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Maia: cresce a violência nas escolas municipais de Eduardo Paes

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O ex-prefeito Cesar Maia repercute hoje em seu ex-blog a expansão da violência nas escolas municipais do Rio de Eduardo Paes.


Segundo Maia, nos últimos 12 meses, somando os casos divulgados e não divulgados (por certo temor) nas escolas públicas municipais, os casos de violência de alunos a professores, entre alunos, de agressões internas e externas ao patrimônio das escolas foi maior que a soma de todos os anos de 2000 a 2008.


“O número é espantoso: de 5 casos por ano no conjunto das 1060 escolas, ou 45 em nove anos, para pelo menos 390 em um ano, de junho 2009 a junho de 2010”.


Vergonhoso!


POR QUE EXPLODIRAM OS CASOS DE VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RIO-CAPITAL!


1. Nos últimos 12 meses, somando os casos divulgados e não divulgados (por certo temor) nas escolas públicas municipais, os casos de violência de alunos a professores, entre alunos, de agressões internas e externas ao patrimônio das escolas foi maior que a soma de todos os anos de 2000 a 2008. O número é espantoso: de 5 casos por ano no conjunto das 1060 escolas, ou 45 em nove anos, para pelo menos 390 em um ano, de junho 2009 a junho de 2010.

2. De dois em dois anos a secretaria de educação da prefeitura do Rio realizava pesquisa, escola a escola, sobre violência interna às escolas e violência externa. Internamente, a curva, além de descendente, mostrava apenas casos fortuitos. Por que esse quadro mudou tanto em tão pouco tempo?

3. Há duas explicações básicas. A primeira é a desmontagem do foco em inclusão social. As escolas públicas em países, regiões e locais menos desenvolvidos devem equilibrar dois vetores: a qualidade do ensino e a inclusão social. Isso exige concessões de um e outro lado, sem que nem um nem outro seja afetado em seu núcleo. Assim ensinavam os professores Anísio Teixeira, Paulo Freire e Darcy Ribeiro. Na medida em que se impõe às escolas públicas uma lógica de falsa meritocracia, na verdade "notacracia", se estressa os alunos, se derruba a autoestima dos mesmos e o resultado é o aumento e descontrole de casos de violência. Os estudos pelo mundo afora mostram isso nas chamadas escolas de periferia.

4. A segunda explicação é a tentativa de minimizar a importância do magistério, substituindo-o por sistemas impessoais, em nome de uma tecnologia abstrata, aplicável em qualquer lugar. O professor Paulo Freire reagiria duramente a isso. Até seu processo de alfabetização, relacionava a leitura e a escrita à experiência local dos alunos. Os professores municipais, cujo DNA vem das "escolas do Imperador", foram os primeiros servidores estáveis no início da República, e foram orientados nos anos 30 pelo professor Anísio Teixeira, agora são atropelados por institutos privados que se colocam como o monopólio do saber e detentores de pacotes, que são muito mais data-shows do que aplicação da tecnologia à educação, pois esta nunca poderá prescindir da comunicação oral, da interação social, da autoridade do professor e da pedagogia da sala de aula.

5. A escola é pública, está inserida em seu entorno sociocultural e a sala de aula, ela mesma é um universo, onde a professora cumpre funções amplas que vão muito além do ensino. O que está ocorrendo -nesta tentativa de odor privatizante e elitizante- é a minimização do professor e, por isso, a perda de sua autoridade na sala de aula e na escola. E sem essa autoridade, multiplicam-se os casos de agressão aos professores e às escolas. Esse é o segundo vetor deste binômio trágico: desmonte da autoestima do aluno / quebra de autoridade do professor, que explica o porquê da explosão de casos de violência de todos os tipos nas escolas públicas do município do Rio.

Eduardo Paes dá péssimo exemplo de como cuidar do espaço público

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A Prefeitura do filhote de Cabral, Eduardo Paes, adora pregar choque de ordem e acusar a população de bagunçar a cidade. Mas basta uma olhadinha nos prédios da prefeitura para presenciar que o exemplo não é seguido pela administração pública.

Segundo revela reportagem do jornal O Globo, a prefeitura usa uma placa pra lá de mal conservada para pedir que a população cuide de uma escola.

Que vergonha!

Estudantes de escolas estadual e municipal na Zona Oeste "brincam" de milícias durante o recreio

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Nas escolas de Sérgio Cabral e Eduardo Paes na Zona Oeste, a principal brincadeira dos estudantes no horário do recreio - DE MAU GOSTO POR SINAL - é fingir que pertencem a milícias e ficar extorquindo dinheiro dos alunos mais novos.

Pergunta deste blog: o que esperar desses estudantes no futuro?

VERGONHA!


Faltam - entre outras coisas - recursos humanos nas escolas de Eduardo Paes

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Segundo revela a coluna Informe do Dia, nesta quinta-feira (11), a falta de recursos humanos nas escolas municipais do prefeito factóide Eduardo Paes foi o principal problema apontado por diretores dessas unidades em pesquisa feita pela Secretaria de Educação.

Além da falta de professores, há também a carência de pessoal administrativo nas 1.064 escolas do município do Rio.

Pai revoltado denuncia o abuso de se botar abaixo escola pública-modelo no Maracanã

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Entre tantas reclamações e denúncias que recebemos, a que publicamos abaixo nos deixou ainda sensibilizados. Trata-se de uma denúncia de um pai revoltado com a anunciada demolição de uma escola pública tradicional e que é referência de bom ensino.

Por razões óbvias, preservamos o nome do pai. Não queremos represálias ao seu filho.

Leiam abaixo e assistam ao vídeo

Venho aqui como Pai, Cidadão e Contribuinte denunciar o que eu considero o mais completo absurdo e um total derrespeito a um dos mais sagrados Direito das Crianças, o Direito á Educação. Segundo consta no edital para a reforma do Complexo do Maracanã está prevista a demolição da Escola Municipal Friedenreich, situada no número 350 da Av. Maracanã. Esta não é somente a escola em que o meu filho estuda, esta é uma escola especial, pois infelizmente não podemos negar os problemas da educação no nosso País.

Mas a Escola Municipal Friedenreich é uma exceção, é um modelo a ser seguido e vou citar abaixo o porquê das minhas afirmações:

1. A Escola Municipal Friedenreich na avaliação de 2007 foi a quarta melhor colocada, dentre as Escolas Municipais do Rio de Janeiro, no IDEP com uma pontuação de 6.3, ou seja, um padrão de qualidade comparado a Escolas de Países de Primeiro Mundo.

2. A Escola Municipal Friedenreich tem cerca de 500 alunos onde ocorre uma integração maravilhosa de toda a comunidade escolar, colaborando assim para o melhor desempenho dos Alunos.

3. A Escola Municipal Friedenreich é um Patrimônio Cultural e Histórico do nosso Bairro, pois ela faz parte do projeto original do complexo do Maracanã.

4. A Escola Municipal Friedenreich tem suas instalações em perfeito estado, ela conta com salas com Ar-Condicionado, Sala de informática, Biblioteca, e segundo informações no site da prefeitura foram gastos R$ 273.387,89 na revitalização da Área externa, construção de quadra poliesportiva coberta, instalação de bebedouros, instalação de rampas de acesso, criação de parque com grama sintética e brinquedos, nova pavimentação e pintura, entre outras melhorias.

5. A Escola Municipal Friedenreich ao longo de tantos anos já passou por vários eventos, dentre eles o Pan-Americano, sem nunca ter sido um empecilho para a realização dos mesmos. Derrubar essa Escola para ceder um espaço vazio, que posteriormente certamente ficará abandonado é um Crime, contra as crianças que lá estudam e as que venham a estudar, contra a nossa Comunidade, é um desperdício com os nossos impostos.

Com o valor que seria gasto com a Demolição e com a reconstrução em outro local ( o que eu particularmente duvido muito que aconteça) é preferível que esse recurso seja revertido para melhorias de outras escolas, possibilitando assim que outras crianças tenham uma melhor qualidade no ensino.


A possibilidade da Demolição está entristecendo demais as crianças de faixa etária de 4 a 10 anos e preocupando toda a Comunidade que se forma em torno de uma Escola, pois a mesma pertence a Comunidade , e a queremos como a mesma está a mais de 40 anos, naquele espaço.

Seria esse o legado que a Copa do Mundo para a nossa comunidade, a derrubada de uma Escola excepcional, do Parque Aquático e do estádio de Atletismo?

Assistam aos vídeos no Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=QIH9aSnP49Q

http://www.youtube.com/watch?v=F-d6fKqYKQc



Descaso continua nas escolas de Eduardo Paes: falta material de prevenção à gripe suína

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Faltam água mineral e álcool em gel na escolas municipais do menino maluquinho Eduardo Paes. Segundo reportagem do jornal O Dia, o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) recebeu denúncias ontem de que dois colégios da rede municipal não receberam material para a prevenção da disseminação da gripe suína.


Na Escola Municipal Luiz César Sayão, na Vila Cruzeiro, alunos e profissionais usaram bebedouros, pois não havia água mineral em garrafões. Também faltou álcool em gel e sabonete. Na Escola Municipal Leônidas Sobrinho Porto, em Bangu, profissionais e alunos utilizaram sabão de coco.

O Sepe afirmou, em nota, que “ao ligar para as Coordenadorias de Educação, a direção das mesmas está recomendando que os profissionais das escolas comprem estes materiais com dinheiro do próprio bolso”.

Que vergonha, Paes!