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Cabral, o insensível, agora quer "consolar" a família atingida pela tragédia da bala perdida

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Cabral, o insensível e em campanha eleitoral, tenta remediar o descaso, quase deboche, com que tratou a morte do menino Wesley, atingido por bala perdida em plena sala de aula.


Leiam o que escreveu o jornalista Dácio Malta no blog do youPode:


Cabral tenta consertar o estrago


Sergio Cabral anunciou, em ‘O Globo’, que já agendou um encontro com os pais de Wesley, de 11 anos, morto na sala de aula de um CIEP.


Mas não informou data, nem local.


O encontro - se houver - certamente terá cobertura única e exclusiva de sua assessoria, que depois distribuirá o release.


Na semana passada, os pais do menino recusaram o pedido de desculpas do governador, que o fez através de uma nota.


Cabral não foi ao enterro, não procurou os pais, não telefonou, não enviou uma carta.


Agora, em plena campanha pela reeleição, tenta consertar a série de erros cometidos.


Esse blog informa a assessoria de imprensa do governador: é melhor nem tentar levar Cabral até eles, que mostraram toda a sua revolta com o governador nos noticiários de TVs. Não precisam nem ligar para agradecer pelo conselho.


Vejam o vídeo abaixo:

http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=331399


No Rio "pacificado" de Sérgio Cabral, duas crianças morrem vítimas de balas perdidas

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No Rio de Janeiro “pacificado” de Sérgio Cabral, nem as crianças estão livres da violência. Na noite de terça-feira, um menino de 13 anos foi atingido na Maré, e uma menina de 12 anos foi baleada na cabeça na Baixada Fluminense.

Luan Victor da Silva Nascimento, de 13 anos, morreu ao ser atingido por uma bala perdida, enquanto brincava no Morro do Timbau, no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, na noite de terça-feira (20) . Além de Luan, Júlia Estácio dos Santos, de 12 anos também morreu vítima de bala perdida na noite de terça (20).

Lamentável!

Leia mais em: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/04/duas-criancas-morrem-por-bala-perdida-no-rio-diz-pm.html

Imprudência e truculência no combate ao crime são comuns no governo (???) Cabral

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Episódios de bala perdida como o que ocorreu na segunda-feira no Humaitá, quando policiais saíram atirando livremente na direção da população para atingir os bandidos, reforçam ainda mais a política equivocada de truculência da secretaria de (In) Segurança Pública do Estado do Rio, de Sérgio Cabral e de seu secretário José Mariano Beltrame.

E merecem nota zero e a bronca do Informe do Dia. Veja abaixo:

Bala perdida volta a fazer vítimas no Rio "pacificado" de Sérgio Cabral

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O maior temor dos cariocas voltou com força total com Sérgio Cabral. Na manhã desta segunda-feira (29), um homem e uma mulher foram baleados por volta das 7h30m, na esquina da Rua Maria Eugênia com a Rua Humaitá, no Humaitá, na Zona Sul do Rio.

Segundo testemunhas, momentos antes, dois bandidos roubaram o carro de uma mulher na Rua Vitório da Costa. Ela saiu correndo pela rua, e um policial à paisana foi avisado. Ele interceptou os bandidos, e houve uma troca de tiros. As vítimas passavam pela rua quando foram atingidas.

PMs de Cabral gostam de entrar atirando, e Costa Barros vira a terra das balas perdidas

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Além do clima de insegurança e da violência, no governo (???) Cabral cresceu também o número de vítimas de bala perdida. A morte de um menino de 12 anos, em Costa Barros, porém, não foi um caso isolado. Outras três crianças já foram vítimas desse mal que assola todo o Estado do Rio de Janeiro de Sérgio Cabral.

Os culpados, segundo moradores da região, são policiais de Sérgio Cabral, que seguem à risca a política de truculência do governador e do secretário de (in) Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e entram atirando, não importando quem esteja na frente.

Vejam abaixo a reportagem do jornal Extra.

No Rio "pacificado" de Cabral, professora é atingida por bala perdida em frente à escola

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Para o governador (???) Sérgio Cabral, o Rio de Janeiro vive “tempos de paz” e está pacificado. Porém, a realidade é outra e, infelizmente, muito cruel para a população, que ao contrário do governador, é obrigado a conviver com a violência e a insegurança por todos os cantos do Rio.

Na tarde desta quinta-feira (4), um tiroteio ocorrido em Senador Camará, na Zona Oeste, obrigou a SuperVia a interromper o funcionamento do ramal de Santa Cruz.

Na mesma região, e por volta deste horário, uma professora da rede municipal de ensino foi atingida por uma bala perdida, próximo à estação ferroviária, na Zona Oeste do Rio. A mulher, identificada como Edjane Barros Rodrigues, de 50 anos, tinha acabado de sair da Escola Municipal Sampaio Correio, onde dá aula para turmas do ensino fundamental.

De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Edjane foi atingida em frente à escola. Segundo amigos da professora, ela foi atingida no peito e está internada no Hospital Albert Schweitzer, em Realengo.

Bala perdida volta a fazer vítima no Rio

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Em recente pesquisa, os cariocas apontaram que um dos maiores temores é a bala perdida. Pois ela voltou a fazer vítimas na cidade. Uma estudante, que tinha acabado de fazer a prova do Enem, foi atingida por uma bala perdida, quando estava no pátio da UniverCidade, em Todos os Santos, no subúrbio do Rio, no domingo (6).

De acordo com informações da 37ª DP (Ilha do Governador), onde os pais da jovem registraram queixa, Yana Porto Sereno Cabral, de 18 anos, foi atingida no ombro. Ela contou que ouviu barulho de fogos e de repente, sentiu uma queimação no ombro esquerdo. A jovem pensou que tivesse sido ferida pelos fogos.


Bala perdida - um dos maiores temores do carioca - atinge idoso na Tijuca

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Vejam só o absurdo. Na quarta-feira este blog publicou que um dos principais medos do carioca era com as - infelizmente - famosas balas perdidas. Pois nesta quinta-feira, o medo se tornou realidade mais uma vez em um dos bairros que mais sofre com a violência no Rio: a Tijuca.

Leia abaixo reportagem do site G1:

Idoso é ferido por bala perdida em assalto na Tijuca
Um idoso e um agente do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe) foram baleados após um assalto na Rua Haddock Lobo, na Tijuca, na Zona Norte do Rio nesta quinta-feira (29). O idoso que estava passando no local foi atingido por bala perdida. E segundo as primeiras informações do 6º BMP (Tijuca), o agente do Desipe teria reagido ao assalto. A polícia, que estava com uma viatura na região, ajudou a socorrer os feridos.

Ainda segundo a polícia, as vítimas teriam sido levadas para o Hospital Santa Terezinha, também na Tijuca, e o agente penitenciário estaria no Centro de Tratamento Intensivo (CTI).

A polícia informou que durante o golpe conhecido como "saidinha de banco", houve troca de tiros e os pedestres ficaram assustados. De acordo com a PM, os dois suspeitos estavam em uma moto.


Leiam abaixo o que o blog publicou na quarta-feira.

Carioca revela seu maior medo: ser atingido por bala perdida
Pesquisa da organização não-governamental Rio Como Vamos (RCV) – publicada no Globo On Line – informa que o maior medo do carioca hoje é ser atingido por uma bala perdida.

“No estudo Percepção 2009, encomendado ao Ibope, o medo de bala perdida foi apontado por 36% dos entrevistados, conforme foi antecipado pela coluna de Ancelmo Gois. Eles disseram sentir esse temor mesmo se não estiverem envolvidos em uma situação de tiroteio. Os moradores da Zona Norte foram os que demonstraram mais este receio: 44% deles. Nesta quarta-feira, um adolescente de 15 anos foi vítima de bala perdida na Favela do Mandela, em Manguinhos.

(O que os governos precisam fazer para tornar o Rio mais seguro até 2016?)

Aparece como segundo maior medo dos cariocas, segundo a pesquisa, é ser roubado ou assaltado (23%), seguido de sair à noite (19%), presença do tráfico de drogas (7%) e abordagem policial (4%). Disseram não sentir medo 4% dos entrevistados.

O cariocas citaram também: estar no trânsito e briga de torcida dos clubes, ambos com 2%, além de multidão, alagamentos e andar de ônibus, trem ou metrô, cada um citado por 1% dos entrevistados. No total, foram entrevistadas 1.358 pessoas em todas as regiões da cidade.

Comparando-se os dados da pesquisa com os do Relatório Temático sobre Balas Perdidas do Instituto de Segurança Pública do Estado (ISP), a ONG chegou à conclusão que o temor dos residentes da Zona Norte não é infundado.

Segundo o relatório do ISP, das 79 pessoas vitimadas (entre mortos e feridos) por balas perdidas no primeiro semestre deste ano na capital, quase a metade foi atingida em bairros da Zona Norte, área que concentra o maior número de domicílios em favelas da cidade (49,78%, segundo dados do Censo 2000 do IBGE).

As balas perdidas foram também o maior temor apontado por 36% dos moradores de Barra/Jacarepaguá; 35% no Centro; 34% na Zona Sul e 24% na Oeste. Na Barra e em Jacarepaguá, o receio de ser assaltado, respondido por 31%, é maior do que no resto da cidade. Já no Centro e na Zona Sul, destaca-se o medo de sair à noite (23%)”.