No (des) governo de Sérgio Cabral, quem precisa ir ao banheiro em uma das estações de trem da SuperVia ou do Metrô Rio é tratado com descaso e acaba passando por um aperto desnecessário. Na noite desta segunda-feira (21), o telejornal RJTV revelou que a falta de banheiros públicos é uma das maiores reclamações da população que precisa dos serviços precários de trens e metrô no Rio de Janeiro de Sérgio Cabral.
A queixa foi registrada por uma microcâmera na estação de Santa Cruz, na Zona Oeste. Até o Centro da cidade, as pessoas levam mais de uma hora de trem até a Central do Brasil, a única que tem sanitários entre 89 estações. Porém, para utilizar o banheiro, os passageiros ainda precisam pagar R$1 para usá-lo.
Embora a reportagem não cite o nome de Rosinha Garotinho, é revelado que o governo estadual, em 2003, chegou a determinar que as concessionárias do trem e do metrô fossem obrigadas a cuidar dessa necessidade do passageiro. Mas a lei foi julgada inconstitucional.
No metrô, em toda a linha 2 não há banheiros. Na linha 1, apenas três das 18 estações possuem sanitários: Siqueira Campos, Cantagalo e General Osório. Detalhe: as duas primeiras estações foram construídas pelo casal Garotinho e a última teve o contrato de início das obras assinado por Rosinha.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/06/passageiros-reclamam-da-falta-de-banheiro-em-estacoes-de-trem.html
