O tarimbado e competente repórter policial Jorge Antônio Barros postou em seu blog Repórter do Crime a barbaridade cometida contra um taxista, que foi surrado até desmaiar pela gangue que domina os serviços de táxi do Aeroporto Internacional.
O colunista indaga: “ O que os guardas municipais fazem no Aeroporto Internacional que não são capazes de identificar esses vândalos? Começo a desconfiar que estão levando grana. Mas é só uma mera desconfiança, por enquanto”.
Íntegra em http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/
GUERRA DO TÁXI
Aeroporto já teve 5 casos de violência em 2 meses
Enquanto cai a ficha sobre o envolvimento de um atleta profissional num crime bárbaro, o Rio assiste a novo ato de barbárie, que foi o covarde espancamento de um motorista de táxi por outros cinco só porque ele foi pegar passageiro no ponto de táxis comuns da Aerocoop, que funciona no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Galeão.
Além de entrar no território ilegalmente demarcado pelos taxistas, a vítima cometeu outro "erro" banal: se atreveu a oferecer uma corrida pelo preço que marcasse no taxímetro. Nesses pontos de táxi dominados por verdadeiros gangues o preço é dado no "tiro", alegando que a prefeitura permite. Falando em prefeitura falta fiscalização da Secretaria de Transportes e sobretudo da Guarda Municipal. O que os guardas municipais fazem no Aeroporto Internacional que não são capazes de identificar esses vândalos? Começo a desconfiar que estão levando grana. Mas é só uma mera desconfiança, por enquanto.
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Virou rotina para a Guarda Municipal. ela é conivente também com camelôs, flanelinhas...
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