A campanha mal começou e é tiros para tudo quanto é lado entre os aliados do governador (????) Sérgio Cabral. Um resumo abaixo e integra em:
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/4/3/aliancas-de-gabeira-e-de-cabral-em-crise
Acusações de enriquecimento
Já Cabral terá de buscar o entendimento entre Lindberg e Picciani. Em entrevista a um programa de TV que irá ao ar amanhã (O Jogo do Poder, da CNT, às 23 horas), o presidente da Alerj ataca o petista.
Segundo Picciani, “Lindberg teve comportamento de criminoso” ao responsabilizá-lo pelo vazamento de informações à imprensa sobre a decisão da Justiça de quebrar o seu sigilo bancário e fiscal e o de sua família por suspeitas de desvios de verbas na prefeitura de Nova Iguaçu.
E concluiu: “Lindberg vai ter que explicar é à Justiça como ele e seus familiares criaram 12 empresas contratadas irregularmente pela prefeitura”.
Lindberg rebateu: — Este senhor (Picciani) se acha o dono do Rio. Ameaça, chantageia, joga sujo. É baixo. Gosta de dizer que todos o temem. Mas eu não tenho medo dele e muito menos dos seus métodos. Vou processá-lo. Ele vai ter que provar tudo isso.
Em seguida, o petista atacou novamente Picciani: — Em 1994, Picciani tinha um Corcel velho. Era assim que fazia campanha nos subúrbios do Rio.
Hoje é um grande fazendeiro, um dos maiores criadores de gado do Brasil. Se alguém tem que se explicar como enriqueceu, não sou eu.
Picciani respondeu por meio de sua assessoria: “Os meus problemas foram enfrentados e resolvidos.
Espero que o Lindberg enfrente e resolva os dele”.
Cabral tem outra dor de cabeça.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem pressionado o governador aliado a apoiar o senador Marcelo Crivella (PRB), que disputará novamente uma vaga no Senado. Lula atenderia a um pedido de seu vice, José Alencar (PRB). O presidente vem ao Rio na próxima terça-feira.
— Conversarei com Cabral sobre esses problemas e outros assuntos no domingo (hoje). Mas isso tudo é uma disputa de espaço natural. É uma coisa que vai se ajeitar — minimizou o vice-governador, Luiz Fernando Pezão.
Em janeiro, Cabral ficou furioso com o encontro entre o pré-candidato ao governo do estado pelo PR, o ex-governador Anthony Garotinho (PR), e a pré-candidata à Presidência pelo PT, a ex-ministra Dilma Rousseff. Garotinho, a exemplo de Cabral, faz parte da base aliada de Lula, mas o governador não pretenderia ver os aliados petistas no palanque de seu adversário.
Fogo amigo: alianças de Cabral e Gabeira em crise
Marcadores: Crivella, Jorge Picciani, Lindenberg, Lula, Sérgio CabralPostado por Amigos do Governador Garotinho às 14:35
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