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Desordem urbana nas ruas da Tijuca, bairro esquecido por Eduardo Paes

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A bagunça tomou conta das ruas da Tijuca, onde o (des) choque de ordem de Eduardo Paes passa longe. Um dos pontos onde esta situação ocorre diariamente é a Rua General Roca, na Tijuca, próximo à saída do metrô da estação Saens Peña.

Vários ambulantes esperam sentados em uma mureta do metrô o fim do expediente da Guarda, às 21h, para lançarem suas mercadorias no chão, tumultuando o fluxo de pedestres na calçada.

Outros são ainda mais ousados. A menos de 100 metros onde existia um carro da Guarda, um ambulante expunha DVDs e CDs piratas na Rua Barão de Mesquita, próximo ao Shopping Tijuca.

Leia abaixo a reportagem do Jornal do Brasil

http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/03/14/e140315393.asp

O choque de desordem de Eduardo Paes no Recreio

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Para quem gosta tanto de choque de ordem, a imagem acima de reportagem de O Globo mostra que a prefeitura de Eduardo Paes não está muito a fim ordenar coisa alguma. Quem circula por ruas da região do Pontal, no Recreio, pode pensar que um terremoto passou por ali.

Na verdade, a área foi um dos principais palcos de demolições de construções irregulares realizadas no ano passado pela Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop). Mas, passado o choque de ordem, ficaram os escombros, que se transformaram em focos de proliferação de ratos e de larvas de mosquitos.

Vergonhoso!

Nas ruas da desordem de Paes, guardadores de carros criam leis próprias

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Desordem geral nas ruas do Rio de Janeiro de Eduardo Paes e nas barbas da polícia de Sérgio Cabral. A secretaria de Ordem Pública, pra variar, desconhece o fato, mas vejam só o que ocorre bem na frente do Hospital Municipal Maternidade Herculano Pinheiro, em Madureira, próxima a 29ª DP.

Além de expulsar guardadores de carros de vagas legalizadas pela CET-Rio, conforme O DIA vem mostrando desde a semana passada, flanelinhas irregulares desafiam a polícia, o poder público e instituem seus próprios estacionamentos rotativos no Rio.

Eles impõem suas próprias “leis” e cobram quanto querem dos motoristas. Em frente ao Hospital Municipal Maternidade Herculano Pinheiro, no nº 276 da Avenida Ministro Edgard Romero, em Madureira, na Zona Norte, homens de bermudas e chinelos controlam um espaço sobre a calçada, onde cabem pelo menos 10 veículos, sem se importar com a presença de policiais do 9º BPM (Rocha Miranda) e com a 29ª DP (Madureira), localizada a menos de 200 metros de distância.

Na terça-feira (26) de manhã, três guardadores clandestinos, sem uniformes e nenhuma identificação, atuavam livremente num espaço de pouco mais de 50 metros. No local, cada parada custa R$ 3 — 50% acima do valor cobrado nos pontos legalizados pelo Governo municipal.

“Um absurdo. E eles ainda têm a cara de pau de nos dar recibos comuns, desses comprados em papelaria”, revoltou-se o vendedor J., de 37 anos, que fora visitar um parente internado na maternidade.

O auxiliar de escritório C., 34, conta que, na segunda-feira, estacionou seu carro no local para comprar materiais escolares para suas filhas no Mercadão de Madureira, que fica do outro lado da via, e logo foi abordado por um dos flanelinhas.

“Ele veio com esse papelzinho na mão, com a inscrição, em garranchos, ‘estacionamento, 3,00’ e a data. Me senti extorquido”, afirmou C.

Um absurdo!

http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/1/guardadores_criam_lei_propria_60753.html

Kombi da Orla Rio - a serviço de Eduardo Paes - dá mau exemplo de ordem na cidade

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O blogueiro Ricardo Gama fez um flagrante, na segunda-feira (28), de mais um (des) choque de ordem do prefeito-filhote de Cabral, Eduardo Paes.

Uma Kombi da empresa Orla Rio, que atende os quiosques da Zona Sul, está com a documentação irregular e atrasada há 4 anos e, além disso, está com a placa pintada.

Agora, que choque de ordem é esse onde a própria prefeitura dá o mau exemplo?

Cliquem no link abaixo e leiam sobre o flagrante no blog do Ricardo Gama.

http://ricardo-gama.blogspot.com/2009/12/kombi-da-orla-rio-que-atende-os.html



Imagens de Ricardo Gama


(Des) choque de ordem de Eduardo Paes finge que não vê irresponsabilidade de barcos na Lagoa Rodrigo de Freitas

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Na hora de se fazer um choque de ordem responsável, ninguém quer assumir a responsabilidade por uma possível tragédia. O prefeito Eduardo Paes não está nem aí para o que acontece na Lagoa Rodrigo de Freitas. Para ele, o que importa no local é apenas recriminar o trabalho dos guardadores de carro e vendedores ambulantes.

A Capitania dos Portos, a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) também não estão nem aí para o que possa ocorrer na lagoa.

Já as secretarias municipais de Meio Ambiente, Turismo e Especial de Ordem Pública informaram que não são responsáveis pela fiscalização das embarcações que levam bebês, crianças, jovens e adultos para uma volta em torno da Árvore de Natal.

Enquanto isso veja só a desordem e a irresponsabilidade que ocorrem na Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro.

Um passeio noturno de barco à árvore de Natal da Lagoa é uma das atrações deste fim de ano no Rio. Imensas filas se formam de pessoas que pagam R$ 8 por um programa que dura um pouco mais de 5 minutos num barco a motor, tripulado apenas por um piloto e com capacidade para 10 adultos, que consiste em contornar a estrutura metálica que, iluminada, flutua no espelho de água e voltar ao ponto de partida. O vaivém dos barcos é incessante.

Na noite de sábado (27) cerca de 80 pessoas formavam fila no deck que fica ao lado da Colônia de Pesca da Lagoa, próximo ao heliponto, no trecho entre o Clube Naval e uma academia de ginástica. Na fila de espera, havia uma cadeirante, idosos, adultos, crianças e até bebês que são levados pelos pais. Todos usam colete salva-vidas, mas não se vê ação da fiscalização municipal na área.

O serviço de visita noturna à árvore da Lagoa é explorado, de um lado, pela Colônia de Pesca; no lado oposto, o deck de partida e chegada fica ao lado da garagem de remo do Botafogo, onde movimentação é intensa por ser o lado preferido por visitantes e turistas.

Uma vergonha!

As informações são do site G1.

Jornalista de O Globo cobra sensatez no choque de ordem de Eduardo Paes

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O ex-prefeito do Rio Cesar Maia reproduz, nesta segunda-feira em seu ex-blog, o desbafo da colunista de O Globo, Cora Ronai, sobre o choque de estupidez realizado atualmente nas ruas e nas orlas do Rio de Janeiro.

Leiam abaixo a íntegra do texto

CHOQUE DE ESTUPIDEZ!

(Cora Rónai-O Globo, 24)

1. Escrevo sobre a Lagoa, mas a situação é a mesma em toda a cidade. Onde quer que haja prédios antigos, há problemas de estacionamento. A razão não chega a ser mistério: quando a maioria desses prédios foi construída, carro era um luxo dispensável. Se havia distância entre os pontos e as casas dos seus usuários, havia também segurança para que eles pudessem cobrir essa distância a pé, a qualquer hora do dia ou da noite.

2. Detesto carro, não tenho carro e não entendo para quê alguém quer carro em Paris ou em Nova York, mas entendo muito bem quem tem carro no Rio. É por isso que fico furiosa quando vejo a prefeitura rebocando carros a três por quatro, em lugares onde eles não atrapalham ninguém, sobretudo na calada da noite. Não há nada de “educativo” na medida, que não favorece ninguém, exceto os donos dos reboques, os cofres da prefeitura e quem quer que lucre financeiramente com isso.

3. Uma cidade que funciona deve oferecer alternativas viáveis aos seus habitantes antes de partir para a estupidez. Em vez de rebocar os carros de moradores de prédios antigos, as autoridades deviam estudar soluções reais e bem intencionadas para o problema. Do jeito que está, o cidadão está sendo triplamente lesado.

4. Ninguém merece assaltos e reboques simultâneos, mas é a isso que estamos condenados no circo do senhor Paes. Dá para acreditar na boa fé de uma operação de reboque que vai ao ar depois de meia-noite?! A sua finalidade, está claro, não é desimpedir a passagem para os pedestres, até porque ninguém tem mais coragem de andar pelas ruas da cidade de madrugada.


Secretaria de (des) Ordem Pública de Eduardo Paes dá mau exemplo nas ruas do Rio

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No Rio de Janeiro desordenado do filhote de Cabral, Eduardo Paes, até quem trabalha para o prefeito contribui para a desordem urbana na orla.

Na Lagoa Rodrigo de Freitas, funcionários da Secretaria de (des) Ordem Pública paravam seus carros particulares sem o tíquete de estacionamento.

Já virou rotina, infelizmente, para os funcionários de Eduardo Paes, darem o mau exemplo nas ruas do Rio. E ainda por cima, em outra reportagem do jornal O Globo, a mesma secretaria diz que multará veículos sem talão de estacionamento da Embrapark na Zona Sul.

Só pode ser piada! A primeira multa deveria ser nos próprios carros da secretaria ou da Guarda Municipal.

Leia aqui: http://oglobo.globo.com/rio/transito/mat/2009/12/27/secretaria-vai-multar-veiculos-sem-talao-de-estacionamento-da-embrapark-na-zona-sul-915375848.asp

Leiam abaixo a reportagem do jornal O Globo sobre a desordem.

No primeiro fim de semana do verão, prefeitura e cidadãos dão mau exemplo

O primeiro fim de semana do verão na orla carioca mostrou que tanto cidadãos quanto o Poder Público ainda têm maus exemplos a dar. Na Zona Sul, por causa dos problemas com a empresa contratada pela prefeitura para administrar o estacionamento de rua, motoristas sofreram para estacionar seus carros. Algumas pessoas andaram cerca de meia hora até achar um talão. Na Barra, foi a população que mostrou falta de educação: no fim das tardes de sábado e de domingo, havia muito lixo nas areias, apesar da grande quantidade de lixeiras distribuídas pela Comlurb.

Se os motoristas penavam para conseguir um talão na área azul, administrada pela Embrapark, funcionários da prefeitura não tinham a mesma preocupação. Na Avenida Borges de Medeiros, altura do Jardim de Alah, ao lado da base do choque de ordem nas praias, havia, na manhã de sábado, carros particulares, de funcionários da Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop), sem o tíquete. Num carro, que tinha sobre o painel um boné de um guarda municipal, a situação era ainda pior: no para-brisa havia um talão em branco, sem dia e horário de chegada ou mesmo a placa do veículo.

Na Barra, cuja orla ainda não passou pelo processo de reordenamento que começou do Leblon ao Arpoador, a população é que deu o mau exemplo. No final da tarde, no sábado e no domingo, havia muito lixo. No trecho próximo ao condomínio Alfabarra, a areia tinha de tudo, apesar da grande quantidade de lixeiras: garrafas pet, cocos, latinhas e embalagens de plástico.

A desordem urbana de quem deveria dar o exemplo

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O carro é oficial, mas a irregularidade é muito comum. Porém, a diferença é que para os carros da prefeitura do filhote de Cabral, Eduardo Paes, não existe o tal choque de ordem que eles gostam de fazer com a população e os trabalhadores de rua.

Para eles, vale tudo, inclusive o desrespeito com a população.

Leiam abaixo o flagrante realizado pelo leitor de O Globo, que registrou, em foto publicada acima, um carro da Guarda Municipal estacionado irregularmente na Praia da Macumba:

Raphael d'Andréa Ayres:

"Domingo de sol na Praia da Macumba e, assim como todos os banhistas, a Guarda Municipal também quer parar o mais perto possível da areia, mesmo que seja em um estacionamento irregular. A viatura 2913-02 é flagrada na foto usufruindo do estacionamento privilegiado enquanto, no mesmo momento, guardadores com coletes da prefeitura cobram estacionamento naquelas imediações sem ao menos fornecerem o talão. Talvez esteja na hora de a Guarda Municipal também passar por um choque de ordem".

Polícia Militar não respeita choque de ordem e nem a rampa para os portadores de deficiência

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Vejam acima o absurdo e o descaso da Polícia Militar de Cabral com a população. O leitor de O Globo Augusto Nunes fotografou na manhã de sexta-feira (18) uma viatura da Polícia Militar estacionada sobre a calçada, atrapalhando o trânsito de pedestres e bloqueando a rampa de cadeirantes na esquina das ruas General Roca e Conde de Bonfim, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Além disso, um camelô vende produtos piratas bem ao lado da viatura, nas barbas dos policiais que nada devem ter feito.


"Segurança ou fora da Lei? Com este belo exemplo, podemos esperar o quê? A Polícia Militar estaciona a viatura em cima da calçada, ao lado de um ambulante irregular, ambos diminuindo o espaço para a passagem dos pedestres e, pior, fechando a rampa de descida para cadeirantes. A foto foi feita na manhã da última sexta-feira na Praça Saens Peña, na esquina das ruas General Roca e Conde de Bonfim, ao lado do Bradesco." Por Augusto Cesar Nunes.

Desordem urbana de Paes irrita pedestres e motoristas

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Onde está o (des) choque de ordem do filhote de Cabral, Eduardo Paes? Um novo componente da desordem urbana carioca vem se tornando cada vez mais presente nas calçadas da cidade.

Agora, além dos buracos, mendigos e carros estacionados irregularmente, multiplica-se o número de caçambas de empresas especializadas no recolhimento de entulho. Sem preconceito, elas obstruem o fluxo de pedestres e até rampas de acesso para deficientes físicos.
Em Laranjeiras (Zona Sul), na esquina da Rua Almirante Salgado com Rua das Laranjeiras, uma caçamba mal colocada chegou a quebrar um fradinho de concreto da calçada. Pedestres que passavam quarta-feira pelo local, que dá início a uma ladeira, reclamaram muito.

Desordem urbana de Eduardo Paes chega ao Pão de Açúcar

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O (des) choque de ordem que o prefeito Eduardo Paes faz na cidade tem sido incompetente. Um dos principais cartões postais da cidade, o Pão de Açúcar, é o hoje o retrato da desordem que toma conta do Rio de Janeiro.

Flanelinhas loteiam livremente meios-fio para estacionamentos improvisados, taxistas locais formam uma máfia à parte que espanta outros taxistas e cobram altos preços fixados em corridas.

Depois de uma visita ao Pão de Açúcar, quem deve ficar em estado de choque é o turista, que sai de lá conhecendo o Rio de Janeiro em todos os sentidos. Do alto do morro, vê a bela paisagem de praias que recortam montanhas. Lá embaixo, porém, ao chegar e ao sair da estação do teleférico, tem uma mostra da desordem urbana carioca.

Atordoada, a prefeitura parece estar enxugando gelo com suas (des) operações de ordem.

A denúncia é a capa de hoje do Jornal do Brasil.

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM

O (des) choque de ordem de Eduardo Paes na Tijuca

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O descaso do poder público com o Rio de Janeiro é antigo, e a desordem na Zona Norte só aumenta a cada dia. Que o diga o menino maluqinho, afilhado de Cabral e prefeito Eduardo Paes, que ao invés de promover um choque de ordem de verdade na cidade só faz promessas como o padrinho.

Abaixo, o que o leitor do jornal O Dia Renato Fraga relatou sobre a desordem na Tijuca, bairro onde mora.

Na sexta-feira passada (7), segundo o jornal, o leitor flagrou uma cena comum e revoltante na cidade. Enquanto as irregularidades e o desrespeito às leis se multiplicam, as autoridades fazem vista grossa.

Segundo o internauta, quatro Guardas Municipais ficam 'a ver navios' diante de veículos estacionados de forma irregular na Praça Saens Peña, na Tijuca. Enquanto um guarda municipal lê jornais tranquilamente, um carro e um caminhão estão “estacionados” sobre a calçada, na esquina da rua Carlos de Vasconcelos.

Em outro flagra, atrás de um automóvel há outro carro sobre a calçada! Tudo isso acontece de frente para a cabine da PM que fica na Praça. Outros 2 guardas também passaram pelo mesmo lugar, pelas mesmas infrações e nada fizeram!

Que choque é esse, menino maluquinho!

Ué, Eduardo Paes não é o prefeito do Rio?

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O "menino maluquinho" Eduardo Paes criticou as empresas de ônibus do Rio. Ele qualificou o sistema como uma bagunça. Paes citou o excessivo número de ônibus que circulam pela Avenida Rio Branco, uma das principais vias do Centro.


Agora, a pergunta que não quer calar é: e onde está o prefeito do Rio de Janeiro que não resolve isso?

A desordem urbana de Eduardo Paes

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Este é o choque de ordem que o clone de Sérgio Cabral, Eduardo Paes, diz que vem realizando pelo Rio de Janeiro.

Nas fotos acima, dois exemplos da desordem urbana e da falsa promessa de Paes: a passarela do Metrô, no Maracanã, é ocupada por um carro, enquanto que na Avenida Brasil, a passarela de Manguinhos continua a ser um grande comércio ao ar livre.

O registro está na coluna Informe O Dia.