Vejam o absurdo que chegou a violência e o domínio das milícias nas ruas do Rio de Janeiro de Sérgio Cabral.
Em Ipanema, Zona Sul do Rio, a poucos metros de onde o (des) governador Cabral pernoita quando está no Rio, a exploração de estacionamentos públicos por criminosos obrigou a Embrapark, empresa que opera em oito bairros, a contratar seguranças para proteger seus 600 guardadores.
Muitos profissionais do turno da noite são obrigados por traficantes ou milicianos armados a deixar os postos antes do fim do expediente. Os novos ‘donos’ das vagas cobram até R$ 15 de motoristas que param a partir das 22h.
O ataque do crime aos espaços delimitados pela CET-Rio não tomou conhecimento da presença da Embrapark, vencedora de licitação para controlar 9.049 vagas. Os guardadores trabalham em dois turnos — das 7h às 15h e das 15h às 23h.
Deveria haver um terceiro, madrugada adentro, mas a empresa teria deixado de reivindicar a extensão do horário justamente por causa do risco de vida que os trabalhadores passaram a correr.
A Embrapark não revelou se os seguranças trabalham armados nem informou os valores, mas afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a contratação dos vigias gerou altos custos.
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