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Eike Batista faz o “malandro” Cabral de bobo. E pendura a conta para os cariocas e fluminenses

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Esse blog já abordou o assunto, mas nunca é demais lembrar que o carioca que sempre “foi tido como esperto”, por causa de Cabral, levou uma bola nas costas.

É o que descreve o colunista Dácio Malta. Ele relata os bastidores da viagem (mais uma!!!) de Cabral a China. O final do filme é conhecido: o Rio pagou a conta e Santa Catarina ficou com o estaleiro.

Leiam abaixo:

Tragédia anunciada
Ancelmo Góes publicou domingo a seguinte nota:


“Não é só parte dos royalties do petróleo que o Rio pode perder. O estado, que até uma década tinha 80% da indústria naval, também deve ficar a ver navios. É que os novos estaleiros que produzem plataformas e navios para a Petrobras vêm sendo erguidos, preferencialmente, em outros estados. Trata-se de um mercado que, hoje, fatura uns R$ 5 bi e, com o pré-sal, vai dar saltos. Pernambuco, que já tem o Atlântico Sul, das empreiteiras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, pode receber outro estaleiro gigante, da holandesa SBM, que faz plataformas. O carioca Eike Batista vai investir US$ l bi num estaleiro em… Santa Catarina.

Para Eike, é uma questão física. “Um estaleiro como o nosso precisa de uma grande área numa baía abrigada, que evite ondas gigantes. E o Rio não tem”, diz.

A favor de outros estados pesam ainda o custo menor de terrenos e os salários mais baixos. Aliás, algo parecido ocorreu com montadoras de automóveis, que fugiram do ABC.No mais, não são todos, claro. Há donos de estaleiros no Rio, digamos, complicados. Mas aí é outra história”.

Muitos blogs comentam hoje esse novo absurdo do governo Sergio Cabral, que está deixando o Rio perder, para outros Estados, a sua indústria naval. Para esse blog, porém, isso não é novidade. No dia 26 de julho, Cabral embarcou para Pequim com uma comitiva de mais de 20 funcionários públicos, única e exclusivamente para servir de garoto propaganda ao homem mais rico do país, o empresário Eike Batista.

Aqui foi dito que a principal missão de Eike em Pequim era encontrar um parceiro para fabricar plataformas e navios destinados a exploração de petróleo. O previsto eram US$ 600 milhões, o que para o Rio seria muito bom. Só que Eike disse a Cabral, antes da viagem, que o estaleiro seria construído em Florianópolis, a 1.180km de distancia de Niterói.

E assim, o contribuinte fluminense pagou uma fortuna para que Cabral e sua comitiva fosse a China servir de avalista para Eike investir em Santa Catarina.Tudo isso foi dito, repito, no dia 26 de junho. Portanto, Cabral não tem porque ficar surpreso.

Além do estaleiro anunciado ontem, Eike fechou hoje novo negócio com os chineses. Tudo por conta ainda da viagem em que Cabral serviu de avalista. Ele anunciou a venda de parte da sua MMX por U$ 400 milhões. O negócio foi anunciado em São Paulo. E os novos recursos serão utilizados em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul.Pobre do Rio de Janeiro.

Indústria naval, com Cabral, foi singrar outros mares. Rio fica a ver navios
(Clique no link e leia o que publicamos ontem)

http://amigosdogarotinho.blogspot.com/2009/11/industria-naval-com-cabral-foi-singrar.html

Indústria naval, com Cabral, foi singrar outros mares. Rio fica a ver navios

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Amizade em política não significa necessariamente frutos para estados e municípios. É o que informa o ex-prefeito César Maia em seu ex-blog.

Faltou dizer que com Garotinho aconteceu exatamente o contrário: a indústria naval renasceu.

Com Cabral, ela foi singrar outros mares.

Leiam abaixo:

CABRAL, "MUY AMIGO" DO LULA, PERDE AGORA A INDÚSTRIA NAVAL!
1. (Ancelmo - Globo, 29) Não é só parte dos royalties que o Rio pode perder. O Estado que até uma década tinha 80% da indústria naval, também deve ficar a ver navios. É que os novos estaleiros que produzem plataformas e navios para a Petrobrás vêm sendo erguidos preferencialmente em outros Estados. Trata-se de um mercado que fatura uns R$ 5 bilhões e com o pré-sal vai dar saltos.

2. (Folha SP, 29) Indústria naval renasce e já é 6ª do mundo. Setor tem R$ 55 bilhões em investimento e encomendas, segundo o BNDES; com pré-sal, futuro é ainda mais promissor. Em nove anos, empregos sobem de 2.000 para 45 mil; 5 estaleiros se somarão aos 25 já existentes e cada um pode ter até 3.500 funcionários.
Em seu blog, Ricardo Gama também comenta as desventuras do Rio na gestão de Cabral, o Viajante. Leiam abaixo:
Anthony Garotinho fez renascer a indústria naval do Rio, e Sérgio Cabral acabou com ela.

Certas coisas eu não entendo, se o desgovernador Sérgio Cabral é INCOMPETENTE, ou se ele realmente não gosta do Rio de Janeiro, qual seria então a explicação de tantas viagens para o exterior ?

Acabo de ler esta matéria (abaixo) na Coluna do Ancelmo Gois, de que o Rio de Janeiro além de correr o risco de perder 2,7 bilhões de dólares em royalties de petróleo, o estado que tinha 80 % da indústria naval, nas mãos de Cabral está perdendo tudo.

O amigo de Cabral, Eike Batista, diz que os estaleiros estão sendo construídos em outros estados por uma questão física:

"Um estaleiro como o nosso precisa de uma grande área numa baía abrigada, que evite ondas gigantes. E o Rio não tem"

Desculpe-me, mais isso é uma mentira descarada, Eike Batista é amigo de Cabral, e não quer ofendê-lo.

Por que então na gestão do ex-governador Anthony Garotinho, a indústria naval do Estado do Rio de Janeiro renasceu ???

De 1999 a 2006, graças à política implantada por Garotinho, foram abertos ou revitalizados 20 estaleiros.

Com Garotinho o volume de dinheiro movimentado cresceu de US$ 50 milhões em 1998 para US$ 4 bilhões em 2006. Em 1999, o setor empregava empregos diretos e mais de 100 mil indiretos.

Já a ex-governadora Rosinha Garotinho, além de manter a política de concessão de incentivos fiscais, orientou a Secretaria de Energia, Indústria Naval e Petróleo a participar de feiras internacionais para apresentar o potencial da indústria fluminense, que passou,à época, a receber encomendas de investidores noruegueses, argentinos, ingleses e americanos.

E agora vem dizer que é por questões "físicas", fala sério, só se for uma questão de "presença física", já que Sérgio Cabral NUNCA está no Rio de Janeiro trabalhando pelo povo, diferentemente do Anthony Garotinho quando era governador.

Depois, dizem que eu CRITICO demais o Sérgio Cabral, e elogio o ex-governador Anthony Garotinho, por favor, isso é dados, são números, não tem como não aceitar !!!