Vejam só no que deu a política de (in) segurança do Governador Sérgio Viajando Cabral.
É o resultado de fazer promessas e não cumpri-las. No meio, a população indefesa. O que segue abaixo está publicado no jornal O Dia:
Polícia Civil ameaça paralisação
Associação e sindicato de delegados criticam política estadual de remuneração para categoria e podem parar dia 18
Associação e sindicato de delegados criticam política estadual de remuneração para categoria e podem parar dia 18
Rio - Uma possível paralisação dos delegados do Rio pode acontecer a partir do dia 18 se o estado não se posicionar sobre as promessas de campanha feitas pelo governador Sergio Cabral de equiparar os salários dos delegados às demais carreiras jurídicas do estado. Ontem a Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Rio de Janeiro (Adepol) enviou telegrama fonado ao secretário de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, pedindo que seja marcada até dia 18 audiência para tratarem do assunto.
Segunda-feira, a Adepol publicou em sua página na Internet nota da assembleia em que faz duras críticas ao atual governo. “Efetivamente, o Governo Sérgio Cabral tem sido pior do que os mandatos, de triste memória, do ex-governador Brizola, em relação ao tratamento remuneratório que deu às carreiras jurídicas, exatamente o que ocorre hoje no atual governo com os delegados”, afirma a nota, assinada pelo presidente da associação, Wladimir Reale. O documento diz ainda que a classe tem passado por situação ilegal, injusta, descabida e insuportável.
A nota foi postada também na página na Internet do Sindicato dos Delegados de Polícia do Rio (Sindelpol). “Já fizemos reuniões com Sérgio Ruy, mas nada foi feito. Parar não está descartado”, afirma Caldas, presidente da instituição.
Operação Padrão fracassa
A Operação Padrão que praças da Polícia Militar organizaram pela Internet ficou mesmo só no universo virtual. Apesar do reforço de policiais civis, principalmente nas delegacias que funcionaram como central de flagrantes, a média de ocorrências não passou do habitual. Segundo a assessoria de imprensa da PM, o patrulhamento foi normal nas ruas.
“Todos estão trabalhando normalmente e servindo a população, como fazem 24 horas. O número de ocorrências foi até menor, porque foi um dia calmo”, afirmou o chefe do setor de relações-públicas da corporação, major Oderlei Santos.