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Jornal mostra que promessas como gratificações e sedes para UPPs ficam só na conversa

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Deu no Jornal Extra:

Promessas como gratificações e sedes para UPPs ficam só na conversa

Embora seja a menina dos olhos do governo estadual — e principal bandeira eleitoral para a sucessão de Sérgio Cabral —, as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) não têm recebido tudo que foi prometido. Entre as promessas, estão as gratificações para os comandantes e quatro unidades sem sede fixa.

Anunciado pelo governador em abril deste ano, o acréscimo de R$ 1.000 aos salários dos comandantes das UPPs nunca chegou ao contracheque dos capitães. Na inauguração da unidade da Formiga, no início do mês, o governador Sérgio Cabral disse desconhecer a razão.

— É um valor baixo, são só R$ 10 mil, já que são dez comandantes. Não impactaria as contas do estado. Pelo impedimento do período eleitoral, não vou poder dar a gratificação agora — disse Cabral.

Outra que até agora não saiu do papel foi a participação da iniciativa privada na construção das sedes. A medida, pensada para dar agilidade às obras, está emperrada na Cidade de Deus, prometida pela Confederação Brasileira de Futebol, e na Ladeira dos Tabajaras. Lá, a empresa Souza Cruz chegou a anunciar ajuda, mas voltou atrás. Duas empresas estariam interessadas, mas não querem aparecer.

Também pendentes estão as sedes do Batan e do Cantagalo. Na primeira, a UPP funciona provisoriamente há 18 meses na casa antes ocupada por milicianos. Na outra, a reforma da futura sede, num antigo prédio, ainda nem começou.

— A sede é essencial, é a nossa imagem na favela — disse o comandante de uma UPP.


Que UPPs são essas em que cidadãos são baleados e o comércio de drogas funciona livremente?

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Afinal, o “Rio pacificado” de Sérgio Cabral existe mesmo ou é uma lenda? Se depender dos fatos, e não da mídia de Cabral, o verdadeiro Rio é este abaixo, em que um homem foi baleado no final da madrugada deste domingo no Morro do Cantagalo, em Ipanema, onde há uma pseudo Unidade de Polícia Pacificadora.

O comerciante e vigia de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da comunidade André Luiz Gonçalves Araújo foi atingido quando saía de uma festa e foi levado para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, onde passou por uma cirurgia.

Clique no link e leia o que publicamos na sexta-feira (2/7) sobre a feira livre de drogas na Cidade de Deus, onde Cabral instalou outra pseudo UPP:


http://amigosdogarotinho.blogspot.com/2010/07/upp-fajuta-de-sergio-cabral-nao-acabou.html


Abaixo, a manchete do jornal Extra desta segunda-feira:




UPP fajuta de Sérgio Cabral não acabou com a feira livre das drogas na Cidade de Deus

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Ué, cadê a tal “pacificação” do (des) governo Cabral? Está cada vez mais provado de que tudo não passa de uma grande falácia do (des) governador, que não consegue acabar com a violência em lugar nenhum do Rio de Janeiro.

Segundo revela reportagem do jornal O Globo - sim, O Globo mostra, por incrível, que pareça as mazelas do “Rio pacificado” de Sérgio Cabral - o flagrante de uma feira livre para a venda de maconha e cocaína, em plena luz do dia, na Cidade de Deus.

Leia a íntegra da reportagem na versão on line do jornal:

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/07/01/feira-de-drogas-resiste-upp-da-cidade-de-deus-917044669.asp

Cabral acaba com as últimas unidades do GPAEs, que deram origem as atuais UPPs

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Sérgio Cabral não se contenta em perseguir Anthony Garotinho. Ele quer riscar do mapa qualquer lembrança do ex-governador, principalmente as ações aprovadas pela população.

É o caso do anúncio do fim das duas últimas unidades dos Grupamentos de Policiamento em Áreas Especiais (GPAEs) feito nesta quinta-feira pelo secretário de (in) Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

A decisão beira o ridículo porque as tão decantadas UPPs nada mais são do que os GPAEs com nome trocado.

Se as unidades das GPAEs não estavam funcionando bem é por culpa de Cabral e Beltrame, porque com Garotinho funcionavam tão bem que inspiraram as UPPs.

Secretaria de Segurança vai desativar os Gpaes

A Secretaria de Segurança desativará os dois últimos Grupamentos de Policiamento em Áreas Especiais (GPAEs). As duas últimas unidades existentes do projeto, criado no governo Anthony Garotinho, são as do Morro do Estado, em Niterói, e da favela Rio das Pedras, na Gardênia Azul, Jacarepaguá.

O anúncio foi feito pelo coronel José Vieira de Carvalho na manhã desta quinta-feira, durante a passagem do Comando de Polícia Pacificadora (CPP). Carvalho, que passou a função para o coronel Robson Rodrigues da Silva, assumiu o CPC em agosto de 2009 e era, até esta quinta-feira, o responsável pelo gerenciamento das Unidadades de Polícia Pacificadora (UPPs) e dos Gpaes.

Segundo o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, que esteve presente à cerimômia, os Gpaes ainda existentes podem terminar ainda este ano.

- Os Gpaes devem ser desativados porque eles não estão cumprindo a sua missão. E o que não está funcionando, nós temos que extinguir.

No Morro do Estado, segundo o coronel Carvalho, há 66 policiais trabalhando no Gpae, enquanto a unidade de Rio das Pedras há 93. De acordo com Beltrame, todos esses policiais passarão por um curso de reciclagem, antes de serem devolvidos aos batalhões.

Leitores do Dia denunciam: Cabral não passa de um prefeito da Zona Sul do Rio

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Estamos cansados de lembrar que Sérgio Cabral não passa de um prefeito da Zona Sul do Rio de Janeiro. Quando muito, ele lembra que existe também o bairro de classe média da Tijuca.

Já para o resto da cidade e do estado, ele está se lixando.

E não somos nós que afirmamos isso. São os leitores do jornal O Dia.

Leiam abaixo:

Peregrino: "a UPP vai se desmanchando no ar"

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Em seu blog, o presidente do Instituto Republicano, Fernando Peregrino, revela que aos poucos as UPPs do (des) governador Sérgio Cabral está se desmanchando graças às inovações dos bandidos e da incompetência do Governo Cabral.

Leiam abaixo a íntegra da nota:

UPP VAI SE DESMANCHANDO NO AR

Aos poucos, o que se dizia ser a solução para a violência no Rio de Janeiro vai se desmanchando no ar como era esperado desde o seu planejamento até sua implantação. Vejam se o que parece jacaré não é jacaré:

1) O primeiro passo foi o Governador avisar aos bandidos que a Policia iria invadir os morros. Dando dia e hora. Quem faz isso não quer prender bandidos nem apreender armas e drogas;

2) Depois a constatação de que os bandidos na verdade fugiam para outras comunidades ou municípios. Resultado, a violência diminui naqueles poucos morros com UPP mas aumentou nos demais e regiões do Estado;

3) Com espaço para agirem, ou estimulados pela trégua proposta pelo Governador, os bandidos então se reuniram e adotaram nova tática, evitar o conflito para permanecer vendendo armas e drogas, esperando o Estado esmorecer, ou as eleições passarem.

4) Como o Estado não implantava serviços públicos associados às UPPs veio o desvio de função da PM que passou a mediar conflitos e exercer papeis para os quais não estava preparada. Veja denuncia de policias batendo na cara em jovens, dando cascudo entre outros abusos.

5) Agora, a própria secretaria de segurança reconhece que o que estava havendo é a venda de armas e drogas discretamente e sem alarde, mas na frente da policia. Usam um pouco a retórica dizendo que eles os bandidos estão usando armas leves ( sic). Mas o que precisariam usar? Se a policia não os prende?
6) Perigo à vista: passar um pouco o tempo, e um desses grupos de traficantes querer tomar de surpresa um ponto de venda perdido para o adversário e a guerra se espalhar. Armas têm, porque a Policia não tem aprendido mais. Gente idem, porque não tem sido preso lideres. Ou eles, os bandidos, ser cartelizaram? Nenhuma evidencia disso.

Enfim, desmancha-se no ar a passos largos aquilo que o GLOBO e o Governo chamavam de Política de Segurança! Que fiasco.

às 22:53 Postado por Fernando Peregrino http://img1.blogblog.com/img/icon18_email.gif

Blogueiros da Tijuca, e também os bandidos, souberam antes de todas as etapas da ocupação dos morros

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A coluna Extra, Extra, do jornal Extra, revela que os blogueiros da Tijuca já tinham conhecimento há muito tempo de todas as etapas de ocupação dos morros do local.

A comprovação está em um vídeo - um dos mais assistidos do Youtube - do encontro do secretário de (in) Segurança Pública, José Mariano Beltrame, com os blogueiros.

Ou seja, nem só os bandidos foram avisados com antecedência da ocupação.

Assista abaixo:

Ocupação dos morros: antes do “tá tudo dominado”, “tá tudo combinado!”

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A população está cada vez mais convicta de que há algum tipo de combinação entre as autoridades públicas e os marginais na “ocupação” dos morros cariocas pelas UPPs.

Porque, apesar de Sérgio Cabral e o seu secretário de (in) segurança acharem o contrário, o carioca não é burro e está careca de saber que, quando polícia sobe algum morro, encontra pelo menos uma trouxinha de maconha ou uma espingarda.

Não é o que acontece nessas ocupações factóides promovidas pela dupla, nas quais não se encontram armas, drogas, bandidos, foragidos da Justiça. Nada. Nem um marido ou mulher brigando.

Uma paz celestial.

Um negócio tão estranho que até um coronel da PM foi capaz de ironizar, dizendo que não era preciso usar a força policial, “bastava mandar UM” escoteiro" que ele SOZINHO “dominava” o morro.

O coronel foi único punido (leiam nota abaixo). Não se pode falar a verdade no (des) governo Cabral. Só o que foi combinado nos gabinetes.

Os eleitores e leitores que não são trouxas parecem concordar com o coronel.



Leiam o que escreveram e mandaram para os jornais:


Morros ocupados não têm bandidos, não têm drogas, não têm armas...

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Essa política de UPPs começou na gestão de Garotinho. Só foi trocado o nome. Antes, era denominado Gepae (Grupamento Especial de Policiamento em Áreas Especiais).

O que mudou também é que, agora, nos tais territórios "retomados" pelo estado não se prende mais nenhum bandido, não é encontrada nenhuma arma, não há apreendão de drogas, nem mesmo acham uma atiradeira ou estilingue.

É como se esses morros e comunidades fizessem parte do território da Escandinávia, da Suécia, da Inslândia.

Fica no ar a suspeição de que foi tudo combinado....com quem não é muito difícil de se imaginar.

Bandidos da "pacificada" Ladeira dos Tabajaras expulsam moradora

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A imprensa do Rio trata do caso como uma exceção, mas este blog não se cansa de perguntar: que “pacificação” é essa nas favelas do Rio?

Sim, porque a cada dia surgem notícias de violência que não surpreendem mais quem já está acostumado a ler aqui no blog sobre essa fajuta ação do governo (???) Cabral.

Leiam abaixo o que está ocorrendo na Ladeira dos Tabajaras, onde recentemente a favela foi “paficicada (???)”.

Mesmo com UPP, bandidos expulsam moradora da Ladeira dos Tabajaras

O medo levou uma comerciante da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, a deixar a comunidade. Ela foi ameaçada por bandidos e abandonou a favela, na última quinta-feira. A mulher fechou o seu bar, na Rua Euclides da Rocha, nº 426, depois de receber um ultimato de um grupo de jovens, que não gostaram de sua aproximação com policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Eles compravam quentinhas no estabelecimento.

A comandante da UPP, capitã Rosana Alves dos Santos, foi comunicada. No relatório da equipe que fez a ronda pela área, na madrugada de quarta para quinta-feira, os policiais citam as ameaças e a intenção de Dona Lúcia. Segundo Rosana, os responsáveis pelo crime são companheiros de Gilson da Silva Júnior, de 23 anos, preso há dez dias, acusado de ter roubado um caminhão de gás e agredido o motorista de uma distribuidora.

Ele é apontado ainda como um dos responsáveis por ações de vandalismo em ruas próximas à comunidade, quando latas de lixo foram quebradas em protesto pela detenção de três moradores. Um grupo chegou a espalhar lixo pela Rua Tonelero.

— Esses jovens fizeram as ameaças porque estão incomodados devido ao bom relacionamento dos moradores com os policiais. Eles não são considerados traficantes, mas vamos procurá-los para esclarecer a denúncia — disse a capitã.

Santos afirmou ainda que há um carro da PM baseado no fim da Rua Vila Rica, próximo de onde fica o bar, também conhecido como Toca do Zé. O ponto comercial, fechado por pressão dos bandidos, está localizada a cerca de 200 metros dos dois contêineres que funcionam como sede da UPP da Ladeira dos Tabajaras e do Morro dos Cabritos. A capitã vai procurar a moradora para dar as garantias de segurança e tentar convencê-la a retornar.

Denúncia grave: facção criminosa estaria pagando uma fortuna para morros não receberem UPPs

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A denúncia grave, mais uma, está no blog You Pode: os bandidos de uma facção criminosa estariam pagando uma fortuna para que a Rocinha receba melhoramentos, mas sem a instalação de uma da UPPs.

O mesmo estaria para acontecer nos morros de São Carlos e da Mangueira.

Leiam abaixo:

As UPPs e a ADA

Ainda sobre as UPPs que virão por aí.

1 - A proposta é sempre entrar com uma UPP, e depois promover melhorias na comunidade. O governo já fez melhorias na Rocinha, ela fica no cinturão das Olimpíadas, mas não se fala em UPP por aquelas bandas. Quem conhece o assunto, sabe que a ADA (Amigos dos Amigos) paga uma verdadeira fortuna para continuar em paz.

2 - O ex-prefeito Cesar Maia diz hoje em seu blog que “um deputado estadual tem dito, para quem quiser ouvir, que garante que no São Carlos e Mangueira UPP não entra. A checar”.

3 - O Morro de São Carlos também é comandando pela ADA. Talvez isso explique a blindagem.

4 - O da Mangueira tem outra facção. Mas é possível que o deputado, citado pelo ex-prefeito, seja aquele que é tão identificado com a comunidade, que decidiu incorporá-la ao seu nome parlamentar.

Coisas do mundo, minha nega…

Cabral vai rodar a bolsinha para implantar mais UPPs. Já o dinheiro para publicidade está sobrando

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Cabral tem muito dinheiro para despejar nos órgãos de imprensa, mas faltam verbas para investir nas tais Unidades de Polícia Pacificadora (para nós, Unidades Precárias de Pacificação).

É o que está impresso hoje na coluna Gente Boa, de O Globo.


As duas notas tentam, como sempre, aliviar Cabral, mas o que está escrito está escrito.

Leiam abaixo:

Cidade urgente
A CBF vai ajudar a Secretaria de Segurança a construir a sede da UPP da Cidade de Deus. Custará em torno de R$ 920 mil. O secretário José Beltrame "passou o chapéu" pela iniciativa privada para dar urgência à construção e fugir dos entraves burocráticos.

Cidade urgente/2
Uma empresa de cigarros já se pronunciou a pagar a construção da UPP da favela Ladeira Tabajara, em Copacabana. Para cada localidade há a necessidade de um projeto diferente.


Moradores da "pacificada" Ladeira dos Tabajaras enfrentam a polícia

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Ué, o Rio não estava pacificado e a UPPs não seriam modelo para o restante do país???

Ladeira dos Tabajaras: grupo faz protesto contra prisão de morador, e 15 pessoas acabam detidas


Inconformados com a prisão de um homem, moradores da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, Zona Sul, fecharam a Rua Tonelero, na noite desta terça-feira. Os moradores desceram a comunidade em protesto contra uma ação de policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e quebraram lixeiras públicas e orelhões. Segundo a polícia, 15 pessoas foram detidas, mas liberadas durante a madrugada.

Leiam mais em:

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/03/24/ladeira-dos-tabajaras-grupo-faz-protesto-contra-prisao-de-morador-15-pessoas-acabam-detidas-916156784.asp

Moradores denunciam ausência de orgãos públicos em favelas "pacificadas" por Cabral

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Promessas e mais promessas. Assim vem sendo o governo (???) Sérgio Cabral e sua ineficaz e truculenta política de segurança pública. Há nove meses a Secretaria de Segurança Pública instalou uma UPP nos morros Chapéu Mangueira e Babilônia, no Leme.

A promessa das autoridades era uma só: com a segurança reforçada e livre do tráfico armado, a comunidade receberia investimentos e todos os serviços de órgãos que alegavam que o local era considerado uma área de risco.

No entanto, segundo revela reportagem do Jornal do Brasil desta quinta-feira (11), os moradores da comunidade afirmam que o abandono do poder público permanece imperando no morro.

– O tempo passou, mas não mudou muita coisa – revela o vigia Ricardo Brito, 51, nascido e criado na Babilônia. – A coleta de lixo não passa todo dia, não existe manutenção nas lâmpadas e não temos posto de saúde. Somente a segurança melhorou, mas o estado não entrou, como foi prometido no dia da inauguração da UPP, como ocorreu no Santa Marta.

Os mais jovens também reclamam da falta de áreas de lazer. A única praça existente nas comunidades, localizada na Ladeira Ary Barroso, está abandonada e com os brinquedos enferrujados. Para os meninos, não existe sequer um campo de futebol construído pela prefeitura.

Cabral quer empurrar para iniciativa privada obrigação do governo

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O governador Sérgio Cabral, em vez de usar os seus R$ 180 milhões de publicidade na construção de novas UPPs, prefere transferir a responsabilidade do Governo do Estado para a iniciativa privada.

Em mais um atestado de incompetência da gestão (???) Cabral, o governo pediu à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que bancasse a construção de uma unidade na Cidade de Deus.

Inacreditável!

O que a CBF tem a ver com isso? Não seria melhor Cabral pedir um projeto esportivo? Onde estão os projetos esportivos da gestão (???) Cabral?

Nas favelas “pacificadas”, continua livre a venda de drogas na frente dos policiais “libertadores”

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A suposta “pacificação” das favelas do Rio é para inglês ver e fomentar a publicidade oficial do atual Governador. É o que se comprova lendo as duas reportagens abaixo.

Postos policiais em favelas do Rio de Janeiro mudam estratégia do tráfico
Venda continua, mas é feita sem armas por mulheres ou crianças, dizem policiais

Mario Hugo Monken, do R7, no Rio
Policiais dizem que traficantes mudaram estratégia de venda após instalação das UPPs nas favelas do Rio. Na maioria das favelas do Rio de Janeiro, a venda de drogas costuma ser feita de forma escancarada - traficantes exibem armas e falam os preços da cocaína e da maconha em voz alta.

Com a instalação das chamadas UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) - postos policiais – nas comunidades, os criminosos foram obrigados a mudar a estratégia para vender drogas.

Policiais civis e militares ouvidos pela reportagem do R7 revelaram que o tráfico de drogas nas favelas pacificadas agora é feito de maneira mais discreta: os entorpecentes não ficam mais em banquinhas ou mesinhas; as chamadas bocas de fumo não têm seguranças armados, e o serviço é realizado por pessoas sem mandado de prisão, mulheres ou crianças.

É o que acontece hoje nos morros do Cantagalo e do Pavão-Pavãozinho, na Zona Sul. As comunidades foram ocupadas por uma UPP em dezembro passado. Policiais militares identificaram ao menos seis bocas de fumo em funcionamento – todas sem armas.

Um dos pontos fica no chamado Setor, no Cantagalo. Investigações indicam que, ali, uma mulher obriga três filhas menores de idade a vender drogas. De forma discreta, elas escondem as drogas nas roupas íntimas e circulam pela favela a procura de criminosos. A comunicação é feita por celulares e não mais por radiotransmissores barulhentos.

O uso de menores de idade por traficantes de favelas pacificadas já havia sido comprovado, em janeiro passado, quando três adolescentes, entre 13 e 15 anos, foram presas por suspeita de venda drogas em sacos de biscoito no Pavão-Pavãozinho. Outros pontos de venda de drogas dessas comunidades ficam na chamada Caixa D’Água, no Cantagalo, e na 5ª Estação, Farmácia e Sarafin, no Pavão-Pavãozinho.

Nesses lugares, os traficantes ficam parados e os clientes chegam e pedem a droga. Dependendo do pedido, os criminosos vão até uma casa buscar o entorpecente. Muitos, no entanto, carregam pequenas quantidades como, por exemplo, dez trouxinhas de maconha, para a venda ser imediata. Um policial que preferiu não se identificar conta que a estratégia mudou: a droga fica escondida com o traficante, não é mais colocada em mesinhas, como antigamente.

Mototáxi
Outra boca mapeada pelos policiais funciona na ladeira Saint Romain, na subida do Pavão-Pavãozinho. Nesse ponto, os policiais investigam suposta atuação de mototaxistas na venda de drogas. Policiais militares calculam que pelo menos 40 pessoas estariam trabalhando para o tráfico no Pavão-Pavãozinho e no Cantagalo.

O grupo, dizem os policiais, responde a um criminoso escondido no complexo de favelas da Penha, na zona norte, desde a ocupação das comunidades pelo posto policial. Os policiais acreditam que, pelo menos, 30 fuzis ainda estejam nos morros, enterrados ou guardados em casas de parentes dos bandidos.

A atuação do tráfico nas duas comunidades após a instalação da UPP está sendo mapeada pelas polícias Civil e Militar, que deverão em breve realizar operação para prender os suspeitos. A proposta sobre as UPPs, apresentada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado, é de que os postos não objetivem acabar com o tráfico, mas sim com a "ditadura" dos traficantes armados com fuzis.

Tiros, protesto de moradores e uma prisão na Favela do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana

Publicada em 08/02/2010 às 08h56m

Gabriel Mascarenhas - O Globo

Dois episódios distintos - o encerramento de uma festa na rua e a prisão de um suspeito - terminaram em protestos e tiros na Favela do Pavão-Pavãozinho, área ocupada pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), em Copacabana, na Zona Sul do Rio, na madrugada desta segunda-feira. Moradores lançaram uma bomba caseira contra os policiais e atearam fogo em objetos para bloquear uma rua. Parentes de um homem detido acusaram os policiais de agressão.

A primeira confusão começou por volta de 1h, quando PMs da UPP determinaram o encerramento de uma pequena festa na Estrada do Cantagalo, no alto da comunidade. Inconformados com a ordem para desligar o som, moradores atearam fogo em caixotes de madeira e pedaços de plástico e bloquearam a via, localizada na divisa entre as favelas do Pavãozinho e Cantagalo. Os policiais disparam tiros para o alto, depois que uma bomba artesanal foi atirada pelos manifestantes. Ninguém foi preso.

Momentos depois, no mesmo local, outro incidente. Ewerton Bemvindo, de 22 anos, acabou detido, segundo os policiais, em atitude suspeita. Ele saiu correndo, ao ouvir a ordem dos PMs para que parasse. O rapaz trabalha num trailer no Cantagalo e está em liberdade condicional, depois de permanecer preso um ano e oito meses por roubo. Ele alegou ter fugido porque ficou assustado com a abordagem dos agentes. Nada foi encontrado com o suspeito. Ele foi liberado e responderá por desacato a autoridade.

Em consequência dos episódios, duas patrulhas do 19º BPM (Copacabana) reforçaram o policiamento na Rua Sá Ferreira, um dos acessos ao morro, até a manhã desta segunda. O comandante da UPP do Pavão-Pavãozinho-Cantagalo, capitão Leonardo Nogueira, afirmou que nada de ilegal foi encontrado com o suspeito e que ele está em dia com a Justiça.

- O que houve foi um confusão generalizada, depois que os policiais pediram para que os moradores desligassem um aparelho de som e a detenção desse rapaz. Por conta do primeiro episódio, alguns moradores protestaram, jogando coquetéis molotov contra o policiais e queimando objetos no alto da favela - afirmou o comandante.

Sobre os tiros ouvidos por moradores, o capitão confirmou terem sido disparados em dois momentos: pelos policiais, durante a manifestação, e outros, cuja origem não foi identificada, quando o suspeito estava sendo conduzido à sede da UPP.

Parentes do homem preso acusaram os agentes da UPP de agressão. Na frente da delegacia, eles mostraram marcas no corpo, atribuídas a supostos socos, chutes e tapas dados pelos policiais. Dois deles registraram queixa contra os PMs.

Moradores de favelas "ocupadas" estão sendo ameaçados e humilhados pelos bandidos

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Denúncias de moradores nas favelas "ocupadas" têm chegado ao Disque Denúncia". É o que relata um leitor do jornal Extra à coluna Extra, Extra, de Berenice Seara.

Leiam abaixo:

Disque-Denúncia: famílias de comunidades ocupadas vêm sendo ameaçadas

Informações do Disque-Denúncia sobre as ocupações promovidas durante a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) dão conta de que
famílias das comunidades vêm sofrendo ameaças e humilhações diárias.

Segundo o órgão, os bandidos "infernizam a vida das comunidades 'ocupadas'". impõem toque de recolher para os moradores, comerciantes e estudantes e os obrigam a guardar suas armas, a fornecer alimentação e a realizar serviços de transporte de armas e munições - como foi visto recentemente durante a ocupação do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, por exemplo.

Ao migrarem para outras comunidades, os bandidos roubam carros e motos para intensificar a "fiscalização" e se prevenir de possíveis invasões.

Foi o que aconteceu na Chatuba, em Nilópolis, Baixada Fluminense, para onde foram traficantes do Jacarezinho após a ocupação da polícia por conta do PAC.

Apesar da presença da polícia, drogas e armas continuaram chegando da comunidade.

Segundo o Disque-Denúncia, o Rio vem "exportando" bandidos. Após a instalação das UPPs, grupos de traficantes vêm se refugiando em outras favelas do Grande Rio, em cidades do interior e até fora do

O órgão ressalta que esse êxodo também acontece durante operações de varredura em áreas conflagradas, como a do dia 17 de outubro no Morro dos Macacos, após um helicóptero da PM ter sido derrubado.

Afinal, o tráfico de drogas acabou ou não nas Unidades Pacificadoras?

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Esse blog realmente não está entendendo mais nada do que se passa nas tais UPPs. Afinal, essas comunidades foram "pacificadas" ou não?

Na Cidade de Deus, apesar de todo o show midiático de Sérgio Cabral há algumas semanas, pelo visto anda tudo na normalidade de antes. Ou seja, violento e com vendas liberadas de drogas.Ao que parece, esqueceram de avisar aos traficantes locais que a Cidade de Deus agora é de “paz e harmonia”.

Leiam abaixo o que foi publicado nesta manhã na versão on line do Jornal do Brasil:

Apesar da UPP, drogas são vendidas na Cidade de Deus

Agência Brasil

RIO - A Polícia Militar fez hoje nova apreensão de cocaína na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio. A comunidade é uma das sete da capital fluminense que contam com uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), que prevê o fim do controle armado nas favelas.

A apreensão de 41 papelotes de cocaína mostra que ainda há esquema de venda de drogas na favela, mesmo depois da instalação da UPP. Um adolescente de 17 anos foi detido e levado à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Ontem à noite, um homem de 22 anos havia sido preso com 44 papelotes de cocaína.

A UPP foi instalada no início deste ano na Cidade de Deus, mas não conseguiu acabar com a ação do grupo que vende drogas no local. No último dia 16, a Secretaria de Segurança chegou a desencadear uma operação para prender 38 pessoas suspeitas de envolvimento com o grupo.

No morro "pacificado", Madonna usa colete à prova de balas

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Namorada de Jesus Luz, Madonna, que de boba não tem nada, foi precavida na visita ao "pacificado" Morro Dona Marta, na sexta passada.

Ela vestiu sob a jaqueta preta um colete à prova de balas.

A revelação é da coluna Gente Boa, de O Globo

Detalhe: reparem no paletó apertado de Cabral. Será que ele vestia também colete à prova de balas? É o que parece.

Cabral ignora que haverá eleição no ano que vem para governador

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É comum nos corredores do Palácio Guanabara os funcionários se referirem a Sérgio Cabral, quando ele passa por lá, o que é raro, que o "Tásea" chegou.

"Tásea" nada mais é que a corruptela de "Tá Se Achando". Faz todo sentido: afinal, Cabral anunciou pelos jornais que irá instalar, até 2016, UPPs em pelo menos 46 comunidades.

Faltou o "Tásea" combinar com a sociedade porque, até prova em contrário, haverá eleição no ano que vem. Ou o "Tásea" já acha que o jogo está ganho?