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Ruas do Rio de Eduardo Paes sob o comando de flanelinhas

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As ruas do Rio estão definitivamente sob o comando dos flanelinhas e o prefeito-factóide Eduardo Paes nada faz. Aliás, onde está o (des) choque de ordem?

Segundo revela flagrante feito pelo leitor do O Globo On Line Annibal Staneck Coelho, na semana passada, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, as ruas Bambina e Vicente de Sousa estavam com as vagas totalmente loteadas por cones de um flanelinha.

“É revoltante a extorsão a que somos submetidos pelos 'donos da rua', ainda mais num local aonde há um batalhão da Polícia Militar. Quando voltei ao carro e me recusei a pagar ao flanelinha, fui coagido. Ele correu atrás do meu automóvel e falou apontando os dedos para mim: 'Vamos Acertar isso depois!'”

Foto do leitor Annibal Staneck Coelho

No Rio da "ordem" de Eduardo Paes, poste cai em cima de idosa em Ipanema

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No Rio de Janeiro de Eduardo Paes, depois dos bueiros voadores, agora são os postes que caem na cabeça dos cariocas. O acidente aconteceu na Avenida Vieira Souto, na altura da Rua Joana Angélica.

Uma mulher de 69 anos estava apoiada no poste, fazendo alongamento, quando ele caiu. Ninguém se feriu.

Até quando a cidade ficará tão abandonada?

Clique no link abaixo e assista a reportagem do Bom Dia Rio

http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/poste-de-sinalizacao-cai-em-ipanema/1298939/#/Bom Dia Rio

Prefeitura de Eduardo Paes bagunça a própria cidade

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A mesma Prefeitura de Eduardo Paes que adora uma mídia e combater os trabalhadores nas ruas em troca de um choque de ordem que não teve nenhum efeito ainda no Rio de Janeiro, é também a mesma que promove obras que deixam buracos abertos por toda a cidade e aterrorizando os cariocas.

Quem mais merece um choque de ordem é a própria Prefeitura do filhote de Cabral, Eduardo Paes.

Segundo revela reportagem do jornal O Globo, a cada 15 dias, a pensionista Marly Vieira Martins Silva, de 68 anos, tinha que contar com a sorte ao passar pela Praça Tiradentes quando voltava de seu cardiologista, no PAM da Avenida Treze de Maio, no Centro.

Ela precisava driblar buracos, pedras portuguesas soltas e andar por espaços estreitos e sem isolamento da obra de reurbanização feita pela Galcon Construções e Participações LTDA, contratada pela RioUrbe para executar serviços de reforma e restauração, orçados em R$ 2,5 milhões, no prazo de seis meses.

Nesta segunda-feira, Marly não teve sorte. Por volta de 13h, torceu o tornozelo e sofreu escoriações no joelho, depois de tropeçar numa pedra e cair com o rosto no chão, perto da Avenida Passos.

- Esta obra está perigosa. Há buracos e pedras espalhadas sem sinalização - disse ela.

Leiam abaixo o que dizem os cariocas em depoimento ao jornal O Globo On Line

ELIANA BRAGA CAMILO
06/07/2010 - 10h 32m

E temos algum Prefeito? Acho que temos um imperfeito. Imperfeito asfalto, imperfeia administração, imperfeito...

zoot
06/07/2010 - 10h 21m

SE EXISTE ALGUÉM QUE DEVERIA SER PRESO PELA SEOP (? ), É A PRÓPRIA PREFEITURA .ESSA NÃO RESPEITA LEI ALGUMA. E SÓ DÁ PÉSSIMOS EXEMPLOS !!!!!!!!

Pinto_PiuPiu
06/07/2010 - 10h 03m

Quero saber quando colocarão um asfalto decente nas ruas da cidade, porque o atua só dura uma semana.

No chafariz de Eduardo Paes faltam higiene, saúde, assistência social...e sobram descaso e desordem

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Por falar em dengue... Veja o absurdo do descaso da prefeitura de Eduardo Paes com a cidade. O chafariz situado em frente à Maternidade Escola da UFRJ, em Laranjeiras, vem sendo usado como lavanderia e sala de banho pela população de rua.

Segundo relato de moradores, publicado no jornal O Dia, “até adultos já ficaram nus ali. Aliás, o local tem água parada e insalubre. Um convite para transmissão de doenças, inclusive dengue”.

Que vergonha!

Choque de ordem fajuto de Paes e Cabral revolta população

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O fajuto choque de ordem da Prefeitura de Eduardo Paes e do (des) governo Cabral se espalha por toda a cidade trazendo transtornos à população e mostrando todo o desrespeito do poder público com os cariocas.

Leiam abaixo o que foi publicado na coluna Extra, Extra.


Estadão: choque de ordem de Eduardo Paes tem resultados ineficientes

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Amordaçados por um mistério ($$$) até agora não explicado, os jornais do Rio mais uma vez omitem dos cariocas as mazelas da cidade.

Para os cidadãos do Rio tomarem conhecimento do que ocorre nas ruas do município e do estado, somente recorrendo aos jornais paulistas. Como O Estado de S.Paulo, que revela na edição desta segunda-feira que o choque de ordem do prefeito factóide Eduardo Paes apresenta resultados ineficientes.

Enquanto a imprensa do Rio finge que nem é com ela, os cariocas já começaram a perceber a atitude silenciosa ($$$) da mídia local.


Prefeitura quer que a população faça o que ela não faz

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A prefeitura de Eduardo Paes adora cobrar, multar e pegar no pé dos cariocas, mas na hora em que tem que fazer sua parte é de uma total irresponsabilidade.

Leiam abaixo o que foi publicado na coluna Extra, Extra, do jornal Extra.

Choque de ordem
A prefeitura ameaça multar os condomínios e donos de casas que não consertem suas calçadas. Enquanto isso, os moradores do Bairro Peixoto aguardam há mais de um ano que a Comlurb remova um tronco de árvore cujas raízes estão levantando a calçada da Rua Maestro Francisco Braga, em frente ao número 283.

Black music ganha briga contra choque de ordem de Eduardo Paes

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Depois de ser proibido pelo (des) choque de ordem de Eduardo Paes, que não entende nada de cultura e das tradições de rua do Rio de Janeiro, o baile black music voltou com força total à Cinelândia, onde ocorre há 15 anos em plena rua Alvaro Alvim.

Leia abaixo a nota publicada na coluna Gente Boa, de O Globo.

Convidados de Eduardo Paes passam longe do choque de ordem

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O mesmo choque de ordem que o prefeito factóide gosta de implantar nos cariocas, definitivamente não é o mesmo quando se trata de pessoas envolvidas com a administração de Paes.

Vejam abaixo a omissão de um Guarda Municipal com os automóveis estacionados irregularmente em frente ao Palácio da Cidade. Detalhe: os guardas foram obrigados a fazer vista grossa para as irregularidades a mando dos próprios agentes de Eduardo Paes.

Vergonha!

Leitores questionam o fajuto choque de ordem de Eduardo Paes

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Leitores do Jornal do Brasil e de O Globo estão revoltados com o choque de ordem (???) do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e questionam a atuação da prefeitura em relação a bares e restaurantes e a Lei do Silêncio.

Leia abaixo:

Na Zona Sul do Rio, região que é super protegida por Eduardo Paes e Sérgio Cabral, os flanelinhas tomaram conta das ruas dos bairros, onde o choque de ordem passa longe. Veja abaixo o flagrante do Jornal do Brasil.


Choque de ordem (???) passa longe das ruas do Méier

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A coluna Extra, Extra, do jornal Extra, publica nesta terça-feira (9) o flagrante de que o choque de ordem (???) de Eduardo Paes é fajuto.

Na entrada da estação de trem do Méier, vans fazem ponto final nas barbas da Guarda Municipal e nada é feito.

Veja abaixo:

Choque de ordem de Eduardo Paes só na casa dos outros. Sede da Prefeitura é o caos generalizado

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A revista Veja mostra que choque de ordem da Prefeitura de Eduardo Paes, o pupilo de Cabral, só na casa dos outros.

Assim, a sede da Prefeitura – de onde se supõe deveria partir o bom exemplo – é caos total.

Leiam abaixo:

Falta botar ordem na casa
Com centenas de camelôs e sem habite-se, o prédio da prefeitura
do Rio de Janeiro é um símbolo da desordem reinante na cidade

Até a Olimpíada de 2016, a prefeitura do Rio de Janeiro tem o desafio de empreender na cidade uma verdadeira faxina nas mais diversas áreas - mas é preciso que comece a operação limpeza pela própria casa, e já. O edifício que abriga a administração municipal, um espigão de quinze andares por onde circulam todos os dias 10 000 pessoas, transformou-se no símbolo-mor da desordem reinante no restante da cidade. Sob os olhos complacentes das autoridades e dos guardas municipais que ali estão para, supostamente, zelar pelo cumprimento da lei, dão expediente no prédio, todos os dias, nada menos que 200 vendedores ambulantes. Eles circulam livremente, oferecendo suas mercadorias de sala em sala, sem discriminar o escalão nem se preocupar com o silêncio. Vende-se de tudo um pouco na prefeitura: canga de praia, bijuteria, queijo da fazenda, sanduíche e, pasme-se, até DVD pirata. "Montei tipo um delivery", conta Neli Machado, 54 anos, há vinte vivendo da venda de biscoitos no prédio.

É apenas uma de várias aberrações. Para se ter uma ideia, o próprio edifício está à margem da lei: ele não possui sequer o habite-se, certidão que atesta se uma construção se encontra em boas condições para ser ocupada. Ninguém nunca se preocupou com isso até que, coisa de seis meses atrás, o noticiário trouxe o fato à luz. Depois disso, o prefeito Eduardo Paes prometeu regularizar a situação.

Não é de hoje que se vê flagrante afronta à lei no prédio que, desde 1982, serve de sede à administração municipal do Rio de Janeiro. Mais conhecido como Piranhão, por estar encravado num terreno que antes sediava uma zona de prostituição, no centro da cidade, o edifício, que já abrigou sete prefeitos, sempre registrou certa balbúrdia. Mas não há dúvida: com o passar do tempo, houve uma escalada da baderna sem que isso tenha causado nenhuma estranheza. Diz a historiadora Marly Motta, da Fundação Getulio Vargas: "Há outros prédios da administração pública brasileira em que se vê gênero semelhante de irregularidades, mas no Rio há um exagero delas - fruto de um maior grau de tolerância coletivo".

É nesse cenário que um grupo de funcionários chegou ao ponto de apoderar-se das pequenas cozinhas distribuídas pelo prédio para transformá-las num negócio próprio, tocado em pleno horário de expediente. O que deveria ser o lugar para o preparo do cafezinho, como é praxe nas repartições públicas, virou uma rede de quatro restaurantes, cada qual de um dono. O mais requisitado se chama Copa Lanches, com cardápio afixado na porta e até serviço de entrega no edifício. Pela ausência de exaustores, o cheiro de carne assada, frango frito e outras iguarias fica impregnado nos corredores. Não há nenhum constrangimento quanto à irregularidade do negócio. "O restaurante não atrapalha ninguém. Ao contrário: aqui, todo mundo adora minha comida", orgulha-se Sônia da Silva, 50 anos, à frente da cantina montada no 10º andar, vizinha à Secretaria de Urbanismo.

Os governantes que passaram pelo prédio permitiram que o caos se instaurasse e até contribuíram para institucionalizar a desordem. É do punho do ex-prefeito Cesar Maia, por exemplo, um decreto de 2004 que legalizou a estada de um bando de gatos abandonados que já vivia no edifício. Dali para a frente, ficou estabelecido que a própria prefeitura se encarregaria dos cuidados básicos e da alimentação dos felinos. Foi o sinal verde para que proliferasse no imóvel uma população que hoje beira cinquenta representantes da espécie.

Quem quer desfazer-se de um gato na cidade já sabe: o melhor lugar para isso é o prédio da administração pública. Além do mau cheiro que deixam por toda parte, os bichanos são responsáveis pelas frequentes panes nos elevadores. Toda vez que um se infiltra na sala de máquinas, elas precisam ser desligadas, até o resgate do felino. Vítima de uma situação dessas no mês passado, o prefeito Eduardo Paes precisou esperar dez minutos para subir ao gabinete. Ele reconhece: "A situação do prédio é uma vergonha mesmo". Paes já prometeu lançar um edital para substituir os restaurantes informais por negócios legalizados e coibir a presença dos camelôs. Até então, o choque de ordem - pacote lançado pela prefeitura para combater práticas ilegais, como comércio informal e habitações em situação irregular - passou longe do prédio oficial. Situação inaceitável para uma cidade que, nos próximos seis anos, pretende se transformar em exemplo de civilidade.

Defensoria Pública quer ordem no (des) choque de ordem da Prefeitura de Eduardo Paes

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De tanto ouvir reclamações daqueles que perderam seus instrumentos de trabalho, fruto do (des) choque desorganizado de ordem do prefeito Eduardo Paes nas ruas do Rio, a Defensoria Pública quer pôr mais ordem nas ações do menino maluquinho.

Segundo revela nota publicada na coluna Justiça e Cidadania, do jornal O Dia, no ano passado uma senhora teve sua barraca de crepe apreendida pela prefeitura. A vendedora não tinha autorização para vender, mas comprovou que possuía nota fiscal.

Na hora de buscar a barraca no depósito da prefeitura em Bonsucesso, a vendedora encontrou seu material atolado no meio da lama e os alimentos haviam sido furtados.

Por isso, ela entrou com ação na 3a Vara da Fazenda Pública por danos morais e materiais contra a prefeitura. O pedido de indenização, segundo a nota, é de quase R$ 40 mil.

Três núcleos da Defensoria levantam as arbitrariedades da prefeitura e conversarão com o secretário de Ordem Pública, Rodrigo Bethlem.

Ninguém é contra o combate às irregularidades, mas respeito é bom e o povo merece.

Leia abaixo:

Guarda Municipal de Paes é conivente com a venda pirata de DVDs

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A intenção do diretor de cinema Luiz Carlos Barreto era apenas dar um flagra na venda de cópias piratas do filme sobre o presidente Lula.

Entretanto, Barreto ficou estarrecido ao descobrir que o camelô não poderia lhe dar desconto no DVD porque 20% dos R$ 10 cobrados pela cópia vão para a Guarda Municipal.

Ou seja, o choque de ordem passa longe dos camelôs da Uruguaiana e do Largo da Carioca quando entra dinheiro no meio.

Ao invés de reprimir a venda de cópias ilegais, a própria Guarda Municipal do prefeito Eduardo
Paes é conivente com a ilegalidade.

Barreto ainda tentou falar com o ministério da Justiça e descobriu que o ministro está de férias.

Leia abaixo:

Corcovado, um dos principais pontos turísticos do Rio, dominado pela máfia e pela desordem urbana

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Reportagem do Jornal do Brasil desta sexta-feira (8) revela que a desordem urbana impera em um dos pontos turísticos mais importantes do Rio de Janeiro: o Corcovado. O local está à mercê de uma máfia de taxistas.Em frente à estação do trem que leva à estátua, flanelinhas agem livremente, veículos clandestinos circulaimpunemente, assim como taxistas autorizados que mandam o taxímetro às favas e cobram valores extorsivos dos turistas.

Essas foram algumas das irregularidades observadas pelo JB, em apenas meia hora, período autorizado pelos agentes das irregularidades até decidirem ameaçar o repórter fotográfico Daniel Ramalho. A ordem? “Se continuar tirando foto o bicho vai pegar”. Prefeitura, choque de ordem, polícia? Niguém fez nada até o momento para acabar com o abuso e a bagunça no local.

Bagunça urbana que nem Cristo perdoa

Caio de Menezes , Jornal do Brasil

RIO DE JANEIRO - Verão, férias escolares, alta temporada do turismo na cidade, e um problema persiste no Cosme Velho (Zona Sul). O ponto nevrálgico do bairro é o principal acesso ao monumento turístico mais famoso da cidade: o Cristo Redentor.

Em frente à estação do trem que leva à estátua, flanelinhas agem livremente, veículos clandestinos circulam impunemente, assim como taxistas autorizados que mandam o taxímetro às favas e cobram valores extorsivos dos turistas.

Essas foram algumas das irregularidades observadas pelo JB, em apenas meia hora, período autorizado pelos agentes das irregularidades até decidirem ameaçar o repórter fotográfico Daniel Ramalho. A ordem? “Se continuar tirando foto o bicho vai pegar”.

Nem mesmo a ação da polícia é suficiente para pôr ordem no local. Há três dias, a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) realizou a Operação Corcovado. Apreendeu veículos clandestinos e fichou os responsáveis, na esperança de que respondam judicialmente pelas ações.

– Realizamos a operação por conta de inúmeras reclamações de turistas que se sentiram lesados com cobranças abusivas praticadas por esses motoristas, além de outros que foram vitimas de acidentes quando eram transportados e não tiveram a quem responsabilizar, uma vez que os condutores se eximiram de responsabilidade devido à ilegalidade do serviço oferecido – disse na última terça-feira o delegado titular da Deat Fernando Vila Pouca de Sousa.

Lucas Rabelo, de 29 anos, morador do Cosme Velho, afirma que a desordem no entorno da Praça São Judas Tadeu é comum.

– Isso é uma zona. Não há infraestrutura alguma para receber os turistas. É um dos lugares mais visitados do Rio de Janeiro, e nada é feito no sentido de melhorar. Não existe estacionamento para ônibus de turismo, e lugares onde possam parar para o desembarque dos passageiros. Nesta época do ano as coisas só pioram.

Aumentam os táxis e as vans, além de um sem fim de carros de passeio que transportam turistas, em sua maioria estrangeiros, e estacionam em fila dupla. Um horror – lamentou o designer, no bairro há 25 anos.

A publicitária gaúcha Andréa Varela revoltou-se com o valor cobrado por um dos taxistas – quase quatro vezes superior ao que daria a corrida se fosse marcada pelo taxímetro.

– Um taxista disse que cobraria R$ 70 para me levar até Ipanema, pedi para ir pelo taxímetro, e ele não aceitou – criticou.

Turistas achacados

Nas cercanias da estação do Trem do Corcovado, muitos flanelinhas agem sem qualquer repressão de PMs e guardas municipais que trabalham no local. Quem não aceita pagar, sofre ameças ou ouve desaforos.

– É R$ 15, e tem que pagar agora – esbravejou um garoto que aparentava ter menos de 15 anos a um grupo de turistas paraenses. Diante da negativa do motorista, ele “explicou” as regras:.

– Estou aqui todo dia, eu que sei – avisou, de braços abertos, e em tom de ameaça.

Anderson Barbosa, o achacado, disse que aquela não era a primeira vez que enfrentava o problema.

– Sempre visito o Cristo, e a situação só se repete. Tenho vontade de não pagar, mas fico com medo de que meu carro seja arranhado, ou algo pior. Espero que, até a Copa de 2014, esse tipo de atitude seja erradicada.

Choque de ordem é bom, mas longe de casa

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Veja abaixo mais um descaso da prefeitura de Eduardo Paes.

O flagrante foi publicado na coluna Informe O Dia e mostra que a piscina da futura sede do Clube do Servidor está cheia de água de chuva, suja, e um convite ao mosquito da dengue.

A obra está sendo feita pela prefeitura, a mesma que incentiva o combate ao Aedes aegypti.

(Des) choque de ordem de Eduardo Paes agora quer proibir o tradicional mate nas praias cariocas

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O cúmulo do absurdo deste (des) choque de ordem do filhote de Cabral, Eduardo Paes, está para acontecer neste verão.


Depois de várias proibições nas praias do Rio, agora Cabralzinho Paes quer proibir a venda do tradicional mate, bebida que sempre fez a cabeça de gerações de cariocas nas praias do Rio desde a década de 50.

Segundo reportagem do jornal Extra, os vendedores de mate já dizem por aí que a bebida virou o "proibidão do Paes".

Um absurdo!

César Maia: prefeitura quer fazer choque de ordem com aviões contra-terrorismo

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Com o intuito de promover um choque de ordem nas alturas, o secretário municipal de Ordem Pública, Rodrigo Bethlem, negocia com o Ministério da Justiça a compra de seis miniaviões não-tripulados israelenses para vigiar a cidade de cima.

Os equipamentos de alta tecnologia, que já são usados para monitoramento de segurança em Israel, devem estar em operação até o início do segundo semestre.

O que talvez a população ainda não saiba é que estes aviões que o filhote de Cabral, Eduardo Paes, quer trazer para o Rio são na verdade aviões projetados especialmente para uso em aplicações contra-terrorismo.

Um destes aviões, inclusive, já caiu sobre casas na Palestina

A denúncia foi feita hoje pelo ex-prefeito César Maia em seu ex-blog. Um aburso!

Leiam abaixo a íntegra da nota de César Maia.

"SKYLARK 1"! PREFEITURA PROCURA TERRORISTAS NO RIO!

1. O micro-avião não tripulado, "Skylark 1" que a prefeitura do Rio anuncia comprar para vigiar a cidade, é segundo o site do fabricante: "The system is especially designed for counter-terror applications". "O sistema foi projetado especialmente para uso em aplicações de Contra-Terrorismo". Clique http://www.elbitsystems.com/lobmainpage.asp?id=764

2. A matéria abaixo mostra que já caiu na Palestina e o risco nesse caso é das casas e da população civil abaixo. Clique: http://www.worldtribune.com/worldtribune/06/front2453794.913888889.html

3. Fotos do mesmo modelo "Skylark 1". 1. Usado no Iraque. 2. O que caiu na Palestina e é mostrado por terroristas.






Kombi da Orla Rio - a serviço de Eduardo Paes - dá mau exemplo de ordem na cidade

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O blogueiro Ricardo Gama fez um flagrante, na segunda-feira (28), de mais um (des) choque de ordem do prefeito-filhote de Cabral, Eduardo Paes.

Uma Kombi da empresa Orla Rio, que atende os quiosques da Zona Sul, está com a documentação irregular e atrasada há 4 anos e, além disso, está com a placa pintada.

Agora, que choque de ordem é esse onde a própria prefeitura dá o mau exemplo?

Cliquem no link abaixo e leiam sobre o flagrante no blog do Ricardo Gama.

http://ricardo-gama.blogspot.com/2009/12/kombi-da-orla-rio-que-atende-os.html



Imagens de Ricardo Gama


(Des) choque de ordem de Eduardo Paes finge que não vê irresponsabilidade de barcos na Lagoa Rodrigo de Freitas

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Na hora de se fazer um choque de ordem responsável, ninguém quer assumir a responsabilidade por uma possível tragédia. O prefeito Eduardo Paes não está nem aí para o que acontece na Lagoa Rodrigo de Freitas. Para ele, o que importa no local é apenas recriminar o trabalho dos guardadores de carro e vendedores ambulantes.

A Capitania dos Portos, a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) também não estão nem aí para o que possa ocorrer na lagoa.

Já as secretarias municipais de Meio Ambiente, Turismo e Especial de Ordem Pública informaram que não são responsáveis pela fiscalização das embarcações que levam bebês, crianças, jovens e adultos para uma volta em torno da Árvore de Natal.

Enquanto isso veja só a desordem e a irresponsabilidade que ocorrem na Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro.

Um passeio noturno de barco à árvore de Natal da Lagoa é uma das atrações deste fim de ano no Rio. Imensas filas se formam de pessoas que pagam R$ 8 por um programa que dura um pouco mais de 5 minutos num barco a motor, tripulado apenas por um piloto e com capacidade para 10 adultos, que consiste em contornar a estrutura metálica que, iluminada, flutua no espelho de água e voltar ao ponto de partida. O vaivém dos barcos é incessante.

Na noite de sábado (27) cerca de 80 pessoas formavam fila no deck que fica ao lado da Colônia de Pesca da Lagoa, próximo ao heliponto, no trecho entre o Clube Naval e uma academia de ginástica. Na fila de espera, havia uma cadeirante, idosos, adultos, crianças e até bebês que são levados pelos pais. Todos usam colete salva-vidas, mas não se vê ação da fiscalização municipal na área.

O serviço de visita noturna à árvore da Lagoa é explorado, de um lado, pela Colônia de Pesca; no lado oposto, o deck de partida e chegada fica ao lado da garagem de remo do Botafogo, onde movimentação é intensa por ser o lado preferido por visitantes e turistas.

Uma vergonha!

As informações são do site G1.