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Ruas do Rio de Eduardo Paes sob o comando de flanelinhas

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As ruas do Rio estão definitivamente sob o comando dos flanelinhas e o prefeito-factóide Eduardo Paes nada faz. Aliás, onde está o (des) choque de ordem?

Segundo revela flagrante feito pelo leitor do O Globo On Line Annibal Staneck Coelho, na semana passada, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, as ruas Bambina e Vicente de Sousa estavam com as vagas totalmente loteadas por cones de um flanelinha.

“É revoltante a extorsão a que somos submetidos pelos 'donos da rua', ainda mais num local aonde há um batalhão da Polícia Militar. Quando voltei ao carro e me recusei a pagar ao flanelinha, fui coagido. Ele correu atrás do meu automóvel e falou apontando os dedos para mim: 'Vamos Acertar isso depois!'”

Foto do leitor Annibal Staneck Coelho

Asfalto liso é mais um obstáculo que Eduardo Paes coloca na vida dos cariocas

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Depois dos bueiros voadores, postes que caem, sujeira, má conservação de espaços públicos, entre outros, agora Eduardo Paes coloca mais um problema na vida dos cariocas. Chega a ser preocupante a situação das ruas do Rio de Janeiro. Em muitos lugares, como a Ilha do Governador, o projeto fajuto do prefeito-factóide chamado Asfalto Liso é um verdadeiro tormento para os cariocas.

Segundo revela reportagem do Jornal do Brasil, as obras para melhorias das vias da cidade, através do projeto Asfalto Liso, têm levado apenas dor de cabeça a quem trafega pela Estrada do Galeão e pela Linha Vermelha, na Ilha do Governador (Zona Norte). Somente quem sai ganhando são os donos de oficinas e borracharias, que recebem uma enorme quantidade de carros e motos danificados todos os dias para consertar.


Lamentável como tudo é feito sem planejamento, com péssima qualidade do asfalto e sem o menor respeito pelos cariocas.

Leiam abaixo as cartas indignadas de leitores de O Globo e a reportagem do Jornal do Brasil:


O dono da oficina mecânica Fórmula Ilha, William Gladstone Constant, que trabalha no mesmo ponto da Estrada do Galeão há 18 anos, disse que já não se assusta com os diversos carros que são danificados devido à má conservação das ruas da Ilha do Governador.

– Trocar amortecedor é uma rotina aqui na oficina.

Sem falar no sem-fim de rodas avariadas. O pior não são os danos, é o humor do cliente. Ninguém fica feliz de gastar uma grana por causa de um bueiro mais alto que o asfalto ou um buraco – concede.

Funcionário da Fórmula Ilha e mecânico de carros há 15 anos, Marcelo Alves da Silva, 31 anos, indica as principais avarias de que são vítimas os automóveis que trafegam pelas ruas da Ilha.

– Além do pneu, que absorve diretamente o impacto, o pivô da suspensão é a peça mais danificada.

Logo depois vem a ponteira, a bieleta. Enfim, ferra com o carro todo – analisa Marcelo, que não comemora o aumento de fregueses.

– Acho ruim. Meu salário é fixo, e ainda acaba com meu carrinho também. Vira e mexe tenho de internar ele aqui – brinca.

Vítimas Para o empresário do setor de hotelaria Maurício da Rocha Lourenço.

36 anos, que passa o dia em idas e vindas entre a Ilha do Governador e Ipanema (Zona Sul), a má conservação dos acessos e vias do bairro representa prejuízo, sem dúvida.

– Não tem um ano, que caí em um buraco e fui obrigado a gastar R$ 800. Qual não foi a minha surpresa. Esta semana, fui obrigado a voltar à oficina para refazer o mesmo serviço – desabafa.

O pivô da suspensão estava estraçalhado. Devido aos bueiros mais altos que o asfalto gastei perto de R$ 2 mil nesse espaço de tempo. O pior é que nem vale a pena cobrar dos responsáveis pela não conservação do asfalto .

A estudante de fisioterapia Ana Alice Moreira, 23 anos, contou também que foi um bueiro na Estrada do Galeão que lhe causou um acidente:

– Estava eu voltando da faculdade, de noite, e fazia escuro. Nisso que tentei desviar, um carro veio e bateu na porta do carona. Por sorte só arranhou a lataria.

Eduardo Paes faz obras onde não precisa. Já as ruas da Zona Norte padecem em buracos

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Começar o projeto de recapeamento de ruas do Rio de Janeiro pelo Leblon não passou de mais um factóide de Eduardo Paes. Aliás, são obras somente para agradar seus eleitores da Zona Sul.

Sim, porque as ruas do bairro que já receberam o novo asfalto não possuíam nenhum buraco e estavam em boas condições, segundo reportagem do jornal O Dia. Desperdício de dinheiro público e incompetência no planejamento, priorizando como sempre os bairros da Zona Sul da cidade.

Enquanto isso, ruas que realmente precisam de recapeamento urgente, com as do Centro e da Zona Norte, estão aguardando até hoje que alguém da prefeitura inicie por lá os trabalhos de verdade de recuperação do asfalto.

Leiam abaixo trecho da reportagem:

Ruas a serem recapeadas não têm buracos. Número de vias beneficiadas na Z. Norte é metade

O programa da prefeitura que promete fazer a recuperação asfáltica de 79 ruas e avenidas do Rio não deverá trazer muita diferença para a Zona Sul. Isso porque a maioria das 25 vias escolhidas na região para receber obras de recapeamento e tapa-buracos está em boas condições. É o caso, por exemplo, das avenidas Vieira Souto, em Ipanema, e Delfim Moreira, no Leblon. As vias que compõem a orla da praia foram percorridas, ontem, pela reportagem de O DIA. Nos dois locais, que têm aproximadamente 3,3 quilômetros, não havia nenhum buraco, apenas desníveis nas faixas utilizadas por ônibus.

O mesmo teste foi feito nas ruas Humaitá e Catete e nas avenidas Visconde de Pirajá, Ipanema, e Rui Barbosa, Flamengo. Todas estão entre as prioridades da prefeitura. Em nenhuma das vias foram encontrados buracos, mas somente ondulações no asfalto. Resultado idêntico ao obtido no percurso feito nas praias de Botafogo e Flamengo para verificar a necessidade emergencial de recapeamento.

Rio de Eduardo Paes: uma cidade no buraco

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No Rio de Janeiro de Eduardo Paes é assim: buracos na maioria das ruas e avenidas do município. Levantamento da Secretaria municipal de Obras concluiu o que qualquer carioca já sabe há muito tempo e sente ao sacolejar de carro ou ônibus pelas ruas da cidade.

Dos 187 principais corredores de tráfego da cidade, 98% estão com o asfalto ruim ou em estado crítico, mostra reportagem publicada na edição deste domingo do GLOBO. Em 42,24% (79 vias), o estado é crítico e em 55,61% (104), ruim.

Apenas quatro avenidas foram consideradas razoáveis: Lúcio Costa (Barra), Rio de Janeiro (São Cristóvão), Estado da Guanabara (Guaratiba) e Antenor Navarro (Brás de Pina). Mesmo vias nobres da Zona Sul, como as praias de Botafogo e do Flamengo, estão na lista das 79 com o pior asfalto da cidade.
Uma vergonha!