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Eleições no Rio mostram o desespero de Cabral e a perseguição a Garotinho

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Deu no blog de Garotinho:

Eleições no Rio: O desespero de Cabral e a perseguição a Garotinho

Nunca tivemos na história política do Rio de Janeiro uma eleição como esta de 2010. Tradicionalmente as eleições são disputadas por vários candidatos que fazem uma campanha acirrada, vão para a rua, mobilizam militantes e simpatizantes, participam de debates e disputam o voto dos eleitores mostrando suas qualidades pessoais e propostas de governo, em contraponto ao que consideram defeitos e pontos fracos dos adversários. É assim que funciona uma eleição democrática

Mas não é isso que está acontecendo no Rio. A situação é tão grave que a ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) já aceitaram formar um Comitê de Acompanhamento das Eleições no Rio.


Leiam mais em:

http://blogdogarotinho.com.br/

Otimista e confiante, Garotinho se defende e diz que candidatura está mantida

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Garotinho disse que ação do TRE não abalou o partido e nem a ele, e garantiu que será candidato. Leiam a entrevista que ele deu ao Diário do Vale, de Volta Redonda:

Angélica Arieira


Em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO VALE, o ex-governador e presidente estadual do PR, Anthony Garotinho, que na última semana foi surpreendido por uma decisão do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) que o tornou inelegível, afirmou que sua pré-candidatura ao Governo do Estado está mantida. Ele disse que acredita que poderá reverter a decisão, que chamou de absurda, junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) já na próxima semana. "Nós estamos com advogados em Brasília. A impressão que eles tiveram sobre a decisão é que ela é absurda e já na próxima terça-feira estão ingressando com recursos para reverter esse quadro, que na visão dos advogados é totalmente favorável a nós", disse.

Garotinho afirmou que mesmo que a acusação adotada pelo TRE, segundo ele, tivesse cabimento, a pena aplicada pelo tribunal está completamente fora da realidade.

- A decisão do TRE do Rio tem base no que eles afirmam ser uma propaganda acontecida em uma entrevista para um programa de rádio dada pela prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, à minha pessoa. A pena que caberia no caso, se ele fosse real, é totalmente desproporcional à sugerida. Eles querem deixar alguém inelegível e tirar o mandato da prefeita. Na visão dos advogados caberia somente multa para estes casos e, por isso, vamos recorrer - disse.

Outra questão apontada por Garotinho como sendo caracterizadora de "uma manobra política e não técnica na análise do TRE" é o fato de que somente agora, período próximo as eleições, houve a decisão sobre um caso que ocorreu em 2008.

- O processo é referente às eleições de 2008. Nosso questionamento, e dos advogados, é por que se esperou tanto e somente agora saiu o julgamento sobre esta questão, em uma época tão próxima às convenções partidárias. Por isso nossos advogados vão caracterizar no TSE que o TRE agiu mais politicamente que tecnicamente - afirmou.

TRE que condena Garotinho faz vistas grossas para a campanha milionária de Cabral na imprensa

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Os juízes do Tribunal Regional Eleitoral, do Rio de Janeiro, não leem jornais, não escutam rádio e muito menos assistem televisão, principalmente a Rede Globo.

Se lessem, ouvisssem e assistissem tomariam conhecimento do "abuso do poder econômico" patrocinado pelo (des) governador Sérgio Cabral. Nesta sexta-feira, por exemplo, há, pago pelo Governo, ou seja, nós, os contribuintes, uma PÁGINA INTEIRA em O Globo de propaganda política de Cabral.

De brinde, o jornal dos Marinhos - deve fazer parte do contrato - dão de manchete na primeira página decisão contrária a Garotinho. Como se não bastasse - afinal o cliente tem sempre razão - o jornal oferece também sua página três, onde está escrito que a decisão contrária a Garotinho favorece Cabral.

Isso tudo não configura "abuso do poder econômico" de um candidato a governador com dinheiro público?

Se fosse Garotinho, o mesmo TRE não só o tornaria inelegível como providenciaria algum carrasco para corta-lhe fisicamente a língua de vez e impedir que um radialista como ele trabalhasse para ganhar a vida.

Mas o TRE não lê jornais...

Anthony Garotinho comenta decisão do TRE: "mais uma covardia contra mim"

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Garotinho comenta em seu blog a decisão do TRE contra ele e sua mulher, a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho. Para Garotinho, ele está sendo vítima de "mais uma covardia":

"Assim como nos acusaram outras vezes e depois tudo ficou provado que era mentira, desta vez não será diferente. È uma luta desigual, de Davi contra Golias, mas o Bem sempre vence o Mal", escreveu Garotinho em seu blog.

Leiam abaixo a íntegra:

Mais uma covardia contra mim


É no mínimo incompreensível a decisão tomada pelo TRE, de cassar a prefeita Rosinha Garotinho e tornar inelegíveis, por abuso dos meios de comunicação, alguns radialistas que nunca tiveram militância política, e entre eles, o alvo: eu.

Algumas explicações precisam ser dadas para tranqüilizar a população e restabelecer a verdade dos fatos. A decisão do TRE do Rio modifica a decisão do juiz de Primeira Instância, em Campos, que nem aceitou analisar o mérito desta ação, porque segundo a Lei, só podem propor ações dessa natureza, o Ministério Público Eleitoral, coligações partidárias ou candidato que se sentir prejudicado.

Arnaldo Vianna, o autor da ação nunca foi candidato de fato, o seu registro de candidatura foi negado em Campos, confirmada a negativa pelo TRE, pelo TSE e até mesmo pelo Supremo Tribunal Federal. Ou seja: a decisão do TRE de hoje, é nula e iremos ingressar junto ao Tribunal Superior Eleitoral para anular esse julgamento.

É bom deixar claro, que a decisão não tem aplicação imediata, ou seja: somente após analisado e julgado o mérito pelo TSE, é que a prefeita teria que deixar o cargo. O mesmo caso se aplica mim. Interessante notar alguns aspectos da sessão.

1º Ela vai, em frontal desacordo com os últimos julgados no TSE sobre a matéria que diz para “auferir influência da mídia numa eleição é preciso prova contundente”, o que não existe no processo.

2º O placar apertado, 4 a 3 contraria uma regra do Direito: Na dúvida pró réu. O presidente só dá o voto de minerva em casos raríssimos no tribunal.

3º A sessão foi antecipada. As únicas pessoas que podiam saber disso seriam os advogados das partes interessadas, mas quem estava sentado na primeira fila, assistindo e vibrando com o julgamento era Eduardo Damian, chefe de gabinete do secretário de Governo de Cabral, Wilson Carlos e também advogado do PMDB do Rio.

O julgamento de hoje, é mais um capítulo da longa história de perseguições que venho sofrendo ao longo da minha vida política. Nos últimos dias Sérgio Cabral recebeu pesquisa apontando que a diferença, entre eu e ele havia sido reduzida para 9 pontos percentuais. Mais do que isso, vem fazendo tudo para eu não ser candidato.

Vamos anular esse julgamento que não foi jurídico, e sim político. Cabral não quer que eu diga na campanha o que ele vem tentando esconder da opinião pública gastando 495 milhões em propaganda.

Nossos advogados irão tomar todas as providências legais e nós as providências políticas para que Cabral não realize o seu grande sonho, que é ganhar a eleição sem ter adversários. Fica cada dia mais evidente um grande cerco contra a minha candidatura envolvendo, setores da mídia, do Ministério Público, da Justiça, de partidos políticos que foram comprados, para impedir a qualquer custo que o meu nome seja apresentado e julgado pela população nas urnas.

Assim como nos acusaram outras vezes e depois tudo ficou provado que era mentira, desta vez não será diferente. È uma luta desigual, de Davi contra Golias, mas o Bem sempre vence o Mal.

Alô, alô, TRE! Ninguém trabalha no final de semana?

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O TRE parece que não trabalha nos finais de semana. Pelo menos não quando a missão é fiscalizar a propaganda eleitoral fora de época de Sérgio Cabral.

Leiam abaixo a reportagem do jornal O Dia:

Agenda de Sérgio Cabral revela propaganda eleitoral antecipada. Cadê o TRE?

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Já é difícil ter algum evento marcado na agenda do (des) governador Sérgio Cabral, afinal ele prefere ficar sempre viajando a descanso.

Mas quando algo é incluído em sua agenda acaba sendo uma baita e escancarada propaganda eleitoral.

E agora, TRE?

Leiam abaixo o que foi publicado na coluna Extra, Extra, do jornal Extra:

Justiça Eleitoral usa venda para não ver Cabral fazendo política antecipada e descarada

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O ex-governador Anthony Garotinho está coberto de razão quando reclama da discriminação que sofre por parte do TRE-RJ. Por muito menos, ele está, mais uma vez, sendo perseguido, enquanto o (des) governador Sérgio Cabral segue fazendo campanha PAGA nos jornais, rádios e televisões.

Essa semana Cabral teve o desplante de fazer um comício no interior levando até o seu candidato ao Senado. E a Justiça? Bem, como na imagem que a simboliza, está de olhos vendados. Até quando???

Ah! Reparem bem na cara de deboche de Cabral ou serão os mesmos efeitos da Síndrome do Carnaval (vejam vídeo ao lado), quando o (des) governador tentou falar "ingRês".

Leiam a denúncia que Garotinho fez em seu blog:

Cabral e seus aliados desafiam o TRE


Vejam a foto acima e percebam como a Justiça Eleitoral faz vista grossa, para o uso da máquina pública em favor dos candidatos ligados ao governador Sérgio Cabral.

Na imagem aparecem, além do governador, a prefeita de Bom Jesus do Itabapoana, Branca Motta e o ex-prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, aliado de Cabral, na entrega de um cheque do Estado para obras no município.

O que Lindberg estava fazendo lá? É secretário de Estado? É deputado estadual, federal ou senador? Claro que não. Ele é apenas candidato, usando o dinheiro público, o palanque público para promoção pessoal. Isso sim, é campanha eleitoral antecipada.

Por que o TRE não faz nada? Por que o TRE me persegue quando eu usei o horário eleitoral para divulgar apenas as obras que realizei? Hoje, fiquei chocado ao ler a decisão do TRE. O argumento usado pela Justiça Eleitoral para dizer que a minha aparição na televisão, no horário autorizado pela Lei foi propaganda antecipada foi o seguinte: "os jovens não podiam ter dito 'eu não sabia que esse cara tinha feito tanta coisa'".

Engraçado, usar dinheiro e palanque públicos, o TRE não considera crime eleitoral, como fizeram Cabral e Lindberg. Agora, divulgar obras que foram escondidas pela mídia, isso não pode. Será que durante a eleição a perseguição também será assim?



Cabral antecipa, ilegalmente, campanha eleitoral para 2010

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A nota abaixo foi publicada na coluna Extra, Extra, do jornal Extra, e mostra que o governador Sérgio Cabral, o presidente da Alerj, Jorge Picciani, e o deputado estadual Pedro Fernandes e a vereadora Rosa Fernandes já estão em campanha, ilegalmente.

Alô, TRE! Olho neles!