Garotinho reúne militantes e trabalha para que o PR receba no Rio cinco milhões de votos

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Num encontro concorridíssimo, com gente até nas escadas e na portaria, o ex-governador Anthony Garotinho reuniu, nesta segunda-feira (30), centenas de pré-canditados a deputados Estadual e Federal e cerca de dois mil simpatizantes do PR, no Centro do Rio.

A reunião, que contou ainda com deputados e dezenas de vereadores e o candidato do PR ao senado, Manoel Ferreira, foi um chamado e uma convocação à militância.

Garotinho reafirmou a importância de se trabalhar o comprometimento e a fidelidade dos simpatizantes. Garotinho ressaltou ainda a importância do entusiasmo da militância. Ele quer tornar o PR o partido mais forte no estado, com as maiores bancadas de deputados no Rio e em Brasília.

Sobre o Senado, o ex-governador adiantou que Manoel Ferreira será eleito:

“A segunda vaga do Rio está em aberto, porque a primeira será, sem dúvida, do nosso candidato”, afirmou.


Mais de duas mil pessoas assistiram à apresentação de Garotinho no Centro do Rio

Garotinho apresenta a cartilha do PR que foi entregue aos diretórios e pré-candidatos

Garotinho e o pastor Manoel Ferreira durante o lançamento do jornal A República e da pasta com resumo das realizações do ex-governador




Indústria naval, com Cabral, foi singrar outros mares. Rio fica a ver navios

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Amizade em política não significa necessariamente frutos para estados e municípios. É o que informa o ex-prefeito César Maia em seu ex-blog.

Faltou dizer que com Garotinho aconteceu exatamente o contrário: a indústria naval renasceu.

Com Cabral, ela foi singrar outros mares.

Leiam abaixo:

CABRAL, "MUY AMIGO" DO LULA, PERDE AGORA A INDÚSTRIA NAVAL!
1. (Ancelmo - Globo, 29) Não é só parte dos royalties que o Rio pode perder. O Estado que até uma década tinha 80% da indústria naval, também deve ficar a ver navios. É que os novos estaleiros que produzem plataformas e navios para a Petrobrás vêm sendo erguidos preferencialmente em outros Estados. Trata-se de um mercado que fatura uns R$ 5 bilhões e com o pré-sal vai dar saltos.

2. (Folha SP, 29) Indústria naval renasce e já é 6ª do mundo. Setor tem R$ 55 bilhões em investimento e encomendas, segundo o BNDES; com pré-sal, futuro é ainda mais promissor. Em nove anos, empregos sobem de 2.000 para 45 mil; 5 estaleiros se somarão aos 25 já existentes e cada um pode ter até 3.500 funcionários.
Em seu blog, Ricardo Gama também comenta as desventuras do Rio na gestão de Cabral, o Viajante. Leiam abaixo:
Anthony Garotinho fez renascer a indústria naval do Rio, e Sérgio Cabral acabou com ela.

Certas coisas eu não entendo, se o desgovernador Sérgio Cabral é INCOMPETENTE, ou se ele realmente não gosta do Rio de Janeiro, qual seria então a explicação de tantas viagens para o exterior ?

Acabo de ler esta matéria (abaixo) na Coluna do Ancelmo Gois, de que o Rio de Janeiro além de correr o risco de perder 2,7 bilhões de dólares em royalties de petróleo, o estado que tinha 80 % da indústria naval, nas mãos de Cabral está perdendo tudo.

O amigo de Cabral, Eike Batista, diz que os estaleiros estão sendo construídos em outros estados por uma questão física:

"Um estaleiro como o nosso precisa de uma grande área numa baía abrigada, que evite ondas gigantes. E o Rio não tem"

Desculpe-me, mais isso é uma mentira descarada, Eike Batista é amigo de Cabral, e não quer ofendê-lo.

Por que então na gestão do ex-governador Anthony Garotinho, a indústria naval do Estado do Rio de Janeiro renasceu ???

De 1999 a 2006, graças à política implantada por Garotinho, foram abertos ou revitalizados 20 estaleiros.

Com Garotinho o volume de dinheiro movimentado cresceu de US$ 50 milhões em 1998 para US$ 4 bilhões em 2006. Em 1999, o setor empregava empregos diretos e mais de 100 mil indiretos.

Já a ex-governadora Rosinha Garotinho, além de manter a política de concessão de incentivos fiscais, orientou a Secretaria de Energia, Indústria Naval e Petróleo a participar de feiras internacionais para apresentar o potencial da indústria fluminense, que passou,à época, a receber encomendas de investidores noruegueses, argentinos, ingleses e americanos.

E agora vem dizer que é por questões "físicas", fala sério, só se for uma questão de "presença física", já que Sérgio Cabral NUNCA está no Rio de Janeiro trabalhando pelo povo, diferentemente do Anthony Garotinho quando era governador.

Depois, dizem que eu CRITICO demais o Sérgio Cabral, e elogio o ex-governador Anthony Garotinho, por favor, isso é dados, são números, não tem como não aceitar !!!

Referência em neurologia e ortopedia infantis, Hospital Municipal Jesus fecha UTI

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Mais um caso vergonhoso para a saúde pública do Rio. Enquanto o prefeito Eduardo Cabralzinho Paes faz acusações à população, a única unidade da rede municipal especializada em neurologia e ortopedia infantis do Rio de Janeiro, o Hospital Jesus, em Vila Isabel, fechou as portas de sua UTI.


Segundo o Sindicato dos Médicos, o hospital conta somente com oito profissionais e, por isso, reduziu o número de leitos de oito para cinco.

PAC é igual a Plano de Aceleração da Criminalidade

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O Deputado Federal Marcelo Itagiba descobriu um novo significado para a sigla PAC.

"No Rio, PAC significa Plano de Aceleração da Criminalidade", afirmou, segundo a coluna Informe JB.

Precário sistema de segurança permite fuga de presos da Polinter do Grajaú

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A precariedade da segurança pública do estado piora a cada dia, se isso ainda é possível. Vinte e oito presos conseguiram fugir na manhã de domingo da Polinter do Grajaú, na Zona Norte do Rio. Seis criminosos entraram na prisão vestindo uniformes da polícia civil e levando um outro homem, algemado, fingindo-se de preso. Enquanto isso, dois outros criminosos esperavam do lado de fora.

Depois de entrar no local, os homens renderam dois policiais e utilizaram um alicate para abrir cinco celas que continham 30 presos. Segundo Orlando Zaccone, coordenador do controle de presos da Polinter, três foram capturados, mas 25 continuam foragidos. Dois dos presos se recusaram a fugir, e outros três foram capturados nas redondezas da Vila Isabel.

Em três anos, (des) governo de Sérgio Cabral gasta mais de R$ 4 milhões em viagens ao exterior

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Sérgio Cabral vem fazendo escola no seu (des) governo de viagens ao exterior. Reportagem de O Globo - que sempre blindou os desmandos de Cabral - revela que os gastos do governo com "diárias no exterior" - que não incluem despesas com passagens aéreas, mas apenas hospedagem e alimentação - subiram 224% nos últimos três anos.

A soma dos últimos três anos, segundo a reportagem, ultrapassa R$ 4 milhões, sem contar os R$ 2 milhões gastos pela PM.

Somente em 2009, as despesas já chegaram a R$ 2 milhões.

Desde 2007, Cabral ficou 97 dias fora do país.

Leiam abaixo a reportagem completa.


Para Cabral e Beltrame, Rio está "pacificado". Sociedade cobra mudanças

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O Dr. Paulo Athayde Salaverry Lopes faleceu há um mês. Foi mais uma vítima brutal da violência no Estado do Rio de Janeiro. O (des) governador Sérgio Cabral e o secretário de (in) Segurança, José Mariano Beltrame, nem devem lembrar mais do caso, afinal, eles acham que o Rio está "pacificado", que não é violento.

Mas a sociedade se lembra muito bem das brutalidades que ocorrem a cada dia no Rio, e clama por mudanças e paz.


Leiam abaixo a nota de pesar publicada no domingo em O Globo da Sociedade Brasileira de Videocirurgia, da qual o médico assassinado por bandidos na porta de casa fazia parte.

Eduardo Cabralzinho Paes quer jogar a culpa de tudo na população, mas admite falta de qualidade nos serviços municipais

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Depois de jogar toda sua ira contra a população no caso da limpeza urbana, Cabralzinho Paes admite que gostaria de jogar a culpa de novo na população carioca, mas ainda não pode fazê-la por falta de qualidade dos serviços municipais, como por exemplo a CET-Rio.

Leiam abaixo a reportagem de O Globo neste domingo.


De novo, PMs estão envolvidos em crime contra a população

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Mais uma vez, ao invés de proteger os cidadãos do Rio de Janeiro, policiais militares de Cabral e Beltrame se envolvem crimes. A Justiça do Rio decretou neste domingo (29) a prisão temporária, por um período de 30 dias, de dois policiais militares suspeitos de extorquir dinheiro de uma jovem de 21 anos, molestá-la e atirar em seu rosto. Os dois já estavam presos administrativamente no 1º BPM (Estácio). O crime aconteceu na noite de sexta-feira (27), na Zona Norte do Rio.

A vítima, cujo nome não foi revelado, contou que deixava o Morro de São Carlos, por volta das 22h, quando foi abordada pelos policiais do 1º BPM que estavam num carro. Ela conta que foi obrigada a entrar no veículo e teria sido forçada a dar dinheiro aos policiais em troca da liberdade.

A jovem disse que entregou os R$ 1,7 mil que tinha na bolsa. Em seguida, ainda de acordo com o tenente-coronel César Tanner, os dois policiais levaram a vítima até a Estrada das Paineiras, na Zona Norte. Lá, segundo ela, foi molestada sexualmente pelos PMs e baleada no rosto. Ferida, ela despencou numa ribanceira de cerca de nove metros.Os dois policiais fugiram em seguida, abandonando a jovem no local.

Garotinho empossa diretório municipal do PR em Niterói

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Diante de uma grande plateia, o ex-governador Anthony Garotinho deu posse à executiva do diretório municipal do Partido da República (PR) em Niterói. O evento foi realizado no auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas municipal. A representação niteroiense é composta de Adroaldo Peixoto (presidente), Fabiano Gonçalves (vice-presidente), Paulo Sérgio (secretário) e Quaresma (tesoureiro).

Na ocasião, Garotinho fez uma palestra sobre o desenvolvimento econômico do Estado do Rio em que expôs os principais problemas enfrentados pelo estado atualmente nas áreas de segurança, saúde, educação, transportes entre outros. Ao final do encontro, Garotinho convocou a todos a estarem presentes na segunda-feira (30), às 14 horas, no hotel Rio´s Presidente, no Centro do Rio, onde o PR fará uma reunião com todos os pré-candidatos do partido a deputados estadual e federal e entregará o material do curso de capacitação.


Garotinho falou sobre os principais problemas do Estado do Rio durante palestra sobre desenvolvimento econômico

Auditório da CDL de Niterói ficou lotado para a posse da executiva do diretório local do PR

Da esquerda para direita, Adroaldo Peixoto, Fabiano Gonçalves, Paulo Sérgio e Quaresma compõem a executiva do PR em Niterói


Foi um sucesso o seminário do IR sobre o pré-sal

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Foi um sucesso o seminario sobre o pré-sal promovido pelo Instituto Republicano.

O seminario foi transmitido pela primeira vez pela Internet sendo asssitido por mais de 1.000 pessoas em varios municipios, além dos 170 que lotaram o auditorio, segundo o Instituto Republicano

A palestra principal foi feita pelo procurador Humberto Soares . Participaram também Garotinho, Clarissa, deputados, lideres, pré-candidatos do PR e convidados.

Segundo Fernando Peregrino, presidente do IR, este será um dos assuntos mais importantes da próxima campanha eleitoral pois ficarão expostas duas posições : a da subserviência do Governo Cabral e a da relação republicana e federalista dos ex- governadores Garotinho e Rosinha que trouxeram muitos investimentos para o Rio como o Metrô e COMPERJ.

"Uma coisa é a relação de cordialidade entre os governo central e estadual, coisa que deve ser sempre perseguida, mas outra completamente diferente é a posição de provincia que o Rio infelizmente assumiu com o atual governo", afirmou Peregrino.

Ele destacou ainda o uso da Internet como ferramenta de um partido popular que, por sofrer dificuldade de acesso à grande midia, agora pode transmitir sua msg pela rede.

Vejam no vídeo




http://institutorepublicano.com.br/Inicial/

Cabralzinho Jr. revelou em março para a elite que o fim da aprovação automática era uma mentira de campanha

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Pode ser uma grande surpresa para a população, mas a notícia abaixo é velha para uma elite que foi recebida pelo prefeito Eduardo Paes, em reunião no Palácio da Cidade, em março.

Na ocasião, revelou aos convidados, entre eles o presidente da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho, e o ex-prefeito Israel Klabin, que “o fim da aprovação automática nas escolas municipais era apenas um mantra de campanha, que deu certo”.

Era só isso mesmo: uma mentira do filho de Sérgio Cabral, o Cabralzinho Jr. Eduardo Paes.

Agora, o que apenas a elite sabia que era uma mentira de campanha passa a ser de conhecimento de toda a população, pelo menos a que tem acesso aos jornais e a internet.

Leiam abaixo:


Sérgio Cabral longe do Rio, em férias. O Rio de Janeiro agradece

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Dessa vez, esse blog acha certa a viagem, a passeio pela enésima vez, de Sérgio Cabral a Nova York. É que descobrimos que longe do Rio ele faz menos mal ao Estado.

Quando visita o Estado do Rio, Cabral comete absurdos como chamar a bancada nordestina de ladra, o que só fez piorar as coisas para o estado na questão do pré-sal.

Leiam abaixo:

ESTADO DE SP: CABRAL VIAJA A PASSEIO!
(Panorama Político - Globo, 27) Cabral prometeu a Lula ficar calado até o dia 4 sobre pré-sal. (Obs.: Pudera, estará na Broadway).

O governador Sérgio Cabral ficou satisfeito com a promessa presidencial de que o projeto não será votado no Congresso até o impasse ser resolvido. Ele seguiu na quarta-feira para os Estados Unidos, para uma viagem a passeio até o início da próxima semana, depois de passar o dia com Lula no Rio. Patinando em índices relativamente tímidos nas pesquisas eleitorais, o governador do Rio sabe que precisará se fiar na popularidade de Lula e na entrega de obras do PAC para fazer sua campanha à reeleição decolar. Ele ainda espera contar com o apoio do PT nacional para inviabilizar as pretensões do prefeito de Nova Iguaçu, o petista Lindberg Farias, de disputar o governo no ano que vem. (Obs.: E por isso tudo..., vai passear).

Indignada com a precariedade dos serviços do metrô e o descaso de Cabral, população planeja boicote na segunda-feira

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Cansada da precariedade dos serviços do metrô, a população planejam para segunda-feira um boicote ao meio de transporte de Cabral. O movimento batizado de Dia Sem Metrô se multiplicou pela Internet, através de e-mail e em redes sociais como Twitter, Facebook e Orkut.

No e-mail, usuário anônimo desabafa: “Convoco toda a população a protestar de uma forma civilizada contra o péssimo serviço prestado pelo metrô. Sempre com atrasos, vagões sem ar condicionado, superlotação e até sem luz. Alguma coisa tem que ser feita, não adianta mais ficarmos apenas reclamando uns com os outros. Temos que agir”. A manifestação é apoiada pelo Sindicato dos Metroviários.


Vejam abaixo algumas cartas de leitores que sofrem nos vagões do metrô. Embora os leitores destaquem apenas a hora do rush, vale lembrar que os problemas de superlotação e o descaso do metrô que transforma a população em uma boiada nos vagões ocorrem a qualquer hora do dia.

Rosinha Garotinho - como sempre - defende os interesses do Estado do Rio na questão do pré-sal

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A ex-governadora Rosinha Garotinho está sempre defendendo os interesses do Rio de Janeiro. Desta vez, a Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), presidida por Rosinha, se prepara para questionar, na Justiça, inconstitucionalidades da nova legislação de exploração e produção na camada do pré-sal.


O grupo de prefeitos acredita que a proposta em votação na Câmara, se aprovada, trará queda de 80% na arrecadação das cidades. Em reunião extraordinária realizada ontem, as prefeituras estudaram formas para evitar as perdas e, de acordo com a prefeita de Campos e presidente da Ompetro, Rosinha Garotinho, “o diálogo político não se sustenta mais dentro da Câmara Federal e, agora, a medida terá que ser judicial”.

Os municípios criticam a emenda apresentada pelo deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS). Argumentam que, se passar, será catastrófica para suas economias. A medida que prejudica o Rio tem o apoio da bancada nordestina e prevê que todos os estados entrem na divisão dos royalties do pré-sal em áreas já licitadas.
O jurista Humberto Ribeiro Soares, procurador aposentado do Governo do estado, assegurou que a alteração é inconstitucional. “Estamos aqui para encontrar a melhor solução. O nosso objetivo é buscar, até, as vias judiciais, se for o caso”, confirmou o prefeito de Macaé, Riverton Mussi, após o encontro da Ompetro.

Garotinho empossa presidentes dos diretórios do PR em Barra do Piraí, Resende e Quatis

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O ex-governador Anthony Garotinho empossou, na quinta-feira, os diretórios do Partido da República em Barra do Piraí, Resende e Quatis. Nesta sexta-feira (27), às 19h30, Garotinho vai inaugurar a sede do diretório municipal do PR em Niterói e apresentará uma palestra sobre o "Desenvolvimento Econômico no Estado". A sede do diretório do PR em Niterói fica na Rua Eduardo Luiz Gomes 3, Centro.



Leiam abaixo a reportagem do jornal A Voz da Cidade

Mais uma agenda de posse dos integrantes de diretórios foi cumprida ontem na região pelo presidente do Diretório Estadual do PR, o ex-governador Anthony Garotinho. Trazendo em sua comitiva o deputado federal e presidente vitalício da Assembléia de Deus, Manoel Ferreira (PP), Garotinho chegou à câmara de Barra do Piraí, por volta de 16 horas para empossar o novo presidente do Diretório Municipal do PR barrense, Guilherme Guimarães.

Recebido pelo presidente da câmara, Luis Roberto Coutinho, o Tostão (PP), Anthony Garotinho enalteceu o trabalho de fortalecimento político do partido em Barra do Piraí. “Os números apresentados pelo PR barrense traduzem o empenho de nossos filiados”, disse o ex-governador, ressaltando a escolha de Guilherme Guimarães para presidir o Diretório Municipal.

O deputado federal Manoel Rodrigues, autor da emenda parlamentar que proporcionou a realização da I Festa do Galeto, realizada no último final de semana no parque de exposições da Associação Rural Sul Fluminense (ARSF), revelou que seu novo partido, o PR, pois saiu do PTB, está se preparando para uma longa caminhada junto ao ex-governador. Caminhada essa que pode ser rumo ao Governo do Estado. “Nós só percebemos de verdade a proporção do prestígio político de Anthony Garotinho quando percorremos o Estado do Rio ao seu lado”, disse.

Para o presidente da câmara, a presença de Anthony Garotinho reflete positivamente entre os filiados do PR, que se sentem prestigiados com a proximidade de membros do primeiro time da política nacional. “Para falar a verdade, na última década Garotinho esteve presente nas maiores conquistas do município”, argumentou.

De Barra do Piraí a comitiva do ex-governador seguiu para Resende e Quatis. Em Resende, Garotinho empossou Hélio Moura como presidente do partido local. O ex-governador chegou por volta das 19h30min, se reuniu com a militância do PR e recebeu o prestígio de membros de partidos simpatizantes, como o presidente do Diretório Municipal do PP, Paulo Cardoso. Na cerimônia realizada na sala da Aciar, no Edifício APM, Garotinho empossou os novos membros do Diretório Municipal, que vão trabalhar firme para sua eleição ao Governo do Estado, em 2010.

O diretório de Resende será o responsável pela coordenação do PR na região das Agulhas Negras. “A partir de agora teremos um trabalho conjunto com os diretórios da região. Será uma coordenação conjunta com Porto Real, Itatiaia e Quatis. Temos cerca de mil filiados e temos o objetivo maior de eleger o governador Garotinho e fortalecer o PR no Sul do Estado com a minha pré-candidatura a deputado federal e a de Norival Diniz para estadual”, frisa Hélio Moura, presidente do Diretório do PR, tendo o ex-vereador Donizete Dainese de Lima como vice-presidente.

A presença de Garotinho foi comemorada também pelo superintendente das administrações regionais, Norival da Silviera Diniz. Para Norival, ele representa o crescimento do PR no Sul do Estado do Rio, trazendo novos aliados para as eleições de 2010. “É um homem que tem uma história muito rica e teve uma ótima escolha pelo Hélio Moura para reforçar o PR no Sul Fluminense. Precisamos de gente jovem e com capacidade. Já tive essa experiência em 2002 e não consegui esse objetivo para deputado estadual. Estou preparado para disputar a vaga de candidato oficial pelo PR e estamos no caminho certo. Vamos trabalhar para eleger o deputado estadual e federal, representando nosso povo”, disse.

Garotinho seguiu depois para Quatis, onde além da posse do presidente do PR no município, vereador Waldir Balieiro, recebeu Título de Cidadão de Quatis, em solenidade realizada na Câmara de Vereadores.

Garotinho inaugura sexta-feira (27) a sede do diretório do PR em Niterói

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O ex-governador Anthony Garotinho está se movimentando. Na sexta-feira (27), às 19h30, Garotinho vai inaugurar a sede do diretório municipal do partido na cidade, com uma palestra sobre o "Desenvolvimento Econômico no Estado".

Na ocasião, Garotinho promete anunciar os nomes dos candidatos a deputado estadual e federal pela legenda. A sede do diretório do PR em Niterói fica na Rua Eduardo Luiz Gomes 3, Centro.

Garotinho interrompe reunião para tentar salvar os royalties do petróleo do Rio

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A informação é do blog e rádio do colunista Ricardo Gama.

Leia abaixo e ouça a rádio do colunista no blog http://www.ricardo-gama.blogspot.com/

Anthony Garotinho interrompe palestra no Instituto Republicano para tentar salvar o Rio de Janeiro na questão do pré-sal

Ontem eu compareci no Instituto Republicano, Presidido pelo Professor Fernando Peregrino, para uma palestra sobre o Pré-sal, ministrada pelo advogado especialista em Direito Constitucional, Dr. Humberto Soares, e com a presença do ex-governador Anthony Garotinho.

E gostaria de relatar aqui um fato que eu VI e OUVI.

Por volta das 21:00 horas, a palestra foi interrompida por Anthony Garotinho, que teve que conversar com URGÊNCIA por telefone com o Deputado Federal Geraldo Pudim (PR-RJ), que informou o CAOS que estava entre os deputados federais no Congresso, após as declarações destemperadas, arrogantes e ofensivas do Governador Sérgio Cabral de chamar a bancada nordestina de ladrão.

Geraldo Pudim relatou que todos os deputados federais criticaram a forma errada e equivocada de como o Governador Sérgio Cabral está negociando o projeto de lei do pré-sal, que pode vir a trazer um prejuízo de 2,7 bilhões de dólares ao Estado do Rio de Janeiro.


Vejam a matéria do Estado de São Paulo onde se comprova o destempero de Sérgio Cabral e seus ERROS.

BRASÍLIA - A posição adotada pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, em relação à proposta de alteração das regras de distribuição das receitas a serem obtidas na exploração dos campos do pré-sal já licitados desencadeou uma onda de protestos dentro do plenário da Câmara. Entre críticas às declarações feitas pelo governador do PMDB, que acusou os parlamentares e governadores do Nordeste de quererem "roubar" o Rio, deputados deixaram claro que Cabral e a bancada fluminense precisam diminuir o tom do discurso e voltarem à mesa de negociação, para construir um acordo que permita a retomada das votações dos projetos de lei que estabelecem o novo marco regulatório do petróleo.

"Se os cariocas tiverem um pouquinho de habilidade, a gente faz um acordo", afirmou o deputado Ciro Gomes (PSB-CE). Segundo ele, a posição adotada por Cabral ontem no Congresso acabou gerando um conflito entre os Estados que havia sido evitado durante a tramitação do projeto que estabelece o modelo de partilha do pré-sal na Comissão Especial que analisou a questão.

"Eles estão dando como perdida a causa e querendo aparecer como heróis da batalha perdida e isso está errado, a conversa está aberta", acrescentou...CLIQUE AQUI PARA LER TODA A MATÉRIA

Geraldo Pudim ainda pôs em dúvida a existência de um "acordo", dito por Cabral que havia sido feito entre ele e Lula, para que o Rio não fosse prejudicado, haja vista que o relator do projeto é da base do governo, e só faz o que Lula manda.

Garotinho muito preocupado com a possibilidade do Estado do Rio de Janeiro ser PREJUDICADO pelos erros do Governador Sérgio Cabral, auxiliou o Deputado Federal Geraldo Pudim em como agir, e articulou uma reunião de EMERGÊNCIA junto com outros deputados e Municípios do RJ, para evitar uma tragédia no Rio de Janeiro.

O que realmente me IMPRESSIONOU é que, Garotinho nem sabe se será candidato ao governo do Rio de Janeiro, e ante aos ERROS do Governador Sérgio Cabral, chamou para si a responsabilidade de salvar o Rio de Janeiro.

Inclusive, o Garotinho já conversou com o advogado Dr. Humberto Soares, especialista em Direito Constitucional, que diz que a alteração na lei do pré-sal de forma a prejudicar o Rio de Janeiro é INCONCTITUCIONAL, já que viola cláusulas pétreas da Constituição.

Garotinho já disse que se necessário for, buscará a JUSTIÇA para impedir que o Rio de Janeiro seja prejudicado.

Porém, o mais interessante, e INACREDITÁVEL, considerando a forma de se fazer política no Brasil, é que caso Garotinho venha a ser candidato ao governo do Rio de Janeiro, poderia ter deixado o governador Sérgio Cabral fazer as suas besteiras, e prejudicar o Rio de Janeiro, para no futuro usar isso como trunfo em sua campanha.

Mas não foi o que Garotinho fez, e está fazendo, pelo contrário, Garotinho ante aos erros de Cabral, puxou para si a responsabilidade de salvar o Rio de Janeiro na questão do pré-sal, ainda que isso no futuro não seja destacado pela mídia, e acabe ajudando o Sérgio Cabral.

Garotinho ontem na frente de todos, mostrou e provou que realmente AMA e se PREOCUPA de VERDADE com o Estado do Rio de Janeiro e o seu povo.

Isso ninguém me contou, eu estava lá, vi e ouvi.

Gostaria de dizer que, ainda não sei quem é o melhor candidato para o governo do Rio de Janeiro, mas é muito bom que ouçamos todos, e estudemos as melhores propostas.



Eduardo Cabralzinho Paes governa para agradar a imprensa, mesmo quando ela sugere uma bobagem

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Eduardo Cabralzinho Paes faz de tudo para agradar a imprensa, mesmo quando essa mesma imprensa escreve uma sugestão apenas para ilustrar um fato.


Nessa semana, a colunista da Época Ruth de Aquino (leia coluna abaixo) escreveu que a prefeitura deveria não recolher o lixo num dia qualquer nas praias apenas para que o carioca visse o quanto estava emporcalhando a cidade.

É claro que a colunista jamais poderia imaginar que tal sugestão fosse levada a sério pelo alcaide de plantão, em mais um factóide. É também óbvio que uma campanha educativa seria muito melhor. Mas Cabralzinho prefere, pelo visto, ser pautado pela imprensa. Como o pai, o governador Sérgio Cabral, ele odeia ficar mal na foto. E corre para agradar.

O coco-verde, vilão do verão?
RUTH DE AQUINO

O verão elege musas e vilões. Às vezes injustamente. Na semana passada, no Rio de Janeiro, os barraqueiros receberam uma ordem: será ilegal vender coco na areia a partir de dezembro. Quase 60% do lixo recolhido nas praias são cocos-verdes – 20 mil cocos por dia.

Cada um pesa em média 1 quilo. O “Comitê Gestor da Orla” informou que o coco é o maior detrito, o maior poluidor das praias. Coitado do coco. O maior poluidor das praias é o brasileiro, um povo sem a menor educação ambiental.

Todos se indignaram com a prefeitura, que estaria violando a tradição carioca de beber água geladinha de coco à beira-mar. A tradição, tanto nas praias quanto nos parques, em todos os Estados, é espalhar imundície por onde se anda. No Rio, a mesma multidão que quer se refrescar com coco junto ao mar deixa nas areias, aos domingos, até 180 toneladas de lixo.

É tudo o que se pode imaginar. Garrafas, latas, saquinhos plásticos, palito de churrasco, fralda descartável, luvas (para passar água oxigenada nos pelos do corpo!) e muito mais. A casca do coco leva dez anos para se decompor na natureza. Os sacos e copos de plástico, de 200 a 450 anos.

Acho admirável o desempenho da Comlurb, companhia municipal de limpeza urbana no Rio. Como é árduo o trabalho dos garis para tornar invisível a sujeirada que todos – madames, celebridades, atletas, favelados, jovens e velhos – largam para trás! Quem caminha muito cedo na praia, antes da chegada dos garis, vê a areia coalhada de detritos. É vergonhoso.

A proibição da venda de cocos na areia (prestem atenção, é só na areia, porque os quiosques no calçadão poderão vender) foi destaque em colunas, reportagens e sites. Pouco se falou sobre o resto do choque de ordem praieiro. Camarão no espeto e queijo coalho na brasa não poderão ser vendidos na areia. Botijão de gás, churrasqueira, aparelhos elétricos ou de som e recipientes de vidro estão entre os barrados da praia. Só o coco despertou protestos.

Acho inacreditável alguém se atrever a dizer que deixa lixo na praia porque não há contêineres suficientes na areia ou no calçadão. Em primeiro lugar, há. É só andar alguns metros. Um coco é pesado para levar até o calçadão? Dá preguiça? Imaginem 20 mil cocos diariamente. Junto com os cocos, as famílias – mesmo as educadas em colégios de elite – também abandonam os canudos de plástico. Por que, em países civilizados, os usuários levam saquinhos para as praias (especialmente as desertas, sem contêineres)? Para tomar conta de seu próprio lixo.

Aconteceu uma cena insólita recentemente no Rio. Uma motorista jogou lixo pela janela do carro e uma pedestre arremessou o lixo de volta para dentro do carro, gritando: “Este lixo é seu!”. Foi aplaudida. Existe um despertar de consciência. Mas ainda é uma minoria. Mesmo alguns dos que aplaudem a militante talvez sujem a praia. Sem perceber que é a mesma falta de civilidade.

Eu gostei da medida da prefeitura. Por ter despertado um debate. Não por achar que vai mudar alguma coisa. Por si só, é uma medida inócua, que apenas reduz o trabalho braçal dos garis. Às vezes penso numa medida mais radical. Parar de limpar por uns dois dias a praia. Só para a gente se olhar no espelho turvo. Claro que vão culpar a prefeitura: “Pô, ninguém limpa isso?”. Alguém uma hora vai dizer: “E quem sujou isso?”. Fomos nós.

Sem educação ambiental no currículo das escolas desde o primeiro ano, nossas crianças repetirão os vícios dos pais. Com campanhas maciças do governo pela televisão, quem sabe nossos filhos nos repreenderão quando cometermos crimes contra o meio ambiente?

Não sei se nossos sujismundos são os mesmos cidadãos preocupados com o aquecimento global, com a poluição, com os bueiros entupidos que provocam enchentes. Não sei se são os mesmos cidadãos preocupados com o fim das geleiras, com o desmatamento da Amazônia, com as metas que o Brasil vai apresentar em Copenhague no início de dezembro.

Dizem que o brasileiro adora praia. Eu acho que detesta. Ninguém trata tão mal algo que adora.

PMs de Cabral sem auxílio refeição

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Além dos baixos salários oferecidos pelo governo Cabral, a Polícia Militar não vai mais pagar a "etapa alimentação", também conhecida como "etapa de rancho", para os PMs que estiverem cedidos a outros órgãos.

Eles voltarão a receber a quantia, repassada com o salário, somente quando voltarem a servir à corporação, e em locais distantes de seus quartéis, situação que os possibilite de retornar à base nos horários das refeições.


Vejam abaixo a reportagem publicada nesta quinta-feira no jornal Extra.

Esquecida por Cabral, Baixada Fluminense cobra estrada

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Região abandonada por Cabral desde que assumiu o governo, a Baixada Fluminense cobra do (des) governador a melhoria de uma estrada que beneficiará cinco mil trabalhadores.

Segundo informa a coluna Extra, Extra, do jornal Extra, a representação da Firjan na Baixada Fluminense está atrás do governador Sérgio Cabral suplicando pela Estrada de Adrianópolis.

A estrada será integrada à menina dos olhos do governo, o Arco Metropolitano, mas está abandonada e totalmente esburacada. Segundo a Firjan, cinco mil trabalhadores dependem da via.

Como a violência, também cresce o número de milícias no Governo de Cabral

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O crescimento das milícias durante o governo de Sérgio Cabral foi de 92 para 400, ou mais 308 favelas, ou 4,34 vezes mais.

É o que revela o ex-prefeito Cesar Maia em seu blog.

Leiam abaixo:

MILÍCIAS CRESCEM NO RIO! E PRISÕES, NATURALMENTE, TAMBÉM!

1. (Ex-Blog, 10) Estudo do Nupevi-UERJ afirma que 400 favelas são hoje controladas por Milícias (41,5% das 965). Em 10 de dezembro de 2006, a Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança do ERJ afirmava que eram 92 as favelas controladas pelas milícias. Desta forma, o crescimento das Milícias durante o governo Cabral foi de 92 para 400, ou mais 308 favelas, ou 4,34 vezes mais.

2. (RJTV2, 24) Nos últimos anos, tem aumentado o combate às milícias no Rio de Janeiro. Em 2006, foram apenas cinco prisões de pessoas ligadas a milicianos. Em 2007, foram feitas 24 prisões. Em 2008, 78 pessoas foram presas. E em 2009, com as prisões desta terça-feira, já chega a 229 o número de suspeitos de envolvimento com milícias que estão na cadeia. Em quatro anos, foi um aumento de mais de 4.400%.

3. (Ex-Blog, 25) 229 em 400 = 0,57 milicianos por comunidade, presos.

Juízes criticam invasões de comunidades pela PM de Cabral

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Reportagem publicada hoje no Jornal do Brasil revela que os juízes são contrários a invasões de comunidades pela polícia de Sérgio Cabral.

Leiam abaixo a reportagem

A política do governo estadual de enfrentamento do tráfico de drogas é o tema de um debate hoje no auditório da Escola de Magistratura do Rio de Janeiro (Emerj). Da discussão, deve surgir um abaixo-assinado em protesto contra a estratégia de combate da violência, a ser entregue ao governador e ao secretário estadual de Segurança.

De acordo com a juíza Denise Apolinária dos Reis de Oliveira, da 1ª Vara Cível de Alcântara, em São Gonçalo (Região Metropolitana), que participará das discussões, a população das comunidades pobres corre muitos riscos a cada investida policial.

– Não moro nesses locais, meus filhos não estudam nas escolas que são rotineiramente fechadas por conta de tiroteios, e estou indignada com essa situação. São seres humanos, que têm suas vidas expostas ao perigo por conta de uma política com resultados até agora nulos – indignou-se Denise Apolinária.

Ela afirmou que o protesto será levado ao alto escalão:

– Colheremos assinaturas, com o número título eleitoral anexado, e penso em enviar ao governador Sergio Cabral e ao secretário de Segurança Pública, José mariano Beltrame. Vamos mostrar o descontentamento e a indignação, que se não forem ouvidos, podem resultar em um revés eleitoral – afirmou a magistrada.

Para a juíza, o fórum deve servir como um ponto de virada na forma como os diferentes segmentos da sociedade reclamam modificações na política governamental.

– Pretendemos transformar a mobilização gerada pelas discussões desse fórum em um movimento concreto, contra essa política de enfrentamento do Estado, que transforma lugares onde vivem trabalhadores em praças de guerra. Só abraçar o Cristo Redentor não adianta muito coisa – disse a juíza.

Outro tema que está na pauta de discussões do Fórum de hoje é a questão da legalização de entorpecentes. Uma das que levanta essa bandeira, a juíza aposentada Maria Lúcia Karam, integrante da mesa de discussão, defende sua posição:

– Trataremos da necessidade de legalização, o que implica em controle da produção e do comércio e num consequente enfraquecimento do tráfico de drogas. Isso deve acontecer nos próximos dez anos. São anos de repressão com resultados e eficácia inexistentes. O consumo de entorpecentes continua, no mínimo, igual – justificou a juíza aposentada.

Outro argumento utilizado por Maria Lúcia é a beligerância dos traficantes de drogas. Segundo ela, no comércio de álcool e tabaco não existe violência.

– O ponto mais importante em favor da legalização é a violência causada pelo mercado ilegal. Mercado esse que alimenta a corrupção, pois movimenta muito dinheiro – disse Maria Lúcia.

Violência em Acari

O integrante da ONG Rede Contra a Violência José Faria da Silva afirmou nesta terça-feira que tem sofrido perseguição de policiais.

– Sou pai de uma vítima de bala perdida e me envolvi na luta pelos direitos humanos. Por isso, sofro ameaças e minha casa foi invadida. Mas não deixo de gritar contra essa política equivocada. Aqui é tiro pra todo lado, diariamente. Uns cinco morrem a cada semana – disse ele, morador da Favela de Acari, em Irajá (Zona Norte).

PT-RJ tira o sono e a paciência de Sérgio Cabral

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Sérgio Cabral está subindo pelas paredes. E não é pelo provável prejuízo do Rio com o tal de pré-sal, que o governador demorou demais – como sempre – para perceber que o estado corria risco de ficar mal na fita.

Tem tudo a ver com o resultado das eleições internas do PT-RJ.

Leiam abaixo o que saiu na coluna Informe JB:

PT do Rio
Sérgio Cabral estava muito irritado na Câmara. E não era por causa dos royalties do pré-sal, contam os interlocutores de Brasília.

Assaltos a residências: a nova praga do Rio de Sérgio Cabral

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Uma modalidade de crime que estava longe dos noticiários há bastante tempo voltou a ser destaque no Rio de Janeiro "pacificado" de Sérgio Cabral.

Seis homens armados e encapuzados assaltaram, na noite desta segunda-feira, o edifício 575 na Rua Ministro Clóvis Salgado, no Recreio dos Bandeirantes. De acordo com amigos de moradores do prédio que não quiseram se identificar, pelos menos três apartamentos foram invadidos pelos ladrões. Os moradores foram amarrados e sofreram violência psicológica.

Os assaltos a residências têm se tornado constantes no Rio. No início de outubro, moradores de um edifício na Rua Almirante Alexandrino, em Santa Teresa, viveram momentos de terror, quando o prédio foi invadido por quatro homens armados com fuzis, pistolas e granadas, por volta das 20h30m.

Uma semana antes, na madrugada do dia 25 de setembro, pelo menos sete pessoas foram feitas reféns, entre elas o cineasta Paulo Thiago Ferreira Paes de Oliveira e a produtora de cinema Glaucia Camargos, de 60. O porteiro e dois vigias do prédio também foram mantidos reféns.

Garotinho faz um resumo do festival de besteiras produzidas por Cabral e Cabral Jr (Eduardo Paes)

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O ex-governador Anthony Garotinho faz, em seu blog, um resumo interessante das últimas bobagens/tolices que Sérgio Cabral e o seu filhote, o prefeito Eduardo Cabralzinho Paes, andam impingindo aos cariocas.

Leiam abaixo:

FEBEAPÁ tem a nova versão: FEBEARIO

O saudoso cronista Sérgio Porto, que assinava também como Stanislaw Ponte Preta, na época da ditadura lançou o FEBEAPÁ (Festival de Besteiras que Assola o País).

Hoje, vendo tanta besteira aqui no nosso estado, certamente criaria um FEBEARIO (Festival de Besteiras que Assola o Rio).

Vamos a algumas:

1 – Comprar balas de borracha para a PM enfrentar bandidos causando menos vítimas inocentes.

2 – Carrinhos de golfe para perseguir bandidos.

3 – Policiamento de bicicleta para as favelas e morros, com suas ladeiras íngremes. A alegação é de que aproxima mais os policiais das comunidades.

4 – Patinetes elétricos para combater ladrões de praia.

5 – Proibição de venda de coco verde na areia da praia.

6 – Feiras livres com maquininhas de cartão de crédito nas barracas.

7 – Determinação para a Guarda Municipal levar preso quem urinar na rua.

8 – Determinação para a Guarda Municipal multar quem jogar papel amassado na rua.

Algumas medidas foram colocadas em prática, outras acabaram ficando no papel e algumas simplesmente são ilegais. Todas essas besteiras levam a chancela da dupla Sérgio Cabral / Eduardo Paes.

Se você lembra de outras besteiras mande para o blog.



Na ausência de PMs, banhistas combatem arrastão no Leblon

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Nem o Leblon, bairro nobre onde o (des) governador Sérgio Cabral pernoita quando está no Rio, está livre da falta de policiamento que atinge todo o Rio de Janeiro.

Na ausência de PMs, são os próprios banhistas que resolvem os problemas de segurança, infelizmente.

Leiam abaixo o que ocorreu na praia do Leblon no feriado de sexta-feira, logo depois de um arrastão promovido por bandidos.


Cabral não paga gratificação e nem abono de férias aos PMs

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Mais uma promessa de Cabral não cumprida. Desta vez com os PMs.

Leiam abaixo nota publicada na coluna Extra, Extra, do jornal Extra.


O Rio "pacificado" de Cabral e Beltrame é assim: cabines são retiradas de bairros da Zona Norte e outras blindadas ficaram na promessa

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O (des) governador Sérgio Cabral e o secretário de (in) Segurança, José Mariano Beltrame parecem acreditar mesmo que o Rio não é violento.

Vejam só o que ocorreu no Grajaú e na Tijuca. As cabines da PM foram retiradas dos locais definitivamente, causando revolta e indignação nos moradores dos dois bairros da Zona Norte do Rio, região onde há altos índices de criminalidade e presença de inúmeras favelas dominadas por diferentes facções.

Além disso, cabines blindadas que seriam instaladas pela cidade ficaram na promessa, e as torres também caíram no esquecimento.

Uma vergonha!

Leiam abaixo:

Fim de cabines da PM causa revolta
A retirada de uma cabine da Polícia Militar, semana passada, de um dos acessos ao Morro da Divineia, no Grajaú, provocou revolta de moradores da Rua Caçapava. A insatisfação é semelhante à de quem mora próximo à Praça Xavier de Brito, que também perdeu uma cabine. A PM informou que, em cada ponto, haverá uma dupla com um veículo para patrulhamento.

Instalada há mais de dez anos, a cabine da Rua Caçapava foi retirada definitivamente na quarta-feira. Moradores contaram que, na madrugada de sábado, traficantes fizeram barricadas com móveis velhos e entulhos, enquanto homens armados circularam de moto ‘avisando’ que eles agora controlavam a área. Um caminhão da Comlurb foi ao local no dia seguinte retirar os móveis que fechavam a parte alta da rua.

Na Praça Xavier de Brito, na Tijuca, polícia diz que medida foi estratégica

“Não havia mais confrontos, nem boca de fumo, nem bandido armado. Não tinha sequer ‘aviãozinho’ pela rua. Vivíamos em paz. Eles agora já revistaram moradores e queriam saber quem entrava na rua. A polícia saiu e deixou o tráfico voltar. Estamos com medo”, desabafou um morador da Praça Xavier de Brito.

A assessoria de imprensa informou que a cabine da Praça Xavier de Brito foi retirada por questão estratégica. A PM não informou se outros bairros também ficarão sem os cabines e afirmou que o comando da corporação está reavaliando todas as modalidades de policiamento.

Um absurdo!

Cabines blindadas ficam na promessa - como sempre

Enquanto cabines são retiradas de locais com altos índices de criminalidade, das 60 cabines blindadas anunciadas por Cabral ficam na promessa. Apenas 24 foram instaladas. Cada unidade custou R$ 96 mil aos cofres públicos.



Outra promessa de Cabral também está em atraso

Anunciado por Beltrame para aumentar a segurança dos policiais militares, as torres estão atrasadas. O prazo para a instalação das cabines era novembro de 2008, mas até o momento somente duas torres foram instaladas. Uma vergonha!

Serviços públicos de Cabral desagradam população

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De um ano para cá, o percentual de cariocas insatisfeitos os serviços públicos oferecidos no Rio se manteve, mas os usuários descontentes afiaram suas críticas em comparação ao ano passado, aponta pesquisa da ONG Rio Como Vamos, publicada hoje no jornal O Dia.

Entre os serviços precários destacados estão transporte e segurança: em Transporte, por exemplo, ‘superlotação’, ‘falta de conforto’ e ‘mau estado mecânico’ receberam 26 queixas a mais este ano.

Os passageiros mais críticos — que deram notas de 1 a 5 — explicaram o porquê: o metrô, por exemplo, lidera o número de reclamações de superlotação este ano, com 37, e os trens, com a falta conforto, com 24 votos.

Usuários do sistema metroviário, diante da enxurrada de reclamações contra o serviço, organizam, via Internet, um boicote ao serviço. O movimento prega que o metrô não seja usado dia 30.

Em Segurança, a maioria continua insatisfeita: nota 4,8. Mas Cabral e Beltrame acham que o Rio de Janeiro "não é violento" e vive "tempos de paz".

Casa de ferreiro, espeto de pau: maioria dos prédios da Prefeitura de Eduardo "Cabralzinho" Paes não tem habite-se

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Em agosto, a vereadora Clarissa Garotinho já tinha feito a denúncia de que o prédio localizado na Rua Afonso Cavalcanti 455, onde fica o Centro Administrativo São Sebastião (Cass), principal sede da prefeitura, não tinha habite-se.

Agora, reportagem do jornal O Dia revela que levantamento feito em 26 prédios ocupados por órgãos municipais mostrou que 14 deles estão sem a licença. Entre eles, sedes da Guarda Municipal, Comlurb e a Procuradoria Geral.

Casa de ferreiro, espeto de pau. Apesar de adorar mostrar para a mídia o combate às construções irregulares, a Prefeitura do Rio tem mais da metade de seus prédios oficiais sem habite-se — documento atestando que o imóvel segue as exigências da legislação para ocupação do solo.

Os edifícios irregulares da prefeitura abrigam ainda os seguintes órgãos: Geo-Rio; Vigilância Sanitária Municipal; Suprefeitura do Centro; Suprefeitura da Zona Oeste; Imprensa da Cidade; Fundação Parques e Jardins; Escola Municipal Campos Sales, secretarias de Transporte, de Trabalho, de Habitação, de Ciência e Tecnologia e o Centro de Acolhimento Dom Hélder Câmara.

Bombeiros cobram gratificação, e Cabral debocha dos profissionais

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O (des) governador Sérgio Cabral foi criticado e cobrado na segunda-feira por cerca de 1.200 Bombeiros Militares, quando tentava contar as suas mentiras no Maracananzinho. Assim como os policiais, professores, médicos e tantos outros, os Bombeiros Militares não acreditam mais nas promessas de Cabral.

Leiam abaixo reportagem do Uol Notícias

Sérgio Cabral se desentende com bombeiros durante evento contra a dengue
Vitor Abdala

Da Agência Brasil
No Rio de Janeiro

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, desentendeu-se hoje (23) com uma plateia de 1.200 bombeiros no Ginásio do Maracanãzinho, durante lançamento da campanha Cultura Antidengue e da apresentação dos militares que vão atuar como agentes contra focos de mosquito em seus horários de folga.

Em dois momentos, os bombeiros discordaram, em coro, do que discurso de Cabral. Na primeira ocasião, Cabral disse que os bombeiros recebem uma gratificação de R$ 700 pelo trabalho contra a dengue. Em coro, os bombeiros responderam "não" e passaram a se manifestar cada vez que o governador repetia o valor, que é repassado ao estado pelo Ministério da Saúde.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio, o valor pago é de R$ 566. Apenas somando-se os R$120 de auxílio-alimentação é que o valor se aproxima de R$ 700, chegando a R$ 686.Em resposta à reação dos bombeiros, Cabral disse que aqueles que quisessem poderiam desistir do trabalho antidengue, porque havia dois mil bombeiros esperando pela oportunidade.

Em outro momento, quando Cabral voltou a falar de gratificações no Corpo de Bombeiros, a plateia se manifestou contra o governador mais uma vez. "Eu estou numa assembleia do Corpo de Bombeiros ou no lançamento do [programa contra] dengue? Não estou entendendo. A gente está falando aqui de salvar vidas. E a gratificação que estamos dando está dentro da realidade orçamentária do estado", disse Cabral.

Lamentável as palavras do (des) governador Cabral.

Os policiais, também pais de família, estão morrendo por nada

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Leiam abaixo o artigo do editor de Cidade do Jornal do Brasil em que cobra ações mais inteligentes do Governo Cabral na luta contra a violência no Rio de Janeiro.

Carta aberta ao governador do Rio
Marcelo Migliaccio

mm@jb.com.br
jblog.com.br/rioacima.php

Governador Sérgio Cabral, permita-me tratá-lo por “você”, porque finalmente a nossa geração chegou ao poder. Decidi escrever-lhe esta carta após o nosso encontro do último dia 12, quando, com muita coragem, você defendeu a legalização das drogas – desde que numa decisão internacional respaldada pela ONU e a OMS – como alternativa para frear os violentos combates entre policiais e traficantes.

Ocorre que essa decisão, se um dia vier a ser tomada, ainda está longe de acontecer. E, enquanto as liberdades individuais não chegarem a esse requinte, muitas pessoas inocentes vão morrer pelo simples fato de viverem em favelas. Os embates entre traficantes armados até os dentes e policiais militares e civis atingiram uma virulência impensável, capaz de derrubar helicópteros e avariar veículos blindados.

Pela lei brasileira, um gover-nador de estado não tem o poder de acabar com a proibição das drogas, mas pode colocar um ponto final nesta guerra que não leva a nada, a não ser à desgraça de famílias que não têm dinheiro para morar longe dos esconderijos das quadrilhas.

A cada três meses, o Instituto de Segurança Pública divulga os números do combate ao crime: quilos e mais quilos de drogas apreendidas, novas prisões de bandidos que superlotam as cadeias. Mesmo assim, o poder do tráfico só aumenta. No lugar de um traficante morto ou capturado, há sempre, infelizmente, um substituto pronto para entrar.Governador, há décadas, a nossa polícia está enxugando gelo.

Os policiais – também pais de família – estão morrendo por nada, porque não há efeito prático nenhum nessas operações. Crianças, trabalhadores, aposentados são vitimados quase semanalmente pelas famosas balas perdidas. Não são meus filhos, governador, nem seus.Mas são os filhos do garçom que nos serve no restaurante, da faxineira que deixa nossas casas um brinco ao fim de uma dura jornada de trabalho, dos operários que movem nossas indústrias. Essas são as maiores vítimas de uma guerra que pode mudar de rumo com uma simples decisão sua.

Não dá para ler no jornal que crianças de escolas públicas estão sendo treinadas para se abrigar de tiroteios. Nem que o estresse delas é semelhante ao dos meninos e meninas iraquianos ou bósnios.Acabe com isso, governador, você pode. Dê-nos de presente de Natal a paz! Invista mais em Unidades de Polícia Pacificadora, e menos em caveirões. Fiscalize melhor as fronteiras estaduais por onde entra esse armamento pesado.

Quando o estado chega com cidadania, a bandidagem some.Sem um tiro sequer.Incomoda o fato de a polícia agir de formas diferentes em situações análogas, revelando preconceito.Quando recebem um aviso de que há um assalto com reféns, como os policiais procedem? Cercam o lugar. Não invadem para não colocar em risco a vida de inocentes. Isso é ensinado em qualquer academia de formação de oficiais e praças: preservar a vida do cidadão primeiro, depois tentar prender o marginal.

Mas, nas favelas, onde a população é obrigada a conviver com os traficantes – já que é refém da sua própria condição financeira – esse preceito é ignorado. Em suas incursões, a polícia contraria seu primeiro mandamento, que é resguardar o cidadão honesto que está na linha de tiro.Vamos investir na inteligência, no combate ao crime com precisão, na antecipação dos conflitos entre quadrilhas e das invasões como a desta semana na Tijuca.

Cerquemos as favelas, asfixiemos a venda de drogas e quando a polícia entrar, que seja para ficar. Mas não disparemos mais nenhum tiro. Podemos vencêlos sem desgraçar famílias cujos mortos não serão repostos no dia seguinte como acontece com drogas, armas e soldados do tráfico.

Burocracia e falta de equipamento de fotocópia prejudicam doentes crônicos no Hospital dos Servidores do Estado

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Leiam abaixo a crítica publicada na coluna Informe do Dia sobre o comércio de fotocópias na porta do Hospital dos Servidores do Estado. Como a farmácia do hospital não tem máquina de fotocópia, doentes crônicos são obrigados a pagar caro por três cópias de um formulário.



O despreparo de Eduardo Cabralzinho Paes com o choque de ordem

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Em artigo assinado no domingo no jornal O Dia, o diretor de teatro e cineasta Moacyr Goes critica a absurda ideia do prefeito Eduardo "Cabralzinho" Paes, com seu (des) choque de ordem fajuto, de proibir a venda de cocos nas praias cariocas.

Leiam abaixo:

Retrato do despreparo
Diretor de teatro e cineasta
Rio - Pode ser desastroso, ou até risível, quando a vontade repressora não vem de uma compreensão dos valores éticos, morais e culturais que regem uma sociedade. Explico: querem proibir a venda do coco nas praias! No Rio de Janeiro!

Sugerem beber da caixinha industrializada. A alegação é que o coco suja. Por que não se faz uma campanha de educação e a Comlurb não se prepara para limpar? Parece piada, mas é loucura, e sem método.

No que querem transformar o Rio de Janeiro? Alegam que numa cidade ordeira. Isso eu também quero, mas que ainda permaneça Rio, com suas referências culturais. Por esse caminho ainda veremos piorar e vou logo dando algumas sugestões.

Podemos fazer uma campanha para embagulhar as mulheres e impedir o turismo sexual. Azulejar a praia para evitar micoses. Matar os cachorros e gatos (como fez Mao Tse-Tung) para não mais sujarem as ruas.

Poderíamos também comprar carros sem rodas, para impedir engarrafamentos e estacionamentos irregulares, pois eles não sairão da garagem. Ou sugerir às companhias de cigarro que adicionem quantidades exorbitantes de nicotina para matar logo quem fuma. Assim os doentes não gastam grana do estado com tratamento e não é preciso resguardar o direito de quem insiste.

E que tal fechar o Maracanã e o Engenhão para as torcidas e evitar brigas e bebedeiras. Que vejam pela televisão e bebam em casa.

Há coisas que beiram o ridículo, mas que, depois de um olhar mais atento, revelam o despreparo e uma motivação apenas moralista pela ordem.

Piscinão de São Gonçalo vira campo de pelada de futebol

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Um dos principais projetos de lazer do governo Rosinha Garotinho, o Piscinão de São Gonçalo está abandonado pela prefeitura local e esquecido pelo atual governo do estado e virou campo de pelada, conforme nota publicada na coluna Informe do Dia.

Vejam abaixo:


Falta de estrutura de UPA de Cabral faz família desistir de doar órgãos

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A falta de um neurologista em uma UPA de Cabral na Zona Oeste do Rio fez com que a família de Eunice Pereira, de 41 anos, passasse por um calvário para constatar a morte cerebral dela, o que acabou inviabilizando a doação de órgãos da paciente. A demora no diagnóstico foi de mais de 20 horas.

Eunice morreu, no sábado, de parada cardiorrespiratória na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Campo Grande. O médico constatou a morte, mas o Rio Transplante - que coordena a doação de órgãos no estado - exige que o óbito seja confirmado por um neurologista, com o uso de um tomógrafo.

De acordo com parentes de Eunice, após a morte dela, às 18h de sábado, o médico da unidade sugeriu a doação dos órgãos. A família concordou, mas a equipe do Rio Transplante não apareceu. Às 11h de ontem, os médicos ainda aguardavam a chegada de um neurologista para constatar a morte encefálica. Um médico contou que o problema começou quando, ao ligar para o órgão, uma enfermeira exigiu que antes fosse feita uma tomografia:
Sobrinha de Eunice, Elaine Pereira contou que um parente passou a noite na UPA para assinar os papéis da doação:
- Foi muita confusão. A começar pelo médico da UPA, que chamou o pessoal do transplante sem antes fazer os procedimentos necessários.

Leiam abaixo também artigo do presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro ressaltando que os médicos também são vítimas da bagunça na saúde pública.

Os médicos também são vítimas
Luís Fernando Moraes , Jornal do Brasil

RIO - É consenso que todos nós, médicos ou não, estamos cada vez mais expostos à crescente violência que atinge as principais cidades do país. Não há mais o local ermo ou o horário crítico para se evitar a fim de não correr riscos desnecessários. Esta nova dinâmica também repercutiu nas unidades de saúde do Estado do Rio de Janeiro. Se a atuação dos médicos era antes respeitada pelos criminosos, hoje eles são reféns em potencial. Não faltam relatos de sequestros de ambulâncias e de profissionais para atendimento de feridos em confrontos, de invasões a hospitais para execução de rivais ou de resgates de pacientes custodiados feitos por bandidos fortemente armados.

Nos últimos anos, uma série de episódios de violência contra médicos e hospitais dominou o noticiário. As balas perdidas atingem com tanta frequência os hospitais próximos a áreas de conflito – como o Bonsucesso, o Andaraí e o Getúlio Vargas – que surgiram boatos de que algumas unidades seriam blindadas pelo Ministério da Saúde.

Há quase um ano, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro – Cremerj - denunciou às autoridades que traficantes praticavam atos de violência dentro do Hospital Orêncio de Freitas, em Niterói. Aterrorizados, médicos, funcionários e pacientes denunciavam que traficantes circulavam livremente pela unidade e cometiam sequestros-relâmpagos e assaltos no estacionamento, nos corredores e até na cozinha do hospital, que é considerado referência na formação de cirurgiões.

Medidas extremas já foram tomadas por conta da guerra urbana. A violência forçou a desativação do Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião, que ficava no Caju, por exemplo. Desde o seu fechamento em 2008, o Rio não conta com um hospital referência em tratamento de doenças infecciosas. Isto mostra que a maior prejudicada pela violência e pela falta de presença do Estado é a própria população.

Nos deslocamentos para os plantões, muitas vezes em horários de pouco movimento nas ruas, os médicos correm riscos. Um dos casos mais recentes é o do pediatra que foi baleado ao sofrer tentativa de sequestro-relâmpago, quando saída do plantão na UPA de Belford Roxo. Trabalhar diretamente com o público também é complicado. Ameaças de morte para forçar atendimento também são rotineiras nas emergências superlotadas.

Médicos peritos também reclamam da violência a que estão expostos nas unidades da Previdência Social. São constantes os casos de agressão por parte dos pacientes insatisfeitos, que querem manter a licença médica a qualquer custo. Cadeiras e mesas dos consultórios foram pregadas no chão para evitar que sejam usadas como armas.
Por conta desta total falta de segurança, reduz a cada ano o número de jovens médicos que aderem às chamadas para integrar equipes na linha de frente - serviços de urgência e emergência - de unidades de saúde localizadas em áreas mais críticas. Esta evasão, a médio prazo, será refletida na dificuldade de formar equipes na rede pública de saúde. E quem vai sofrer de imediato é a comunidade, já vítima do descaso das autoridades.
Esta atitude dos médicos é uma medida de autodefesa. Não se pode condenar um cidadão que abre mão da possibilidade de salvar vidas, para proteger a sua integridade física. É do Estado a obrigação de investir em ações para conter a violência, além de preservar e proteger as unidades de saúde. Os profissionais que atuam nestas unidades precisam de garantias para prosseguir com seu trabalho com tranquilidade.

Não podemos ser reféns deste sistema que expõe o médico e o isola em supostas “zonas de segurança” bem afastadas das pessoas que mais precisam de atendimento e acompanhamento na saúde pública. Somente uma mudança de paradigma, com investimento em saúde básica, em educação e em esportes, poderá modificar o status quo. É preciso acenar para a população com a possibilidade de ascensão e de inclusão social e não apenas repressão policial.

Luís Fernando Moraes é presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro – Cremerj.
Leiam abaixo a bronca da coluna Informe do Dia para o descaso do Samu no atendimento a uma mulher em Sepetiba, que morreu devido a falta de uma ambulância para socorrê-la.


Segurança Pública do Rio de Janeiro "pacificado" de Cabral é reprovada

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Pesquisa do Ibope para a ONG Rio como Vamos, publicada na coluna Informe do Dia nesta segunda-feira, revela que a segurança no Rio de Janeiro "pacificado" de Cabral e Beltrame recebeu nota vermelha: 4,8, na média.

Dos entrevistados para a pesquisa, 17% declararam que algum conhecido tinha sido assassinado nos 12 meses anteriores.

Ou seja, não adianta o (des) governador Sérgio Cabral e o secretário de (in) Segurança Pública acharem que o Rio de Janeiro não é violento ou pacificado. A população conhece muito bem o lugar onde mora e sabe, infelizmente, que a violência ronda a todos no Rio de Janeiro.

Por que Garotinho de novo: Édino Fonseca

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O Deputado Estadual Édino Fonseca (PR) também quer ver Anthony Garotinho de novo à frente do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Assista ao video abaixo:

Por que Garotinho de novo: Geraldo Pudim

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O Deputado Federal Geraldo Pudim (PR) também quer ver Anthony Garotinho de novo à frente do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Assista ao video abaixo:


Sérgio Cabral e Eduardo Cabralzinho Paes estão de “parabéns”. Exportaram empregos que seriam do Rio.

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Leiam abaixo:

Entrada da Cia. Aérea Azul em Campinas impulsiona economia local

CAMPINAS - A entrada da Azul no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, em dezembro passado, abriu uma guerra entre as principais companhias aéreas no setor, fez cair as tarifas em até 50%, ampliou o fluxo de pessoas no terminal e turbinou o volume de negócios na cidade paulista, é o que mostra matéria de Erica Ribeiro, publicada nesta sexta-feira, no GLOBO.

O movimento de embarque e desembarque praticamente triplicou entre 2008 e 2009. De janeiro a outubro do ano passado, 912,5 mil pessoas passaram pelo aeroporto. Este ano, no mesmo período, foram 2,604 milhões, segundo a Infraero. Até dezembro, a estimativa é que esse número atinja 3,2 milhões - também o triplo de 2008 e o equivalente à toda população da Região Metropolitana de Campinas.

Propulsora desse crescimento, a Azul, fundada pelo empresário David Neeleman, chegou a escolher o Santos Dumont para iniciar suas atividades. Mas, diante da resistência do governador Sérgio Cabral e do prefeito Eduardo Paes - contrários também à abertura do terminal carioca para voos além da ponte aérea - a Azul optou por Viracopos.

A reportagem mostra ainda que o aeroporto da cidade emprega dez mil pessoas e que para Adalberto Febeliano, diretor de Relações Institucionais da Azul, o Rio continua nos planos da empresa, mas que tudo dependerá das condições futuras de mercado. Enquanto isso, Campinas recebe dois novos destinos em dezembro: Natal, no dia 1, e Florianópolis, no dia 15.

Por que Garotinho de novo: Dr. Paulo Cesar

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O Deputado Federal Dr. Paulo Cesar (PR) também quer ver Anthony Garotinho de novo à frente do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Assista ao video abaixo:

Cabral e Beltrame vão ter que explicar uso de dinheiro público com Madonna

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Advogado denuncia Cabral e Beltrame por uso de verba pública na excursão de Madonna a morro do Rio.

A revelação é do colunista Cláudio Humberto:

Madonna: muito PM...

O Comando da PM do Rio deve responder em 15 dias ao advogado carioca Cláudio José de Souza sobre desvio de verbas públicas com os cerca de 20 batedores na comitiva da popstar Madonna, há dias.

...para nada, no Rio

A escolta de Madonna pela PM foi para “evitar tumulto”, segundo o governo estadual. A “diva” foi ao morro Dona Marta, e levou R$ 20 milhões de ricaços deslumbrados para sua fundação... no Maláui.

No morro "pacificado", Madonna usa colete à prova de balas

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Namorada de Jesus Luz, Madonna, que de boba não tem nada, foi precavida na visita ao "pacificado" Morro Dona Marta, na sexta passada.

Ela vestiu sob a jaqueta preta um colete à prova de balas.

A revelação é da coluna Gente Boa, de O Globo

Detalhe: reparem no paletó apertado de Cabral. Será que ele vestia também colete à prova de balas? É o que parece.

O Rio imerso no caos e Eduardo Cabralzinho Paes quer proibir a venda de coco na praias

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Numa cidade carente de tudo, o prefeito do Rio, Eduardo Cabralzinho, está mais preocupado – incrível, extraordinário!!!- com a venda de coco nas praias. Como diz Alcemo Gois, “choque de ordem é uma coisa, falta do que fazer é outra. A proibição pela prefeitura da venda de coco na orla do Rio fora dos quiosques se inscreve na segunda opção”.
E não falta o que fazer, como demonstra hoje – leia abaixo – o jornal O Globo, do mesmo colunista:
Criado há um ano e seis meses para tentar melhorar o trânsito da cidade na hora do rush, o "polígono de restrição" a veículos de carga e descarga parece ter caído no esquecimento de muitos motoristas e, principalmente, da prefeitura. Nesta quarta-feira, equipes do GLOBO percorreram ruas da Zona Sul e do Centro onde é proibida a circulação de carros de entrega das 6h às 10h e das 17h às 20h e flagraram vários exemplos de desrespeito à lei.

Na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, pelo menos dois caminhões de gelo podiam ser vistos estacionados junto à ciclovia, enquanto homens despreocupadamente descarregavam a mercadoria por volta das 9h. Mais adiante, na Avenida Atlântica, mais um caso: no Posto 5, outro caminhão de gelo parado na pista. A prefeitura admite que a fiscalização é falha. E, para tentar evitar o desrespeito às regras, pretende instalar novos pardais para flagrar e multar os caminhões que furam o cinturão.
De acordo com os decretos 29.231, de 25 de abril de 2008, e 29.250, de 7 de maio de 2008, caminhões, caminhonetes, vans e Kombis estão proibidos não só de parar, mas também de rodar por uma área delimitada pela orla marítima e por 26 vias da cidade, nos horários entre 6h e 10h e 17h e 20h dos dias úteis.

O chamado "polígono de restrição", que abrange toda a Zona Sul, o Centro, a Tijuca, Vila Isabel e Méier, além de um trecho da Barra e de parte de Jacarepaguá, só não vale para caminhões de transporte de valores e de combustíveis que abasteçam aeroportos; veículos de emergência e de socorro; caminhões de mudanças; e os de serviços essenciais, como os da Comlurb.

A falência da segurança pública do Estado do Rio: tráfico expulsa pastor e faz da casa dele esconderijo

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A ausência do Estado e de uma política verdadeira e eficiente de combate ao crime geram histórias absurdas como esta no Rio de Janeiro "pacificado" e "não violento" de Sérgio Cabral e José Mariano Beltrame. Um pastor de Vigário Geral foi obrigado pelo tráfico a sair de casa porque ele não cooperava com os bandidos e porque começou a pregar no Jaracezinho, favela comandanda por uma facção rival.

Leiam abaixo a reportagem do jornal O Dia:

Pastor é expulso de Vigário Geral por traficantes
Quando chegou à Favela de Vigário Geral, há dois anos, para trabalhar com evangelização na Igreja Pentecostal Deus é Amor, na comunidade, o pastor Odilon Calixto da Cunha, 32 anos, não imaginava que sua vida a partir dali se transformaria num inferno. Perseguido por traficantes, que não aceitavam o fato de ele não colaborar com o crime, o pastor e sua família foram expulsos da favela no domingo.

Depois de passar a noite com a mulher e os seis filhos sob a marquise de um supermercado em Duque de Caxias, o pastor procurou a 38ª DP (Brás de Pina). Na terça-feira, policiais foram à comunidade para que Odilon pudesse recuperar seus pertences. A casa de dois andares, tinha virado um dos ‘quartéis’ do bando: havia drogas, munição de fuzil e pistola, roupas camufladas e até uma granada abandonada pelos traficantes, que fugiram.

“Sei que não poderia ter este sentimento de revolta, mas quando meu caçula de dois anos me abraçou, sentindo frio, deitado na calçada, não pude querer outra coisa senão que todos eles sejam presos e paguem pela humilhação que nos fizeram passar. Foi muita covardia mandar minha mulher e meus filhos saírem de casa só com a roupa do corpo, sem poder almoçar a comida que estava no fogão. Quero que eles sofram”, desabafou.

Mineiro, Odilon chegou a Vigário Geral trazido por um outro pastor, que ele descobriu mais tarde, atuar como colaborador do tráfico. Comprou uma casa por R$ 12 mil e não queria que os filhos crescessem em meio a homens armados, mas só deixaria a comunidade depois que quitasse o pagamento do imóvel, que ainda não chegou à metade.

“Eles me criticavam porque eu não os apoiava. Certa vez, pediram para eu que socorresse um bandido ferido no meu carro, e eu disse que estava quebrado. Quiseram que eu levasse armas até Acari, e eu falei que jamais poderia fazer aquilo. Ofereceram frango de uma carga roubada, e não aceitei, mesmo só tendo feijão e arroz em casa. Eles diziam que outro pastor era um ‘braço’ deles e que, se eu não ajudava em nada, era porque tinha ligações com a polícia”, contou.

Polícia já tem pistas sobre três invasores da residência

No dia em que chegou a Vigário, Odilon foi ‘convidado’ a ir até a boca de fumo, onde teve que apresentar ao gerente geral do tráfico Carlos Eduardo Amorim de Oliveira, o Du Gordo, as certidões de nascimento das crianças, sua certidão de casamento, as passagens da viagem e a carteira que comprovava que era pastor.

O religioso pregava duas vezes por semana na favela e, nos outros dias, visitava comunidades, presídios ou igrejas fora da cidade. “Evitava passar perto deles, mas quando tinha que falar com os bandidos, chamava até de senhor. Meus filhos nunca brincaram na rua porque nosso mundo é muito diferente do deles, viemos da roça. Vi muita coisa triste, muita guerra, um inferno. As crianças nunca perceberam minha preocupação e agora, mesmo sem esquecer a humilhação, só quero ter paz”, disse ele, antes de carregar a Kombi que levou seus pertences para fora do Rio.

O pastor indicou os apelidos dos três bandidos que expulsaram a família, China, Pixinguinha e Átila. A polícia vai identificá-los para pedir a prisão por roubo, violação de domicílio, roubo no interior de residência, porte ilegal de arma e tráfico.

Mais uma noite de terror para os moradores da Tijuca

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Enquanto o (des) governador Sérgio Cabral e o secretário de (in) Segurança Pública dizem o Rio vive "tempos de paz" e que não é violento, um novo tiroteio voltou a assustar moradores, na noite desta quarta-feira, no Morro da Formiga, na Tijuca, Zona Norte do Rio. O confronto também apavora motoristas que passam pela Rua Conde de Bonfim, a principal via do bairro. Não há informações de feridos. A comunidade está ocupada por policiais militares do 6º BPM (Tijuca).

Mais cedo, agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) fizeram uma incursão na localidade, mas já deixaram a favela. Em uma outra ação, dessa vez no Morro do Andaraí, também na região da Grande Tijuca, homens do Bope trocaram tiros com um 'bonde' formado por traficantes. Houve troca de trios e um homem ainda não identificado morreu.

Em entrevista à Folha de SP, atriz Glória Pires diz que é preciso dar dignidade à polícia

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O blog Repórter do Crime ressalta o que passou quase despercebido em entrevista publicada na Folha de SP, no último fim de semana. Na entrevista, a execelente Glória Pires que, como Sérgio Cabral, está vivendo em Paris, compara (falta ???) a segurança na capital francesa e a implantada no Rio de Janeiro.

Vale a pena ler:

A atriz Glória Pires - que está imperdível em "Se eu fosse você 2" - deu uma entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da "Folha de S. Paulo", que pode explicar porque o governador Sérgio Cabral e tantos outros cariocas adoram Paris.

Radicada na capital francesa, Glória está vindo ao Brasil para o lançamento do filme "Lula, o filho do Brasil", do qual participa como dona Lindu, a mãe de Luiz Inácio. Glória disse que tem uma sensação de segurança na Cidade luz, que é incomparavelmente maior do que a que tem no Brasil (isso porque ela não precisar morar em favela e nem na periferia de nenhuma grande cidade brasileira).

Glória conta que é muito bom poder andar de metrô usando casacos, relógios, bolsas. "No Brasil, somos prisioneiros trancados em carros blindados", disse. Como sugestão para se melhorar a segurança, ela repete o que muito especialista fala, mas poucos governos ouvem: a prioridade é dar dignidade à polícia para que ela retome seu "posto de guardiã".

O trecho da entrevista no qual Glória Pires abre o verbo sobre a violência no Rio está meio escondido dentro da página inteira da entrevista, publicada no domingo passado.

Vamos, pois, colocar uma lente de aumento nessa parte da entrevista.

"FOLHA - E Paris, que tal?

GLÓRIA - Divino, divino.

FOLHA - fica pra sempre?

GLÓRIA - Pra sempre é muito tempo. E o nosso Brasil, vamos respeitar, né? É um lugar incrível também. Faz falta. Mas aqui está muito bom. Eu tô muito feliz, usufruindo cada dia dessa sensação de segurança, que traz a liberdade. É uma sensação ma-ra-vi-lho-sa.

FOLHA - Que que você não tem aqui?

GLÓRIA - Aí você tem medo de ficar exposto a tanta demência, a tanta violência. Você tem medo de estar no trânsito e de ser assaltado, de levar um tiro por nada. Todo mundo que vem pra cá tem essa mesma sensação. Quando entram no metrô, as pessoas comentam: é tão bom isso, né? Poder entrar no metrô usando seus casacos, seus relógios, suas bolsas. No Brasil, somos prisioneiros trancados em carros blindados.

FOLHA - Usa carro blindado aqui?

GLÓRIA - Claro.

FOLHA - Vê solução?

GLÓRIA - Eu acho que primeiro você tem que dar dignidade à polícia. Não pode deixar espaço para eles serem subornados pelo lado oposto. Da mesma formaque tem que ganhar dignidade para ser cobrada em suas atitudes, a polícia tem que reaver o seu posto de guardiã."

Eu sempre admirei a integridade de Glória Pires. E, após essa entrevista, sou ainda mais seu fã.