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Alguém sabe onde estão o (des) governador Sérgio Cabral, Carlos “Colete” Minc e Benedita da Silva

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O ex-prefeito Cesar Maia faz uma indagação que está na cabeça de todos: por que Sérgio Cabral demorou tanto a agir na tragédia de Angra dos Reis e na Baixada Fluminense?


E denuncia também o tal decreto “Luciano Hulk”, assinado por Cabral e que liberou geral as construções nos morros de Angra, contra a opinião dos especialistas.


Como esse blog, Maia também quer saber pode onde anda o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. O homem dos coletes tomou um chá de sumiço, assim como a “secretária” de Assistência Social, Benedita Silva.

Será que a Bené foi tomar um café da manhã de novo em Buenos Aires? Ou estava de fato num spa em Campos para "ficar lindinha"?

Ao que parece são todos farinha do mesmo saco.


CAPA DO ESTADO DE SP: "CABRAL LIBEROU CONSTRUÇÕES EM ANGRA"!

Moradores e ambientalistas de Ilha Grande recolhem, há quatro meses, assinaturas contra um decreto de Cabral que abriu uma brecha para novos imóveis na região. O Decreto nº 41.921/09, publicado em junho de 2009, autoriza a construção em áreas não edificáveis da Área de Proteção Ambiental (APA) de Tamoios, que inclui uma faixa de mais 80 quilômetros do litoral de Angra, a face da Ilha Grande voltada para o continente e as mais de 90 ilhas da baía.

A Pousada Sankay e outras sete casas soterradas, na tragédia que matou 29 pessoas, ficam na região. "O governador demonstra desapreço pela área ambiental. Estimula a especulação imobiliária e dará cabo das poucas e bem preservadas áreas que compõem a Baía da Ilha Grande", diz um manifesto que busca assinaturas na internet.


"O decreto entrega à especulação imobiliária o filé mignon da Ilha Grande. Acho que ele (Cabral) está mordendo a língua, sendo demagogo. A pousada atingida fica nessa área, que é toda parecida geologicamente. Há risco."

Veja a capa do Estado de SP.


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SILENTE E DESAPARECIDO!

(Painel - Folha SP, 05) Zíper! Ambientalistas, ONGs e deputados se queixam do silêncio do ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) sobre o decreto de 2009 de Sérgio Cabral (PMDB) que permitiu maior ocupação em áreas protegidas, como o local da tragédia em Angra de Reis.


O RADAR ON LINE, da VEJA, DESCOBRIU ONDE ESTAVA MINC: AO LADO DE cABRAL, BEM PERTO DE ANGRA DOS REIS.

Minc estava perto da tragédia

Não foi só Sérgio Cabral que, apesar de estar passando as festas de fim de ano na região, se negou a ir até a Ilha Grande acompanhar o resgate das dezenas de vítimas das chuvas. Carlos Minc, o ministro do Meio Ambiente, também estava lá.


Minc passou o reveillon em Mangaratiba, cidade vizinha a Angra dos Reis onde Cabral, que é seu amigo, tem uma casa de veraneio.

No dia 1º, quando o país acordou sendo informado da tragédia, os dois ficaram em casa. Ontem, Cabral finalmente apareceu na Ilha Grande. Mas sem Minc.

O ministro não quis interromper sua última semana de férias e seguiu para a Amazônia. Quer sossego.

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Restingas do Rio vão ser entregues à especulação imobiliária num crime ambiental

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Definitivamente, os cariocas deveriam receber um Bolsa Jornal para comprarem os jornais de São Paulo, que estão mais preocupados com o Rio de Janeiro do que os seus concorrentes produzidos aqui.

É o que prova o valente Estado de São Paulo que, mais uma vez, faz reportagem mostrando que estão querendo liberar as áreas das restingas para a especulação imobiliária.

O mais surpreendente é que o carioca e ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, é favorável à iniciativa.

Leiam abaixo:

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) pode retirar a proteção permanente das áreas de restinga no País. Se aprovada, a medida provocará um aumento do desmate de mata atlântica, bioma já ameaçado no Brasil. A restinga é o depósito arenoso paralelo à linha da costa, muitas vezes coberto por vegetação. A área é cobiçada por resorts e condomínios que querem se instalar no litoral.

Atualmente, é considerada Área de Preservação Permanente (APP) - região que não pode ser alterada - uma faixa de restinga de no mínimo 300 metros, medida a partir do ponto mais alto em que chega a maré. A proposta de resolução que está na pauta do Conama prevê a revogação desse dispositivo.

O ministro Carlos Minc (Meio Ambiente), que assina a proposta de resolução, afirmou ontem à noite ter mudado de posição.

Ele disse ter visto que o texto estava com "problema" e que vai propor hoje aos conselheiros a manutenção da preservação. Porém, disse, poderá flexibilizar o tamanho da proteção (para mais ou para menos) após a realização de estudos pelos Estados.

"O litoral nunca é uma linha reta, pode determinar que numa parte é 200, noutra 400 metros", afirmou Minc.

Comentário desse blog: INACREDITÁVEL!