Mostrando postagens com marcador Estado do Rio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Estado do Rio. Mostrar todas as postagens

STF atende a recurso de deputado Geraldo Pudim em favor do Rio

1 Comente aqui

Já que o (des) governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral, nada fez para reverter a perda dos royalties do petróleo, o Supremo Tribunal Federal (STF) atendeu ao mandado de segurança impetrado pelo deputado Geraldo Pudim em favor do Rio.

Nesta quinta-feira, a ministra do STF, Ellen Gracie deu prazo de dez dias para que o presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), se pronuncie sobre a votação da Emenda Pedro Simon, que retira os royalties do petróleo estados produtores.

Só o Rio terá prejuízo de R$ 7,3 bilhões. A ministra é relatora do mandado de segurança impetrado pelo deputado Geraldo Pudim, que apontou desrespeito à Constituição na medida, e decidirá se a Câmara pode deliberar sobre medida aprovada pelo Senado.

No Rio "pacificado" de Sérgio Cabral, duas crianças morrem vítimas de balas perdidas

0 Comente aqui

No Rio de Janeiro “pacificado” de Sérgio Cabral, nem as crianças estão livres da violência. Na noite de terça-feira, um menino de 13 anos foi atingido na Maré, e uma menina de 12 anos foi baleada na cabeça na Baixada Fluminense.

Luan Victor da Silva Nascimento, de 13 anos, morreu ao ser atingido por uma bala perdida, enquanto brincava no Morro do Timbau, no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, na noite de terça-feira (20) . Além de Luan, Júlia Estácio dos Santos, de 12 anos também morreu vítima de bala perdida na noite de terça (20).

Lamentável!

Leia mais em: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/04/duas-criancas-morrem-por-bala-perdida-no-rio-diz-pm.html

Cabral ignora luto no Estado e promove festa no Palácio Laranjeiras

2 Comente aqui

Inacreditável, mas o governador-sem-noção (???) Sérgio Cabral não respeita nem o luto decretado por ele, em memória das vítimas da tragédia das chuvas no Rio, e dará uma grande festa hoje à noite no Palácio Laranjeiras. Aliás, o que ele mais gosta de fazer!

Leiam abaixo o que publicou o jornalista Dacio Malta, em seu blog Alguém Me Disse, no site YouPode

Cabral não respeita o luto

8 de abril de 2010 por Dacio Malta

São 11h25m e, até o momento, o governador Sergio Cabral continua sem agenda oficial. Ele poderia ter suspendido sua agenda para tomar providencias com relação as vítimas das chuvas no Rio. Mas disso não se tem notícia.

O portal do Rio de Janeiro é um retrato do descaso do governo. Existem ali 11 notícias em destaques. Nenhuma delas se refere ao governador. Hoje, ele dará uma festa, no Palácio Laranjeiras, para a diretoria da Associação Brasileira de Agências de Propaganda. O governo não respeita nem ao menos o luto decretado por ele.

Metrô de Sérgio Cabral gasta para explicar que teve prejuízo

0 Comente aqui

O Metrô Rio não tem dinheiro para aprimorar os serviços que deveria oferecer aos usuários, mas tem verba para publicar na edicão desta quarta-feira (31) cinco páginas pagas no Jornal do Brasil, mostrando o seu balanço financeiro.

É um recado à população. Lá está escrito que a concessionária teve prejuízo.

Ou seja, a mulher de Sérgio Cabral, advogada da concessionária, deve acionar o estado para cobrar.

É só aguardar. E depois não digam que não avisamos.

Vejam abaixo:


Moradores de favela são obrigados a financiar motos para traficantes

1 Comente aqui

Como se já não bastassem o clima de insegurança e a omissão do Estado, a população de bem que mora nas favelas agora se vê diante dos mandos e desmandos do tráfico.

Segundo reportagem do jornal Extra, nesta quarta-feira (3), traficantes da favela do Jacarezinho têm utilizado o esquema de “laranjas” para a compra de motos, as mesmas flagradas pela equipe de reportagem do mesmo jornal na semana passada.

Os bandidos estariam usando moradores para comprarem motocicletas financiadas e poderem circular sem chamar a atenção da polícia entre favelas da mesma facção, como Manguinhos, Vila Cruzeiro, Tuiutí e Mangueira, levando drogas e armas em bolsas e mochilas.

Muito triste.

Madrugada de violência no estado "pacificado" de Sérgio Cabral

1 Comente aqui

Ataques a tiros, assassinato e até sequestro - modalidade de crime que foi extinta no governo Garotinho - movimentaram a madrugada desta quarta-feira (30), véspera de réveillon, no Estado "pacificado" e de "paz" de Sérgio Cabral.

Leiam abaixo o que aconteceu de violento num espaço de poucas horas na madrugada de hoje no Rio de Janeiro. As informações são do jornal O Dia:

Empresário é sequestrado na Zona Oeste

Vítima foi abordada por homens armados e levado no seu carro, em Campo Grande

Rio- Um empresário identificado pela polícia como Cláudio Cardoso da Silva Moura, de 38 anos, foi sequestrado, na madrugada desta quarta-feira, por homens armados, na Estrada do Mato Alto, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio.

De acordo com a polícia, o empresário, que estava em uma caminhonete Toyota preta, foi abordado pelos criminosos após uma colisão traseira. Ao sair do veículo, a vítima foi colocada em um Meriva. O carro do empresário e o Meriva foram abandonados pela quadrilha na Estrada do Mato Alto.

Policiais militares do 40º BPM (Campo Grande) realizam buscas na região. Até o início da manhã desta quarta-feira, o empresário, que seria dono de lojas de ração para animais, ainda não havia sido encontrado. O registro foi feito na 35ª DP (Campo Grande)

Empresário é executado a tiros em Bento Ribeiro

Rio - Um homem identificado como Claudio Alves Moreira, de 47 anos, foi executado no final da noite desta terça-feira em Bento Ribeiro, na Zona Norte do Rio. O corpo da vítima foi encontrado na esquina das ruas Apogi e Gita por volta das 22h30m. Ele seria dono de uma gráfica, mas nada foi roubado. A polícia ainda não tem informações sobre os autores do crime. O caso foi registrado na 30ª DP (Marechal Hermes).

Ataque a tiros deixa um morto e três baleados em Santa Cruz

Rio - Quatro pessoas foram baleadas e uma delas morreu, no final da noite de terça feira, em um ataque a tiros no Largo da Bica, em Areia Branca, Santa Cruz, Zona Oeste do Rio. Desconhecidos, que passaram em um carro, dispararam contra grupo que conversava no local.


Felipe Francisco, 21 anos, morreu pouco depois. Viviane Costa de Paula, 30, Zenaide Costa Vieira, 52, e Alex Anderson Macedo, 28, ficaram feridos e foram levados pelos bombeiros para o Hospital Pedro II, no mesmo bairro. A polícia ainda não sabe se o caso foi motivado por vingança.

Rio de Sérgio Cabral é tão “pacificado” que existem até regrinhas para os motoristas não serem mortos nas estradas

1 Comente aqui

Quer se salvar nas estradas num estado “pacificado” e que vive “tempos de paz”? Então é melhor seguir as recomendações de alguns policiais, que atualmente orientam motoristas a procurar os postos da PM na hora de necessidades para evitar tragédias como a do lutador de jiu-jítsu Marco Jara, assassinado por ladrões depois de ser capturado quando seguia para Paraty.

De tão "pacificados", alguns trechos têm até recomendações para passar vivo. Um absurdo!

A reportagem é do jornal O Dia. Leiam abaixo.

Para evitar assaltos na estrada

Um alerta para quem for viajar neste fim de ano pelas principais vias do Rio, Baixada e Região Metropolitana: parar para pedir uma simples informação em pontos considerados de risco pode ser a senha para a ação de assaltantes, que loteiam esses pontos. Na véspera do Natal, o lutador de jiu-jítsu Marco Jara foi assassinado por ladrões depois de ser capturado, ao lado de um amigo, em Pedra de Guaratiba, quando seguia para Paraty.

Segundo o delegado Márcio Mendonça, da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), a vítima nunca deve reagir à abordagem de bandidos, mas também não deve facilitar a ação dos criminosos. “Se o pneu furou, é preferível andar com o carro assim mesmo até um posto de polícia ou de gasolina e nunca parar em lugares perigosos”, aconselha. Foi o que fez ontem de manhã o caminhoneiro Rudes dos Santos. “Um pneu traseiro furou na altura da Penha (na Av.Brasil), mas só parei para trocá-lo onde havia PMs”, disse.

Em Realengo, em frente à Favela Fumacê, na Av. Brasil, o vendedor Luiz Gonzaga Lopes trocava o pneu dianteiro esquerdo de seu Gol apreensivo por volta de 13h. “Já escapei de um arrastão aqui”, contou.

No dia 21, o médico Flávio Bastos foi surpreendido no Trevo das Margaridas quando veio ao Rio passar o Natal. Perto de uma placa com dizeres bíblicos, foi rendido por bandidos com fuzis e pistolas, que lhe roubaram caminhonete com os presentes para a família. O inspetor André Luiz Azevedo, da Polícia Rodoviária Federal, defende a integração entre as polícias para o combate às quadrilhas.

O titular da DRFA, Márcio Mendonça, diz que as estatísticas de roubos de carros nas estradas do Rio apontam para uma redução de pelo menos 11% este ano em relação a 2008, quando 28 mil veículos foram levados por bandidos. Mas ele alerta que os assaltantes têm agido com cada vez mais violência, principalmente por causa do uso de drogas, como o crack. Segundo o delegado, não há quadrilhas especializadas em roubos de carros no Rio.

“Os criminosos são jovens aventureiros, ligados ao tráfico ou usuários de drogas, dispostos a matar ou morrer. Querem, na maioria das vezes, apenas os pertences da vítima. Por isso é importante não esboçar reação. É melhor perder um relógio, um colar, um celular do que a vida”, diz.

No site da delegacia (
www.policiacivil.rj.gov.br/drfa), há dicas de como se prevenir de ataques. Entre as sugestões estão: evite ficar muito tempo parado no acostamento em local isolado; peça informações para policiais, guardas municipais ou em postos de gasolina; nunca deixe documentos no interior do veículo; se notar que está sendo seguido, tente sinalizar para a polícia.

TRECHOS PERIGOSOS

AVENIDA BRASIL
Imediações do Parque União (Maré), Parque Alegria (Caju), Deodoro e Santíssimo.

VIA DUTRA
Trechos nas proximidades do Jardim América (Trevo das Margaridas), São João de Meriti e Queimados.

RIO-PETRÓPOLIS
Cordovil (Trevo das Missões), entroncamento com a Linha Vermelha (Caxias) e Guapimirim.

NITERÓI-MANILHA
Proximidades da comunidade Buraco do Boi, no Barreto (Niterói), e Guaxindiba e Boa Vista (São Gonçalo).

Em defesa do Estado do Rio, Rosinha envia ao Supremo pedido de impedimento à votação do projeto do pré-sal

3 Comente aqui

Mais uma vez, a ex-governadora do Rio e atual prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, luta incansavelmente pelos interesses do estado. A Organização dos Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro), entidade da qual é presidente, protocolou nesta segunda-feira (30) no Supremo Tribunal Federal (STF) pedido de impedimento à votação do projeto do pré-sal que altera a distribuição de royalties e prejudica o Rio de Janeiro.

A votação do projeto foi adiada para esta semana, após obstrução da pauta na Câmara articulada entre as bancadas do Rio e do Espírito Santo, juntamente com a oposição. Essa medida legal, que não é um recurso utilizado com frequência no Congresso, foi o meio encontrado pela organização, que encaminhou o pedido por intermédio do deputado federal Geraldo Pudim, que entrou com o mandado de segurança.

Rosinha Garotinho afirmou que o recurso foi a saída jurídica encontrada para evitar que o Rio, estados e municípios produtores percam ainda mais. “Vamos pedir a garantia da distribuição de royalties como ela é hoje. Não há uma figura jurídica que estabeleça, na Constituição, o que é pré-sal e o que é pós-sal. Não vamos abrir mão em nenhuma das áreas. Como o que estão propondo publicamente é uma inconstitucionalidade, nossa iniciativa é impedir isso pelos devidos meios legais”, avisou a ex-governadora.

Rosinha conta que tentou conversar por diversas vezes com interlocutores no Congresso e no governo federal, mas acredita que o diálogo está esvaziado. Segundo Pudim, royalties não podem ser consierados como tributo, mas como indenização. “Nossa expectativa é impedir essa votação. A tutela antecipada é um recurso aplicável para se evitar um prejuízo iminente”, afirmou.

Para Cabral e Beltrame, Rio está "pacificado". Sociedade cobra mudanças

0 Comente aqui

O Dr. Paulo Athayde Salaverry Lopes faleceu há um mês. Foi mais uma vítima brutal da violência no Estado do Rio de Janeiro. O (des) governador Sérgio Cabral e o secretário de (in) Segurança, José Mariano Beltrame, nem devem lembrar mais do caso, afinal, eles acham que o Rio está "pacificado", que não é violento.

Mas a sociedade se lembra muito bem das brutalidades que ocorrem a cada dia no Rio, e clama por mudanças e paz.


Leiam abaixo a nota de pesar publicada no domingo em O Globo da Sociedade Brasileira de Videocirurgia, da qual o médico assassinado por bandidos na porta de casa fazia parte.

Estado do Rio tem o pior índice de vacinação contra hepatite B

1 Comente aqui


É assustador o que ocorre no Estado do Rio de Sérgio Cabral. Mais da metade dos moradores do Rio com idades entre 11 e 19 anos não foram vacinados contra hepatite B, segundo o Ministério da Saúde. O Estado do Rio tem um dos piores índices, de acordo com levantamento realizado em março. O descuido do Rio de Janeiro com a hepatite B é tema, inclusive, de editorial hoje do jornal O Dia.

Segundo o ministério, são cerca de 2 milhões de contaminados pelo vírus no País. A meta do órgão é vacinar, pelo menos, 80% das pessoas com idades entre 11 e 19 anos de idade. Para o infectologista Edimilson Migowski, da UFRJ, o potencial de contaminação do vírus é 20 vezes maior do que o do HIV.

O vírus é transmitido pelo sangue, esperma e secreção vaginal. A transmissão também pode ocorrer pelo compartilhamento de lâminas de barbear, alicates, materiais para desenhar tatuagem e furar piercing e instrumentos para aplicação de drogas injetáveis e inaláveis.

Rosinha Garotinho critica, em artigo, tentativa de desvirtuamento da Lei 4.533 que beneficia o Estado do Rio

1 Comente aqui

A ex-governadora Rosinha Garotinho, em artigo publicado nesta sexta-feira em O Dia, mais uma vez defende os interesses do Estado do Rio ao abordar a tentativa de desvirtuamento da Lei 4.533 de 2005, proposta por Rosinha, que estenderá sua vigência para um número excessivo de cidades.

Segundo a ex-governadora, "tal comportamento tende a sangrar a arrecadação da principal fonte do estado e levar a aumento de impostos, para garantir as políticas públicas".

Leiam abaixo a íntegra do artigo

Rosinha Garotinho: O chapéu dos outros

Ex-governadora e prefeita de Campos


Rio - A Lei 4.533 de 2005, proposta por mim e conhecida como Lei Rosinha, teve como objetivo criar o Fundo de Recuperação Econômica dos 31 municípios do Norte, Noroeste e Centro-Norte Fluminense que, historicamente e por razões estruturais, tinham dificuldades às vezes intransponíveis para atrair novas plantas industriais geradoras de emprego e renda.

A lei concede, por 25 anos, diferenciação sobre o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) através de regime especial de recolhimento de tributo de 2% sobre o faturamento das novas indústrias.

O Norte Fluminense, por exemplo, apesar da riqueza do petróleo, não atinge a marca de 5% do PIB estadual e tem renda per capita média de menos da metade da do estado.

Vejo hoje, com pesar, a tentativa de desvirtuamento da lei quando tenta-se estender sua vigência para um número excessivo de cidades. Tal comportamento tende a sangrar a arrecadação da principal fonte do estado e levar a aumento de impostos, para garantir as políticas públicas.

Já tentam prejudicar o estado na partilha dos royalties futuros na produção do pré-sal. Agora, outros atores tentam desviar os incentivos previstos na Lei 4.533, com sério risco de distorção na política fiscal e descapitalização do tesouro estadual.

No Norte Fluminense, dois projetos estruturantes ganharam viabilidade a partir da Lei Rosinha: a unidade portuária do Açu, em São João da Barra, e uma usina de álcool e energia na divisa entre Campos e São Francisco de Itabapoana, que além do fundo de recuperação, teve aportes da Agência de Fomento do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Em véspera de ano eleitoral, alguns tentam fazer benefícios com o chapéu alheio. Ou à custa do sofrido contribuinte fluminense.

Cabral garante que política de enfrentamento vai continuar, apesar da população ser refém dos tiros

1 Comente aqui

Diz o ditado que o pior cego é o que não quer ver. Cabral, além de cego, é surdo. E quando fala – no Rio e não na sua querida Paris – é como a caricata Ofélia: diz besteira.

Ele tenta defender a sua política de enfrentamento como eficaz, mas é derrotado por números e pela ineficiência do seu secretário de segurança pública (????).

Cabral não quer nem ouvir falar em trocar a política de enfrentamento pela política de inteligência porque essa última dá mais trabalho, apesar de provocar menos vítimas inocentes.

Leiam abaixo o que ele falou à Agência Brasil tentando se contrapor a uma reportagem do Estado de SP, que não deu opinião, apenas mostrou números. Segundo o jornal, o nunca antes na história desse país se matou tanta gente como no governo de Cabral.

Para os que não se lembram, a humorista Ofélia dizia “só abrir a boca quando tinha certeza”.

Cabral: alto número de mortes é resultado de política de enfrentamento

Vitor Abdala, Agência Brasil

RIO - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, disse nesta segunda-feira, 9, que o grande número de mortes em supostos confrontos com a polícia (os chamados autos de resistência) em seu governo é resultado de uma política de enfrentamento aos criminosos. Reportagem publicada hoje (9) pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que a média diária de mortes causadas pela polícia é a maior entre os últimos cinco governos (Marcelo Alencar, Anthony Garotinho, Benedita da Silva, Rosinha Garotinho e Sérgio Cabral).

Cabral citou como exemplo de sua política os confrontos entre policiais e criminosos nos Complexos do Alemão e da Penha, em 2007, quando, durante cerca de dois meses, dezenas de pessoas morreram, entre elas, alguns inocentes vítimas de balas perdidas. Em apenas um dia, 19 pessoas foram mortas pela polícia.

“O falso clima de paz que prevalecia no Rio, nós acabamos no início do governo. Quando fizemos uma operação aqui no Alemão, algumas lideranças de movimentos não governamentais vieram me procurar e eu declarei, em alto e bom som, 'não tem acordo'. Não tem acordo no nosso governo. Ponto final”, disse Cabral.

Mesmo depois de dois meses de operações quase diárias, em 2007, e das pequenas operações feitas pela polícia desde então, os Complexos do Alemão e da Penha continuam sendo dominadas por quadrilhas que vendem drogas e que controlam o território com a ajuda de armas longas, como fuzis e metralhadoras.

Leiam abaixo o que publicamos na segunda-feira

http://amigosdogarotinho.blogspot.com/2009/11/cabral-entra-para-historia-maior-numero.html


Cabral entra para a história: maior número de mortes do Estado do Rio

1 Comente aqui


O Instituto de Segurança Pública mostra o que Cabral e Beltrame insistem em negar que não existe: o absurdo do aumento da violência no Rio de Janeiro, desde que os dois ficaram à frente do governo.

Como contra números não há mágica, os dois novamente foram pegos na mentira.

Leiam abaixo o que revelou o Estado de São Paulo. Como sempre, anestesiados por publicidade oficial, os jornais do Rio se calaram:

Mortos em "autos de resistência" passam de 10 mil em 11 anos no Rio. A série histórica disponível no Instituto de Segurança Pública (ISP) mostra que a média de mortos em alegados confrontos pulou de 1 por dia no último ano de Alencar para 3,3 por dia na gestão Sérgio Cabral (PMDB), ante 2,9 no período de Rosinha Garotinho (2003-2006), 2,4 no de Benedita da Silva (abril - dezembro de 2002) e 1,2 no de Anthony Garotinho (1999 - março de 2002). O atual governador do Rio é o campeão de autos de resistência: em 2007, foi registrado o maior número absoluto (1.330) e a maior taxa por 100 mil habitantes (8,2).

Leiam abaixo reportagem na íntegra do Estado de S. Paulo

Mortos em ''autos de resistência'' passam de 10 mil em 11 anos no Rio

O número oficial de mortos em alegados confrontos com policiais passou de 10 mil no Estado do Rio. Isso ocorreu em julho, 11 anos e 7 meses após a inclusão dos "autos de resistência" nas estatísticas divulgadas pela Secretaria de Segurança. De janeiro de 1998 a setembro deste ano, último dado disponível, policiais civis e militares mataram 10.216 pessoas no Estado. A média é de 2,4 mortos por dia.Criado durante a ditadura , o registro policial de "resistência com morte do opositor - auto de resistência" só começou a ser divulgado no último ano do governo Marcello Alencar (PSDB). No início de seu mandato, em 1995, Alencar criou, por decreto, uma premiação em dinheiro para policiais por atos "de bravura".

A medida, conhecida como "gratificação faroeste", estimulou mortes em supostos confrontos, apontou o estudo Letalidade da Ação Policial no Rio, do Instituto de Estudos da Religião (Iser).A pesquisa, encomendada pela Assembleia Legislativa e concluída no fim de 2007, mostrou que, desde a entrada em vigor da política de premiações, o número de mortos em ações policiais dobrou na capital fluminense, passando de 16 para 32 por mês, e o índice de letalidade subiu de 1,7 para 3,5 mortos por ferido. Foram comparados dois períodos: janeiro de 1993 a abril de 1995 (anterior à aplicação da gratificação) e maio de 1995 a julho de 1996, posterior, em que a Secretaria de Segurança passou a ser comandada pelo general Nilton Cerqueira.

Como naquela época não havia divulgação oficial sobre autos de resistência, os pesquisadores tiveram de analisar um a um os registros de ocorrência nas 38 delegacias da capital. O resultado apontou fortes indícios de execuções sumárias na gestão de Cerqueira: não houve testemunhas na maioria dos casos (83%); o número médio de perfurações era de 4,3 por vítima; 61% dos mortos apresentavam pelo menos um tiro na cabeça; e 65% tinham recebido pelo menos um tiro pelas costas, o que indica que muitos estariam fugindo da polícia.

No entanto, dos 301 inquéritos encontrados pelos pesquisadores, 295 foram arquivados sem julgamento.O estudo teve grande repercussão e isso forçou o governo a divulgar regularmente estatísticas sobre mortes em alegados confrontos, a partir de 1998. Em junho daquele ano, a Assembleia Legislativa suspendeu a "gratificação faroeste". No entanto, os policiais promovidos ou premiados continuam recebendo os benefícios. O advogado Luiz Paulo Viveiros de Castro, que representou 600 policiais na Justiça, estima que cerca de 5 mil tenham sido gratificados, com aumentos de até 150% no salário.

RADIOGRAFIA DA BARBÁRIE

Responsável pela pesquisa do Iser, o sociólogo Ignacio Cano, hoje vice-diretor do Laboratório de Análise da Violência e professor da Universidade do Estado (Uerj), avalia que a "gratificação faroeste" teve "impacto de longo prazo e consolidou o confronto armado como política de segurança". "Trata-se de uma política que não trouxe nada de positivo." Para ele, os 10 mil autos registrados em pouco mais de uma década são "a radiografia da barbárie".

"É um número superior ao de muitas guerras. São Paulo tem uma população maior, um contingente policial superior, e o número de mortes é muito inferior."A série histórica disponível no Instituto de Segurança Pública (ISP) mostra que a média de mortos em alegados confrontos pulou de 1 por dia no último ano de Alencar para 3,3 por dia na gestão Sérgio Cabral (PMDB), ante 2,9 no período de Rosinha Garotinho (2003-2006), 2,4 no de Benedita da Silva (abril - dezembro de 2002) e 1,2 no de Anthony Garotinho (1999 - março de 2002).

O atual governador do Rio é o campeão de autos de resistência: em 2007, foi registrado o maior número absoluto (1.330) e a maior taxa por 100 mil habitantes (8,2). Em junho daquele ano, operação policial no Complexo do Alemão resultou na morte de 19 pessoas.

Sob Cabral, um defensor da "política de enfrentamento", foi atingida a marca de 147 mortes praticadas por policiais em um mês, quase cinco por dia. Isso ocorreu seguidamente em abril e maio de 2008. Foi o ápice dos autos. Em 2009, até setembro, a média de mortos pela polícia (2,9 por dia) está mais baixa que a dos primeiros anos de Cabral: 3,6 em 2007 e 3,1 em 2008.

Procurada, a Secretaria de Segurança divulgou uma nota: "A solução é de médio e longo prazo, com a retomada de territórios com as UPPs (Unidades de Policiamento Pacificadoras) e o melhor controle sobre as armas que chegam ao Estado. A secretaria não abre mão de reprimir os traficantes." A secretaria sustenta que "o caso do Rio é diferente". "Os autos refletem uma antiga realidade do Estado e há pelo menos sete anos são elevados. Temos facções usando fuzis, armas de alta letalidade, que enfrentam a legalidade custe o que custar, inclusive arriscando a vida. A polícia é obrigada a agir neste contexto."

Beltrame garante no Congresso que o Rio está pacificado

3 Comente aqui

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, deve estar sonhando ou então tem convivido muito com o viajandão (des) governador Sérgio Cabral, para achar que o Rio de Janeiro está pacificado e que possui áreas tão tranquilas quanto na Europa. Beltrame fez essa afirmação hoje em audiência na Câmara dos Deputados em Brasília, conforme publicado pelo site YouPode.

Leia mais em: http://youpode.com.br/?p=26538

Apesar das 20 mil mortes, Beltrame diz que o Rio tem áreas de tranquilidade e segurança como a Europa
// Postado por Eucimar de Oliveira
Nem as 20 mil pessoas mortas em circunstâncias violentas (crimes) em quase três anos de sua gestão no governo Sérgio Cabral foram capazes de levar o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, a admitir aquilo que parece ser difícil negar. Em audiência hoje, na Câmara dos Deputados em Brasília, praticamente ao mesmo tempo em que milhares de alunos ficavam sem aulas devido a conflitos armados no subúrbio, ele garantiu que o Rio não é violento e salientou que há areas na cidade em que os índices de criminalidade são com os dos países europeu mais civilizados.

Clarissa Garotinho segue o exemplo dos pais na defesa dos interesses do Estado do Rio

3 Comente aqui

Clarissa Garotinho (PR) - a vereadora mais votada nas últimas eleições - segue os passos dos pais e defende com unhas e dentes o Rio de Janeiro.


Na edição do Jornal do Brasil de hoje, ela assina artigo em que debate sobre o pré-sal e o Rio de Janeiro.

Leiam abaixo:

Servidores estaduais da Segurança consideram reajuste uma esmola

1 Comente aqui


Aprovado reajuste de 5% de reajuste, a partir de 1º de outubro, para os servidores ativos, inativos e pensionistas das polícias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros.

O resultado final da votação, que aconteceu na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), desagradou o funcionalismo da Segurança Pública, que acompanhou a pauta de votação das galerias da Casa.

Terão direito ao reajuste 64 mil servidores ativos e 50 mil inativos.

Os servidores classificaram o reajuste de Sérgio Cabral de 5% de "esmola" e "miséria"

População quer mais organização e menos dinheiro público nas paradas gay

1 Comente aqui

Nada contra a manifestação, mas o que este blog defende é que haja mais organização e menos dinheiro público investido nas paradas gays do Rio de Janeiro.

Leitores reclamam que enquanto hospitais sofrem com a falta de equipamentos básicos, o filhote de Cabral, Eduardo Paes, quer investir R$ 800 mil na parada gay de 2010. Já moradores de Copacabana e Leme, reclamam da desordem nos bairros e da venda descontrolada de drogas nas proximidades.

Leiam abaixo:




Nem ator global escapa do calvário e do descaso da saúde municipal

1 Comente aqui

Mais uma vergonha para a saúde pública do Rio de Janeiro. Se já não bastasse o caos nos hospitais estaduais de Sérgio Cabral, agora a incompetência e o descaso com a população chegam também aos hospitais da rede municipal do filhote de Cabral, Eduardo Paes.

Leiam abaixo (reportagem do jornal O Dia) o caso que ocorreu com um ator de novela da TV Globo quando precisou de atendimento de um hospital munuicipal após ser atropelado na semana passada. Agora, leitor, imagina só o que deve ocorrer com os milhares de trabalhadores comuns, que não tem os holofotes da mídia, que dependem do serviço público e que penam nessas precárias redes de hospitais municipais e estaduais?

Ator ficou uma hora à espera de socorro
Depois de receber alta do Hospital Copa D’Or, em Copacabana, onde foi operado, o ator baiano Fábio Lago revelou ontem sua via-crúcis para ser socorrido. Ele andava de bicicleta quando foi atropelado sexta-feira, na esquina das ruas da Passagem e General Góis Monteiro, em Botafogo. Ele ficou uma hora deitado na calçada esperando pela ambulância. Depois, no Hospital Miguel Couto, no Leblon, o Fabiano, de ‘Caras & Bocas’, ouviu queixas de um médico: “Ele reclamou que eu estava ‘atrapalhando’ o almoço dele”.

Fábio foi atingido por um Gol que descia a ladeira do estacionamento do Condomínio Morada do Sol e entrou na contramão. Seu ombro bateu na janela do veículo e, ele conta, o motorista só não fugiu porque gritaram para ele parar. Ao receber dos médicos um remédio para conter as dores no ombro, o ator optou pela transferência para um hospital particular.

Falência do Estado: Comlurb compra colete à prova de balas para os garis

4 Comente aqui

O ex-prefeito César Maia revela em seu blog que a prefeitura e o governo do Estado do Rio finalmente admitiram o caos na segurança pública.

Afinal, a Comlurb está comprando, IMAGINEM SÓ!, coletes à prova de bala para os seus garis.

Leiam abaixo:

COMLURB-RIO CONTRATA EMPRESA DE LIXO DA BAIXADA E COMPRA COLETE À PROVA DE BALAS!
1. A Comlurb, empresa de limpeza urbana da prefeitura do Rio, sempre teve um serviço de tele-atendimento exemplar. Agora, curiosamente, contratou uma empresa de lixo que atua na Baixada Fluminense para fazer o serviço de tele-atendimento. Diário Oficial 06/10/09.
Contrato nº: 053/2009. Data de Assinatura: 17.09.2009. Partes: COMLURB e LOCANTY COM SERVIÇOS LTDA. Objeto: Prestação de serviços de tele atendimento receptivo e de recepção pessoal. Prazo: 24 (vinte e quatro) meses, a partir de 11/10/2009. Valor: R$ 2.395.843,20 (dois milhões, trezentos e noventa e cinco mil, oitocentos e quarenta e três reais e vinte centavos). Programa de trabalho: 11.51.15.122.0001.4052. Natureza da despesa: 3.1.90.34.03.


2. A Comlurb comprou colete à prova de balas. Para que, ninguém sabe. Diário Oficial -06/10/09. Pregão Eletrônico Nº 181/2009. Data 19/10/2009 às 10:00h. Objeto: aquisição de COLETE À PROVA DE BALAS, nível III-A, em polietileno ou aramida. Processo: 01/506.046/2009. Valor Total Estimado: R$ 30.470,00

Falta de manutenção coloca em risco vida de passageiros dos bondinhos de Santa Tereza

1 Comente aqui

É preciso dizer a verdade sobre os bondes de Santa Tereza. O que falta, denuncia o presidente da Associação de Moradores, Paulo Saad, é simplesmente manutenção. Como, por exemplo, comprar sapatas de freio.

Leia abaixo.