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Cidade de Eduardo Paes entulhada de lixo nas calçadas

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A bagunça na cidade do prefeito-factóide Eduardo Paes é a mesma em qualquer região. Segundo revela reportagem do jornal O Globo, todo mês, uma montanha de entulho de obras com 35 metros de altura, o equivalente a um prédio de dez andares, é descartada irregularmente na cidade. E o pior é que a Prefeitura não recolhe e não fiscaliza as empresas que fazem este tipo de serviço de caçambas.

Metade dos resíduos de obras gerados mensalmente no Rio - cerca de 30 mil de um total de 60 mil toneladas - é jogada nas ruas e em aterros clandestinos do Rio, de acordo com dados da Secretaria municipal de Meio Ambiente.

A quantidade de resíduos de construção civil recolhidas por dia cresceu 40%, de mil para 1.400 toneladas, segundo a Comlurb - o problema dos aterros irregulares tende a se agravar, já que a demanda por insumos da construção civil deve dobrar com as obras do PAC e a proximidade de eventos como Copa e Olimpíadas.

Hoje a multa prevista para quem é flagrando jogando esse tipo de material em local inadequado varia de R$ 200 a R$ 2 mil.

Mas será que a prefeitura pode ser multada por não fazer seu trabalho corretamente?

Explosão de bueiro revela a ameaça subterrânea que o poder público ignora

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Em um ano, pelo menos seis bueiros da Light explodiram em vários pontos do Rio. Ao todo, três pessoas ficaram feridas. A polícia quer saber se há alguma relação entre esses casos e o acidente de da última terça-feira, quando dois turistas americanos foram atingidos quando passavam pela esquina da Rua República do Peru com Nossa Senhora de Copacabana.

Agora, se tampas de bueiro voam e explodem na Zona Sul, região queridinha de Eduardo Paes e Sérgio Cabral, imagina o que ocorre na esquecida Zona Norte? Isso sem falar no dano à imagem do Rio no exterior, que já não é das melhores por causa da violência desenfreada ocultada pelo (des) governo Cabral.

A explosão deixou Sarah Nicole, de 28 anos, com 80% do corpo queimado. Ela chegou a ser submetida a uma cirurgia quando ainda estava no Hospital Municipal Miguel Couto, antes da transferência para o outro hospital.

O marido dela, o americano David James, de 31 anos, também foi transferido para a mesma unidade de saúde e seu estado é grave. Segundo a assessoria da Clínica São Vicente, ele está com 30% do corpo queimados. Ainda segundo a clínica, os dois estão lúcidos e se alimentam via oral.

Leiam abaixo o artiguete do jornal O Globo sobre o tema:

Postes do Rio, de Eduardo Paes, ficam com as luzes acesas em pleno dia. No final do mês chega a taxa, ilegal, para os cariocas

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A cobrança da ilegal taxa de luz do prefeito Eduardo Paes não é esquecida pela administração municipal, mas parece que a memória anda falhando quando a questão é apagar as luzes. O jornal Extra desta quarta-feira traz reportagem com flagrantes de desperdício de luz em vários bairros do Rio.

Leiam abaixo a íntegra:

Dia claro, 15h15m da tarde de terça-feira. Na altura do prédio do Centro Administrativo da Prefeitura do Rio, em plena Avenida Presidente Vargas, três altos postes já estão com as luzes acesas, desnecessariamente. O desperdício não é uma exceção.

O EXTRA encontrou vários pontos na cidade onde a situação se repete, a despeito de a prefeitura sustentar que precisa de mais recursos para melhorar a iluminação pública — razão pela qual instituiu mais uma taxa para o carioca.

Na Tijuca, é possível ver algumas ruas com mais de um poste com as lâmpadas acesas de dia. É o que acontece na Rua Barão de Mesquita: em frente ao número 59 e ao número 769, por exemplo.

— Essa luz fica acesa o dia todo, todos os dias, há anos. A síndica já reclamou na Rio Luz, mas não adianta nada — diz o aposentado Jorge Dias Arouca, de 86 anos, que mora no edifício 769 da Rua Barão de Mesquita.

No trajeto para o Méier a cena se repete nas ruas Uruguai, General Canabarro, Praça Afonso Pena... Na Rua Arquias Cordeiro, em Engenho de Dentro, na altura da Rua Piauí, uma situação inusitada: um poste fica com a luz acesa de dia, e o seu vizinho, com a luz apagada à noite:

— Todo dia é essa luz acesa. É a gente que paga, né? O pior é que à noite o outro poste ao lado, que fica bem em frente à minha empresa, fica apagado. Tive que mudar meus hábitos e sair mais cedo do trabalho, para não ser assaltado — disse o comerciante Bruno Sender, de 50 anos.