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Grávida é humilhada no hospital de Sérgio Cabral e perde os bebês

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O show de horrores nos hospitais públicos de Sérgio Cabral não tem fim. Vejam só o que ocorreu com uma grávida de gêmeos no Hospital Rocha Faria.


Depois de não ser atendida decentemente no hospital, a grávida ficou cinco dias com os bebês mortos na barriga. Ela só descobriu o falecimentos dos filhos depois de exame em uma clínica particular.


No Rocha Faria, a mulher foi atendida por um médico que a aconselhou procurar outro local porque os aparelhos do hospital de Cabral estavam quebrados.


Lamentável, vergonhoso e muito triste o que ocorre com a saúde pública do Estado do Rio, de Sérgio Cabral.


Vejam abaixo:

Se gritar pega ladrão não fica ninguém!

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No horizonte de Cabral, nuvens negras começam a aparecer.

Depois dos alertas do colunista Claudio Humberto, agora é a vez do jornalista Ancelmo Gois dar o aviso sobre uma megaoperação policial que está prestes a movimentar o noticiário carioca sobre fraudes em licitações em um hospital da rede pública do Rio.

Garotinho toca no mesmo assunto em seu blog

Quanto à tão falada Pandora 2, no Rio de Janeiro, dizem que a investigação do Ministério Público Federal já chegou à Justiça Federal do Rio de Janeiro, onde corre em segredo de justiça. A operação pode acontecer a qualquer momento.

Leiam abaixo:


No governo (???) Cabral até hospitais sofrem apagão

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Inacreditável, mas a incompetência e o descado do governo (???) Cabral são tão grandes com a saúde da população que não toma conta direito nem dos lugares onde não poderia haver apagão: nos hospitais públicos. A falta de luz causou transtornos a pacientes e suas famílias em dois hospitais estaduais do Rio, no domingo. O Albert Schweitzer, em Realengo, ficou às escuras em duas ocasiões. Uma paciente, grávida, teve de ser transferida.

Também foi afetado o Pedro II, em Santa Cruz. Para suprir o fornecimento de energia, a Light cedeu geradores aos hospitais. Dois doentes morreram no Albert Schweitzer no plantão de sábado à noite. No Pedro II, houve pique de luz causado por queda de energia na região de madrugada, que também provocou superaquecimento num dos geradores da subestação de energia.

Será que Sérgio Cabral conhece uma coisa chamada gerador? Com os R$ 180 milhões que ele pretende gastar em publicidade daria para equipar todos os hospitais com geradores.

Saúde pública agoniza nas enfermarias e emergências de hospitais municipais, estaduais e federais

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Em recém-vistoria por hospitais municipais, estaduais e federais, o vereador Paulo Pinheiro ficou horrorizado com a superlotação das enfermarias e emergências e com a precária infraestrutura dos hospitais, que aumento o risco de mortalidade.

A informação está na coluna Extra, Extra, do jornal Extra.

Leia abaixo

Apagão no Rio revela as mazelas do Hospital Carlos Chagas e a omissão com a saúde pública do (des) governo Cabral

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O presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, Jorge Darze, aborda em artigo publicado hoje em O Dia o caos em que se transformou o Hospital Carlos Chagas com o apagão e a omissão do governo estadual com a unidade, que além de sofrer com a falta de médicos e equipamentos e na precariedade dos geradores.

Leiam abaixo a íntegra do artigo


Apagão e mortes no Rio

É preciso apurar com seriedade as mortes no Hospital Carlos Chagas

Rio - A rede pública de saúde do Rio de Janeiro sofreu grandes prejuízos no último grave apagão, tais como o comprometimento de equipamentos, a suspensão de cirurgias e mortes que estão sendo apuradas. No Hospital Carlos Chagas, houve três óbitos, o que levou a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa a realizar duas audiências públicas.

Na primeira, ninguém do governo estadual foi. Na segunda, seus representantes não souberam responder às perguntas sobre o hospital, cujo gerador não funcionou por horas, por defeito na chave que o aciona.

A empresa afirmou que a chave é antiga e que já havia pedido a troca à Secretaria de Saúde, o que não ocorreu. O mais estranho é que essa empresa está sem receber há oito meses, o que em tese pode comprometer suas atividades. Altruísmo?

A análise dos prontuários dos pacientes que morreram revela a perversidade de outro apagão, o da saúde. Os três pacientes eram graves e estavam em área inadequada.

Um deles, inclusive, possuía pedido médico para instalação de um respirador mecânico desde o horário da manhã e, até a noite, quando ocorreu o óbito, não tinha sido atendido por falta de equipamento. Além disso, em se tratando de uma área de permanência de pacientes graves, a regra exige a presença de uma equipe médica completa durante as 24 horas do dia para os atendimentos.

No Carlos Chagas isso é ficção. Às vezes, há apenas um ou dois clínicos. É muita sobrecarga para a providência divina. O que se pretende com a espetacular campanha hoje na mídia é jogar tais mazelas para debaixo do tapete. Esperamos que as investigações em curso garantam a transparência e a identificação dos responsáveis.

Jorge Darze, Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro

Vergonha na saúde pública: faltam profissionais e leitos nos hospitais de Cabral e Paes

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Basta uma simples inspeção nos hospitais públicos de Sérgio Cabral e Cabralzinho Paes para se chegar a conclusão de que o serviço oferecido é uma vergonha e um total descaso com a população.

Segundo reportagens dos jornais Extra e Jornal do Brasil, com base em recentes vistorias em realizadas pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio (Cremerj) e pelo Sindicato dos Médicos, ficou constatado o que este blog já vem denunciando há tempos: faltam profissionais e leitos nos hospitais Getúlio Vargas (Estadual), Lourenço Jorge (Municipal) e na Maternidade Leila Diniz (municipal).

Vergonhoso!






Referência em neurologia e ortopedia infantis, Hospital Municipal Jesus fecha UTI

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Mais um caso vergonhoso para a saúde pública do Rio. Enquanto o prefeito Eduardo Cabralzinho Paes faz acusações à população, a única unidade da rede municipal especializada em neurologia e ortopedia infantis do Rio de Janeiro, o Hospital Jesus, em Vila Isabel, fechou as portas de sua UTI.


Segundo o Sindicato dos Médicos, o hospital conta somente com oito profissionais e, por isso, reduziu o número de leitos de oito para cinco.

Leitores de O Dia criticam (des) governo Cabral

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Leitores do jornal O Dia estão indignados com os desmandos de Cabral. Na primeira carta, um leitor, de forma irônica, pergunta que falso hospital é aquele mostrado no comercial de Cabral na televisão, com médicos e atendentes sorridentes, pois todos que ele conhece, do estado ou da prefeitura, são precários.

Em outra carta, um policial militar faz críticas ao (des) governo Cabral pelo abandono à corporação.

Vejam abaixo:




Nem ator global escapa do calvário e do descaso da saúde municipal

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Mais uma vergonha para a saúde pública do Rio de Janeiro. Se já não bastasse o caos nos hospitais estaduais de Sérgio Cabral, agora a incompetência e o descaso com a população chegam também aos hospitais da rede municipal do filhote de Cabral, Eduardo Paes.

Leiam abaixo (reportagem do jornal O Dia) o caso que ocorreu com um ator de novela da TV Globo quando precisou de atendimento de um hospital munuicipal após ser atropelado na semana passada. Agora, leitor, imagina só o que deve ocorrer com os milhares de trabalhadores comuns, que não tem os holofotes da mídia, que dependem do serviço público e que penam nessas precárias redes de hospitais municipais e estaduais?

Ator ficou uma hora à espera de socorro
Depois de receber alta do Hospital Copa D’Or, em Copacabana, onde foi operado, o ator baiano Fábio Lago revelou ontem sua via-crúcis para ser socorrido. Ele andava de bicicleta quando foi atropelado sexta-feira, na esquina das ruas da Passagem e General Góis Monteiro, em Botafogo. Ele ficou uma hora deitado na calçada esperando pela ambulância. Depois, no Hospital Miguel Couto, no Leblon, o Fabiano, de ‘Caras & Bocas’, ouviu queixas de um médico: “Ele reclamou que eu estava ‘atrapalhando’ o almoço dele”.

Fábio foi atingido por um Gol que descia a ladeira do estacionamento do Condomínio Morada do Sol e entrou na contramão. Seu ombro bateu na janela do veículo e, ele conta, o motorista só não fugiu porque gritaram para ele parar. Ao receber dos médicos um remédio para conter as dores no ombro, o ator optou pela transferência para um hospital particular.

Cabral tira R$ 10 milhões da Saúde para gastar em propaganda

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O ex-governador Anthony Garotinho denuncia em seu blog o desvio de dinheiro da Saúde para o uso em propaganda do governador Sérgio Cabral. São mais de dez milhões de reais.

Leiam mais no blog do Garotinho

http://www.blogdogarotinho.com.br/

Hospital estadual de Cabral é o pior dos piores

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Levantamento do Cremerj constatou que o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, é o pior entre as unidades federais, estaduais e municipais. O hospital, que atende 300 pessoas por dia, possui déficit de mais de cem funcionários.


Segundo nota publicada na coluna Extra, Extra, do jornal Extra, faltam 60 clínicos, 40 pediatras, dois neurocirurgiões e anestesistas. Por conta deste descaso do governo de Sérgio Cabral com a saúde pública, o Cremerj fará manifestação domingo na Praia de Copacabana.

Leia a nota abaixo.

Descaso de Paes com a iluminação das ruas afeta até hospital público

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O desleixo do prefeito Eduardo Paes com Vila Isabel é tão grande que nem mesmo os funcionários do Hospital Municipal Jesus, localizado no tradicional bairro da Zona Norte, aguentam mais o descaso.

Segundo nota publicada nesta terça-feira no Informe O Dia, funcionários e pacientes do hospital têm passado sufoco com a má iluminação da Rua Oito de Dezembro, onde fica o hospital, que se tornou um local onde ocorrem diversos assaltos durante a noite.

Indignados com o descaso de Cabral, manifestantes abraçam Hospital Carlos Chagas contra seu fechamento

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Mais de 300 manifestantes, entre funcionários, membros de associações de moradores e integrantes dos sindicatos dos médicos e dos previdenciários deram um abraço simbólico no Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, localizado na Zona Norte.

Eles protestaram contra o fechamento de sua emergência 24 horas, em atendimento primário, deixando de atender pacientes que chegam sem terem sido encaminhados.

Em seguida, eles participaram de uma audiência pública na Assembleia Estadual do Rio de Janeiro (Alerj) sobre a gestão do hospital, com representantes da secretaria de Saúde e da Defesa Civil do estado.

Segundo o Jornal do Brasil, “Além disso, foi denunciada a falta de anestesistas nos plantões de sexta, sábado e domingo. O que, segundo o Sindicato dos Médicos, está “colocando em risco os pacientes que possam precisar de cirurgias”, depois de serem atendidos na emergência.

Além disso, foi denunciada a falta de anestesistas nos plantões de sexta, sábado e domingo. O que, segundo o Sindicato dos Médicos, está “colocando em risco os pacientes que possam precisar de cirurgias”, depois de serem atendidos na emergência.

– Demos esse abraço em decorrência da desativação de vários serviços, denunciando as mazelas do hospital. Com 300 pessoas, entre funcionários e associações de moradores, demos um abraço simbólico no Carlos Chagas, com o objetivo de impedir que sua emergência seja desativada – resumiu o presidente do sindicato dos médicos, Jorge Darze. – Depois, às 14h, fizemos na Alerj uma audiência pública com representantes da secretaria de Saúde do estado, e eles nos confirmaram que o Carlos Chagas deixará de funcionar como emergência 24 horas de portas abertas. A mais próxima será a do Getúlio Vargas, que fica na Penha, muito longe – afirmou.

A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil respondeu que a emergência no Carlos Chagas não será desativada e continuará recebendo os pacientes que forem encaminhados por outros hospitais, Serviço de Ambulância Médica Urgente (Samu) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

Segundo, a secretaria, a diferença é que a emergência do hospital passará a ser feita neste modelo, referenciado.

No meio, a população indefesa e sem atendimento médico. Absurdo dos absurdos.

O caos da saúde pública aumenta todo dia no (des) governo Cabral

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O descaso do (des) governo Cabral com a saúde da população fluminense continua e a pergunta que fica no ar é: até quando essa vergonha?

Segundo denúncia do Sindicato dos Médicos do Estado do Rio, e publicada hoje no Jornal do Brasil, "de sexta-feira a domingo o Carlos Chagas não conta com nenhum anestesista. Isso é gravíssimo, criminoso! Por ser um hospital de emergência, a qualquer momento pode ser necessária uma cirurgia e, sem anestesia, isso é impossível".

A frase acima é do presidente do Sindicato dos Médicos do Estado do Rio, Jorge Darze, após a inspeção, com membros da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no hospital estadual localizado em Marechal Hermes (Zona Oeste).

A visita aconteceu no sábado (22) e as fotos foram cedidas ao Jornal do Brasil com exclusividade.

A emergência do hospital se transformou num verdadeiro depósito. No local, pessoas ficam "armazenadas" nos corredores aguardando atendimento. Um completo absurdo com a população.

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM DO JB

Até quando Cabral e Paes? Mais duas mortes por gripe suína confirmadas

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Foto (EXTRA): De máscara, mãe leva a filha ao hospital de Paes

O descaso dos (des) governos Cabral e Paes com a população continua, assim como aumenta a cada dia o número de morte de grávidas com sintomas da gripe suína. Este é o tipo de notícia que não gostaríamos de dar, mas infelizmente a gripe suína tomou conta do Estado do Rio e ontem mais duas mortes foram confirmadas.

Uma mulher de 45 anos e uma grávida de apenas 15 anos foram as vítimas, que faleceram no Hospital da Posse, em Nova Iguaçu. A paciente Lucia Adão de Oliveira, de 47 anos, estava internada desde a última segunda-feira com os sintomas da gripe. Já o bebê da gestante de 15 anos, nasceu com 34 semanas e está na UTI neonatal, em estado grave devido à prematuridade.
Servidores da Saúde abrem greve
Enquanto o caos toma conta da saúde pública no Estado do Rio, os funcionários públicos da Saúde do estado decidiram fazer uma caminhada às 10 horas do dia 13 até o Palácio Guanabara e uma paralisação de 24 horas no próximo dia 14. Os funcionário reivindicam do (des) governo do Rio de Janeiro reajuste emergencial de 50%.
Já o governador-viajante Sérgio Cabral, que não faz nada para melhorar a saúde no estado, ficou irritadinho:
"Contra aqueles que aderirem à paralisação será aberto processo sumário de demissão, por falta gravíssima, por porem em risco a saúde da população", disse Cabral.
Agora fica no ar a pergunta: se a situação já é caótica hoje com a falta de médicos nos hospitais e nas "Unidades Precárias de Atendimento" (UPAs), o que será da população se Cabral demitir o que já está em falta?

PM enfrenta hospital e obtém atendimento para gestante com suspeita de gripe suína

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A calamidade que tomou conta da saúde pública no Rio por causa da gripe suína chegou a um ponto em que Polícia Militar e hospitais públicos agora estão se enfrentando.


O inusitado ocorreu ontem no Hospital Miguel Couto, quando Miriam Santos, grávida de seis meses e com sintomas gripais, teve que recorrer a um PM para receber tratamento adequado.

Com febre alta e tossindo muito, ela procurou o Miguel Couto domingo, mas, como tem sido cena comum, foi liberada pelo hospital de Eduardo Paes. Sentindo-se doente, porém, insistiu em ser atendida, mas só conseguiu depois que procurou o policial e este usou sua autoridade junto aos funcionários do estabelecimento.
Uma vergonha!

Além de Miriam, há 55 grávidas internadas com suspeita de gripe suína, que avança pelo Estado do Rio. Em Niterói, uma gestante de 22 anos com suspeita da doença morreu no Hospital Antonio Pedro.

É bom lembrar uma recomendação médica importante: grávidas com febre, tosse e dor de garganta devem ficar internadas e acompanhadas de perto. Com o sistema imunológico mais suscetível para contrair doenças, as grávidas têm sido o principal alvo da gripe suína.


Abaixo, o que o blog Amigos do Garotinho publicou ontem sobre o descaso com a gripe suína


População revoltada com o descaso no combate à gripe suína


Os jornais, sempre cordatos com Sérgio Viajando Cabral, não estão mais conseguindo esconder a bronca da população com o desgoverno do atual governador.
Leia abaixo uma carta de uma leitora publicada no Globo:

Gripe Suína


"Preocupante a postura do governador e do secretário de Saúde do Rio de Janeiro com relação à gripe H1N1 no estado. Diante do aumento dos casos de mortes pela doença, estas autoridades declaram na televisão que caso tenha havido negligência no atendimento médico haverá punição. Nenhuma punição trará de volta as vidas dos entes queridos. O que a população precisa é de atendimento com diagnóstico precoce, digno e competente. Diante de tantas repetições dos senhores que somente farão exames e receberão medicamentos específicos para a gripe H1N1 as pessoas com quadros clínicos mais graves, entendemos que essa espera para o início do tratamento com medicamente específico e a demora a para a realização do exame específico podem ser os fatores principais que estão agravando o quadro clínico das pessoas contaminadas e contribuindo para o aumento do coeficiente de mortalidade"
Maria Lúcia Oliveira (por e-mail)




População, sem saída, recorre aos Hospitais Federais

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Não são só os hospitais estaduais que estão deixando os pacientes nas filas – muitos deles em estado gravíssimo. Agora, juntam-se a eles os hospitais municipais do filhote de Sérgio Viajando Cabral, o prefeito Eduardo Blá-Blá-Blá Paes.

Segundo a coluna Informe do jornal O Dia, “os problemas na rede municipal de saúde causaram um aumento de cerca de 20% na procura pelas emergências dos hospitais federais – Jacarepaguá, Andaraí e Bonsucesso.”

“O movimento cresceu principalmente nos últimos dois meses, para o sufoco das equipes.”

Deve ser a tal parceria que Viajando e Blá-Blá-Blá não se cansaram de falar na recente campanha eleitoral sobre união entre governos Municipal, Estadual e Federal.

No meio, como sempre, uma população desassistida. Com Garotinho, os hospitais ganharam reformas e outras foram construídos.

Governo do Rio brinca de fazer UPAs e não bota os grandes hospitais para funcionar

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Manchete da cidade do G1:

‘Minha vida está um lixo’, diz marido de grávida que morreu sem vaga em UTI

“Minha vida está um lixo, eu estou perdido, sem saber o que fazer da vida”. A declaração é de José Manoel da Silva, um pernambucano de 28 anos, que viu a mulher grávida de nove meses morrer na segunda-feira (6) sem atendimento no Hospital da Posse, na Baixada Fluminense. O bebê, que se chamaria David, era o primeiro filho dele e o terceiro da esposa.

O drama de Maria do Socorro Silva Moreira, de 31 anos, começou no domingo (5) quando ela foi levada para o Hospital Maternidade São Francisco Xavier, em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio. Segundo José Manoel, a esposa, natural do Piauí, deu entrada na unidade com tosse, dores no corpo, muito frio e febre.

Um dia depois, o estado de saúde dela se agravou, e o marido recebeu a notícia de que ela precisaria ser transferida para uma unidade médica que tivesse UTI - no caso, em Nova Iguaçu, outro município da Região Metropolitana.

Segundo o chefe da maternidade do hospital de Itaguaí, médico Haílton Falocci, o Hospital da Posse foi então consultado e avisado da necessidade da transferência da paciente.

“Ela deu entrada com uma patologia pulmonar no domingo, mas, cinco horas depois, seu quadro se agravou. Como não temos CTI nem UTI, entramos em contato com o Hospital da Posse para conseguir uma vaga lá. É um protocolo. Ligamos, pedimos a vaga e seguimos o protocolo”, conta.
Maria do Socorro foi levada para o Hospital da Posse numa ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da Baixada, mas não conseguiu a internação.

Comentário do blog:

Por quanto tempo mais os cidadãos deste Estado morrerão por falta de atendimento nos hospitais públicos, enquanto o governador brinca de criar UPAs, que só servem para resolver problemas de pequena importância, que normalmente não custam vidas humanas?

O governo do Estado do Rio está criando factóides ao preço de vidas.

Basta de UPAs, que consomem rios de dinheiro e não acabam com o caos da saúde pública!
UPA é complemento. Não se faz complemento sem fazer o principal. E o principal é botar os hospitais públicos para funcionar.

Estão brincando com a vida das pessoas, estes irresponsáveis.