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Cesar Maia denuncia mais uma maracutaia de Paes em favor das empresas de ônibus

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Deu no blog do Cesar Maia a extranha, para dizer o mínimo, negociação, contra a população, da Prefeitura com as empresas de ônibus:


A "MUI ESTRANHA" REDUÇÃO DO ISS DOS ÔNIBUS PARA 0,01% NO RIO-CAPITAL!

1. A Prefeitura do Rio enviou projeto de lei à Câmara Municipal informando que está reduzindo a alíquota do ISS das empresas de ônibus de 2% para 0,1%. O texto é o seguinte: "Projeto de Lei N. 683/2010. Art.1- O inciso II, do artigo 33 da Lei n. 691 de 24/12/1984, passa a vigorar com a seguinte redação: (...) 18- Serviços Públicos de transporte coletivo operados exclusivamente, por ônibus, mediante concessão outorgada através de licitação realizada pelo Poder Público Municipal (...) 0,01 %."

2. Agora vejamos o que diz a Emenda Constitucional n.37 de 12 de junho de 2002: "O disposto nos incisos I e III do parágrafo 3 do artigo 156 da Constituição Federal, o imposto a que se refere o inciso III do caput do mesmo artigo (ISS): I- Terá alíquota mínima de dois por cento, exceto para os serviços a que se referem os itens 32,33 e 34 da Lista de Serviços anexa ao Decreto Lei n. 406 de 31/12/1968". Que nada tem a ver com transportes.

3. Portanto, o projeto de lei proposto é totalmente inconstitucional. Na mensagem se tenta justificar dizendo que a emenda constitucional 37 foi feita para evitar guerra fiscal. Independente de subjetividades, o que está escrito na Constituição Brasileira explicitamente é que a alíquota mínima do ISS é de 2%.

4. Durante a administração Saturnino Braga (1986-88) mudou-se o sistema de cobrança do ISS das empresas de ônibus de % sobre o faturamento, para pagamento de um valor corrigível todo ano, por ônibus. Os cálculos feitos depois mostraram que isso corresponde a 2%. A polêmica foi grande. A explicação acatada por todos foi e é, que com isso se eliminava uma "complexa" relação entre fiscalização municipal dupla (assim como a federal e até a estadual), e empresas de ônibus.

5. Com isso, a nova lei, além de claramente inconstitucional (será que foi apresentada apenas para fazer marola?), ainda restabelece, independente de uma alíquota mínima, esta quádrupla fiscalização e todas as "complexidades" inerentes. Ora, se for para cobrar 0,01%, por que não isentar logo? Tudo, tudo..., "mui estranho".

No Rio de Cabral e Eduardo Paes impera o caos no principal cartão postal da cidade

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É inacreditável que uma cidade que deseja sediar uma Olimpíada e também sede da Copa do Mundo de Futebol trate os turistas da maneira como eles são recebidos no principal cartão postal da Cidade: o Cristo Redentor.

À vista das “autoridades”, flanelinhas, vans piratas e todo o tipo de irregularidades acontecem nas cercanias do monumento. Sérgio Cabral e Eduardo Paes fingem que o problema não é deles.

Leiam abaixo:

À vista de PMs e guardas, flanelinhas atuam junto à estação do trenzinho para o Cristo

RIO - A visita ao Cristo Redentor tem se transformado numa via-crúcis cheia de irregularidades. Na tarde de ontem, flanelinhas agiam livremente, à vista de PMs e guardas municipais, cobrando até R$ 30 por uma vaga nas ruas Efigênio de Sales e Schmidt de Vasconcelos, vizinhas à estação do trenzinho do Corcovado, no Cosme Velho.

Contando com as limitações do trenzinho, que não tem conseguido atender ao grande número de turistas nesta época do ano, motoristas de vans de uma cooperativa abordam com insistência os visitantes, oferecendo uma viagem rápida às Paineiras por até R$ 51 por pessoa - com direito ao ingresso. O festival de irregularidades foi mostrado nesta quinta-feira por Cora Rónai em sua coluna no GLOBO.

Íntegra em
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/07/22/a-vista-de-pms-guardas-flanelinhas-atuam-junto-estacao-do-trenzinho-para-cristo-917224253.asp

Jornalista denuncia mais um ideia de jerico de Cabral Jr, o prefeito do Rio

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Jornalista tarimbado, Pedro do Coutto, da Tribuna da Imprensa On Line, analisa a estapafúrdia ideia de Cabra Jr., o prefeito (???) do Rio de explodir um elevado na capital.


É uma aula de bom senso:


Demolir viaduto? E os 120 mil veículos que passam por lá?


Pedro do Coutto


Há certas iniciativas da administração pública que, pelo seu caráter de impossibilidade e inconseqüência, atingem as raias do absurdo a custo altíssimo e, por isso, devem ser afastadas de plano. É o caso típico do projeto do prefeito Eduardo Paes, que, empenhado na urbanização e edificação da orla portuária do Rio, traçou como meta demolir o elevado da Avenida Rodrigues Alves. Absolutamente incrível que um governante alimente tal ideia.


Reportagem publicada em O Globo de 16 de julho – dia em que perdemos a Copa de 50 – assinada por Luiz Ernesto Magalhães, Luiz Gustavo Schmit e Jaqueline Costa, muito bem escrita, revela os detalhes da infeliz proposição. Tão infeliz, e tão cara, que não acredito venha a ser executada.


Não creio que o presidente Lula seja capaz de aprovar tal desatino. E ele teria responsabilidade nisso, uma vez que o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Felipe Goes, anuncia que o custo do bombardeio contra o interesse público seria de 3,5 bilhões de reais, obtidos através de financiamento à base de recursos do FGTS.


Íntegra em:


http://www.tribunadaimprensa.com.br/

Cabral Jr, o prefeito do Rio, já prepara mais um pedágio para a população pagar

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Uma bobagem, na realidade um factóide que jamais foi levado a sério por pessoas sérias, já está na lata do lixo de Eduardo Paes e mais uma ação do prefeito, espécie de Cabral Jr., ameaça o bolso do carioca.

Leiam abaixo, mais uma das peripécias de Cabral Jr. reveladas no Radar On Line, de Veja:

Trânsito olímpico

Duas decisões estão tomadas pela prefeitura do Rio de Janeiro. A Transolímpica, obra viária fundamental para as Olimpíadas 2016, terá pedágio de cerca de quatro reais e a Avenida Rio Branco, uma das principais da cidade, não será mais fechada para circulação de veículos como anunciado antes.

Procurador exige transparência nas obras para a Copa. Paes e Cabral querem o contrário

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Sérgio Cabral e Eduardo Paes não querem transparência nas obras para a Copa do Mundo. A comprovação é do procurador da República, Vinicius Panetto, revelada na coluna Radar On Line, de Veja:

Leiam abaixo:

Sem resposta

A propósito, o procurador da República, Vinicius Panetto, está pedindo há mais de um mês para a prefeitura e o governo do estado do Rio de Janeiro os respectivos projetos de construção do corredor de ônibus que ligará a Barra da Tijuca à zona norte da cidade e a reforma do Maracanã.

Como ambas as obras terão financiamento do BNDES, o MPF quer se certificar que os projetos estão bem executados e que não há risco de desperdício de dinheiro.

Ruas do Rio de Eduardo Paes sob o comando de flanelinhas

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As ruas do Rio estão definitivamente sob o comando dos flanelinhas e o prefeito-factóide Eduardo Paes nada faz. Aliás, onde está o (des) choque de ordem?

Segundo revela flagrante feito pelo leitor do O Globo On Line Annibal Staneck Coelho, na semana passada, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, as ruas Bambina e Vicente de Sousa estavam com as vagas totalmente loteadas por cones de um flanelinha.

“É revoltante a extorsão a que somos submetidos pelos 'donos da rua', ainda mais num local aonde há um batalhão da Polícia Militar. Quando voltei ao carro e me recusei a pagar ao flanelinha, fui coagido. Ele correu atrás do meu automóvel e falou apontando os dedos para mim: 'Vamos Acertar isso depois!'”

Foto do leitor Annibal Staneck Coelho

Leitor lamenta falta de limpeza e manutenção de chafariz da Praça General Osório

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Ipanema é um dos principais cartões postais do Rio de Janeiro. Diariamente, o bairro recebe a visita de dezenas de turistas do mundo todo e é considerado uma área nobre da cidade. Aos domingos, a tradicional Feira Hippie atrai centenas de pessoas.

Entretanto, o mau estado da Praça General Osório é uma vergonha. O local continua com grandes falhas no calçamento de pedras portuguesas e, o pior, com o chafariz do mestre Valentim completamente abandonado. O lago está sempre sujo, com a água escura e cheia de lodo. É essa a imagem do Rio que queremos transmitir para outros estados do Brasil e para outros países? Uma pena...

Este texto foi escrito por um leitor do Globo.

Eduardo Paes vai ter que regularizar dinheiro que deve para a Educação municipal

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Por não repassar recursos para a Educação, a Prefeitura de Eduardo Paes terá agora que regularizar aos poucos a transferência obrigatória de 25% de seus recursos para a educação.

Infelizmente, o repasse vai durar bastante tempo: o percentual só será atingido em 2019.

Em 2009, o repasse de Eduardo Paes para a Educação foi de apenas 17,9%, o que representou R$ 500 milhões a menos.

Eduardo Paes tem a solução para a saúde: vai fechar o Hospital Rocha Maia

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Esse Eduardo Paes realmente é um filhote legítimo de Cabral. Não precisa nem teste de DNA para mostrar que os dois têm no sangue as mesmas células de acinte à população.


Ele já tem a solução para saúde municipal: vai fechar o Hospital Rocha Maia. Porém, dinheiro para comprar mansão em Botafogo tem.

Leiam abaixo a informação do blog do jornalista Cláudio Humberto:

Saúde para quê?

Não bastassem os escândalos da Saúde no governo Sérgio Cabral, a prefeitura do Rio quer fechar o hospital Rocha Maia, de emergência média, na Zona Sul, “ponte” entre o Miguel Couto e o Souza Aguiar. Daria lugar a uma clínica particular. Haverá protesto na segunda, 19.



Cidade de Eduardo Paes entulhada de lixo nas calçadas

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A bagunça na cidade do prefeito-factóide Eduardo Paes é a mesma em qualquer região. Segundo revela reportagem do jornal O Globo, todo mês, uma montanha de entulho de obras com 35 metros de altura, o equivalente a um prédio de dez andares, é descartada irregularmente na cidade. E o pior é que a Prefeitura não recolhe e não fiscaliza as empresas que fazem este tipo de serviço de caçambas.

Metade dos resíduos de obras gerados mensalmente no Rio - cerca de 30 mil de um total de 60 mil toneladas - é jogada nas ruas e em aterros clandestinos do Rio, de acordo com dados da Secretaria municipal de Meio Ambiente.

A quantidade de resíduos de construção civil recolhidas por dia cresceu 40%, de mil para 1.400 toneladas, segundo a Comlurb - o problema dos aterros irregulares tende a se agravar, já que a demanda por insumos da construção civil deve dobrar com as obras do PAC e a proximidade de eventos como Copa e Olimpíadas.

Hoje a multa prevista para quem é flagrando jogando esse tipo de material em local inadequado varia de R$ 200 a R$ 2 mil.

Mas será que a prefeitura pode ser multada por não fazer seu trabalho corretamente?

Jornalista denuncia: Eduardo Paes quer comprar mansão sem saber o que vai fazer com o imóvel

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“Se o prefeito Eduardo Paes não tem o que fazer com R$ 10 milhões, faça como o patriarca Guilherme Guinle (1882-1960): proteja os hospitais do Rio Janeiro”

O conselho acima é do tarimbado jornalista Elio Gaspari ao analisar a idéia de jerico – mais uma – do prefeito do Rio, Eduardo Paes, de gastar dez milhões de reais para comprar uma mansão em Botafogo.

Nem Eduardo Paes, como confessou, sabe a utilidade de comprar a tal mansão, que foi moradia da tradicional família Guinle.

“A cinco minutos dali ( da mansão), caindo aos pedaços está o Hospital Rocha Maia. Por que a Viúva gastará semelhante ervanário para comprar uma exuberância sem saber o que fazer com ela?”, indaga o jornalista.

Leiam a íntegra do artigo abaixo:

ELIO GASPARI

Os palacetes de uma elite mal assombrada

Os EUA tiveram seus grandes "barões ladrões", o capitalismo de Pindorama nem isso conseguiu

A PREFEITURA DO RIO de Janeiro pretende comprar o palacete que pertence à família Guinle de Paula Machado, na rua São Clemente (Botafogo). Os donos queriam R$ 15 milhões, mas deixariam por R$ 10 milhões. A cinco minutos dali, caindo aos pedaços, está o Hospital Rocha Maia.

Por que a Viúva gastará semelhante ervanário para comprar uma exuberância sem saber o que vai fazer com ela? A casa, tombada pelo Iphan, está em bom estado, assim como seus mil metros quadrados de jardins. Se alguém estiver interessado, que faça uma oferta, deixem a Boa Senhora longe dessa.

No final do século 19 e nas primeiras décadas do 20 os endinheirados do Rio de Janeiro construíam palacetes em Botafogo, e os mais belos ficavam na São Clemente. Nessa mesma época os milionários americanos erguiam mansões na Quinta Avenida, em frente ao Central Park. Quem percorrer esses trajetos poderá admirar a grandeza do capitalismo americano e a desgraça da plutocracia brasileira bem relacionada.

Na Quinta Avenida sobrevivem as casas de Henry Frick; a Starr Miller, comprada por Ronald Lauder; a do banqueiro Felix Warburg; e a do magnata do aço, Andre Carnegie. Todas hospedam instituições culturais privadas. Frick deixou o palacete com centenas de obras primas. (Vermeer? Três. Rembrandt? Quatro.) Ninguém se lembra dele como o mandante, em 1892, de um massacre de operários grevistas, nem dos dois tiros que tomou no pescoço, disparados por um anarquista.

Lauder criou a Neue Gallery, para a qual comprou o retrato de Adele Bloch-Bauer, de Gustav Klimt. Na casa de Warburg funciona o Museu Judaico. Mais adiante está o palácio de Carnegie, o maior entre os "barões ladrões", foi o homem mais rico dos Estados Unidos no início do século e provavelmente o maior filantropo de sua história. Nela há um centro de exposições de desenho.

Na rua São Clemente a história foi outra, os plutocratas construíram palacetes, regalaram-se e, quando as heranças encurtaram, penduraram-se quase todos na bolsa da Viúva. A de Rui Barbosa hospeda uma instituição exemplar. A mansão de um comerciante português, onde funcionou o Colégio Jacobina, tornou-se um Centro de Arquitetura e Urbanismo da prefeitura que vive na indigência.

O palácio do embaixador inglês foi comprado pela prefeitura num negócio esquisito, no qual pagou pelos móveis quatro vezes mais do que o preço do imóvel. Em alguns casos, os prédios foram preservados por empresas, mas onde a Viúva pagou a conta, quase nada sobrou para a patuleia.

Noutro bairro, o filho do barão de Nova Friburgo, falido, vendeu à República o Palácio do Catete. Quem o visita e depois vai à casa de Carnegie pensa que o magnata americano era um avarento. O mesmo acontecerá ao paulista que visitar o Palácio dos Campos Elíseos, repassado à Boa Senhora pelos descendentes de Elias Pacheco Chaves.

Os Guinle foram uma das famílias mais ricas da República Velha. Fizeram dinheiro com indústrias, obras e concessões de serviços públicos. Lá atrás, tiveram o equivalente a R$ 2 bilhões. Enquanto ganharam mais do que gastavam, souberam distribuir sua fortuna. Se o prefeito Eduardo Paes não tem o que fazer com R$ 10 milhões, faça como o patriarca Guilherme Guinle (1882-1960): proteja os hospitais do Rio de Janeiro.

No Rio de Eduardo Paes, turistas são desrespeitados no Cristo Redentor

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Numa cidade como o Rio de Janeiro, que receberá jogos da Copa de 2014 e será sede das Olimpíadas de 2016, e que se prepara para receber milhares de turistas nos próximos anos, é vergonhoso saber que um dos pontos mais famosos de visitação está à mercê de uma bagunça incontrolável.

Segundo revela reportagem do site G1.com, quem quiser visitar o Cristo Redentor vai ter que enfrentar abusos de alguns taxistas e de flanelinhas. E nem adianta pedir socorro à Prefeitura de Eduardo Paes ou então para os policiais militares de Sérgio Cabral. A bagunça é completa e as autoridades não estão nem aí para os cariocas e muito menos para os turistas que querem conhecer umas das novas maravilhas do mundo.

Uma corrida de táxi do Cosme Velho até o Cristo que não passa de R$ 18, na bandeira dois, como determina a legislação, já que é um trecho de subida íngreme, sai por até R$ 70 ou 80 reais. Flanelinhas cobram até R$ 20 reais por carro, e uma subida no próprio carro pode sair por até R$ 200 se forem quatro pessoas por veículo.

Vergonhoso!

Clique no link para ler a íntegra da reportagem: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/07/turistas-encontram-dificuldades-para-visitar-o-cristo-redentor.html

Asfalto liso é mais um obstáculo que Eduardo Paes coloca na vida dos cariocas

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Depois dos bueiros voadores, postes que caem, sujeira, má conservação de espaços públicos, entre outros, agora Eduardo Paes coloca mais um problema na vida dos cariocas. Chega a ser preocupante a situação das ruas do Rio de Janeiro. Em muitos lugares, como a Ilha do Governador, o projeto fajuto do prefeito-factóide chamado Asfalto Liso é um verdadeiro tormento para os cariocas.

Segundo revela reportagem do Jornal do Brasil, as obras para melhorias das vias da cidade, através do projeto Asfalto Liso, têm levado apenas dor de cabeça a quem trafega pela Estrada do Galeão e pela Linha Vermelha, na Ilha do Governador (Zona Norte). Somente quem sai ganhando são os donos de oficinas e borracharias, que recebem uma enorme quantidade de carros e motos danificados todos os dias para consertar.


Lamentável como tudo é feito sem planejamento, com péssima qualidade do asfalto e sem o menor respeito pelos cariocas.

Leiam abaixo as cartas indignadas de leitores de O Globo e a reportagem do Jornal do Brasil:


O dono da oficina mecânica Fórmula Ilha, William Gladstone Constant, que trabalha no mesmo ponto da Estrada do Galeão há 18 anos, disse que já não se assusta com os diversos carros que são danificados devido à má conservação das ruas da Ilha do Governador.

– Trocar amortecedor é uma rotina aqui na oficina.

Sem falar no sem-fim de rodas avariadas. O pior não são os danos, é o humor do cliente. Ninguém fica feliz de gastar uma grana por causa de um bueiro mais alto que o asfalto ou um buraco – concede.

Funcionário da Fórmula Ilha e mecânico de carros há 15 anos, Marcelo Alves da Silva, 31 anos, indica as principais avarias de que são vítimas os automóveis que trafegam pelas ruas da Ilha.

– Além do pneu, que absorve diretamente o impacto, o pivô da suspensão é a peça mais danificada.

Logo depois vem a ponteira, a bieleta. Enfim, ferra com o carro todo – analisa Marcelo, que não comemora o aumento de fregueses.

– Acho ruim. Meu salário é fixo, e ainda acaba com meu carrinho também. Vira e mexe tenho de internar ele aqui – brinca.

Vítimas Para o empresário do setor de hotelaria Maurício da Rocha Lourenço.

36 anos, que passa o dia em idas e vindas entre a Ilha do Governador e Ipanema (Zona Sul), a má conservação dos acessos e vias do bairro representa prejuízo, sem dúvida.

– Não tem um ano, que caí em um buraco e fui obrigado a gastar R$ 800. Qual não foi a minha surpresa. Esta semana, fui obrigado a voltar à oficina para refazer o mesmo serviço – desabafa.

O pivô da suspensão estava estraçalhado. Devido aos bueiros mais altos que o asfalto gastei perto de R$ 2 mil nesse espaço de tempo. O pior é que nem vale a pena cobrar dos responsáveis pela não conservação do asfalto .

A estudante de fisioterapia Ana Alice Moreira, 23 anos, contou também que foi um bueiro na Estrada do Galeão que lhe causou um acidente:

– Estava eu voltando da faculdade, de noite, e fazia escuro. Nisso que tentei desviar, um carro veio e bateu na porta do carona. Por sorte só arranhou a lataria.

Viadutos do Rio de Eduardo Paes não têm conservação e estão a ponto de desabar

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Muretas com vergalhões à mostra, asfalto com inúmeros buracos e remendos e juntas de dilatação comprometidas.

Passados quase quatro meses de Eduardo Paes ter anunciado reformas - promessas como sempre que a mídia acredita - , 11 dos principais viadutos e um dos túneis da cidade - localizados nos eixos viários que ligam Laranjeiras a Santo Cristo e a Lagoa à Linha Vermelha - ainda se encontram em péssimo estado de conservação.

Marcadas para começar no mês passado, as obras ainda não saíram do campo das intenções. Com certeza o prefeito-factóide está esperando alguma tragédia acontecer para depois dizer que não sabia de nada.

Lamentável!

No Rio da "ordem" de Eduardo Paes, poste cai em cima de idosa em Ipanema

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No Rio de Janeiro de Eduardo Paes, depois dos bueiros voadores, agora são os postes que caem na cabeça dos cariocas. O acidente aconteceu na Avenida Vieira Souto, na altura da Rua Joana Angélica.

Uma mulher de 69 anos estava apoiada no poste, fazendo alongamento, quando ele caiu. Ninguém se feriu.

Até quando a cidade ficará tão abandonada?

Clique no link abaixo e assista a reportagem do Bom Dia Rio

http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/poste-de-sinalizacao-cai-em-ipanema/1298939/#/Bom Dia Rio

Eduardo Paes deixa à deriva o legado do Pan na Lagoa

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Vejam acima o que ficou do legado dos Jogos Pan-Americanos de 2007. É para ficar desse jeito que o Rio quer gastar milhões em dinheiro público em reformas e construções de aparelhos esportivos para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016?

Vegonhoso!

Abaixo a reportagem do jornal O Globo

O legado dos Jogos Panamericanos para as equipes de remo do Rio foi por água abaixo - literalmente. Parte dos R$ 10 milhões investidos no evento esportivo de 2007 estão largados às margens e até no fundo da Lagoa, chamando a atenção para o desperdício de dinheiro público no local, onde serão disputadas algumas provas dos Jogos Olímpicos de 2016. Esportistas dizem que as competições de remo e canoagem vem sendo realizadas na base do improviso, como aconteciam há 30 anos.

As chuvas de abril soltaram o pontão de largada do remo, próximo ao acesso do Túnel Rebouças. Até hoje sem qualquer manutenção, o equipamento flutua no espelho d'água e ameaça a vegetação, conforme noticiou, na última quarta-feira, a coluna Gente Boa, de Joaquim Ferreira dos Santos, no GLOBO. De acordo com o Biólogo Mário Moscatelli, a estrutura vai danificar o manguezal, se não for novamente fixada. Os flutuantes estão retidos ali por essa ser uma área assoreada, do contrário, parte deles poderia ter ido parar no meio da Lagoa.

Guarda Municipal é conivente com gangue de taxistas que surrou colega até o seu desmaio

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O tarimbado e competente repórter policial Jorge Antônio Barros postou em seu blog Repórter do Crime a barbaridade cometida contra um taxista, que foi surrado até desmaiar pela gangue que domina os serviços de táxi do Aeroporto Internacional.


O colunista indaga: “ O que os guardas municipais fazem no Aeroporto Internacional que não são capazes de identificar esses vândalos? Começo a desconfiar que estão levando grana. Mas é só uma mera desconfiança, por enquanto”.


Íntegra em http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/


GUERRA DO TÁXI


Aeroporto já teve 5 casos de violência em 2 meses


Enquanto cai a ficha sobre o envolvimento de um atleta profissional num crime bárbaro, o Rio assiste a novo ato de barbárie, que foi o covarde espancamento de um motorista de táxi por outros cinco só porque ele foi pegar passageiro no ponto de táxis comuns da Aerocoop, que funciona no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Galeão.


Além de entrar no território ilegalmente demarcado pelos taxistas, a vítima cometeu outro "erro" banal: se atreveu a oferecer uma corrida pelo preço que marcasse no taxímetro. Nesses pontos de táxi dominados por verdadeiros gangues o preço é dado no "tiro", alegando que a prefeitura permite. Falando em prefeitura falta fiscalização da Secretaria de Transportes e sobretudo da Guarda Municipal. O que os guardas municipais fazem no Aeroporto Internacional que não são capazes de identificar esses vândalos? Começo a desconfiar que estão levando grana. Mas é só uma mera desconfiança, por enquanto.


Epidemia de dengue está próxima e Prefeitura de Eduardo Paes nada faz para combatê-la

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O verão ainda está longe, mas depois que chegar é bom o prefeito Eduardo Paes não dizer que não sabia de nada e que a culpa é da administração anterior.

A cada dia vem aumentando os casos de dengue no Rio e nada tem sido feito pela Prefeitura para evitar uma nova epidemia.

Leiam abaixo a indignação de um leitor do jornal O Dia com o prefeito.

Maia: cresce a violência nas escolas municipais de Eduardo Paes

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O ex-prefeito Cesar Maia repercute hoje em seu ex-blog a expansão da violência nas escolas municipais do Rio de Eduardo Paes.


Segundo Maia, nos últimos 12 meses, somando os casos divulgados e não divulgados (por certo temor) nas escolas públicas municipais, os casos de violência de alunos a professores, entre alunos, de agressões internas e externas ao patrimônio das escolas foi maior que a soma de todos os anos de 2000 a 2008.


“O número é espantoso: de 5 casos por ano no conjunto das 1060 escolas, ou 45 em nove anos, para pelo menos 390 em um ano, de junho 2009 a junho de 2010”.


Vergonhoso!


POR QUE EXPLODIRAM OS CASOS DE VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RIO-CAPITAL!


1. Nos últimos 12 meses, somando os casos divulgados e não divulgados (por certo temor) nas escolas públicas municipais, os casos de violência de alunos a professores, entre alunos, de agressões internas e externas ao patrimônio das escolas foi maior que a soma de todos os anos de 2000 a 2008. O número é espantoso: de 5 casos por ano no conjunto das 1060 escolas, ou 45 em nove anos, para pelo menos 390 em um ano, de junho 2009 a junho de 2010.

2. De dois em dois anos a secretaria de educação da prefeitura do Rio realizava pesquisa, escola a escola, sobre violência interna às escolas e violência externa. Internamente, a curva, além de descendente, mostrava apenas casos fortuitos. Por que esse quadro mudou tanto em tão pouco tempo?

3. Há duas explicações básicas. A primeira é a desmontagem do foco em inclusão social. As escolas públicas em países, regiões e locais menos desenvolvidos devem equilibrar dois vetores: a qualidade do ensino e a inclusão social. Isso exige concessões de um e outro lado, sem que nem um nem outro seja afetado em seu núcleo. Assim ensinavam os professores Anísio Teixeira, Paulo Freire e Darcy Ribeiro. Na medida em que se impõe às escolas públicas uma lógica de falsa meritocracia, na verdade "notacracia", se estressa os alunos, se derruba a autoestima dos mesmos e o resultado é o aumento e descontrole de casos de violência. Os estudos pelo mundo afora mostram isso nas chamadas escolas de periferia.

4. A segunda explicação é a tentativa de minimizar a importância do magistério, substituindo-o por sistemas impessoais, em nome de uma tecnologia abstrata, aplicável em qualquer lugar. O professor Paulo Freire reagiria duramente a isso. Até seu processo de alfabetização, relacionava a leitura e a escrita à experiência local dos alunos. Os professores municipais, cujo DNA vem das "escolas do Imperador", foram os primeiros servidores estáveis no início da República, e foram orientados nos anos 30 pelo professor Anísio Teixeira, agora são atropelados por institutos privados que se colocam como o monopólio do saber e detentores de pacotes, que são muito mais data-shows do que aplicação da tecnologia à educação, pois esta nunca poderá prescindir da comunicação oral, da interação social, da autoridade do professor e da pedagogia da sala de aula.

5. A escola é pública, está inserida em seu entorno sociocultural e a sala de aula, ela mesma é um universo, onde a professora cumpre funções amplas que vão muito além do ensino. O que está ocorrendo -nesta tentativa de odor privatizante e elitizante- é a minimização do professor e, por isso, a perda de sua autoridade na sala de aula e na escola. E sem essa autoridade, multiplicam-se os casos de agressão aos professores e às escolas. Esse é o segundo vetor deste binômio trágico: desmonte da autoestima do aluno / quebra de autoridade do professor, que explica o porquê da explosão de casos de violência de todos os tipos nas escolas públicas do município do Rio.

Eduardo Paes dá péssimo exemplo de como cuidar do espaço público

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A Prefeitura do filhote de Cabral, Eduardo Paes, adora pregar choque de ordem e acusar a população de bagunçar a cidade. Mas basta uma olhadinha nos prédios da prefeitura para presenciar que o exemplo não é seguido pela administração pública.

Segundo revela reportagem do jornal O Globo, a prefeitura usa uma placa pra lá de mal conservada para pedir que a população cuide de uma escola.

Que vergonha!