Essa é uma notícia que vai deixar Sérgio Cabral arrepiado, de medo. Segundo a influente coluna Radar, da Veja, Marcelo Crivella e Anthony Garotinho estão próximos de fecharem um acordo político, com potência suficiente para sacudir a cena política do estado.
Crivella perto de fechar com Garotinho
Marcelo Crivella está com um pé na chapa de Anthony Garotinho. De zero a dez, a chance hoje de a aliança ser fechada está em oito, segundo quem acompanha de perto as articulações.
Aliás, o lançamento da candidatura de Garotinho está marcado: será em 27 de junho no Riocentro. Até lá, vai definir se ficará neutro, apoiará Dilma Roussef ou José Serra. As três possibilidades existem.
Veja: Marcelo Crivella muito próximo de fechar acordo com Garotinho
Marcadores: Anthony Garotinho, assessores governo do Rio, eleições, Marcelo Crivella, Sérgio Cabral 8 Comente aquiPostado por Amigos do Governador Garotinho às 10:54
Cabral, o deselegante, ataca Dilma com medo de Garotinho
Marcadores: Anthony Garotinho, assessores governo do Rio, Dilma Rousseff, PT, Sérgio Cabral 2 Comente aquiOs jornais do Rio, como sempre, ignoram o que acontece no Estado, quando os interesses de Cabral podem ser contrariados. Mas, lendo os jornais de SP, é possível saber o que anda acontecendo por aqui,
É o caso da reportagem do Estado de SP, que mostra a solidariedade de Garotinho a Dilma Roussef, que foi deselegantemente mal tratada pelo atual governador em visita, a convite de Cabral, ao Carnaval carioca.
Garotinho embaralha palanques no Rio
Cabral não aceita ideia de Dilma subir em palanque de principal rival
Alfredo Junqueira e Luciana Nunes Leal, RIO
A perspectiva de ampla aliança e eleição tranquila no Rio, terceiro maior colégio eleitoral do País, está cada dia mais distante para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). Candidato à reeleição, o governador Sérgio Cabral (PMDB) não aceita a presença da ministra no palanque de seu principal adversário, o ex-governador Anthony Garotinho (PR). Na noite de segunda-feira, Cabral foi taxativo na cobrança de fidelidade de Dilma. Disse que a ministra perderá até o voto da mulher dele se insistir em subir no "palanque da oposição". Ele ainda elogiou o principal adversário da petista, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), dizendo que o adorava e eram amigos pessoais. As declarações criaram constrangimento entre dirigentes do PT.
Na avaliação de Cabral e de outras lideranças do PMDB fluminense, a presença de Dilma em palanques adversários vai confundir o eleitorado do Rio e fará com que ela perca votos no Estado. A animosidade entre o governador e Garotinho, que foram aliados até o início da gestão de Cabral em 2007, é tão radical que a campanha deverá se transformar numa guerra. O peemedebista disse que explicou a situação à ministra no domingo, quando a recebeu para assistir ao primeiro dia de desfile das escolas de samba do Rio, na Marques de Sapucaí.
A veemência do governador, no entanto, pode ter atrapalhado seus planos. Além de terem sido criticadas pelo PT, as declarações praticamente inviabilizaram a operação que vinha sendo liderada por alguns de seus aliados para tentar convencer Garotinho a desistir da disputa.
"Achei deselegante e infeliz o Cabral querer dizer à ministra o que ela tem de fazer. Ele quer disputar a eleição sozinho e ganhar por w.o. Já tirou o Lindberg da disputa e quer fazer o mesmo comigo", afirmou Garotinho, referindo-se ao prefeito petista de Nova Iguaçu, que, muito pressionado por Cabral e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, retirou sua pré-candidatura ao governo do Rio no fim do ano passado.
O ex-governador disse ainda que não definiu se vai participar da eleição. Ressaltou, porém, que a pressão de Cabral não vai interferir em sua decisão. "Ela não depende da vontade do Cabral, mas de questões familiares", explicou. Ele anunciará sua decisão no fim de março.
Os peemedebistas do Rio atribuem a ministros como Alexandre Padilha e Franklin Martins a ideia de que dois palanques favorecem Dilma na disputa com Serra, que terá "meio palanque" no Estado, já que apoiará o deputado Fernando Gabeira, do PV, partido da pré-candidata presidencial Marina Silva.
O presidente da Assembleia do Rio e do PMDB local, deputado estadual Jorge Picciani, afirmou que será impossível para Dilma somar votos em dois palanques tão opostos. "Se for criado um movimento de intranquilidade desnecessário, não vai atrapalhar o PMDB. Com ou sem Garotinho, vamos ganhar no primeiro turno. Mas a instabilidade pode custar a vitória de Dilma no Estado", avaliou.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 12:21
Garotinho não acredita em Papai Noel e muito menos em Sérgio Cabral
Marcadores: Anthony Garotinho, assessores governo do Rio, Dilma Rousseff, eleições, Sérgio Cabral 1 Comente aquiO ex-governador Antony Garotinho faz uma análise do comportamento de Sérgio Cabral nesse Carnaval, quando o atual governador (???) atravessou o samba em todas as oportunidades que pode.
Acabou levando até um “cala boca” do Partido dos Trabalhadores quando pretendeu mandar na candidatura de Dilma Rousseff.
Diz Garotinho: “é mais fácil eu voltar a acreditar em Papai Noel, do que apoiar Sérgio Cabral para governador do Rio, de novo”.
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Sérgio Cabral quer ser nomeado Imperador do Rio
O descontrole verbal de Cabral, durante o carnaval e a sua deselegância com a ministra Dilma Rousseff acabam por revelar a face oculta de um Cabral, que pouca gente conhece. Ele é assim mesmo. Essa é a sua trajetória. Quando deputado estadual foi fiel a Marcello Alencar até o dia, em que eu venci as eleições para governador (1998). Traiu o ex-governador, poucos dias antes do término do seu mandato.
Antes da eleição presidencial (2002) falava horrores de Lula. Incompetente e despreparado era o mínimo que dizia. Lula reeleito, Cabral passou a bajulá-lo. Quanto a mim e a Rosinha, considerava os melhores governadores que o Estado já teve. Mas, não precisou nem de um mês após ser eleito, para nos trair, como todo o povo do Rio sabe.
Cabral se sente um super-poderoso, pela blindagem que conseguiu da mídia. Acha normal sua esposa ganhar dinheiro advogando para fornecedores e concessionários do Estado. Paga preços milionários por aluguéis de “latões”, onde funcionam as UPAs e simplesmente ignora a decisão da justiça, de entregar os documentos que comprovam o superfaturamento. Esse menino mimado, que nunca explicou sua “casinha encantada”, em Mangaratiba, também é generoso, pelo menos com os ricos e famosos. Fez um decreto só para permitir que o apresentador Luciano Huck continuasse com sua mansão, em uma área de proteção ambiental de Angra dos Reis.
Com os pobres, nem tanto, o bilhete único é o mais caro do Brasil, enquanto os paulistas podem usar por 3h pagando R$ 2,50, moradores da região Metropolitana do Rio pagam R$ 4,40 e só podem utilizar pelo tempo de duas horas. Acabou com muitos projetos sociais, que eu e Rosinha criamos para o povo. Mas criou a “sauna popular”, em que se transformou o Metrô do Rio de Janeiro. Aliás, por falar em sauna, Cabral tem um grande zelo pelas escolas. Mandou instalar ao preço de R$ 290 mil por escola, aparelhos de ar condicionado, que ainda por cima são alugados.
Esse menino mimado age como se fosse dono do mundo. Já viajou mais ao exterior, com o dinheiro público, do que a maioria dos presidentes brasileiros. Está feliz, afinal de contas faz essas e outras travessuras sem ser incomodado, pois já gastou em publicidade R$ 250 milhões e está se preparando agora, para gastar mais R$ 180 milhões, nos próximos 8 meses.
Devido a todos esses “méritos” e outros que deverão ser exaltados na campanha eleitoral, Cabral também pretende concorrer sozinho, para que ninguém ouse dizer à opinião pública, algo que altere o seu humor. Já tirou Lindberg da disputa ao governo do Estado e agora faz de tudo para impedir a minha candidatura. Ele não quer disputa. Quer ser alçado ao trono de Imperador do Rio.
Cuidado, presidente Lula e ministra Dilma Rousseff! Cabral quando quer enganar alguém usa duas expressões, que a maioria dos políticos já conhecem: “meu craque” e “campeão”. Me contaram que por diversas vezes, no camarote do Sambódromo essas expressões foram muito ouvidas. Dizem até, que na despedida da ministra Dilma, ele disse assim: “Você é craque mesmo. Sabe tudo de samba”.
Bem, quanto à minha possível candidatura reafirmo: Só vou decidir em março, mas é mais fácil eu voltar a acreditar em Papai Noel, do que apoiar Sérgio Cabral para governador do Rio, de novo.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 12:01
Marcelo Itagiba afirma que Cabral discrimina o interior: ele é prefeito do Rio
Marcadores: assessores governo do Rio, Delegacias Legais, insegurança, Polícia Militar, Sérgio Cabral 2 Comente aqui
O Deputado Federal Marcelo Itagiba mostra com números e fatos o que o atual governador Sérgio Cabral não fez pelo estado. Mostra também que, além de não fazer nada, Cabral ainda abandonou projetos vitoriosos de administrações passada.
"Ele governa apenas para a capital, como se fosse prefeito do Rio e como se o interior do estado, com os seus 91 municípios, inexistisse."
Leiam abaixo o artigo de Itagiba postado no You Pode
2009, mais um ano do governo que não começou
Parece inacreditável, mas é a mais pura verdade. O atual Governo do Estado do Rio de Janeiro está finalizando o terceiro e penúltimo ano de sua gestão, iniciada em 2007, sem ter executado políticas públicas que inovassem a administração do estado e sem ter dado sequer continuidade às ações implantadas com sucesso pelas gestões anteriores.
Hoje, o Estado do Rio de Janeiro está desprovido, no âmbito do governo, de ideias inovadoras que transformem a dura realidade enfrentada pelos cidadãos fluminenses, carece de medidas eficazes que melhorem as condições de vida da população e age irresponsavelmente ao renegar e revogar tudo o que fora feito com êxito pelas administrações antecessoras.
Ao dar as costas ao que foi bem realizado – “eu não tenho retrovisor”, afirmou o governador, em seus primeiros dias no cargo –, ele dá uma demonstração inconteste do seu desrespeito ao sentimento público. As pessoas esperam apenas o melhor para o Rio de Janeiro, independentemente de quem estiver à frente do governo.
Mas o governador, além de ignorar os interesses da população, revela também uma inadmissível falta de zelo com o dinheiro público que foi investido em projetos e programas executados pelos governos que antecederam, fazendo questão de pôr por terra tudo o que não foi iniciado na sua gestão.
Ele tenta reinventar roda, mesmo que isso, irresponsavelmente, implique desperdício das verbas públicas que foram destinadas a projetos de melhoria nas áreas de educação, saúde, habitação e, principalmente, de segurança pública.
Ele não enxerga (o que, aliás, é esperável de quem dispensa o retrovisor e, por isso, dirige a administração pública de forma desgovernada) que a população deseja somente que o governo, seja ele qual for, tenha a responsabilidade de preservar o que foi construído com o dinheiro do povo (tesouro estadual) e se sinta no dever de manter e aprimorar o que estava pronto.
São muitos os fatores que levam o atual governo a agir de forma distante dos anseios dos cidadãos. Destaca-se, porém, o fato de não termos um governador que trabalhe para todo o estado. Ele governa apenas para a capital, como se fosse prefeito do Rio e como se o interior do estado, com os seus 91 municípios, inexistisse.
Prova disso foi a sua escamoteada postura de alinhamento com os projetos voltados para a extração de petróleo da camada de pré-sal, que, em relação à partilha dos dividendos que dela advirão, nos termos em que estão encaminhados no Congresso Nacional, causará graves prejuízos aos municípios produtores do Rio e, consequentemente, aos moradores dessas cidades.
Aliás, o governo não trai somente o interior do estado e os seus contribuintes. Mesmo tendo assumido, durante a campanha eleitoral, o compromisso de que só gastaria verbas de publicidade com propagandas de utilidade pública, o governador faz o contrário.
Em 2009, ele gastou R$ 67 milhões em peças de comunicação produzidas sob a classificação “prestação de contas”, numa tentativa desesperada de tentar reverter o quadro de desaprovação ao seu governo verificado pelos institutos de pesquisas. Apesar de ter previsto gastos de R$ 20 milhões em publicidade para 2007 e 2008, gastou mais de R$ 80 milhões.
Dos fracassos registrados pelo atual governo, o mais gritante, sem dúvida alguma, ocorre na segurança pública – 33,56% menos apreensões de armas, 13,87% menos de drogas e 20,2% menos prisões, em comparação com o governo anterior – e decorre da ausência de uma política séria e planejada para esta área.
Ou seja, além de não traçar uma política de segurança pública, interrompeu o que vinha sendo feito com excelentes resultados – recordes de prisões (64 mil) e de apreensões de armas (45 mil) –, jogando a população no desespero de enfrentar o aumento dos índices de criminalidade que mais lhe afetam diretamente, o de roubos a ônibus (53,91%) e a transeuntes (183,1%).
Nenhuma das maiores mudanças estruturais já feitas na área de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro ocorreu neste governo. Foi o governo anterior que construiu o Centro de Comando e Controle, na sede da Secretaria de Segurança Pública, no prédio da Central do Brasil, que monitora as imagens geradas pelas 220 câmeras instaladas nas jurisdições dos 22 batalhões da Região Metropolitana.
O governo atual, que agora, no terceiro ano de sua gestão, tenta fechar convênios com órgãos privados e municipais, para transferir para o Centro de Comando e Controle as imagens produzidas pelos sistemas de monitoramento pertencentes àqueles, não comprou uma câmera sequer.
As 220 câmeras que garantiram a segurança nos Jogos Panamericamos de 2007 foram adquiridas pela administração anterior. Aliás, as centenas de câmeras emprestadas pelo governo federal para ampliar o raio de ação durante os Jogos, foram retiradas das ruas, após o final das competições, e jogadas num depósito no prédio da Central do Brasil, onde estão se deteriorando.
As 100 delegacias legais – prédios novos, modernos, sem presos, com sistemas de registro de ocorrências e de investigação totalmente informatizados, interligando todas as unidades e criando um banco de dados acessível a todos os policiais nela lotados – foram criadas de 1999 a 2006.
As 11 casas de custódias que retiraram mais de 7 mil presos das delegacias não foram inauguradas pelo governador de hoje. Aliás, ele não construiu nenhuma.
O verdadeiro aumento do contingente da PM em mais 10 mil homens – eram 28 mil em 1999, chegando a 38 mil em 2006 – não ocorreu no atual governo, que não diz a verdade quando afirma que formará três mil PMs por ano, para poder ter uma tropa em quantitativo suficiente para ocupar as comunidades.
O Centro de Formação da PM, em Sulacap não tem a capacidade de formar mais de mil por ano, número que praticamente só repõe a perda anual, de cerca de 900 policiais que desfalcam a tropa, por morte, reforma, expulsão ou dispensa voluntária.
Na verdade, a única mudança estrutural promovida pelo governador no âmbito da segurança pública foi a introdução da figura do empresário Arthur César de Menezes Soares Filho na área prestação de serviços terceirizados ao Estado. Ele concentra a maioria quase absoluta dos contratos, inclusive os de locação de viaturas para as polícias.
É uma situação desalentadora para uma população que sofre com o aumento dos crimes nas ruas, com o desperdício das verbas públicas e com o desapreço do governador pelas mazelas da população.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 12:41
Agora até assessores de Sérgio Cabral resolvem dar chiliques
Marcadores: assessores governo do Rio, nervosismo, Sergio Cabral 1 Comente aquiAlgo de muito grave deve estar acontecendo nas fileiras do governador do Rio, Sérgio Cabral. O nervosismo do moço é contagiante e já atingiu vários assessores.
A última foi a assessora Ana Paula, que resolveu dar um chilique. Está no blog do Cláudio Humberto.
Assessora "caxias"
A Associação Caxiense de Imprensa acusa Ana Paula, assessora de Sérgio Cabral, de expulsar um fotógrafo em evento do governador do Rio, dia 2.
A assessora parece precisar de chá de camomila na veia.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 16:08