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Coronel analisa tragédia em que sobram culpados por todos os lados

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Vale muito a pena ler e refletir com a família e os amigos o artigo assinado abaixo pelo coronel Jorge da Silva. Ele foi chefe do Estado-Maior da Polícia Militar e depois secretário de Direitos Humanos.

Hoje ele é professor da UERJ e é especialista em violência urbana. Nascido e criado no Complexo do Alemão, Jorge da Silva tem Pós-Doutorado na Universidade de Buenos Aires, doutorado em Ciências Sociais pela UERJ e mestrado em Ciência Política pela UFF.

A falácia das maçãs podres

“Um jovem, na flor da vida, morre atropelado. O atropelador estaria participando de um pega em local interditado à circulação de veículos. PMs liberam o carro do atropelador em fuga. Seu pai declara ter adiantado 1 mil reais dos 10 mil pedidos por eles para acobertarem o crime, e teria, junto com um outro filho, levado o carro a uma oficina, em plena madrugada, para ser lanternado com a máxima urgência. O dono da oficina, vizinho do pai do atropelador, inicia o serviço logo logo, como se fosse uma encomenda normal… Corrupção. A população fica indignada, sobretudo com a atuação dos PMs. E questiona também a atitude do pai do atropelador, cujo filho, de 25 anos, ligou-lhe logo após o ocorrido, pedindo ajuda (para ele, filho…).

Temos aí mais um CASO a ser aprofundado, não apenas sob o ponto de vista criminal, no sentido da punição exemplar dos culpados. Tão ou mais importante será o aprofundamento da análise dos fatos sob a perspectiva sociológica. Ora, é óbvio que, confirmadas as acusações, a população espera que os PMs sejam liminarmente expulsos da Corporação, e condenados. E o atropelador fugitivo, condenado por homicídio (culposo ou doloso, como o digam as investigações); e seu pai, por corrupção ativa, adulteração de provas etc., sendo necessário também indagar sobre a responsabilidade do lanterneiro, dono da oficina.

Mas não se deve parar aí. Cumpre que os especialistas se perguntem: estaríamos diante de um fato inusitado ou ele faz parte de como se desenvolvem as “relações” em nossa sociedade? E se o jovem atropelado e morto não fosse filho de quem era? E o comportamento da família (sic) do atropelador para livrá-lo da responsabilidade? Em se tratando dos PMs, estaríamos diante de um caso isolado, desvio individual de caráter de dois maus policiais, ou dos efeitos da chamada corrupção sistêmica, favorecida pelo próprio sistema social e pela forma como casos assim são encarados?

Corrupção. Talvez resolva o problema de muitos de nós, os bons, tomar o pai do atropelador e os PMs (acusados de corrupção ativa e passiva, respectivamente) como exceções à regra das relações sadias que norteariam as práticas públicas e privadas entre nós. As manifestações de indignação podem servir também para expiar culpas.

De um lado, os bons, de dentro e de fora; de outro, umas poucas “maçãs podres”. “Podres” a posteriori”… Simples. Bom caminho para que as coisas permaneçam como são. No setor público, todos estariam isentos de culpa, exceto os dois PMs; na sociedade, à exceção do pai do atropelador, idem.

Em suma: a teoria das “maçãs podres” (de natureza meramente moralista-individualista) transforma-se em ótimo biombo para onde empurrar as verdadeiras mazelas da sociedade e das instituições. Com isso, foge-se da análise da corrupção sistêmico-organizacional, fenômeno social, a qual, se procedida, traria à baila responsabilidades e culpas outras. Uma falácia conveniente, com ser paralisante.

Se interessar, para uma análise meramente teórica sobre o tema da corrupção policial em particular, ir para o artigo de fundo “linkado” abaixo:

http://www.jorgedasilva.com.br/index.php?caminho=artigo.php&id=30




Carros da PM de batalhão fantasma fazem "policiamento" nas ruas do Rio

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É no mínimo muito estranho ver carros de um batalhão da PM (41) que ainda nem existe realizando "policiamento" nas ruas da Vila da Penha.

O que será que a cúpula da secretaria de (in) Segurança Pública tem a dizer sobre isso?

Leiam abaixo o que publicou a jornalista Berenice Seara, do jornal Extra:

Comandante da PM faz cartilha de alerta e mostra que o Rio NÃO está pacificado

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Agora é oficial e tem até cartilha: o comandante do segundo batalhão da PM (Botafogo) afirma e escreve que o Rio “pacificado” é uma mentira e uma falácia tanto do (des) governador Sérgio Cabral quanto do seu superior, o Secretário de (in) Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

O comandante, em reportagem do Jornal do Brasil, mostra como a população deve se comportar para não ser vítima dos viciados em crack no Catete.

Não há na cartilha que distribuiu à população nenhuma linha sobre o que o estado pretende fazer com os viciados.

E nem poderia mesmo. As casas de recuperação de viciados em drogas criadas por Garotinho e Rosinha foram todas desativadas por Sérgio Cabral.

Blog Militar Legal compara o que Garotinho fez de bom com o que Cabral não fez

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O blog Militar Legal faz interessante levantamento mostrando o que Garotinho fez pelos servidores, pelos militares e pela segurança. E compara o que Garotinho fez de bom com o que Cabral não fez.

Leiam abaixo:

OS 5 PONTOS DO GAROTINHO
1 - O atual Governador em três anos e cinco meses de governo deu 17% de aumento.

O Ex-Governador Garotinho deu 57% de aumento para a PMERJ durante o seu Governo, perguntem aos mais antigos.

2 - Os servidores não tinham calendário de pagamento e muitas vezes recebiam no final do mês com suas contas vencendo até o dia 05 do mês.
O 13º salário foi pago parceladamente pelo ex-Governador Marcelo Alencar.
A Polícia Militar chegou a receber um contra-cheque sem fundo.

Perguntem aos mais antigos.

Ao tomar posse o Ex-Governador Garotinho estabeleceu um calendário de pagamentos para os servidores e passou a pagar o 13º dentro do ano, os servidores passaram a receber nos primeiros dez dias do mês.

3 - O Ex-Governador Garotinho recebeu do Ex-Governador Marcelo Alencar um Estado com dívidas de R$ 35.000.000.000,00 (trinta e cinco bilhões) com o Governo Federal, o que comprometia praticamente a totalidade dos recursos do Estado do Rio de Janeiro.

O Ex-Governador Garotinho foi quem conseguiu negociar os royaltis do Petróleo com o qual o Governo do RJ, além de pagar seus compromissos com o Governo Federal, desonerou a folha do Estado e, com a criação do RIO PREVIDÊNCIA, inativos e pensionistas passaram a dispor do restante destes recursos em um acordo de 30 anos.

4 - O Ex-Governador comprou:
A- Os fuzis Colt AR15 para a PMERJ;
B - Comprou as Pistolas .40;
C - Renovou a frota de viaturas;
D - Comprou os primeiros blindados para PMERJ;
E - Criou o GPAE que o atual Governador passou a chamar de UPP.

5 - Nos Governos Garotinho e Rosinha Garotinho,a PMERJ conseguiu:
A - Sede do BOPE;
B - Grupamento Aéreo Marítimo(GAM);
C - Sede do 19º BPM;
D - Colégio da PMERJ;
E - Criação do GETaM

Em 30 dias, policial militar de Sérgio Cabral é expulso, reintegrado e promovido

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Na "loucademia" de polícia que se tornou a Polícia Militar de Sérgio Cabral acontece de tudo. A novidade agora é que um sargento afastado por concussão (usar o cargo para obter vantagens indevidas) virou motorista do comandante do 15o Batalhão, em Duque de Caxias.

Depois de condenado em 2006 e ter sua pena modificada para o regime aberto, o policial teve o nome inserido no boletim reservado da PM, em fevereiro de 2010. Na publicação é comunicada a sua expulsão definitiva. Porém, o inusitado: menos de 30 dias depois, a Corregedoria Interna da PM deu parecer favorável ao pedido de reintegração e arquivamento do processo.

E por final, o sargento é promovido a motorista do comandante do 15o Batalhão.

Inacreditável!

Leiam mais sobre a história na reportagem do jornal Extra abaixo:


Garotinho construiu quatro batalhões da PM. Sérgio Cabral prefere demolir

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Ok. Vão demolir o 23o Batalhão da PM no Leblon e, no terreno, ao invés da famosa especulação imobiliária será construída uma praça de lazer.


Sim, mas e para onde vai o 23o Batalhão? Segundo reportagem do jornal O Dia, os policiais ficarão em contêineres. Inacreditável!

Enquanto Sérgio Cabral DEMOLE batalhões, com Garotinho e Rosinha, de 1999 a 2006, a população GANHOU o reforço de quatro batalhões da PM: Copacabana, na Zona Sul do Rio; Barra da Tijuca, na Zona Oeste; Belford Roxo, na Baixada Fluminense; e o da Maré, o primeiro numa área carente.