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Moradores da Tijuca continuam assustados com a violência mesmo depois da instalação de UPP fajuta de Cabral

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Mais uma vez os fatos se contrapõem às mentiras e ao mundo fictício do (des) governador Sérgio Cabral e seu secretário de (in) Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

Leiam abaixo o que está ocorrendo na Tijuca, na Zona Norte, depois da instalação da fajuta Unidade de Polícia Pacificadora.

Comandante da PM faz cartilha de alerta e mostra que o Rio NÃO está pacificado

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Agora é oficial e tem até cartilha: o comandante do segundo batalhão da PM (Botafogo) afirma e escreve que o Rio “pacificado” é uma mentira e uma falácia tanto do (des) governador Sérgio Cabral quanto do seu superior, o Secretário de (in) Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

O comandante, em reportagem do Jornal do Brasil, mostra como a população deve se comportar para não ser vítima dos viciados em crack no Catete.

Não há na cartilha que distribuiu à população nenhuma linha sobre o que o estado pretende fazer com os viciados.

E nem poderia mesmo. As casas de recuperação de viciados em drogas criadas por Garotinho e Rosinha foram todas desativadas por Sérgio Cabral.

Números fajutos de Cabral e Beltrame sobre a violência no Estado do Rio podem ser investigados por CPI na Alerj

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Os números mascarados da Segurança Pública do (des) governo Cabral e Beltrame e a desconfiança dos resultados no "pacificado" Estado do Rio estão bem perto de serem investigados por uma CPI na Alerj.

Leiam abaixo o que foi publicado na coluna Informe O Dia:

Traficantes ainda dão as ordens no Rio "pacificado" de Cabral

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Mais uma prova contundentes da "pacificação" do Rio de Janeiro pelo (des) governador Sérgio Cabral e seu secretário de Segurança, José Mariano Beltrame.

A revelação é do jornal O Globo, que não é oposição a Cabral, muito pelo contrário:

Traficantes proíbem profissionais de escola da Rocinha de tirar materiais da unidade

RIO - Há duas semanas, nenhum professor dá aula na Escola Municipal Abelardo Chacrinha Barbosa, localizada no alto da Rocinha. Por estar em área considerada de alto risco de deslizamentos pela prefeitura após as chuvas do mês passado, a unidade passou a funcionar de forma improvisada num andar do prédio de outro colégio, no Jardim Botânico.

No entanto, os profissionais estão impedidos de retirar qualquer material da antiga escola. A ordem teria partido do chefe do tráfico na região, Antônio Bonfim Lopes, o Nem: a polícia investiga se ele teria interesses imobiliários na região.


http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/05/07/traficantes-proibem-profissionais-de-escola-da-rocinha-de-tirar-materiais-da-unidade-916534025.asp

Secretaria de Segurança de Sérgio Cabral revela data e hora de operação policial e bandidos agradecem mais uma vez

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O bordão "A Suderj informa" está cada vez mais em alta nas operações da Secretaria de (in) Segurança do (des) governo Cabral.


Porém, houve uma modificação no texto. Agora se chama: "Cabral e Beltrame informam: bandidos, estamos chegando. Saiam antes da nossa chegada!"

Segundo noticiaram agora há pouco os telejornais locais, a Polícia Militar de Sérgio Cabral revelou que promete fazer na tarde desta terça-feira (4), mais especificamente entre 17h e 18h, uma grande operação com mais de 200 policiais na Zona Norte do Rio, no chamado Cinturão de Segurança.

Ou seja: "Alô bandidos, fujam porque estaremos aí daqui a pouco!"

Dá para acreditar numa política de segurança dessas? Quem, afinal, o Governo Cabral pretende prender se já estão anunciando horas antes que fará uma operação policial?

Essa operação é mais uma daquelas parecidas com as que ocorreram semana passada na Tijuca, quando todos os bandidos já haviam sido alertados com muita antecedência da incursão policial e fugiram dias antes da chegada da PM de Cabral.

Por isso que Cabral gosta tanto de repetir que o Rio vive "tempos de paz".

E fica aqui a pergunta deste blog: para onde estão indo estes bandidos? eles estão presos?

Realidade desmente o factóide de Rio "pacificado", de Cabral e Beltrame

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A realidade continua contrária ao discurso de "pacificação" do Rio de Janeiro. Dois exemplos abaixo do que aconteceu nesta "pacificada" Cidade Maravilhosa, ambas retratadas pelo jornal O Dia, que não vem a ser um diário de oposição a Sérgio Cabral, muito pelo contrário:

Grupo de bandidos faz arrastão na Avenida Pastor Martin Luther King

Rio - Um grupo de bandidos armados e em dois carros realizaram um arrastão, na manhã desta segunda-feira, na Avenida Pastor Martin Luther King, entre o Cemitério de Inhaúma e o Morro do Juramento, na Zona Norte.

Na ação, que teve início por volta de 6 horas, os bandidos atravessaram dois carros na pista - um Toyota Corolla e um Volkswagen Gol - e roubaram dinheiro e pertences de vítimas em pelo menos cinco carros. Em três dos veículos, os ladrões tiraram as chaves e arremessaram para longe, para evitar que eles fosse retirados com rapidez.

Entre as vítimas estava Matos Vagner dos Santos Machado, um corretor de seguros que estava em um Fiat Palio e teve R$ 3 mil roubados. Anderson Luiz Guimarães estava em um Volkswagen Fox e foi obrigado a entregar uma bolsa com todos os seus documentos, além de dinheiro. O comerciante José Siqueira, de 65 anos, e o filho, de 37, estavam em uma Toyota Hylux e também tiveram R$ 100 roubados, além de joias e documentos.

De acordo com a polícia, os bandido agiram com tranquilidade e a ação foi bem planejada, já que ocorreu durante a troca de turnos dos policiais. A ocorrência foi registrada na 44ª DP (Inhúma).

Policiais militares são executados em bairros da Zona Oeste

Rio - Dois policiais militares foram mortos, na madrugada desta segunda-feira, em bairros diferentes da Zona Oeste do Rio. Na Estrada Guapimirim, em Campo Grande, o soldado Andre de Souza da Silva foi abordado por bandidos e morto a tiros perto de sua residência.

A polícia ainda não sabe se o PM, que era lotado em Angra dos Reis, reagiu a um possível assalto ou se foi reconhecido pelos criminosos. André ainda foi levado para o Hospital Rocha Faria, mas não resistiu.

Em Jacarepaguá, bandidos executaram o cabo Alexandre Costa, que era lotado no 22º Batalhão (Maré), com mais de 50 tiros de pistola. As investigações mostram que os bandidos estavam escondidos à espera do policial, que acabou morto dentro de seu próprio carro.

Blogueiros da Tijuca, e também os bandidos, souberam antes de todas as etapas da ocupação dos morros

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A coluna Extra, Extra, do jornal Extra, revela que os blogueiros da Tijuca já tinham conhecimento há muito tempo de todas as etapas de ocupação dos morros do local.

A comprovação está em um vídeo - um dos mais assistidos do Youtube - do encontro do secretário de (in) Segurança Pública, José Mariano Beltrame, com os blogueiros.

Ou seja, nem só os bandidos foram avisados com antecedência da ocupação.

Assista abaixo:

Rio "pacificado": bandidos aterrorizam população por mais de 30 horas

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Infelizmente, Sérgio Cabral e seu secretário de (in) segurança não têm qualquer razão quando afirmam que pacificaram o Rio. Não pacificaram, os bandidos continuam infernizando a vida dos moradores de vários bairros diferentes e a polícia não aparece, segundo relato da população.

A reportagem é do jornal o Dia.

Arrastão faz 14 vítimas em 30 horas de medo

Em Vila Kosmos, dispararam 14 tiros contra uma casa. Outros alvos foram Vila da Penha e Irajá.

Rio - Mais um fim de semana de terror para os moradores de Vila Kosmos, Vila da Penha e Irajá. A quadrilha do Complexo da Penha — que tem mais de 60 assaltantes identificados pela Polícia Civil — mostrada ontem por O DIA, voltou a espalhar o medo fazendo três arrastões em menos de 24 horas, roubando dezenas de pessoas e baleando um suboficial da Marinha, cuja casa ficou com 14 marcas de tiros.

M. mostra duas das 14 marcas de tiros em sua casa: seu marido foi baleado na barriga na Rua Jaborandi, em Vila Kosmos, sexta-feira passada Foto: André Mourão / Agência O DiaNas manhãs de sábado e de domingo, bandidos circularam sem ser incomodados pela polícia. Só na 27ª DP (Vicente de Carvalho), entre 7h15 de sábado e 13h de ontem, foram 14 registros de assalto, praticados por grupos de jovens, entre 19 e 25 anos, armados com pistolas e metralhadoras.


Os roubos aconteceram em 13 ruas. Uma delas, a Engenheiro Alberto Rocha, na Vila da EPnha, foi atacada duas vezes.

O maior ataque ocorreu ontem: das 9h30 às 11h30, pelo menos oito pessoas foram roubadas. O arrastão começou numa padaria na Rua Engenheiro Lafayette Stockler, no mesmo bairro. “Chegaram em motos e levaram celulares, dinheiro e joias. Umas sete pessoas foram roubadas aqui, mas nem todo mundo foi à delegacia. Do caixa levaram tudo. É o terceiro assalto só este ano”, lamentou um funcionário.

Perto dali, a equipe de O DIA avistou um carro da PM: foi o único em cinco horas, em seis bairros da região. “Nunca passa carro de polícia aqui. Estamos abandonados”, lamentava mulher que vive na R. Aiera, em Vila Kosmos, há 50 anos.

Íntegra em:
http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/4/arrastao_faz_14_vitimas_em_30_horas_de_medo_77213.html

No Rio "pacificado" de Cabral, bandidos levam o terror a três bairros da Zona Norte

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No “Rio pacificado” de Sérgio Cabral, bandidos levam o terror a três bairros da Zona Norte. A reportagem é do jornal Extra:

Tiroteio e arrastão na Zona Norte

Bandidos roubam pedestres e motoristas em três bairros e trocam tiros com policial

RIO - Armados com fuzis e pistolas, cinco bandidos praticaram, na tarde deste domingo, uma série de assaltos e se envolveram em um tiroteio na esquina das ruas Uruguai e Maxwell, no Andaraí. A polícia suspeita que um dos ladrões tenha sido baleado. Mesmo assim, todos conseguiram fugir.

Utilizando um Fiat Linea que, segundo a polícia, foi furtado na última quarta-feira, os ladrões iniciaram os roubos na Rua Grajaú, no bairro de mesmo nome, por volta das 13h. As primeiras vítimas foram as aposentadas Vanda Souza, de 73 anos, e Miriam Pinho, de 58.

- Estávamos andando quando um dos bandidos desceu do carro com uma pistola. Ele levou nossos celulares e documentos, além de dinheiro - contou Miriam.

Na mesma rua, na esquina com a Rua Mearim, o militar Paulo Peixoto, de 47 anos, também foi assaltado pelo bando. Em seguida, os ladrões seguiram para o Andaraí. Na esquina das ruas Maxwell e Uruguai, os criminosos roubaram ocupantes de vários carros.


Eles obrigaram um policial civil e uma mulher que estavam numa Chery Tiggo a descer do veículo e roubaram documentos, joias e celulares. O bando ainda roubou uma jornalista e um taxista.

Leonardo Castro, inspetor da Delegacia de Homicídios, chegou ao local no momento em que acontecia o arrastão e abriu fogo contra os bandidos.

- Percebi o assalto e dei três tiros. Acho que atingi um dos criminosos. Os bandidos também atiraram, correram para o Linea e conseguiram escapar - disse Castro.

Na delegacia, o policial civil que foi assaltado reconheceu, por meio de fotos, Bruno Alexandre Barbosa de Oliveira como um dos integrantes do bando. Bruno tem contra si um mandado de prisão que foi decretado por conta de um outro roubo a mão armada.


Segundo investigadores, testemunhas ainda o reconheceram como participante do assalto que terminou com a morte de Lúcia Maria de Carvalho Ramos, de 60 anos, na Rua Sá Viana, no Grajaú, no último dia 12.

http://extra.globo.com/rio/materias/2010/04/25/tiroteio-arrastao-na-zona-norte-916426796.asp

Polícia Federal faz o que a omissa polícia de Cabral e Beltrame não faz no Rio

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Veja a que ponto chegou a omissão e o descaso da Secretaria de (in) Segurança Pública de Sérgio Cabral e José Mariano Beltrame com a população. Como não faz seu trabalho corretamente, a política de segurança de Cabral tomou uma volta da Polícia Federal.

A PF filmou pontos de jogo de bicho funcionando livremente a uma distância de até 200 metros de delegacias e batalhões da PM, no Rio, e enviou um relatório ao procurador geral de Justiça do Rio, Claudio Lopes. No documento, a PF ataca o que chama de omissão da Secretaria de Segurança Pública do Rio na repressão à contravenção. O relatório, datado de 17 dezembro de 2009, é acompanhado pelas gravações.

Os jornais O Globo e o Extra tiveram acesso ao ofício que abre o dossiê e a parte das filmagens. No documento, o superintendente da Polícia Federal no Rio, delegado Angelo Fernandes Gioia, sustenta que a iniciativa foi tomada "considerando a ostensividade do jogo do bicho do Estado do Rio de Janeiro e a omissão da Secretaria de Estado de Segurança Pública na repressão dessa modalidade contravencional, à qual, conforme conhecimento público, movimenta milhões de reais e empresa suporte financeiro a outros crimes".

As filmagens de apontadores do jogo do bicho perto de delegacias e batalhões foram feitas pouco mais de um mês depois de o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, criticar a PF, afirmando que ela não agia contra o tráfico de drogas no Rio.

Patético!

Clique no link e a assista ao flagrante da Polícia Federal: http://oglobo.globo.com/rio/video/2010/17481/

Imprudência e truculência no combate ao crime são comuns no governo (???) Cabral

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Episódios de bala perdida como o que ocorreu na segunda-feira no Humaitá, quando policiais saíram atirando livremente na direção da população para atingir os bandidos, reforçam ainda mais a política equivocada de truculência da secretaria de (In) Segurança Pública do Estado do Rio, de Sérgio Cabral e de seu secretário José Mariano Beltrame.

E merecem nota zero e a bronca do Informe do Dia. Veja abaixo:

Cabral vai rodar a bolsinha para implantar mais UPPs. Já o dinheiro para publicidade está sobrando

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Cabral tem muito dinheiro para despejar nos órgãos de imprensa, mas faltam verbas para investir nas tais Unidades de Polícia Pacificadora (para nós, Unidades Precárias de Pacificação).

É o que está impresso hoje na coluna Gente Boa, de O Globo.


As duas notas tentam, como sempre, aliviar Cabral, mas o que está escrito está escrito.

Leiam abaixo:

Cidade urgente
A CBF vai ajudar a Secretaria de Segurança a construir a sede da UPP da Cidade de Deus. Custará em torno de R$ 920 mil. O secretário José Beltrame "passou o chapéu" pela iniciativa privada para dar urgência à construção e fugir dos entraves burocráticos.

Cidade urgente/2
Uma empresa de cigarros já se pronunciou a pagar a construção da UPP da favela Ladeira Tabajara, em Copacabana. Para cada localidade há a necessidade de um projeto diferente.


PMs de Cabral gostam de entrar atirando, e Costa Barros vira a terra das balas perdidas

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Além do clima de insegurança e da violência, no governo (???) Cabral cresceu também o número de vítimas de bala perdida. A morte de um menino de 12 anos, em Costa Barros, porém, não foi um caso isolado. Outras três crianças já foram vítimas desse mal que assola todo o Estado do Rio de Janeiro de Sérgio Cabral.

Os culpados, segundo moradores da região, são policiais de Sérgio Cabral, que seguem à risca a política de truculência do governador e do secretário de (in) Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e entram atirando, não importando quem esteja na frente.

Vejam abaixo a reportagem do jornal Extra.

No Rio “pacificado” de Cabral, marginais continuam agindo livremente e na cara da polícia

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Os marginais insistem em contrariar o governador (???) Sérgio Cabral e o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame.
Ao contrário do que afirmam as “autoridades”, o Rio não está pacificado coisa nenhuma. Basta ler abaixo:
Motoristas são assaltados na Linha Amarela
RIO - Quatro homens em um gol preto assaltaram motoristas que passavam pela Linha Amarela na manhã desta terça-feira. Os suspeitos fecharam a via expressa e, de acordo com as primeiras informações da polícia, roubaram um veículo e pertences de pelo menos dois outros motoristas. O crime aconteceu na pista sentido Ilha do Fundão, entre as saídas 4 e 5 da via.
Segundo o Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), o roubo ocorreu por volta das 9h30m. As vítimas estiveram na delegacia para registrar a ocorrência. Um inspetor informou que os bandidos portavam armas pequenas e agiram rapidamente, mas não houve feridos. Equipes da 44ª DP (Inhaúma) fazem uma busca nas proximidades do local para tentar reaver o carro roubado e também localizar o veículo utilizado durante o assalto.
Próximo ao local do crime, no sentido Barra, está instalada uma cabine da PM. A Lamsa, empresa que administra a Linha Amarela, confirmou o assalto, mas nega que tenha havido um arrastão.

Cresce o número de homicídios em áreas "pacificadas" por Cabral

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Taí o Rio “pacificado” de Cabral e Beltrame. A denúncia é do jornal O Dia:

Mais homicídios em áreas de UPPs

Incidência do crime aumentou em Botafogo e Jacarepaguá nos seis meses finais de 2009
POR JOÃO NOÉ

Rio - Ao contrário do que se esperava, o número de homicídios cresceu nas áreas das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) das comunidades Santa Marta, em Botafogo, e Cidade de Deus, Jacarepaguá, no segundo semestre de 2009, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O dado é de pesquisa do movimento Rio Como Vamos baseada nos índices do Instituto de Segurança Pública (ISP).
O levantamento aponta que o número de assassinatos cresceu 50% na região administrativa de Botafogo e 42,1% na Cidade de Deus e Jacarepaguá. Para chegar aos números, o Rio Como Vamos usou dados do ISP por delegacia e calculou as incidências criminais nas regiões administrativas do Rio.

A pesquisa também apontou uma diminuição de 26,5% nos roubos de veículos em Botafogo e de 49% em Jacarepaguá. Já os chamados roubos de rua (celular, transeunte e coletivos) caíram 14% na região de Botafogo e 8,4% em Jacarepaguá e Cidade de Deus.

O sociólogo Dário Sousa, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), elogia a implantação das UPPs pelo governador Sérgio Cabral, mas acredita que ainda é cedo para avaliar a eficácia do projeto. Ele aponta uma possível razão para os números: os índices compreendem crimes cometidos em locais fora das áreas das UPPs.
“É preciso lembrar que as áreas dos batalhões de Botafogo e Jacarepaguá também cobrem regiões que não foram beneficiadas pelas UPPs”, diz.

O coronel José Vieira de Carvalho, comandante das UPPs, afirma que é difícil encontrar explicação para os dados. “Isso pode ser um aumento sazonal dos crimes. Ainda não há uma pesquisa que aponte os impactos diretos da criação das UPPs. Mas estamos trabalhando da melhor forma possível”.
Outra surpresa da pesquisa: a região de Anchieta foi a que mais reduziu os índices dos crimes analisados — como antecipou ontem o ‘Informe do DIA’. A que a mais aumentou foi a região de Guaratiba

Com a política de truculência de Cabral, cresce o número de homicídios no Estado do Rio

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Não é nenhuma surpresa, infelizmente, para este blog que a política de truculência do atual governo (???) Cabral, em vez da inteligência, resultasse no aumento dos índices de criminalidade no Estado do Rio.

Segundo números da própria Secretaria de Segurança, o índice de homicídio doloso no estado, em 2009, teve um aumento de 1,3%, em relação ao ano anterior.

Ou seja, passou de 5.717 para 5.794 ocorrências. Cresceu em ritmo menor, mas ficou abaixo da meta. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (8) pelo secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, que lamentou não ter atingido a meta de redução em 11,7% dos casos, como estava previsto.

Enquanto o jornal O Globo, sempre a favor de Cabral, diz que a taxa de homicídios foi a menor da década, a Folha de S. Paulo, que mostra a verdade dos fatos aos cariocas, revela que o Rio não conseguiu atingir a meta de redução de mortes. O ex-prefeito César Maia também comenta em seu ex-blog a tentativa desse embuste que Beltrame e O Globo tentam impingir à população

Leia abaixo o comentário do ex-prefeito Cesar Maia em seu ex-blog.

SECRETARIA DE SEGURANÇA DO ERJ AUMENTA POPULAÇÃO PARA REDUZIR ÍNDICE DE HOMICÍDIOS!

A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio divulgou um Índice de Homicídios Dolosos de 34,6 por 100 mil habitantes em 2009. O número de homicídios divulgado foi de 5.794 no Estado. Ao se calcular que População a SSP-RJ usou para o cálculo, leva-se um susto. 5.794 dividido por 34,6 e multiplicado por 100 mil dá uma população de 16.745.664. Na verdade, a população do Estado do Rio calculada pelo IBGE é de 16.010.429 e, assim, o Índice de Homicídios Dolosos no ERJ em 2009 foi de 36,2 por 100 mil habitantes e não 34,6. Um jeito esperto de reduzir a criminalidade.

CRESCE A VIOLÊNCIA NO ESTADO DO RIO! TOTAL: 2008 X 2009!

1. Total de Registros: 2008: 654.745 - 2009: 669.716 ou 1,274 por minuto.

2. Pela ordem: 2008 x 2009! Homicídios: 5.717 x 5.794 \ Tentativa de Homicídio: 4.055 x 4.472 \ Lesão Corporal Dolosa: 73.474 x 79.244 \ Estupro: 1.471 x 2.338 \ Roubo ao Comércio: 4.894 x 4.944 \ Roubo a Residência: 1.493 x 1.662 \ Sequestro Clássico: 8 x 11 \ Sequestro Relâmpago: 63 x 78 \ Pessoas Desaparecidas: 5.095 x 5.425 \ Roubos: 141.175 x 138.280 \ Furtos: 168.945 x 170.245.

3. Dados Oficiais do site do Instituto de Segurança Pública.


Moradores de favelas "ocupadas" estão sendo ameaçados e humilhados pelos bandidos

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Denúncias de moradores nas favelas "ocupadas" têm chegado ao Disque Denúncia". É o que relata um leitor do jornal Extra à coluna Extra, Extra, de Berenice Seara.

Leiam abaixo:

Disque-Denúncia: famílias de comunidades ocupadas vêm sendo ameaçadas

Informações do Disque-Denúncia sobre as ocupações promovidas durante a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) dão conta de que
famílias das comunidades vêm sofrendo ameaças e humilhações diárias.

Segundo o órgão, os bandidos "infernizam a vida das comunidades 'ocupadas'". impõem toque de recolher para os moradores, comerciantes e estudantes e os obrigam a guardar suas armas, a fornecer alimentação e a realizar serviços de transporte de armas e munições - como foi visto recentemente durante a ocupação do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, por exemplo.

Ao migrarem para outras comunidades, os bandidos roubam carros e motos para intensificar a "fiscalização" e se prevenir de possíveis invasões.

Foi o que aconteceu na Chatuba, em Nilópolis, Baixada Fluminense, para onde foram traficantes do Jacarezinho após a ocupação da polícia por conta do PAC.

Apesar da presença da polícia, drogas e armas continuaram chegando da comunidade.

Segundo o Disque-Denúncia, o Rio vem "exportando" bandidos. Após a instalação das UPPs, grupos de traficantes vêm se refugiando em outras favelas do Grande Rio, em cidades do interior e até fora do

O órgão ressalta que esse êxodo também acontece durante operações de varredura em áreas conflagradas, como a do dia 17 de outubro no Morro dos Macacos, após um helicóptero da PM ter sido derrubado.

Afinal, o tráfico de drogas acabou ou não acabou nas Unidades Pacificadoras?

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Esse blog realmente não está entendendo mais nada do que se passa no Rio de Janeiro.
Um dia é levado acreditar que o tráfico de drogas foi banido nas comunidades que receberam as tais Unidades de Polícia Pacificadora.

No dia seguinte somos obrigados a ler que as tais “Unidades Precárias de Polícia” não acabaram com o tráfico coisa nenhuma.

Leiam abaixo reportagem do jornal O Dia:


Homem é preso com 700 sacolés de cocaína na Cidade de Deus
Polícia chegou ao acusado após uma denúncia anônima


POR CHARLES RODRIGUES

Rio- Foragido da Justiça, Alex Gomes, de 19 anos, o "Alex novinho", foi preso por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), na madrugada desta quinta-feira, na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio.

Segundo a polícia, Alex estaria vendendo drogas na Rua Josefá. Uma denúncia anônima levou os policiais ao local. Com o acusado foram apreendidos quatro cargas de drogas, com cerca de 700 sacolés de cocaína. Parte da droga estava escondida em um beco.

Conforme dados da UPP, Alex seria responsável pela venda da carga de cocaína, vendida por R$5, a unidade. Ele já tinha passagem pela polícia por roubo. O preso e a droga foram encaminhados à 41ª DP (Tanque), onde a ocorrência foi registrada
.

Zona Sul do Rio agora é uma miniatura da “Dinamarca” com segurança “total”. Acredite quem quiser

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É fato que o jornalista Evandro Carlos de Andrade, em parceria com o também falecido Roberto Marinho, jamais permitiu que a primeira página de O Globo fosse tomada por publicidade – qualquer que fosse o valor oferecido.

Com os dois mortos, O Globo parece que mudou o enfoque e aceita publicidade mesmo que disfarçada como notícia.

É o que se comprova nesta quinta-feira(24) com a manchete principal do jornal que “informa” que “Tá tudo dominado....pela polícia” nos morros da Zona Sul.

Quem lê, fica induzido a acreditar que a Zona Sul do Rio de Janeiro agora está livre do tráfico, da violência. Ou que, agora, estamos vivendo na Dinamarca – um dos países com o menor grau de violência do mundo.

Curiosamente, esta manchete acontece apenas dois dias depois – o jornal, como todos sabem, é produzido de véspera – de o jornal dos Marinhos receber de presente de Natal DOZE PÁGINAS de anúncios do governo estadual, com “realizações” de Cabral que foram feitas pelo casal Garotinho.

Mais curioso ainda é que o próprio secretário de (in) segurança desmente na mesma primeira página o “Tá tudo dominado” quando afirma que ocupações definitivas na Ladeira dos Tabajaras e no Morro dos Cabritos foram adiadas para evitar confrontos no Natal e no réveillon.

Ou seja: “Ta dominado ....ou não tá???

É como se diz no meio publicitário: “não há almoço grátis!”

Mais uma vitima da violência no Rio “pacificado” de Cabral e Beltrame

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Essa é para a coleção do “Rio Pacificado” de Sérgio Cabral e José Mariano Beltrame, o secretário de Segurança (?). O relato está no Jornal do Brasil e no blog do Flávio Migliacio:

Leiam abaixo:

Bem vindo ao Rio!!!!!

Vejam o que conta o leitor deste blog Flavio Bastos:Sou médico em Brasília e vim pela primeira vez ao Rio passar o natal com minhas irmãs, que se mudaram para Ipanema recentemente.

Mesmo com medo, apreensivo em razão das notícias constantes sobre tiroteios, assaltos e impunidades, tive de vir de carro, pois iria trazer grande parte da mudança das duas e era preciso um carro grande. Dormi em Ribeirão Preto e saí de lá às 7 horas da manhã, do dia 19 de dezembro, acompanhado de minha mãe de 61 anos, dirigindo uma caminhonete.

Sabendo da má fama do Rio de Janeiro e sem conhecer a cidade e as estradas, resolvi chegar cedo para correr menos riscos. Para minha surpresa, no final da Dutra, no Jardim América, na Avenida Brasil, com a rodovia cheia, às 14 horas de um sábado, um carro da marca “Astra”, de cor preta, começou a ziguezaguear na pista na minha frente, reduzindo a velocidade e, por fim, me fechando, me forçando a parar o carro, a fim de evitar um acidente.

Descem quatro pessoas armadas de fuzil e pistolas, com roupas camufladas, cor verde-clara e rosa, e coletes, acredito eu, à prova de bala, e simplesmente param o trânsito da Avenida Brasil, me assaltando e a mais quatro ou cinco

Meu carro estava carregado de pequenos móveis, roupas, microondas, notebook, gps, presentes de natal, carteiras, cartões e documentos meus e de minha mãe, além dos nossos celulares. Minhas irmãs, sem saberem do ocorrido, ligaram para os nossos celulares, na intenção de falar conosco, e os bandidos não só atenderam as chamadas, como ironizaram a situação, usando frases do tipo:

“Seu irmão perdeu, minha filha. Pára de ligar pra cá. Liga pra polícia!” Na delegacia da Polícia Civil em que prestei boletim de ocorrência, um agente falou que esse era um grupo de ex-policiais banidos da corporação, que estavam assaltando na região há algum tempo.

Me senti humilhado, acuado e indignado com a audácia dos bandidos, em fecharem a Avenida Brasil, no auge do movimento e em plena luz do dia, munidos de armas dignas de guerra civil e a poucos quilômetros de um posto da Polícia Rodoviária Federal.

Como se trata de uma região sabidamente violenta, não consegui compreender a ausência total de policiais ou câmeras na região.

E o sentimento de impunidade e revolta aumenta na medida em que, ao registrar ocorrência na delegacia mais próxima, não havia sequer um computador, apenas uma (pasmem!) máquina de escrever, e poderei ter cópia da ocorrência apenas três dias após o ocorrido, tendo ainda de voltar ao lugar que hoje tenho pânico, correndo novos riscos de ser assaltado.

Resolvi procurar um meio de desabafar minha indignação e solicitar algum tipo de explicação para a ausência de policiais na região.

Sinceramente, não entendo como um estado que acabou de ter sido escolhido para sediar as próximas Olimpíadas, sede, ainda, de alguns jogos da Copa do Mundo, admite que aconteça um crime bárbaro e primário da ordem desse comigo ocorrido, em plena luz do dia.

Se não há policiamento nas vias de acesso à cidade, como os demais brasileiros, que quiserem vir para cá de carro, serão capazes de ingressar na cidade, sem pôr em risco suas vidas e integridades físicas?

E o pior, qual não será o choque de um turista estrangeiro ao se deparar com uma cena destas? Somente não gostaria de acreditar que a situação apenas vai ser “maqueada” para eventos do porte da Copa do Mundo e das Olimpíadas e que, depois, cidadãos comuns, moradores da cidade e pessoas do bem tenham que se submeter aos caprichos da bandidagem.

Sou brasileiro, cidadão, trabalhador e, assim como grande parte da população, fiquei lisonjeado e muito feliz com a recente escolha da cidade para sediar as Olimpíadas.

Porém, diante de uma situação de selvageria, como a que me vi inserido, sinceramente, hoje, rezo pela segurança das pessoas que aqui moram e desconfio, deliberadamente, da capacidade da cidade em organizar eventos de grande porte. Segurança é uma necessidade básica.A população do Rio de Janeiro, os brasileiros e os demais admiradores do Rio de Janeiro, muito antes de irem assistir a uma competição olímpica, querem poder sair de suas casas e terem a certeza de que voltarão vivos.

Senhores governantes, policiais de respeito e honra, que buscam defender sua cidade, em detrimento dos ladrões que se proliferam, que garantia posso eu ter de que a situação vai mudar?