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Em 30 dias, policial militar de Sérgio Cabral é expulso, reintegrado e promovido

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Na "loucademia" de polícia que se tornou a Polícia Militar de Sérgio Cabral acontece de tudo. A novidade agora é que um sargento afastado por concussão (usar o cargo para obter vantagens indevidas) virou motorista do comandante do 15o Batalhão, em Duque de Caxias.

Depois de condenado em 2006 e ter sua pena modificada para o regime aberto, o policial teve o nome inserido no boletim reservado da PM, em fevereiro de 2010. Na publicação é comunicada a sua expulsão definitiva. Porém, o inusitado: menos de 30 dias depois, a Corregedoria Interna da PM deu parecer favorável ao pedido de reintegração e arquivamento do processo.

E por final, o sargento é promovido a motorista do comandante do 15o Batalhão.

Inacreditável!

Leiam mais sobre a história na reportagem do jornal Extra abaixo:


Moradores da "pacificada" Ladeira dos Tabajaras enfrentam a polícia

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Ué, o Rio não estava pacificado e a UPPs não seriam modelo para o restante do país???

Ladeira dos Tabajaras: grupo faz protesto contra prisão de morador, e 15 pessoas acabam detidas


Inconformados com a prisão de um homem, moradores da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, Zona Sul, fecharam a Rua Tonelero, na noite desta terça-feira. Os moradores desceram a comunidade em protesto contra uma ação de policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e quebraram lixeiras públicas e orelhões. Segundo a polícia, 15 pessoas foram detidas, mas liberadas durante a madrugada.

Leiam mais em:

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/03/24/ladeira-dos-tabajaras-grupo-faz-protesto-contra-prisao-de-morador-15-pessoas-acabam-detidas-916156784.asp

Cabo morto por bandidos negociava a mando de um coronel da PM, que não acredita na Polícia Militar

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A Folha de SP mostra nesta terça-feira (2) a cronologia de um crime anunciado e o fim do mundo a que chegou a segurança pública no governo de $érgio Cabral.

É a narrativa da tentativa de um Coronel da PM – UM CORONEL QUE NÃO ACREDITA NA PRÓPRIA POLÍCIA – que mandou um Cabo negociar com bandidos a recuperação se seu próprio carro.

Infelizmente, como era esperado, a negociação acabou mal e com a morte do cabo. No caso, enviado à própria morte.

Pergunta-se: se um CORONEL DA PM não acredita na eficiência da polícia, o que o cidadão comum pode esperar das autoridades de segurança?

Sobre o mesmo assunto, os jornais do Rio querem que chegue logo a sexta-feira para e$quecerem do assunto.

Coronel da PM manda cabo negociar com bandidos a devolução de seu carro e militar é assassinado

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No “pacificado” Rio de Cabral e Beltrame, cabo da PM é assassinado quando tentava negociar com bandidos a devolução do carro roubado de um coronel da corporação. Ele foi até os bandidos atendendo ordens do seu superior. Um absurdo
Leiam abaixo. A revelação é do site YouPode:
Cabo PM morto ao negociar com traficantes para recuperar carro da mulher de um coronel
// Postado por youPode
Inimaginável, mas é verdade. O cabo da PM Guttemberg da Conceição, de 32, foi assassinado a tiros por traficantes do Morro da Pedreira, em Costa Barros, subúrbio do Rio, quando tentava negociar com traficantes o pagamento do resgate para recuperar o carro roubado da mulher do coronel no batalhão em que trabalhava.
Guttemberg era o motorista do coronel Carlos Henrique Alves de Lima, que seria nomeado para o comando do Batalhão de Polícia Rodoviária (a nomeação acaba de ser supensa). A mulher do oficial teve o automóvel roubado assim como outros pertences, em Nilópolis, Baixada Fluminense.

Pelo celular levado pelos bandidos, o coronel fez a negociação e aceitou pagar dois mil reais, segundo as versões iniciais. Ele foi com o cabo até a favela e o seu subordinado entrou no perigoso local para fazer o acerto. Não voltou e foi morto a tiros. O carro continua desaparecido. O caso criou muita revolta entre os amigos do cabo e uma sindicância interna foi aberta.

Marcelo Itagiba afirma que Cabral discrimina o interior: ele é prefeito do Rio

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O Deputado Federal Marcelo Itagiba mostra com números e fatos o que o atual governador Sérgio Cabral não fez pelo estado. Mostra também que, além de não fazer nada, Cabral ainda abandonou projetos vitoriosos de administrações passada.

"Ele governa apenas para a capital, como se fosse prefeito do Rio e como se o interior do estado, com os seus 91 municípios, inexistisse."

Leiam abaixo o artigo de Itagiba postado no You Pode

2009, mais um ano do governo que não começou
Parece inacreditável, mas é a mais pura verdade. O atual Governo do Estado do Rio de Janeiro está finalizando o terceiro e penúltimo ano de sua gestão, iniciada em 2007, sem ter executado políticas públicas que inovassem a administração do estado e sem ter dado sequer continuidade às ações implantadas com sucesso pelas gestões anteriores.

Hoje, o Estado do Rio de Janeiro está desprovido, no âmbito do governo, de ideias inovadoras que transformem a dura realidade enfrentada pelos cidadãos fluminenses, carece de medidas eficazes que melhorem as condições de vida da população e age irresponsavelmente ao renegar e revogar tudo o que fora feito com êxito pelas administrações antecessoras.

Ao dar as costas ao que foi bem realizado – “eu não tenho retrovisor”, afirmou o governador, em seus primeiros dias no cargo –, ele dá uma demonstração inconteste do seu desrespeito ao sentimento público. As pessoas esperam apenas o melhor para o Rio de Janeiro, independentemente de quem estiver à frente do governo.

Mas o governador, além de ignorar os interesses da população, revela também uma inadmissível falta de zelo com o dinheiro público que foi investido em projetos e programas executados pelos governos que antecederam, fazendo questão de pôr por terra tudo o que não foi iniciado na sua gestão.

Ele tenta reinventar roda, mesmo que isso, irresponsavelmente, implique desperdício das verbas públicas que foram destinadas a projetos de melhoria nas áreas de educação, saúde, habitação e, principalmente, de segurança pública.

Ele não enxerga (o que, aliás, é esperável de quem dispensa o retrovisor e, por isso, dirige a administração pública de forma desgovernada) que a população deseja somente que o governo, seja ele qual for, tenha a responsabilidade de preservar o que foi construído com o dinheiro do povo (tesouro estadual) e se sinta no dever de manter e aprimorar o que estava pronto.

São muitos os fatores que levam o atual governo a agir de forma distante dos anseios dos cidadãos. Destaca-se, porém, o fato de não termos um governador que trabalhe para todo o estado. Ele governa apenas para a capital, como se fosse prefeito do Rio e como se o interior do estado, com os seus 91 municípios, inexistisse.

Prova disso foi a sua escamoteada postura de alinhamento com os projetos voltados para a extração de petróleo da camada de pré-sal, que, em relação à partilha dos dividendos que dela advirão, nos termos em que estão encaminhados no Congresso Nacional, causará graves prejuízos aos municípios produtores do Rio e, consequentemente, aos moradores dessas cidades.

Aliás, o governo não trai somente o interior do estado e os seus contribuintes. Mesmo tendo assumido, durante a campanha eleitoral, o compromisso de que só gastaria verbas de publicidade com propagandas de utilidade pública, o governador faz o contrário.

Em 2009, ele gastou R$ 67 milhões em peças de comunicação produzidas sob a classificação “prestação de contas”, numa tentativa desesperada de tentar reverter o quadro de desaprovação ao seu governo verificado pelos institutos de pesquisas. Apesar de ter previsto gastos de R$ 20 milhões em publicidade para 2007 e 2008, gastou mais de R$ 80 milhões.

Dos fracassos registrados pelo atual governo, o mais gritante, sem dúvida alguma, ocorre na segurança pública – 33,56% menos apreensões de armas, 13,87% menos de drogas e 20,2% menos prisões, em comparação com o governo anterior – e decorre da ausência de uma política séria e planejada para esta área.

Ou seja, além de não traçar uma política de segurança pública, interrompeu o que vinha sendo feito com excelentes resultados – recordes de prisões (64 mil) e de apreensões de armas (45 mil) –, jogando a população no desespero de enfrentar o aumento dos índices de criminalidade que mais lhe afetam diretamente, o de roubos a ônibus (53,91%) e a transeuntes (183,1%).

Nenhuma das maiores mudanças estruturais já feitas na área de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro ocorreu neste governo. Foi o governo anterior que construiu o Centro de Comando e Controle, na sede da Secretaria de Segurança Pública, no prédio da Central do Brasil, que monitora as imagens geradas pelas 220 câmeras instaladas nas jurisdições dos 22 batalhões da Região Metropolitana.

O governo atual, que agora, no terceiro ano de sua gestão, tenta fechar convênios com órgãos privados e municipais, para transferir para o Centro de Comando e Controle as imagens produzidas pelos sistemas de monitoramento pertencentes àqueles, não comprou uma câmera sequer.

As 220 câmeras que garantiram a segurança nos Jogos Panamericamos de 2007 foram adquiridas pela administração anterior. Aliás, as centenas de câmeras emprestadas pelo governo federal para ampliar o raio de ação durante os Jogos, foram retiradas das ruas, após o final das competições, e jogadas num depósito no prédio da Central do Brasil, onde estão se deteriorando.

As 100 delegacias legais – prédios novos, modernos, sem presos, com sistemas de registro de ocorrências e de investigação totalmente informatizados, interligando todas as unidades e criando um banco de dados acessível a todos os policiais nela lotados – foram criadas de 1999 a 2006.

As 11 casas de custódias que retiraram mais de 7 mil presos das delegacias não foram inauguradas pelo governador de hoje. Aliás, ele não construiu nenhuma.

O verdadeiro aumento do contingente da PM em mais 10 mil homens – eram 28 mil em 1999, chegando a 38 mil em 2006 – não ocorreu no atual governo, que não diz a verdade quando afirma que formará três mil PMs por ano, para poder ter uma tropa em quantitativo suficiente para ocupar as comunidades.

O Centro de Formação da PM, em Sulacap não tem a capacidade de formar mais de mil por ano, número que praticamente só repõe a perda anual, de cerca de 900 policiais que desfalcam a tropa, por morte, reforma, expulsão ou dispensa voluntária.

Na verdade, a única mudança estrutural promovida pelo governador no âmbito da segurança pública foi a introdução da figura do empresário Arthur César de Menezes Soares Filho na área prestação de serviços terceirizados ao Estado. Ele concentra a maioria quase absoluta dos contratos, inclusive os de locação de viaturas para as polícias.

É uma situação desalentadora para uma população que sofre com o aumento dos crimes nas ruas, com o desperdício das verbas públicas e com o desapreço do governador pelas mazelas da população.

Polícia do Rio é a que mais mata no país, revela estudo

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Definitivamente, essa é uma imagem terrível para o Brasil no exterior. Em vez de investirem em inteligência, as polícias do Rio e de São Paulo se tornaram exterminadoras, afirma organização de direitos humanos.

Aqui, no Rio, essa triste realidade é do conhecimento diários dos leitores de jornais, que sabem que Cabral prefere a truculência à inteligência. Sabendo disso, os maus policiais mandam bala, sem perguntar antes.

Foi, é quase certo, o que ocorreu com engenheira que ia para a casa e “desapareceu” há meses. O seu carro foi encontrado dentro do canal da Barra da Tijuca, com marcas de tiros e o corpo sumiu.

E ninguém dá uma satisfação à família e à população, que se sente ameaçada.

E nem vão dar: o chefe do grupo de extermínio, o secretário de (in) segurança, mostram os jornais de quarta-feira, diz que é "patrulhamento ideológio" da ONG.

É como na antiguidade: matem os portadores da má notícia.

Leiam abaixo sobre o relatório:

O site You pode destrincha esses números da pesquisa:

Polícia do Rio mata 1 a cada 23 presos. Em São Paulo, policiais prendem 348 para cada morte

// Postado por youPode

Em dois anos de pesquisa (o atual governo está no poder há quase três), a ONG Human Rights Watch, uma das mais respeitadas do mundo, chegou a uma conclusão que não é muito clara para quem acompanha o noticiário da violência policial apenas pelos jornais. Neste período pesquisado, o resultado é aterrador: a polícia do Rio de Janeiro é uma das que mais mata no mundo.

O relatório também aponta excessos da polícia paulista, mas a comparação dos números explica e bem a política de confronto do governador Sérgio Cabral e de seu secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Veja bem: no ano de 2008, enquanto em São Paulo uma pessoa era morta para cada 348 prisões, no Rio de Janeiro prendeu-se apenas 23 para um morto nos chamados autos de resistência. Ou seja: os policiais paulistas são 1500% mais eficientes para prender criminosos do que os seus correspondentes cariocas.

Ainda segundo os dados de 2008, a Polícia de São Paulo matou 397 supostos criminosos. No Rio, foram 1.137. Neste ítem, a relação de inverte e as forças de segurança do Rio matam 300% a mais, em que pese ser a população paulista muitíssimo maior do que a do Rio de Janeiro.

Neste mesmo estudo, a Human Rights indica que nos Estados Unidos, a cada morte por auto de resistência são efetuadas pelo menos 37 mil detenções. De acordo com o levantamento, grande parte dos autos de resistência foi, na verdade, de execuções.

O estudo foi encaminhado ao governador Sérgio Cabral. Há tempos, ao receber críticas de órgaos internacionais, ironizou e disse que não poderia entregar flores aos bandidos. Outro membro de uma outra organização defensora dos direitos humanos também foi ironizado e recebeu de presente das autoridades cariocas uma miniatura de um caveirão, carro blindado que aterroriza moradores das favelas.

Mais um mau exemplo da Polícia Militar

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Mais um péssimo exemplo da Polícia Militar. O major da PM Fernando Correa de Oliveira provocou tumulto na madrugada de domingo ao ser parado em uma blitz da Operação Lei Seca, em Niterói. Segundo o relatório da fiscalização, o oficial dirigia o seu Honda Civic e apresentava “sinais etílicos”.

Oliveira teria se recusado a fazer o teste do bafômetro, apontado uma arma para a cabeça de um tenente e ainda ensaiou fugir, atravessando o canteiro da Avenida Roberto Silveira, na saída do Túnel Novo, que liga São Francisco e Icaraí.

Até o comandante do 12º BPM, coronel Maurício de Moraes, precisou interferir e ajudou os policiais a levar o major até a 77ª DP (Icaraí). O tumulto começou às 4h30 e só acabou às 7h30, na delegacia. Ao ser parado, o oficial teria chamado o tenente de “moleque fedendo a leite” e de “ merda”, quando sacou sua arma.

Depois de dominado, ele foi autuado por desacato, arruaça e desobediência. Também perdeu a carteira de habilitação, foi multado em R$ 957,70, teve o carro rebocado para o depósito do Detran e perdeu sete pontos na carteira.

Justa homenagem de Clarissa Garotinho ao piloto heroi

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Este blog se junta à vereadora Clarissa Garotinho na homenagem que ela prestou ao piloto do helicóptero pelo ato de bravura que salvou vidas - infelizmente nem todas.

Leiam abaixo o que foi publicado nesta tarde de quinta-feira no O Globo On Line:

Piloto de helicóptero abatido por traficantes receberá a medalha Pedro Ernesto
O capitão da Polícia Militar, Marcelo Vaz de Souza, que pilotava o helicóptero alvejado por traficantes no Morro dos Macacos, receberá a Medalha Pedro Ernesto, na próxima sexta-feira, às 1oh, no Plenário da Câmara de Vereadores. A homenagem está sendo feita pela vereadora Clarissa Garotinho (PR).

Lotado no Grupamento Aeromarítimo da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, o piloto estava na operação de resgate a colegas no Morro dos Macacos quando teve sua aeronave atingida por tiros. Vaz conseguiu pousar num campo de futebol, evitando uma tragédia maior.
- Tenho a convicção que o Capitão Marcelo, com este ato cumpriu fielmente com o que diz o Hino da Polícia Militar sobre o que é ser policial: 'Ser Policial é, sobretudo, uma razão de ser. É enfrentar a morte. Mostrar-se um forte, no que acontecer. Em cada pessoa encontrada, mais um amigo para defender. Em cada ação realizada, um coração pronto a agradecer - afirmou a vereadora Clarissa Garotinho.

PMs de Cabral não protegem população e atiram nos próprios colegas

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Se não bastasse a violência contra os professores, a Polícia Militar, de Sérgio Cabral, vem se envolvendo em várias barbaridades nos últimos dias. Ao invés de proteger a população e dar segurança, policiais estão se envolvendo em agressões a professores, acusações de estupro a mulheres e, mais uma vez, atirando nos próprios companheiros de profissão.

No domingo, em Itaboraí, houve mais um caso. Um policial militar do 12o BPM (Niterói) que estava de folga foi baleado durante discussão com outro PM que estava de serviço. Alexandre Dias, de 36 anos, foi atingido no peito por Elias Coelho, lotado no 35o BPM (Itaboraí), durante uma discussão de trânsito.

Na quinta-feira passada, o cabo da Polícia Militar Leandro Marques Pereira, lotado no Grupamento Especial Penitenciário (GEP), matou com um tiro no peito um colega de corporação, o cabo do Batalhão de Operações Especiais (Bope) Leslie Luís Pinheiro, de 36 anos. O crime aconteceu em Santa Cruz, quando Leslie foi comprar parafusos em um bazar. Segundo testemunhas, ele ainda chegou a dizer que era policial, mas foi baleado mesmo assim.

PM DE CABRAL ENVOLVIDA EM MAIS CRIMES

Cabral mostra uma indignação que não corresponde a verdade (como sempre)

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O governador-viajante Sérgio Cabral se mostrou indignado com a denúncia do jornal Extra que revelou a existência de um laboratório da PM especializado em xampu e sabonetes. Trabalham no tal laboratório cerca de 100 PMs.

Como sempre, o “surpreso” jogou para galera, como se não fosse ele, Cabral, o governador do Rio. Mas o tal laboratório não vai ser fechado da noite para o dia, como deixa crer o governador-viajante.

Vejam o que diz o coronel da PM, que vai decidir sobre o fechamento ou não do tal
laboratório:

“Estamos levantando o custo/benefício dessa e de outras unidades para saber se vale a pena as manterem da forma que estão. O laboratório da PM não estava esquecido. Algumas decisões eu posso tomar em algumas horas, outras em dias ou meses — afirmou o coronel Mário Sérgio.

“Para saber o caminho a seguir, o comandante-geral formou uma comissão em 25 de agosto passado para produzir uma espécie de diagnóstico sobre o laboratório e sobre outros setores que mantêm policiais na burocracia na PM. O grupo, coordenado pelo coronel Pinheiro Neto, vai levantar todo o histórico da unidade, como também o seu custo social e financeiro para a Polícia Militar”.

Essa é a realidade. Cabral está, como sempre, fazendo bravatas.

PMs de Cabral acusados de "depenar" carro que recuperaram após arrastão

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Foto: O Dia/Carlo Wrede

Por essa ninguém esperava. Aliás, muitos esperavam, sim!. Todos aqueles que não acreditam mais nas promessas do governo e no chamado "tempos de paz no Rio de Janeiro", expressão mentirosa que o governador-viajandão Sérgio Cabral usou para situar o momento vivido pelo Estado do Rio na questão da segurança pública.

Dois policiais militares, que deveriam dar o exemplo, são acusados de - depois de encontrar o Golf preto usado pelo bando que promoveu um arrastão na manhã de terça-feira no Túnel Santa Bárbara - terem saqueado acessórios do veículo, que foi abandonado na Rua Pinheiro Guimarães.

Segundo investigações da 10a DP (Botafogo), os PMs teriam levado bancos, aparelho de som e até a forração do carro. Os dois foram autuados em flagrante e responderão por peculato (furto praticado por um funcionário público).

Parte da ação foi filmada. As imagens mostram os dois PMs chegando ao carro, revistando o veículo e depois saindo com ele. Testemunhas viram o momento em que automóvel foi abandonado em Botafogo em perfeitas condições.

A reportagem é do jornal O Dia.

Que vergonha senhores José Mariano Beltrame (secretário de Segurança Pública) e Sérgio Cabral (Governador-Viajante)!

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM E ASSISTA AO VIDEO DO FLAGRANTE

Polícia Militar de Cabral abandona população e vai fazer novela da Record

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Acompanhada do apresentador Paulo Henrique Amorim, da Rede Record, produtora do Domingo Espetacular tentou impedir que equipe do Jornal Povo do Rio acompanhasse operação em Vigário Geral e diz que polícia estava na comunidade para uma matéria produzida pelo programa.

Enquanto a população sofre com a falta de segurança no Estado do Rio, a Polícia Militar, do (des) governador Sérgio Cabral, e do secretário de Segurança do estado, José Mariano Beltrame, brinca de fazer novela nas favelas do Rio.

Segundo denúncia publicada na edição de hoje do jornal O Povo do Rio, a TV Record usou cerca de 30 homens da Polícia Militar do Rio de Janeiro para produzir mais um de seus folhetins. Além disso, a emissora ainda proibiu o acesso de outros veículos de comunicação, que pensaram que a incursão à favela fosse verdadeira.

Uma vergonha!

Leia abaixo a íntegra da reportagem


Mais uma novela da Record
Emissora de TV usa Polícia para produzir mais um de seus folhetins e diz que marcou entrevista com delegada dentro de Vigário

GISELLE SANT´ANNA E MÁRCIO CORRÊA
'Isso aqui não é uma operação de verdade. Eles estão aqui por nossa causa'. Foi assim que uma produtora do programa 'Domingo Espetacular', comandado pelo jornalista Paulo Henrique Amorim, na Rede Record, definiu uma incursão realizada por policiais da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos (Drae), na manhã de ontem, na Favela Vigário Geral, no subúrbio do Rio.

A profissional tentou, em vão, evitar que a equipe do Jornal POVO do Rio acompanhasse a ação dos cerca de 30 homens na comunidade. De um lado, a polícia insiste em informar que a operação estava planejada para checar informações sobre bandidos. Do outro, a Rede Record, através de sua assessoria de imprensa, declara que a equipe marcou uma entrevista com a delegada da especializada, Márcia Beck, na favela.

A equipe do POVO do Rio foi informada de que haveria uma operação em Vigário Geral e se deslocou até o prédio onde fica a sede da Drae, na Zona Portuária, por volta das 8h30min. Meia hora depois, um furgão da Rede Record apareceu no local, levando Paulo Henrique Amorim, sua produtora, cujo nome não foi informado e um cinegrafista. Logo em seguida, as sete viaturas policiais se dirigiram até a comunidade, sendo seguidas pela equipe do POVO do Rio e da Record.

Ao perceber que não acompanhava o comboio sozinha, a produtora ligou para a redação do POVO do Rio, dizendo que a equipe do jornal não podia continuar no comboio 'porque era uma matéria produzida para o Domingo Espetacular'. Com 10 anos de experiência em cobertura policial, a repórter decidiu permanecer na operação, entendendo que uma operação em uma favela pode ser acompanhada por qualquer órgão de imprensa.

— Se fosse uma entrevista em um gabinete ou em algum lugar particular, a postura seria outra. No entanto, entendemos que uma ação da polícia, que é uma instituição pública, não deve ser encarada como uma matéria planejada, exclusiva — disse o presidente do Jornal POVO do Rio, Alberto Ahmed.

Sindicato dos Jornalistas do Rio pedirá esclarecimentos à emissora
Ao chegar à favela, a mesma produtora se aproximou da equipe do jornal e disse que 'aquilo não era uma operação de verdade'.

— A polícia só veio aqui porque é uma matéria produzida. Por isso pedimos para vocês saírem — afirmou para a repórter e o fotógrafo. Os policiais foram direto para uma casa onde haveria armas. Lá, encontraram uma geladeira e, ao arrastar o eletrodoméstico, tinha um buraco, onde foram achadas duas metralhadoras, duas escopetas calibre 12 e uma pistola e drogas. As duas equipes de reportagem registraram o momento da apreensão. Em todos os momentos, Paulo Henrique Amorim conduzia a sua matéria para a atuação da delegada Márcia Beck.

— Vocês vieram na minha, né? Tem que dividir o salário comigo — alfinetou, sorrindo, Paulo Henrique Amorim, se dirigindo ao fotógrafo do Jornal POVO do Rio. A delegada se limitou a dizer que uma operação estava planejada e que foi contatada pela emissora de TV para que fosse feita uma matéria com policiais da especializada.

— O que houve foi uma operação normal da delegacia.

Além dos impostos, população paga por fora para PM e Guarda garantirem segurança

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O que deveria ser obrigação do estado – dar segurança à população, que paga impostos – virou de ponta cabeça nos governos de Sérgio Cabral e do filhote Eduardo Paes.

Insatisfeitos com a falta de segurança em seus bairros, ruas e avenidas, diversas associações de moradores estão enfiando a mão no bolso de seus associados para, pasmem!, dar uma ajuda financeira à Polícia Militar, de Cabral, e à Guarda Municipal, de Paes.

Há associações que são contra, como Associação da Glória:

“Quem tem que fazer isso (garantir a segurança da população) é o governo”, afirma, com razão, Mauro Vidal, presidente daquela associação.

Leia reportagem do Jornal do Brasil sobre o que acontece nos (des) governos de Cabral e Paes:

Moradores pagam por policiamento na Zona Sul

Mário Hugo Monken, JB Online

RIO - Com a violência crescente na Zona Sul, a população da região vem apelando para ajuda financeira à polícia como forma de melhorar as condições de trabalho dos policiais e garantir produtividade.

Em vários bairros, moradores e comerciantes fornecem aparelhos Nextel aos PMs e até a guardas municipais. Custeiam alimentação, água e energia elétrica, além de bancarem reformas em cabines.

No Leblon, a Associação Comercial fornece dois rádios Nextel para a PM, três para a Guarda Municipal e um para a Polícia Civil. Cada um custa R$ 100 mensais. Os aparelhos integram uma rede de comunicação que inclui também seguranças particulares que circulam pelas ruas.

A presidente da Associação Comercial, Evelyn Rosenzweig, disse que a iniciativa existe há um ano e tem tido êxito.

– Recentemente, conseguimos identificar uma dupla que praticava saidinha de banco na Ataulfo de Paiva. A polícia foi comunicada e prendeu os suspeitos – elogiou

Em Botafogo, também há ajuda. A Associação de Moradores da Lauro Muller doou dois rádios para os policiais miltares que trabalham na cabine em frente ao Shopping Rio Sul.

– A polícia não nos pediu nada. Foi sugestão nossa. Os pares de olhos dos moradores são uma extensão da atuação da Polícia Militar – disse Abílio Tozini, presidente da entidade.

Abílio afirmou que todos os moradores da Lauro Muller e adjacências têm o número do rádio usado pelos PMs. Segundo ele, toda vez que acontece alguma irregularidade, eles são acionados.

Na Lagoa, a presidente da Associação de Moradores da Fonte da Saudade, Ana Simas, afirmou que a entidade doou um filtro de água para PMs que ficam em uma cabine. Disse ainda que os moradores pagam a energia elétrica do posto policial. Já os comerciantes custeiam a alimentação.

A Associação de Moradores da Praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana, é responsável pela manutenção da cabine policial na praça. Segundo a diretora, Vera Távora, a associação fica encarregada da pintura, da mobília e de outros serviços.

– Às vezes, temos problemas com as raízes de árvores que crescem e atingem o vaso sanitário. Com isso, temos que contratar um serviço especializado para desentupir – contou.

Telefone

A presidente da Associação de Moradores do Catete e Praia, Maria José Galvão, afirmou que, nos próximos dias, vai realizar uma reunião para arrecadar fundos para a instalação de um telefone na cabine da PM que fica na Praça José de Alencar. Disse ainda que vai procurar saber se no posto do Largo do Machado há telefone. Caso não haja, adiantou que poderá ajudar também.

– Temos que ajudar quem precisa. Soubemos de uma história de que uma mulher circulava sem roupa na praça e os policiais militares não fizeram a ocorrência porque não tinham telefone para se comunicar com o batalhão – informou.

Em São Conrado, o presidente da Associação dos Moradores (Amasco), José Britz, afirmou que a entidade conseguiu que uma empresa de automóveis bancasse a reforma de uma cabine na Estrada das Canoas.

Cupins atacam

Na Urca, a ex-presidente da Associação de Moradores, Ana Luiza Rodrigues, afirmou que a entidade fica responsável pelo custeio de qualquer problema estrutural na cabine policial. Da última vez, teve que realizar uma obra porque colunas foram atacadas por cupins.

O vice-presidente da Associação de Moradores do Leme, Francisco Chagas Nunes, afirmou que a entidade pretende custear uma geladeira, um ventilador e a reforma interna de uma cabine policial na Avenida Atlântica. Vai solicitar ainda a instalação de um telefone público em frente ao posto:

– Nossa idéia é fazer uma rifa no bairro, correr a sacolinha.

A mesma ideia têm os moradores de Ipanema. A presidente da associação comunitária, Maria Amélia Loureiro, disse que está à espera de recursos para poder ajudar no fornecimento de rádios Nextel

– A Guarda Municipal já nos falou que poderia realizar um melhor trabalho se tivesse mais rádios – declarou.

Tem gente que é contra a ajuda. É o caso do presidente da Associação de Moradores da Glória, Mauro Vidal.

– Quem tem que fazer isso é o governo – reclamou.

Polícia de Cabral não respeita a população

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Foto do leitor de O Globo

Que o estado e a cidade do Rio sofrem com o descaso das autoridades todos já sabem, mas agora, nem a Polícia Militar de Sérgio Cabral está aí para a ordem urbana.

Dois soldados do 2º BPM (Botafogo) deram o mau exemplo nesta quarta-feira em Laranjeiras. O veículo em que estavam foi flagrado por um leitor do GLOBO estacionado na calçada da esquina da Rua das Laranjeiras com a Travessa Euclides Matos, obstruindo inclusive a rampa que permite a subida de pessoas que utilizam cadeiras de rodas.

Leia mais da nota publicada no Globo On Line às 23h43 de quarta-feira:

Um dos PMs conversava tranquilamente com um guardador de carros que vestia um colete da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), enquanto o outro permanecia sentado no banco de carona, com o cinto de segurança. Parte do veículo estava ainda sobre a faixa de pedestres. Impassíveis, os PMs e o guardador viram uma mulher com carrinho de bebê ter que descer da calçada e contornar a patrulha. O espaço deixado na calçada também não permitia a passagem do carrinho.

Infração é punida com multa de R$ 127,69

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) permite a livre circulação e parada de veículos oficiais, como carros da polícia e ambulâncias, mas só quando estiverem atendendo a emergências, o que não parecia ser a situação. No caso de veículos comuns, o CTB prevê que a circulação sobre calçadas e acostamentos só pode ocorrer quando se entra ou sai de residências ou estacionamentos. O código considera esse tipo de estacionamento irregular uma infração grave. O responsável está sujeito a perder cinco pontos na carteira e a receber uma multa no valor de R$ 127,69.

Para coronel, PM do Rio vai continuar no tiro, porrada e bomba

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Pelo menos é o que se deduz da avaliação do coronel reformado Paulo Ricardo Paul. Ele foi diretor de Ensino e Instrução da corporação e revelou ao site UOL, da Folha de SP, que a política de enfretamento vai continuar, mesmo com a troca de comando da PM, porque é o “que quer o secretário”, José Maria Beltrame.

Leia abaixo a integra da notícia:

Polícia do Rio "vai continuar no tiro, porrada e bomba", avalia coronel após troca de comando
Silvana Salles
Do UOL Notícias
Em São Paulo

A troca de comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro não deve trazer uma mudança na política de segurança do Estado. A avaliação é do coronel reformado Paulo Ricardo Paúl, que foi diretor de Ensino e Instrução da corporação. "A polícia vai continuar no tiro, porrada e bomba, mas é o que o secretário quer", diz o oficial.

O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, anunciou nesta terça-feira (7) o nome do coronel Mário Sérgio de Brito Duarte para o cargo de comandante-geral da PM. Duarte é ex-comandante do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais).

RIO DE JANEIRO
Leia mais sobre a troca de comando-geral da Polícia Militar.

Ex-comandante do Bope assume cargo de comandante-geral da PM Poder de comandante da polícia é limitado, diz criminólogo Governo diz que troca de comando da PM segue política de segurança pública.

"Já tivemos dois chefes na Polícia Civil e três comandantes-gerais na Polícia Militar durante o governo do Sérgio Cabral (PMDB), mas o secretário é o mesmo", diz o coronel Paul. "É sinal de que a área de segurança não está indo bem".

Para Paul, um dos desafios do novo comandante-geral da PM do Rio será chefiar uma corporação que sofre com a morte de "um policial a cada 15 dias, em média" e que perdeu parte de sua identidade ao deslocar as atividades para o combate ao tráfico nos morros da capital fluminense.

"A Constituição diz que a PM é uma força ostensiva, com o objetivo de manter a ordem pública. A ação da PM tem que ser preventiva", diz.

O oficial acredita que esse deslocamento de atividades fragiliza o policiamento e falha no combate à criminalidade.

"A PM do Rio está virando um grupo de guerrilheiros urbanos. Lugar de PM é nas ruas. Quem tem que prevenir e reprimir o tráfico de drogas e o contrabando de armas é a Polícia Federal. Polícia Militar e Polícia Civil fazerem isso é desvio de função", afirma Paul.

O coronel reformado também avalia que Mário Sérgio de Brito Duarte terá de enfrentar resistência dos coronéis mais antigos à sua nomeação ao cargo.

"O Mário Sérgio foi promovido há menos de um ano ao posto de coronel e todo mundo sabia que ele era o preferido do secretário. Acredito que ele vai exonerar os coronéis antigos (que estão no comando-geral, na corregedoria e no Estado-maior) e rejuvenescer a polícia", afirma.

Um sonoro não à violência da polícia de Cabral

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O ex-governador Anthony Garotinho escreveu em seu blog uma crítica sobre o tratamento da PM de Cabral em diferentes abordagens ao longo das últimas semanas.

Segundo Garotinho, manifestações pacíficas de trabalhadores estão sendo reprimidas, como nos tempos da ditadura militar.

Para o ex-governador, a polícia de Cabral usa cassetetes, bombas de gás lacrimogêneo e sprays de pimenta contra motoristas de vans e estudantes, mas é conivente e protege os manifestantes que fizeram a Marcha da Maconha.

Leia aqui o que Garotinho escreveu em seu blog