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Justiça Eleitoral usa venda para não ver Cabral fazendo política antecipada e descarada

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O ex-governador Anthony Garotinho está coberto de razão quando reclama da discriminação que sofre por parte do TRE-RJ. Por muito menos, ele está, mais uma vez, sendo perseguido, enquanto o (des) governador Sérgio Cabral segue fazendo campanha PAGA nos jornais, rádios e televisões.

Essa semana Cabral teve o desplante de fazer um comício no interior levando até o seu candidato ao Senado. E a Justiça? Bem, como na imagem que a simboliza, está de olhos vendados. Até quando???

Ah! Reparem bem na cara de deboche de Cabral ou serão os mesmos efeitos da Síndrome do Carnaval (vejam vídeo ao lado), quando o (des) governador tentou falar "ingRês".

Leiam a denúncia que Garotinho fez em seu blog:

Cabral e seus aliados desafiam o TRE


Vejam a foto acima e percebam como a Justiça Eleitoral faz vista grossa, para o uso da máquina pública em favor dos candidatos ligados ao governador Sérgio Cabral.

Na imagem aparecem, além do governador, a prefeita de Bom Jesus do Itabapoana, Branca Motta e o ex-prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, aliado de Cabral, na entrega de um cheque do Estado para obras no município.

O que Lindberg estava fazendo lá? É secretário de Estado? É deputado estadual, federal ou senador? Claro que não. Ele é apenas candidato, usando o dinheiro público, o palanque público para promoção pessoal. Isso sim, é campanha eleitoral antecipada.

Por que o TRE não faz nada? Por que o TRE me persegue quando eu usei o horário eleitoral para divulgar apenas as obras que realizei? Hoje, fiquei chocado ao ler a decisão do TRE. O argumento usado pela Justiça Eleitoral para dizer que a minha aparição na televisão, no horário autorizado pela Lei foi propaganda antecipada foi o seguinte: "os jovens não podiam ter dito 'eu não sabia que esse cara tinha feito tanta coisa'".

Engraçado, usar dinheiro e palanque públicos, o TRE não considera crime eleitoral, como fizeram Cabral e Lindberg. Agora, divulgar obras que foram escondidas pela mídia, isso não pode. Será que durante a eleição a perseguição também será assim?



Fogo amigo: alianças de Cabral e Gabeira em crise

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A campanha mal começou e é tiros para tudo quanto é lado entre os aliados do governador (????) Sérgio Cabral. Um resumo abaixo e integra em:

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/4/3/aliancas-de-gabeira-e-de-cabral-em-crise


Acusações de enriquecimento

Já Cabral terá de buscar o entendimento entre Lindberg e Picciani. Em entrevista a um programa de TV que irá ao ar amanhã (O Jogo do Poder, da CNT, às 23 horas), o presidente da Alerj ataca o petista.

Segundo Picciani, “Lindberg teve comportamento de criminoso” ao responsabilizá-lo pelo vazamento de informações à imprensa sobre a decisão da Justiça de quebrar o seu sigilo bancário e fiscal e o de sua família por suspeitas de desvios de verbas na prefeitura de Nova Iguaçu.

E concluiu: “Lindberg vai ter que explicar é à Justiça como ele e seus familiares criaram 12 empresas contratadas irregularmente pela prefeitura”.


Lindberg rebateu: — Este senhor (Picciani) se acha o dono do Rio. Ameaça, chantageia, joga sujo. É baixo. Gosta de dizer que todos o temem. Mas eu não tenho medo dele e muito menos dos seus métodos. Vou processá-lo. Ele vai ter que provar tudo isso.

Em seguida, o petista atacou novamente Picciani: — Em 1994, Picciani tinha um Corcel velho. Era assim que fazia campanha nos subúrbios do Rio.

Hoje é um grande fazendeiro, um dos maiores criadores de gado do Brasil. Se alguém tem que se explicar como enriqueceu, não sou eu.

Picciani respondeu por meio de sua assessoria: “Os meus problemas foram enfrentados e resolvidos.

Espero que o Lindberg enfrente e resolva os dele”.

Cabral tem outra dor de cabeça.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem pressionado o governador aliado a apoiar o senador Marcelo Crivella (PRB), que disputará novamente uma vaga no Senado. Lula atenderia a um pedido de seu vice, José Alencar (PRB). O presidente vem ao Rio na próxima terça-feira.

— Conversarei com Cabral sobre esses problemas e outros assuntos no domingo (hoje). Mas isso tudo é uma disputa de espaço natural. É uma coisa que vai se ajeitar — minimizou o vice-governador, Luiz Fernando Pezão.

Em janeiro, Cabral ficou furioso com o encontro entre o pré-candidato ao governo do estado pelo PR, o ex-governador Anthony Garotinho (PR), e a pré-candidata à Presidência pelo PT, a ex-ministra Dilma Rousseff. Garotinho, a exemplo de Cabral, faz parte da base aliada de Lula, mas o governador não pretenderia ver os aliados petistas no palanque de seu adversário.