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Leitores do Dia denunciam: Cabral não passa de um prefeito da Zona Sul do Rio

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Estamos cansados de lembrar que Sérgio Cabral não passa de um prefeito da Zona Sul do Rio de Janeiro. Quando muito, ele lembra que existe também o bairro de classe média da Tijuca.

Já para o resto da cidade e do estado, ele está se lixando.

E não somos nós que afirmamos isso. São os leitores do jornal O Dia.

Leiam abaixo:

Mendigos saem da Zona Sul e ocupam Vila Isabel

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O prefeito-factóide Eduardo Paes adora encher a boca para falar do (des) choque de ordem e da retirada de mendigos e menores de rua das vias da cidade.

Porém, o que pouca gente sabe, o público da Zona Sul muito menos, mas o prefeito sabe, com certeza, é que quem está sofrendo mais com o inchaço de mendigos e de moradores de rua é o bairro de Vila Isabel.

O tradicional bairro boêmio da Zona Norte, terra de um dos maiores compositores do país, Noel Rosa, não merece isso!

Leiam abaixo a carta de uma moradora do bairro e leitora do jornal O Dia:

Omissão da Prefeitura de Eduardo Paes transforma flanelinhas em donos das ruas da Zona Sul

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A bagunça tomou conta das ruas do Rio. Enquanto funcionários da Embrapark - empresa que "administra" as vagas de estacionamento em bairros da Zona Sul do Rio - bocejam e não controlam as vagas de estacionamento como deveriam, flanelinhas se transformaram nos verdadeiros donos das vagas na região.

Vejam abaixo a impressionante imagem registrada pelo jornal O Globo nesta segunda-feira, na esquina da Rua Barão da Torre com a Avenida Henrique Dumont, em Ipanema. Um flanelinha foi flagrado agindo livremente diante de um funcionário da Embrapark, que ignora o seu dever de controlar o estacionamento das ruas da região.



Moradores da Zona Sul, região preferida de Paes e Cabral, viram reféns do medo

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Região que mais recebe atenção dos (des) governos de Sérgio Cabral e Eduardo Paes, a Zona Sul do Rio convive com o medo, a violência e a insegurança.


Reportagem de quatro páginas desta quinta-feira do caderno Zona Sul, de O Globo, revela que os moradores se tornaram reféns do medo e acreditam as UPPs instaladas por Cabral na região são pura enganação.

O medo é tanto que os pais estão mudando a rotina e adiando a sonhada independência dos filhos adolescentes. Ruas escuras favorecem roubos e furtos de veículos e celulares, falta de policiamento, cabines da PM vazias e mal equipadas, meninos de rua consumindo drogas próximos a escolas...enfim, um abandono completo.

Agora, se na Zona Sul, que tem toda a preferência de recursos de Cabral e Paes, imagina o que ocorre nas zonas Norte e Oeste e no Centro?

Leiam mais em www.oglobo.com.br




Comlurb de Eduardo Paes reconhece incompetência na distribuição de garis

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Não é à toa que as ruas da Zona Sul estão sempre limpas. Segundo levantamento da própria Comlurb, que reconhece o erro, na Zona Sul há um gari para 76 pessoas. Já na Zona Norte, essa relação é de um funcionário para cada grupo de 1.306 moradores.


Ou seja, proporcionalmente, há 17 vezes mais servidores para varrer a rua na área mais nobre da cidade que na parte Norte. Nos bairros da Zona Oeste, como Campo Grande e Santa Cruz, a relação é de um gari para 439 pessoas.


A notícia chega a surpreender? Não, afinal, desde o início do mandato Eduardo Paes sempre privilegiou a Zona Sul com os melhores serviços e não dá a mínima para o Centro e as zonas Norte e Oeste.


Leiam abaixo o editorial do jornal O Dia:





Zona Sul sofre com incapacidade da Rioluz de Eduardo Paes

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A esperança que os moradores da Zona Sul têm em ver restaurada a iluminação pública de algumas ruas da região, perde o fôlego diante da incapacidade da Rioluz de Eduardo Paes, órgão subordinado à Secretaria municipal de Conservação dos Serviços Públicos.

Em recente reportagem, o caderno Zona Sul do jornal O Globo fez um levantamento em trechos de quatros principais vias da região e registrou que, no último dia 24, estavam apagadas 51,5% das 132 lâmpadas no trecho entre o Mourisco e o Monumento a Estácio de Sá, no Aterro do Flamengo.

A reportagem passou ainda pela Avenida Nossa Senhora de Copacabana, Rua Jardim Botânico e Lagoa Rodrigo de Freitas, onde a porcentagem de pontos de luz apagados varia de 8,4% a 31%. Lamentável!

Eduardo Paes faz obras onde não precisa. Já as ruas da Zona Norte padecem em buracos

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Começar o projeto de recapeamento de ruas do Rio de Janeiro pelo Leblon não passou de mais um factóide de Eduardo Paes. Aliás, são obras somente para agradar seus eleitores da Zona Sul.

Sim, porque as ruas do bairro que já receberam o novo asfalto não possuíam nenhum buraco e estavam em boas condições, segundo reportagem do jornal O Dia. Desperdício de dinheiro público e incompetência no planejamento, priorizando como sempre os bairros da Zona Sul da cidade.

Enquanto isso, ruas que realmente precisam de recapeamento urgente, com as do Centro e da Zona Norte, estão aguardando até hoje que alguém da prefeitura inicie por lá os trabalhos de verdade de recuperação do asfalto.

Leiam abaixo trecho da reportagem:

Ruas a serem recapeadas não têm buracos. Número de vias beneficiadas na Z. Norte é metade

O programa da prefeitura que promete fazer a recuperação asfáltica de 79 ruas e avenidas do Rio não deverá trazer muita diferença para a Zona Sul. Isso porque a maioria das 25 vias escolhidas na região para receber obras de recapeamento e tapa-buracos está em boas condições. É o caso, por exemplo, das avenidas Vieira Souto, em Ipanema, e Delfim Moreira, no Leblon. As vias que compõem a orla da praia foram percorridas, ontem, pela reportagem de O DIA. Nos dois locais, que têm aproximadamente 3,3 quilômetros, não havia nenhum buraco, apenas desníveis nas faixas utilizadas por ônibus.

O mesmo teste foi feito nas ruas Humaitá e Catete e nas avenidas Visconde de Pirajá, Ipanema, e Rui Barbosa, Flamengo. Todas estão entre as prioridades da prefeitura. Em nenhuma das vias foram encontrados buracos, mas somente ondulações no asfalto. Resultado idêntico ao obtido no percurso feito nas praias de Botafogo e Flamengo para verificar a necessidade emergencial de recapeamento.

Prioridade de Eduardo Paes é sempre a Zona Sul

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O Rio de Janeiro está todo esburacado. Basta dirigir do Centro até vários bairros da Zona Norte e Oeste para verificar que a situação é crítica. No entanto, como de costume para Eduardo Paes, seguindo os passos de Cabral, os olhares da prefeitura estão concentrados apenas para a Zona Sul. Sim, porque Eduardo Paes resolveu começar seu projeto de recuperação de asfalto justamente pela orla do Leblon, que terá prioridade do governo municipal. Depois, pasmem, virá Ipanema.

Um absurdo!

http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/3/recuperacao_do_asfalto_chega_primeiro_a_orla_do_leblon_71325.html

No Rio "pacificado" de Cabral, Zona Norte tem 4 vezes mais homicídios do que na Zona Sul

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Enquanto a Zona Sul recebe todos os privilégios do governo (???) Cabral, a Zona Norte padece em meio à violência e a insegurança. Em um ano, na Zona Norte, matou-se quatro vezes mais que na Zona Sul. O relatório do órgão também mostra que a taxa de homicídios da Zona Oeste é bem elevada: três vezes maior que a registrada na Zona Sul.

A enorme diferença que divide a cidade consta dos mais recentes números do Instituto de Segurança Pública (ISP). O resultado foi obtido a partir da análise das ocorrências nas áreas de cada batalhão da cidade nos 12 meses entre fevereiro de 2009 e janeiro deste ano. Nesse período, foram registrados 9,4 homicídios para cada 100 mil habitantes da Zona Sul e 37,29 para cada 100 mil da Zona Norte.

Absurdo! E o que fazem o governador e o secretário de (in) Segurança Pública do Rio quanto a isso? Nada!

Tráfico sai da Zona Sul e já domina comunidades da Zona Norte, Niterói e Baixada

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A guerra contra o tráfico está mais para aquela velha história do cobertor curto. Cobre de um lado, descobre do outro. Traficantes de comunidades da Zona Sul de Sérgio Cabral estão migrando agora para as favelas na Zona Norte do Rio, para Niterói, São Gonçalo e até para a Baixada. Ou seja, a violência não está acabando. Está apenas mudando de ares.

E quem pagará por isso, novamente, será a população.

Reportagem publicada neste domingo (24) pelo GLOBO mostra que os complexos do Alemão e da Vila Cruzeiro, respectivamente, em Ramos e na Penha, figuram como os principais refúgios dos integrantes da facção criminosa que tinha como reduto os morros Dona Marta, Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Ladeira dos Tabajaras, Babilônia e Chapéu Mangueira, na Zona Sul, além da Cidade de Deus, em Jacarepaguá.

Com a perda de domínio territorial, parte dos traficantes dessas áreas migrou para os complexos do Alemão e da Vila Cruzeiro. Embora tenham refúgio garantido, esses grupos não entram na divisão dos lucros obtidos com a venda de drogas na localidade e, por isso, passaram a atuar em assaltos a bancos e até sequestros em diferentes regiões do Rio.

No caso mais recente, uma comerciante chinesa foi mantida em cativeiro por dois dias, após ter sido levada por bandidos, no último dia 15. O crime teria sido planejado no Complexo do Alemão e a vítima, mantida em cárcere na Favela da Mangueirinha, em Caxias, na Baixada Fluminense, até o pagamento do resgate.

As informações dos setores de inteligência mostram que o Alemão não teria sido usado como base de planejamento apenas de sequestros. No último dia 12, cinco homens, que levaram R$ 32 mil da agência do Bradesco, na Avenida Ministro Ivan Lins, na Barra, fugiram em direção ao Alemão e à Vila Cruzeiro. Foram em ruas das duas favelas que a polícia conseguiu recuperar os dois veículos roubados pelos bandidos para escapar da Barra após o assalto.

Milicianos e traficantes já dominam as ruas da Zona Sul de Sérgio Cabral

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Vejam o absurdo que chegou a violência e o domínio das milícias nas ruas do Rio de Janeiro de Sérgio Cabral.

Em Ipanema, Zona Sul do Rio, a poucos metros de onde o (des) governador Cabral pernoita quando está no Rio, a exploração de estacionamentos públicos por criminosos obrigou a Embrapark, empresa que opera em oito bairros, a contratar seguranças para proteger seus 600 guardadores.

Muitos profissionais do turno da noite são obrigados por traficantes ou milicianos armados a deixar os postos antes do fim do expediente. Os novos ‘donos’ das vagas cobram até R$ 15 de motoristas que param a partir das 22h.

O ataque do crime aos espaços delimitados pela CET-Rio não tomou conhecimento da presença da Embrapark, vencedora de licitação para controlar 9.049 vagas. Os guardadores trabalham em dois turnos — das 7h às 15h e das 15h às 23h.

Deveria haver um terceiro, madrugada adentro, mas a empresa teria deixado de reivindicar a extensão do horário justamente por causa do risco de vida que os trabalhadores passaram a correr.

A Embrapark não revelou se os seguranças trabalham armados nem informou os valores, mas afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a contratação dos vigias gerou altos custos.

Índices de homicídios na Zona Norte crescem de forma alarmante

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A denúncia é de César Maia, com números oficiais da Secretaria de Segurança. Como não têm a visibilidade dos moradores da Zona Sul, que vive na Zona Norte não tem das autoridades públicas o mesmo tratamento.

ÍNDICE DE HOMICÍDIOS DOLOSOS DE 60 POR 100 MIL HABITANTES NA REGIÃO ONDE 4 INOCENTES MORRERAM!

1. A Área Integrada de Segurança Pública -AISP-9- inclui os bairros onde os traficantes que, atirando a esmo e trocando tiros com a polícia, terminaram matando 4 pessoas e deixando uma em estado grave. Essa é uma região de 850 mil habitantes, nos cálculos do Instituto de Segurança Pública (ISP).

Ali, em 2009, até novembro, ocorreram 459 homicídios, uma taxa de crescimento, sobre 2008, de 15%, segundo o ISP. Para se ter uma ideia, todas as 3 AISPs da Zona Sul -02,19 e 23- somadas, tiveram em 2009, menos de 10% dos homicídios dolosos da AISP 9.2.

O Índice de Homicídios da AISP 9 é de 60 por cem mil habitantes. A média da cidade é de 35. Com 13% da população da cidade, essa região representa quase 25% de todos os homicídios dolosos. Os bairros da AISP 9 não têm a visibilidade, nos meios de comunicação, dos bairros da zona sul, onde a secretaria de segurança procura concentrar sua coreografia.

São cariocas como todos e exigem uma atenção proporcional à violência da qual são vítimas.3. As UPPs já ocuparam 4 pequenas comunidades da Zona Sul, o que é bom. (JN-09) (AISP-9) “Nós estamos falando de uma área em que há, pelo menos, 94 comunidades carentes dominadas por narcotraficantes de diferentes facções", afirma o capitão Ivan Blaz, relações públicas da PM.

Eduardo Paes libera Zona Sul para a volta da especulação imobiliária

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O ex-prefeito César Maia denuncia em seu ex-blog que a especulação imobiliária voltou a mandar na Zona Sul do Rio, sob os auspícios de Eduardo Paes, o prefeito-filhote de Sérgio Cabral.

Leia abaixo:

ESTÃO QUERENDO DESTRUIR A GÁVEA!
1. Quando a Prefeitura do Rio, em 2001, fechou o acesso de quem vem do Túnel Zuzu Angel à R. Marquês de São Vicente, objetivava defender o bairro para que não se transformasse em bairro de passagem. Essa defesa da Gávea veio junto com as APACs da Zona Sul. Hoje, com a volta da especulação imobiliária (que na sexta-feira homenageava no Jóquei a nova prefeitura pela abertura à especulação imobiliária), a Zona Sul primeiro, e agora a Gávea dentro dela, estão debaixo da voracidade dos especuladores patrimonialistas.

2. Este Ex-Blog (25), em nota, mostrou que um decreto solto estava de fato abrindo um enorme terreno na Marquês de S. Vicente à essa voracidade. Na verdade, esse é o quarto ataque à Gávea. Se começarem a construir mais um prédio ali, será a quarta construção nova simultânea entre a Pça. Santos Dumont e o Planetário, onde acabaram de derrubar três casas em que funcionavam uma padaria, um consultório de dentistas e uma oficina mecânica, abrindo um clarão de meio quarteirão no início da rua. Outros sinais começam a aparecer. Este Ex-Blog estará atento

Muro de Cabral já pode ser visto do asfalto e envergonha o Rio de Janeiro

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E o muro da discórdia de Sérgio Cabral nas favelas da Zona Sul está quase pronto e envergonha a população do Rio.

Segundo reportagem de O Globo, o muro tem três metros de altura e 650metros de expansão na Favela Dona Marta, em Botafogo. Já na Rocinha, foram construídos até o momento 500 metros de um total de três quilômetros.

Uma vergonha!

Paes promove (des) choque de ordem autoritário a população de rua

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O (des) choque de ordem que o menino maluquinho Eduardo Paes vem promovendo na cidade tem atingido, principalmente, uma parcela da população que vive nas ruas. Se antes o alvo das prefeituras eram contra camelôs, prostitutas, etc; agora a população de rua é tratada pelo afilhado de Cabral como entulho, que além de retirada à força das ruas, tem seus pertences apreendidos de forma autoritária, como mostra o professor Ignácio Cano, em artigo escrito no jornal O Globo.


O prefeito, além de tratar a população de rua como lixo, também esquece de colocar ordem nos espaços públicos, como mostra a imagem abaixo publicada na coluna de Ancelmo Gois, que mostra uma praça na Zona Sul do Rio abandonada e depreciada.



PM de Cabral abandona Cruzada São Sebastião, que fica livre para ação de traficantes

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Os "tempos de paz" que Sérgio Cabral tanto gosta de dizer que o Rio vive atualmente, não condizem com o que é presenciado todos os dias pelos moradores da Cruzada São Sebastião, no Leblon, Zona Sul do Rio, a poucos metros de onde o governador pernoita quando está na cidade.

No local, o tráfico está cada vez mais à vontade desde que o Posto de Policiamento Comunitário foi desativado pelo atual governo. A região está abandonada e os moradores preocupados.

Segundo eles, com o posto policial ocupado por PMs, o tráfico acontecia de forma dissimulada e bandidos exibem ostensivamente suas armas a qualquer hora do dia. E agora, com a ausência da PM, a liberdade é total para a ação dos bandidos, que são liderados pelos traficantes da Rocinha.

O fim dos PPCs e Destacamentos de Policiamento Ostensivo foi uma das absurdas primeiras providências tomadas pelo comandante da PM, coronel Mario Sérgio de Brito Duarte. Para completar o desespero dos moradores da região - e fortalecer ainda mais a política do governador Sérgio Cabral de descaso e omissão com os problemas urbanos - o comandante do 23º BPM, tenente-coronel Sérgio Alexandre do Nascimento, descarta reativar o posto.

"Tempos de paz" de Cabral faz mais uma vítima no Rio

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E os chamados "tempos de paz" de Cabral continuam no Rio de Janeiro. E dessa vez num endereços mais nobres do Rio: Ipanema, Zona Sul.

A violência fez mais uma vítima ontem. O médico Paulo Athayde Salaverry Lopes, de 54 anos, foi baleado ao reagir a um assalto, na porta de sua casa, em Ipanema.

O crime aconteceu por volta das 22h, quando o médico retornava para a casa, na Rua Nascimento Silva, nº 290, em sua motocicleta BMW, que, de acordo com a família, ele tinha comprado nesta quarta-feira mesmo.

“A violência contaminou o Rio de Janeiro, uma cidade maravilhosa, linda, que eu adoro, mas infelizmente você tem que esconder suas coisas, você tem que se esconder atrás das grades”. Este foi desabafo de Luís Carlos Pereira, irmão do médico Paulo Athayde.

Pois é: a cidade é tão "pacificada", como disse recentemente o (des) governador, que até o comandante geral da PM, Mario Sergio Duarte, prefere andar de carro blindado, conforme nota publicada ontem no blog. Não é, Cabral?

Cabines da PM desativadas. E a população ainda pagou do próprio bolso...

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Nesse caso, além da pagar impostos – um dos mais caros da cidade – a população que comprou as cabines para a PM vê algumas delas abandonadas, servindo de armários para os ambulantes.

É o que constatou rápida excursão da reportagem do Jornal do Brasil pela Zona Sul. Se as da Zona Sul – região mais rica estão nesse estado – imaginem no resto da cidade....

Já Cabral diz que a política de segurança é uma beleza. Deve ser mesmo, em Kopenhagem, Madri, Paris, Disnney, locais preferidos do nosso viajante.

Lei reportagem abaixo

PM anuncia que vai desativar as suas cabines na orla
Nara Boechat, JB Online

RIO - O carioca que for atrás de uma das cabines da PM espalhadas pela orla em busca de socorro, vai dar com a cara na porta. Pouco depois de o JB fazer uma ronda por quatro delas em Ipanema e Lagoa, constantando o abandono das mesmas, a Polícia Militar informou que elas estão desativadas por não se adequarem à estratégia de policiamento do comando da corporação.

A assessoria de imprensa só não explicou porque elas ainda estão expostas, poluindo a paisagem e abertas. Uma delas teria até sido roubada, de acordo com o depoimento de um porteiro da Lagoa. Apesar de desativada, a de Ipanema tem um relógio funcionando e bebedor. Há relatos de funcionários de hotéis de que elas eventualmente são ocupadas.

LEIA AQUI A REPORTAGEM

Eduardo Paes quer murar a Linha Vermelha para turista não ver as favelas

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Eduardo Paes é de fato um ventríloquo bem treinado por Sérgio Cabral, o governador-viajante.

Como Cabral, que pretende murar as favelas – as da Zona Sul, as outras que se danem -, o menino-maluquinho da prefeitura quer também criar muros na Linha Vermelha.

É para que os turistas não vejam as favelas da região, segundo reportagem do Jornal do Brasil. Mais uma vez é política de tirar o sofá da sala.

Na piada, o marido encontra a esposa com outro e toma a sábia providência - joga o sofá fora.


Rio, cidade de sujeira e de mendigos

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