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Cabral, Picciani e Pezão vão ter que explicar gastos com helicóptero oficial

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Nós já informamos aqui no blog, mas é sempre bom lembrar que jornalistas não comprometidos com Cabral mostram independência e publicam os fatos reais.

É o que mostra o colunista Cláudio Humberto em seu blog:

Governo voador

O governador Sérgio Cabral, o vice Pezão, e Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Rio, terão que explicar à 15ª Vara da Fazenda Pública os voos no helicóptero oficial, nos últimos três meses.

Garotinho: verba federal para educação básica vai parar no bolso de sócio de Picciani

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O ex-governador Anthony Garotinho, candidato a deputado federal pelo PR, aborda em seu blog a tragédia da educação no Estado do Rio.


De acordo com Garotinho, Cabral e sua secretária de Educação, Teresa Porto preferem culpar as administrações anteriores pelo fato do Rio, hoje, só estar melhor do que o Piauí, no ensino médio. Não fazem isso só para tentar esconder sua incompetência. Querem abafar uma grande negociata.


Segundo revela no blog, o dinheiro que deveria ser usado para melhorar o ensino básico e médio foi desviado por Cabral, Picciani e a secretária Teresa Porto fazerem negócios com a empresa INVESTIPLAN. Pelo menos R$ 27 milhões do FUNDEB foram repassados ilegalmente à INVESTIPLAN, que além do mais, foi declarada inidônea, pelo Tribunal de Contas do Estado.


Leiam abaixo a íntegra da nota ou clique no link: http://www.blogdogarotinho.com.br/


08/07/2010 13:52

A tragédia da educação no Estado do Rio

Verba federal para educação básica vai parar no bolso de sócio de Picciani

Cabral e sua secretária de Educação, Teresa Porto preferem culpar as administrações anteriores pelo fato do Rio, hoje, só estar melhor do que o Piauí, no ensino médio. Não fazem isso só para tentar esconder sua incompetência. Querem abafar uma grande negociata.


Como puderam ler, na reprodução acima, de fevereiro do ano passado, foi denunciado ao Ministério Público Federal, o desvio de verba do FUNDEB (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) para a compra de laptops, o que é determinante proibido.


O dinheiro que deveria ser usado para melhorar o ensino básico e médio foi desviado por Cabral, Picciani e a secretária Teresa Porto fazerem negócios com a empresa INVESTIPLAN. Pelo menos R$ 27 milhões do FUNDEB foram repassados ilegalmente à INVESTIPLAN, que além do mais, foi declarada inidônea, pelo Tribunal de Contas do Estado.


A empresa INVESTIPLAN só em 2008, fez contratos com o governo Cabral que chegaram a R$ 67 milhões. Um crescimento espantoso. Hoje, a INVESTIPLAN responde por mais de 90% do fornecimento de equipamentos de informática ao Estado.


Um outro contrato no valor de R$ 35,7 milhões foi fechado com a secretaria de Educação, no ano passado (2009), pelo aluguel de 21 mil computadores para as salas de aula.


Agora vejam a coincidência. O dono da INVESTIPLAN é o empresário Paulo Trindade, que vem a ser o sócio do presidente da ALERJ e candidato ao Senado do PMDB, Jorge Picciani nos negócios com gado.


E para quem não lembra, a compra dos laptops foi o motivo da saída do primeiro secretário de Educação de Cabral, o professor Nelson Maculan, que não aceitou participar do negócio. A solução de Cabral e Picciani, como mostra a matéria abaixo, de O Globo, foi tirar Maculan e colocar Teresa Porto que topou o negócio.


Assim fica bem claro para todos, porque a educação no Estado do Rio vai de mal a pior. È que o dinheiro para melhorar o ensino está sendo desviado para negócios.


Em tempo: O deputado Jorge Picciani informou na época, que não tem nenhuma influência do Executivo estadual, para interferir numa licitação.

Fogo amigo: alianças de Cabral e Gabeira em crise

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A campanha mal começou e é tiros para tudo quanto é lado entre os aliados do governador (????) Sérgio Cabral. Um resumo abaixo e integra em:

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/4/3/aliancas-de-gabeira-e-de-cabral-em-crise


Acusações de enriquecimento

Já Cabral terá de buscar o entendimento entre Lindberg e Picciani. Em entrevista a um programa de TV que irá ao ar amanhã (O Jogo do Poder, da CNT, às 23 horas), o presidente da Alerj ataca o petista.

Segundo Picciani, “Lindberg teve comportamento de criminoso” ao responsabilizá-lo pelo vazamento de informações à imprensa sobre a decisão da Justiça de quebrar o seu sigilo bancário e fiscal e o de sua família por suspeitas de desvios de verbas na prefeitura de Nova Iguaçu.

E concluiu: “Lindberg vai ter que explicar é à Justiça como ele e seus familiares criaram 12 empresas contratadas irregularmente pela prefeitura”.


Lindberg rebateu: — Este senhor (Picciani) se acha o dono do Rio. Ameaça, chantageia, joga sujo. É baixo. Gosta de dizer que todos o temem. Mas eu não tenho medo dele e muito menos dos seus métodos. Vou processá-lo. Ele vai ter que provar tudo isso.

Em seguida, o petista atacou novamente Picciani: — Em 1994, Picciani tinha um Corcel velho. Era assim que fazia campanha nos subúrbios do Rio.

Hoje é um grande fazendeiro, um dos maiores criadores de gado do Brasil. Se alguém tem que se explicar como enriqueceu, não sou eu.

Picciani respondeu por meio de sua assessoria: “Os meus problemas foram enfrentados e resolvidos.

Espero que o Lindberg enfrente e resolva os dele”.

Cabral tem outra dor de cabeça.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem pressionado o governador aliado a apoiar o senador Marcelo Crivella (PRB), que disputará novamente uma vaga no Senado. Lula atenderia a um pedido de seu vice, José Alencar (PRB). O presidente vem ao Rio na próxima terça-feira.

— Conversarei com Cabral sobre esses problemas e outros assuntos no domingo (hoje). Mas isso tudo é uma disputa de espaço natural. É uma coisa que vai se ajeitar — minimizou o vice-governador, Luiz Fernando Pezão.

Em janeiro, Cabral ficou furioso com o encontro entre o pré-candidato ao governo do estado pelo PR, o ex-governador Anthony Garotinho (PR), e a pré-candidata à Presidência pelo PT, a ex-ministra Dilma Rousseff. Garotinho, a exemplo de Cabral, faz parte da base aliada de Lula, mas o governador não pretenderia ver os aliados petistas no palanque de seu adversário.

A farra do boi, ou o caminho da boiada dos amigos de Cabral

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A política fluminense está se tornando um filão para os deputados. Alguns deles, os mais próximos de Cabral, estão fazendo a festa.
Só não chegaram ainda a Barretos – cidade do interior paulista famosa por seus leilões de gado. Mas, pela voracidade, já devem estar com os dois pés na Dutra a caminho de Barretos.
É o que se deduz lendo a coluna da jornalista Berenice Seara, na qual relata o incrível aumento de patrimônio do líder de Cabral na Assembléia Legislativa, Paulo Mello.
Pelo visto, Jorge Picciani, presidente da Alerj, mostrou o caminho da boiada para Melo.
Leiam abaixo:

Presidente da Alerj, amigo de Sérgio Cabral, rejeita pedidos de CPI do Metrô

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Como diz o ditado: quem tem amigos não morre pagão, não é mesmo!


Desta vez, o (des) governador Sérgio Cabral não precisou nem de sua mulher, a advogada Adriana Ancelmo, cujo escritório de advocacia faz a defesa do metrô, para livrar a sua queridinha e intocável concessionária Metrô Rio do descaso com a população, da precariedade dos serviços e da superlotação, entre tantos outros problemas que afetam o dia-a-dia dos trabalhadores cariocas.

Na noite desta quinta-feira (4), o presidente da Alerj e amigo de Sérgio Cabral, o deputado estadual Jorge Picciani, arquivou o pedido de alguns deputados de criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Para Picciani, que assim como Cabral, vive em outra cidade, longe da realidade dos cariocas, o metrô é lindo e maravilhoso. Ou seja, para Cabral e Picciani, dane-se a população e viva os empreendedores que vão investir - SERÁ? - no Rio para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Leia abaixo a reportagem publicada em O Globo On Line

Presidente da Alerj veta CPIs para investigar metrô, trem e agência reguladora dos transportes

O calor dos vagões do metrô, que ainda sofre com problemas de ar-condicionado e superlotação, não chegou à Assembleia Legislativa (Alerj). O presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), afirmou nesta quinta-feira que arquivará todos os pedidos de criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Os deputados Alessandro Molon (PT) e Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) pedem a investigação de irregularidades no metrô, no trem e na agência do estado que regula os serviços, a Agetransp.

Mesmo que deputados aprovem, CPI será vetada

Picciani alega que os pedidos protocolados em 2010 - ambos com assinaturas acima do mínimo necessário, o que implicaria aprovação automática - estão prejudicados por conta de um outro pedido de abertura de CPI, feito em novembro de 2009 por Molon. Este primeiro requerimento será levado a plenário, onde haverá uma votação. No entanto, mesmo que seja aprovado pelos deputados, o presidente da Casa o vetará. De acordo com Picciani, não há fato que justifique a criação de comissão de inquérito:

- Não se pode, a qualquer custo, abrir uma CPI num momento em que o Rio vai recepcionar uma Copa do Mundo e as Olimpíadas. Os investidores não podem se sentir inseguros.

O parlamentar afirmou, ainda, que o metrô está se modernizando e que os investimentos estão sendo feitos. Picciani disse que vai transferir a investigação para a Comissão permanente de Transportes.

O presidente da Alerj também defendeu o governador Sergio Cabral, alegando que este foi o primeiro governo a investir nos últimos 15 anos, implantando o bilhete único e comprando mais vagões para metrô e trens, que só começarão a chegar em 2011.

Molon, por sua vez, afirmou que entrará na Justiça contra Picciani. Ele quer um mandado de segurança que o obrigue o presidente da Alerj a instalar a comissão parlamentar.

Abaixo-assinado por CPI será feito na porta do metrô

- O presidente não tem o direito de escolher os temas que vão ou não ser investigados. Só há duas CPIs em funcionamento na Casa, não há razão para impedir a investigação do caos que chegou ao metrô. A decisão do presidente é uma afronta ao sofrimento que a população vem experimentando no transporte metroviário e ferroviário - afirma o deputado.

O petista anunciou uma campanha a partir desta sexta-feira para recolher assinaturas de usuários do metrô que apoiem a instalação da CPI. Ele pretende passar o documento na porta das estações de trem e metrô.

Já Corrêa da Rocha, o primeiro a protocolar em 2010 um pedido de CPI, afirmou que a abertura de um novo ano legislativo abre a perspectiva de que não é necessário consultar pedidos anteriores. Tanto que ele colocou um assessor na fila desde o dia anterior, para garantir que o pedido dele seria o primeiro a ser protocolado.

- A CPI precisa ter objeto definido. Obedeci aos princípios: fato determinado existe. Em relação ao pedido de CPI de novembro de 2009, não li a justificativa, não sei como está escrito. Mas as questões todas são de ponto de vista, de discussões, faz parte das quedas de braço entre oposição e governo - disse o tucano.

Leiam abaixo os comentários de alguns internautas de O Globo On Line

Ricardo Lafayette Pinto

05/02/2010 - 00h 19m

Isto é um absurdo ! Esses caras não tem idéia de que estão destruindo o metrô carioca. É preciso investigar sim e urgente esses absurdos que estão sendo feitos no metrô do Rio. O Picciani com certeza ta a serviço do Cabral e do Zé Gustavo, que se acha o novo dono do metrô. Lamentável !

José Ricardo da Silva Freire

04/02/2010 - 23h 52m

Esse desgraçado não utiliza o metrô, e está com rabo preso com o Cabral. Se ele ou alguém da sua família utilizasse essa droga de serviço, rapidinho ele aprovaria.
Vamos juntar essas assinaturas.