Nem o jornal O Globo, tão favorável a Cabral, teve como esconder o fracasso retumbante do comício promovido pelo atual governador.
Fanfarrão, como sempre, ele prometeu a Lula e a Dilma uma multidão no primeiro comício da candidata a presidência no Rio de Janeiro.
Faltou combinar com o povo, que não apareceu. Pouco mais de mil pessoas – a maioria de cabos eleitorais profissionais – aparecerem, no maior "King Kong" da história política fluminense.
E não adianta nem mesmo atribuir ao mau tempo a ausência de manifestantes. Eles não apareceram porque a distância entre o atual governador e a população é ainda maior do que os quilômetros que separaram o Rio de Janeiro da querida Paris de Cabral.
Fica no ar a pergunta que não quer calar: quem é o povo que os institutos de pesquisas ouve para desinformarem a população sobre a tão propagada por eles, institutos de pesquisas, popularidade de Cabral?
Leiam abaixo sobre o uso de manifestantes pagos no insuspeito, porque é aliado de Cabral, O Globo.
E assistam abaixo ao crime eleitoral no flagrante do blogueiro Ricardo Gama:
Ruas fechadas, caos no trânsito e militantes pagos
Chuva ajudou a agravar o congestionamento em ruas do Centro do Rio
Aliada à chuva, a mobilização em torno do comício da chapa da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, provocou transtornos ontem no fim de tarde, no Centro do Rio. Cabos eleitorais dos partidos da coligação que apoia a reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB) começaram a ocupar a Candelária no início da tarde. Às 16h30m, a Guarda Municipal fechou a Avenida Rio Branco, impedindo a passagem de carros. A partir daí, centenas de pessoas com bandeiras e cartazes seguiram para lá. E o trânsito em volta virou um caos.
Claque de Picciani recebe R$300 por semana
Entre os cabos eleitorais destacou-se o grupo de apoio ao candidato Jorge Picciani (PMDB), que reuniu o maior número de pessoas. Apenas do bairro de Anchieta, na Zona Norte, partiram dois ônibus com aproximadamente 100 pessoas.
- Sempre fiz campanhas para Picciani. Deixo de lado o trabalho para ficar só por conta da eleição - disse o técnico de som Valter Brum, de 29 anos, que informou receber R$150 por semana para acompanhar a agenda do candidato do PMDB.
O mesmo valor recebe a estudante de direito Ana Cláudia Cavalcanti, de 25 anos, moradora da Vila da Penha.
- Essa é a terceira campanha de que participo. Já trabalhei para o Rubem Medina (PFL) e depois para o Brizola Neto (PDT). Com o Picciani é a primeira vez - contou.
Moradora de Itaboraí, a professora Carla de Castro, de 27 anos, disse que recebe R$1.200 por mês para acompanhar a agenda da coligação do governador em sua região.
- Costumo acompanhar os candidatos do partido. Mas, quando há algum evento importante com a presença do governador, todo mundo vem - explicou a professora, que integra uma equipe com aproximadamente cem pessoas, todas pagas, segundo o grupo.
Já o estudante Tiago Fernandes, de 27 anos, saiu do município de Queimados acompanhado por 15 amigos da ala Juventude do PMDB. Ao responder se ganhava algo para estar ali, Tiago recebeu um cutucão de um colega e acrescentou:
- A gente está aqui por amor ao PMDB.
Cabral prometeu uma multidão para Dilma. Faltou combinar com o povão. Só apareceu quem foi pago
Marcadores: comício no Rio, Dilma Rousseff. eleições, Lula, Sérgio Cabral 0 Comente aquiPostado por Amigos do Governador Garotinho às 11:00
Lula deixa Sérgio Cabral a ver navios em inauguração de hospital
Marcadores: Garotinho, hospital, Lula, Morro do Bumba. Sérgio Cabral, Rosinha Garotinho 0 Comente aquiLula, que de bobo não tem nada, está se afastando claramente de Sérgio Cabral. Ele sabe que o (des) governador anda aprontando contra o PT no Rio e não compareceu à inauguração de um hospital em Paraíba do Sul com o nome sua mãe, dona Lindú. Lula não mandou sequer o Ministro da Saúde à solenidade.
Lula, acertadamente, preferiu visitar as vítimas das enchentes no Nordeste, mas se quisesse dava para dar uma passada rápida pelo Rio. Cabral sabe disso e, como sempre quando fica contrariado, fez cara de criança que não ganhou o doce recebido.
O curioso é que o hospital foi iniciado por Garotinho, prosseguiu com Rosinha, que deixou reservada as verbas para a conclusão. Ou seja, Cabral só fez inaugurar e trocar o nome de batismo do hospital de Anthony Garotinho para Hospital do Povo Dona Lindú.
Garotinho comenta, com ironia, em seu blog, mais uma birrinha de Cabral:
http://www.blogdogarotinho.com.br/
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 12:28
PMDB do Rio não quer saber de Cabral e anuncia apoio a José Serra
Marcadores: Dilma Rousseff, José Serra, Lula, PMDB 0 Comente aquiA “grande liderança e a forte influência” de Sérgio Cabral no PMDB ficam constatadas nessa nota abaixo do blog do Cláudio Humberto:
Noves fora...
Deputados do PMDB do Rio liderados por Nelson Bornier comunicaram a Sérgio Cabral que não têm como votar em Dilma. Vão de José Serra.
Isso é que é liderança, ou seria mais uma manobra de Cabral na sua sina de traidor? Lula e Dilma que abram bem os olhos com esse famoso traíra.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 12:53
José Serra interessado no apoio de Anthony Garotinho no Rio de Janeiro
Marcadores: Anteprojeto do Governo do PR, Anthony Garotinho, Dilma Rousseff, Lula, PSDB, PT, Sérgio Cabral 1 Comente aquiO jornal O Globo especula nesse domingo (16) sobre a posição de Anthony Garotinho na corrida presidencial. A coluna Panorama Político relata a insatisfação de correligionários do ex-governador com a postura da candidata Dilma Rousseff e informa que aliados de José Serra têm procurado Garotinho para uma possível aliança no Rio de Janeiro, o que não seria novidade entre o PSDB e o ex-governador.
Abaixo a íntegra:
Mudando de lado
O candidato do PR ao governo do Rio, Anthony Garotinho, anda irritado com a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Ela está fechada com a reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB) e integrantes do grupo político dele dizem que ele não vai apoiar a petista, se não houver reciprocidade.
O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, tem feito a corte. Apoiar os tucanos não seria novidade para Garotinho, No segundo turno das eleições de 2006, ele fez campanha pelo tucano Geraldo Alckimin.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 13:31
Colunista revela: Sérgio Cabral nunca teve carteira de trabalho
Marcadores: carteira de trabalho, Lula, Sergio Cabral, YouPode 0 Comente aquiNeste fim de semana em que se comemorou o Dia do Trabalho, o jornalista Dacio Malta, do You Pode, pesquisou e revela que Sérgio Cabral nunca teve uma carteira de trabalho assinada na vida.
O que não o impediu de estar muitíssimo bem de vida, com apartamentos no Leblon e mansão em Mangaratiba, segundo denuncia publicamente Anthony Garotinho.
De família modesta do Engenho Novo, bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, filho de jornalista e de professora, o governador nunca teve patrão.
Com 21 anos, seu primeiro emprego foi assessorar um deputado. Para essa função a carteira não foi necessária.Em 1986, aos 23, disputou uma vaga na Assembléia do Rio, mas com apenas 4 mil votos foi derrotado. Ganhou a diretoria de Operações da TurisRio - Companhia de Turismo do Rio de Janeiro, empresa pública do governo. Ocupando cargo de confiança, de novo a Carteira de Trabalho foi dispensada.Três anos depois, em 1990, foi eleito deputado estadual. E não parou mais.
Por tudo isso, o governador nunca recebeu salário ou remuneração. Só conheceu verba de gabinete ou de representação, e depois subsídios.
* * *
Não faltará quem diga que Cabral é, na verdade, um patriota, pois dedicou sua vida ao serviço público.A verdade é que o governador do Rio de Janeiro nunca foi demitido, nem pediu demissão. Não gozou férias, nem recebeu o terço proporcional. Não sabe o que é aviso prévio, muito menos justa causa, auxílio-doença ou seguro-desemprego.
Ele nunca se submeteu a um exame médico de admissão (ou de dispensa) de emprego. Nunca brigou por aumento ou participou de dissídios. Não tem anotações de 13º salário e nem de auxílio doença.Cabral não conta tempo de serviço para aposentadoria, e não tem anotado o nome da mulher e dos cinco filhos.O governador nunca teve Carteira de Trabalho.
* * *
Há dois anos, o ministro Lupi lançou a nova carteira profissional, e Lula foi o primeiro a recebê-la.Com código de barras, ela permite que o trabalhador consulte seus abonos salariais e o saldo depositado no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS.
É claro que Cabral não se interessa por nada disso.Um único detalhe talvez animasse o governador a tirar uma Carteira de Trabalho, até mesmo para exibir em ocasiões festivas, mesmo sem anotações: o novo documento tem a aparência de um passaporte.Cabral certamente não sabe disso.
Íntegra em:
http://youpode.com.br/blog/alguemmedisse/2010/04/30/cabral-e-a-carteira-de-trabalho/
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 16:49
Amigos de Cabral informam: "ele não moverá uma palha por Dilma Roussef". É o traíra de sempre
Marcadores: Anthony Garotinho, Dilma Rousseff, eleições, Lula, Sérgio Cabral 4 Comente aquiCabral está de malas prontas para fazer o que sempre fez: trair. É o que revela o colunista Dácio Malta, no site You Pode, relembrando também episódios clássicos da política nacional numa boa aula de história.
Ele só comete um equívoco: Lula só ganhou no segundo turno das eleições presidencais depois que recebeu o apoio de Garotinho. No primeiro turno, Lula perdeu no Rio de Janeiro.
‘Ser-Ser’ quer reviver o ‘Jan-Jan’
Quando a candidatura de Jânio Quadros, à Presidência, foi lançada pelo pequenos partidos PTN e PDC, em 1960, ele foi aos poucos ganhando adesões, até que conseguiu o apoio da UDN, que viu em Jânio a possibilidade de chegar ao poder.
Na época, a eleição era totalmente descasada, e não havia vinculação nem mesmo com o candidato a vice.
Foi aí que surgiu o movimento Jan-Jan, o voto em Jânio pela UDN, e em Jango Goulart pelo PTB.
E eles foram a vitória.
* * *
Em Minas, nas últimas eleições, ocorreu movimento idêntico: o Lulécio, que era o voto em Lula e em Aécio.
E tudo leva a crer que o fenômeno vai se repetir, lá nas Alterosas, com Dilma, do PT, e Anastasia, governador pelo PSDB.
Ao perguntarem a Dilma sobre a possibilidade da chapa Dilmasia, ela perguntou: “E por que não, Anastadilma?”
* * *
No Rio já existe um cidadão - misto de jornalista e publicitário - contratado, informalmente pelo PMDB, para dar assessoria na formação de pequenos movimentos que irão reviver o Jan-Jan de 1960.
No momento, existe uma discussão sobre o nome.
O mais provável é que seja Ser-Ser, mas há quem defenda o Serbral - o voto em Serra e Cabral.
José Serra, diga-se de passagem, nada tem a ver com isso, mas óbviamente que não irá reclamar.
Já Sergio Cabral, dizem seus companheiros, não moverá uma palha a favor de Dilma Rousseff, a não nos dias em que ela estiver ao seu lado.
Depois de tudo que Lula fez pelo Rio, o normal é que Dilma recebesse uma consagração, até mesmo porque Lula teve, em 2006, mais votos que Cabral, tanto no primeiro quanto no segundo turno.
O lógico seria Dilma somar mais votos do que Lula.
Quanto a esperteza de Cabral, existem dúvidas se o PT do Rio irá denunciá-lo.
O jogo só ficará claro, de verdade, depois da Copa, na segunda quinzena de julho.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 13:31
Para aliviar Cabral, O Globo tenta atacar casal Garotinho, sem direito de resposta
Marcadores: Anthony e Rosinha Garotinho, enchentes, Lula, Sérgio Cabral 1 Comente aquiÉ inacreditável que um jornal com o peso político de O Globo se volte contra a população. Lendo o diário, logo na primeira página, é feita uma tentativa de por a culpa pela tragédia do Rio no casal Garotinho:
“Garotinho e Rosinha governaram o Rio por oito anos”, está escrito na chamada.
Internamente, porém, o jornal abre espaço para Lula falar sobre a tragédia e, sem nenhum pudor, acrescenta no final da palavra de Lula, que o “casal Anthony e Rosinha Garotinho...governou o estado do Rio entre 1999 e 2007”
A bem da verdade, Lula não cita o casal. Quem o faz é apenas O Globo
Cabral, há quatro anos no cargo, não é responsabilizado. Tudo é devido às administrações passadas, numa clara intenção de jogar no colo de Garotinho e Rosinha a culpa pelo o que ocorreu.
Não há uma linha sequer sobre os problemas que Garotinho enfrentou ao tomar posse, quando pegou o estado falido e renegociou as dívidas acumuladas em décadas de descaso com as finanças públicas.
No caso de Rosinha, nem uma linha sequer sobre o boicote decretado ao Rio pelo Governo Federal.
Há quatro anos Cabral alardeia o fato de ser amigo do presidente e que, por isso, o Rio estava salvo. Não foi salvo, apesar de toda a ajuda que Lula despejou no estado.
Se as verbas federais foram mal utilizadas por Cabral não é culpa de Lula. Mas de Cabral.
Mas o Globo não quer saber disso. Prefere atacar Garotinho.
E no péssimo jornalismo que está sendo feito atualmente na Rua Irineu Marinho, sede do jornal, nem pensar em ouvir o casal Garotinho, como reza a cartilha do bom jornalismo.
O Rio merece um governador mais sério e um jornalismo com mais seriedade e isenção
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 13:30
Cabral pede a Lula que se afaste de Garotinho. Lula nem quis ouvir
Marcadores: Anthony Garotinho, Dilma Rousseff, Lula, Sérgio Cabral 1 Comente aquiO governador (???) Sérgio Cabral, aquele que disse que ia dormir para não ver os estragos das chuvas no Rio, foi chorar mágoas – como chora esse político!!! – nos ombros de Lula.
Ele não quer ver Dilma com Garotinho. É um caso patológico de ciúme. A revelação é do blog do Cláudio Humberto
Quem não chora...
O governador do Rio, Sergio Cabral, chorou suas mágoas no ombro de Lula, pedindo para impedir Dilma Rousseff de ir ao lançamento da candidatura do arquiinimigo Garotinho, sábado, ao governo do Estado.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 12:41
UOL: "autoridades" do Rio reciclam as mesmas explicações da tragédia de Angra
Marcadores: Angra dos Reis, Eduardo Paes, Lula, Sérgio Cabral, tragédias 3 Comente aquiAo contrário da imprensa carioca, que fica bajulando ($$$) o governo (???) Cabral, a mídia de São Paulo, independente e com o compromisso de informar a verdade à população, dedica espaço nesta terça-feira (6) para mostrar que todas as declarações das "autoridades" cariocas e fluminenses não passaram de verbalizações vazias e recicladas da tragédia de Angra dos Reis, no início do ano.
Três meses após tragédia de Angra, Rio recicla explicações para deslizamentos
Históricas ocupações irregulares
Nesta terça-feira (6), novas tormentas fatais fizeram a cantilena de três meses atrás ressurgir. Mais de 80 mortes foram confirmadas até a tarde desta terça no Estado do Rio de Janeiro por conta de deslizamentos de terra após a chuva que começou na noite de segunda-feira. A maioria das vítimas, de acordo com informações oficiais, vivia em áreas de risco.
Na capital, houve desabamentos no Andaraí, no morro do Borel (Tijuca), no morro da Mangueira,
Assim como no caso da cidade do sul fluminense, o governador Sérgio Cabral (PMDB), repetiu o discurso que fez na primeira tragédia do ano no Estado: ele, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o prefeito Eduardo Paes fazem esforço conjunto para resolver problemas acumulados há décadas e investir em políticas de ocupação urbana.
Mas os moradores não colaboram ao se instalarem em áreas de risco de deslizamento. Foi esse o caso de parte das 53 pessoas que morreram em Angra no início do ano.
Há quase 100 dias, ao falar em Angra, o governador afirmou: "Não podemos ocupar os nossos morros dessa maneira irresponsável que estamos fazendo. Solo urbano é um problema de todos. Não se pode brincar com o solo”. Em seguida, lembrou que R$ 100 milhões foram investidos em equipamentos para o Corpo de Bombeiros. Depois, ressaltou que 20% do valor de um fundo foi utilizado em contenção de encostas.
Nesta terça-feira, o tom foi o mesmo: “Temos que fazer uma conscientização de que a demagogia da construção irregular levou a essa situação”, afirmou Cabral à “Globonews”. “Quando dissemos que construiríamos um muro na favela da Rocinha, íamos garantir a vida das pessoas. Não é possível a construção irregular continuar. Se você pegar essas pessoas que morreram, quase todas estavam em áreas de risco.”
A união de todos os níveis de governo também foi lembrada por Cabral nesta terça-feira, como foi em Angra dos Reis. Um levantamento do site “Contas Abertas”, no entanto, apontou em janeiro que apenas 1% dos recursos federais dedicados a prevenção de desastres tinha ido para o Estado do Rio de Janeiro.
Após a tragédia em Angra, o Palácio do Planalto bancou uma Medida Provisória para enviar em caráter emergencial cerca de R$ 130 milhões a cidades fluminenses afetadas pelas chuvas.
Maior da história
Na época do incidente em Angra, Cabral e o prefeito Tuca Jordão, ambos do PMDB, afirmaram que as chuvas tinham sido as maiores da história na região e que a nenhuma cidade teria estrutura para aguentar o tanto de água que caiu. Desta vez, mudou apenas o prefeito. “Foi o maior volume de chuvas relacionadas a enchentes já registrado em nossa cidade”, afirmou Paes.
Entre as soluções para as moradias perdidas com o desastre, conforme indicou o secretário estadual da Habitação, Jorge Bittar, no início do ano, deve ser a mesma anunciada para Angra: a concessão de aluguéis sociais a habitantes de áreas de risco e a inclusão de novos projetos no programa federal “Minha Casa, Minha Vida”, cujas verbas são liberadas apenas depois de apresentação de projetos claros.
No caso de Angra, a área de maior risco era o Morro da Carioca, ocupado irregularmente desde os anos 60 e que terá moradores realocados com a ajuda do aluguel social ou a previsão de inclusão no “Minha Casa, Minha Vida”, em regiões mais afastadas da cidade. Na ocasião, o governo do Rio de Janeiro considerou as medidas exemplares e defendeu que elas fossem aplicadas no caso de novas tragédias.
Desta vez, ao contrário da situação de Angra, o presidente falou sobre o assunto logo no primeiro dia da tragédia. Ele estava no Rio de Janeiro para participar de um ato que acabou cancelado e falou a jornalistas antes de uma reunião com membros do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
“O mais importante nessa história toda é que precisamos conscientizar a população para que deixe as áreas de risco, principalmente os que moram em encosta de morro e em áreas sujeitas a deslizamento. Que vá para a casa de parentes ou de amigos e espere a chuva passar, o que não é fácil. Só pode melhorar de vida quem estiver vivo”, afirmou Lula.
Além das declarações públicas das autoridades nos dois casos, o descaso histórico também é o mesmo no caso dos morros cariocas e dos angrenses. Nem a Marinha, antiga gestora de Angra, nem governadores e prefeitos lidaram com o problema até os deslizamentos do início deste ano. Na capital, um dos focos da tragédia desta semana, o morro da Mangueira, na zona norte, é ocupado desde meados do século 19.
Fica a cerca de
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 17:49
Fogo amigo: alianças de Cabral e Gabeira em crise
Marcadores: Crivella, Jorge Picciani, Lindenberg, Lula, Sérgio Cabral 0 Comente aquiA campanha mal começou e é tiros para tudo quanto é lado entre os aliados do governador (????) Sérgio Cabral. Um resumo abaixo e integra em:
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/4/3/aliancas-de-gabeira-e-de-cabral-em-crise
Acusações de enriquecimento
Já Cabral terá de buscar o entendimento entre Lindberg e Picciani. Em entrevista a um programa de TV que irá ao ar amanhã (O Jogo do Poder, da CNT, às 23 horas), o presidente da Alerj ataca o petista.
Segundo Picciani, “Lindberg teve comportamento de criminoso” ao responsabilizá-lo pelo vazamento de informações à imprensa sobre a decisão da Justiça de quebrar o seu sigilo bancário e fiscal e o de sua família por suspeitas de desvios de verbas na prefeitura de Nova Iguaçu.
E concluiu: “Lindberg vai ter que explicar é à Justiça como ele e seus familiares criaram 12 empresas contratadas irregularmente pela prefeitura”.
Lindberg rebateu: — Este senhor (Picciani) se acha o dono do Rio. Ameaça, chantageia, joga sujo. É baixo. Gosta de dizer que todos o temem. Mas eu não tenho medo dele e muito menos dos seus métodos. Vou processá-lo. Ele vai ter que provar tudo isso.
Em seguida, o petista atacou novamente Picciani: — Em 1994, Picciani tinha um Corcel velho. Era assim que fazia campanha nos subúrbios do Rio.
Hoje é um grande fazendeiro, um dos maiores criadores de gado do Brasil. Se alguém tem que se explicar como enriqueceu, não sou eu.
Picciani respondeu por meio de sua assessoria: “Os meus problemas foram enfrentados e resolvidos.
Espero que o Lindberg enfrente e resolva os dele”.
Cabral tem outra dor de cabeça.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem pressionado o governador aliado a apoiar o senador Marcelo Crivella (PRB), que disputará novamente uma vaga no Senado. Lula atenderia a um pedido de seu vice, José Alencar (PRB). O presidente vem ao Rio na próxima terça-feira.
— Conversarei com Cabral sobre esses problemas e outros assuntos no domingo (hoje). Mas isso tudo é uma disputa de espaço natural. É uma coisa que vai se ajeitar — minimizou o vice-governador, Luiz Fernando Pezão.
Em janeiro, Cabral ficou furioso com o encontro entre o pré-candidato ao governo do estado pelo PR, o ex-governador Anthony Garotinho (PR), e a pré-candidata à Presidência pelo PT, a ex-ministra Dilma Rousseff. Garotinho, a exemplo de Cabral, faz parte da base aliada de Lula, mas o governador não pretenderia ver os aliados petistas no palanque de seu adversário.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 14:35
Não vale a pena ver de novo: Cabral já fala em trair Lula e se aliar a José Serra
Marcadores: Dilma Rousseff, José Serra, Lula, Sérgio Cabral 0 Comente aquiNão é segredo para ninguém - e muito menos deve ser para Lula - a alma traidora de Sérgio Cabral. Pois ela volta novamente a aparecer em nota do colunista Kennedy Alencar, da Folha de SP:
Ele só precisava de um motivo para abandonar Dilma Rousseff ao relento. Não precisa mais:
A batalha dos royalties fez o governador Sérgio Cabral (PMDB) acender uma vela para Serra. Coube ao seu vice, Pezão, prometer ao tucano que a retaguarda dele no Rio irá além do DEM e do PV.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 14:14
Omisso, Cabral joga no colo de Lula uma defesa do Rio que deveria ser prioridade dele, Cabral
Marcadores: Lula, Royalties, Sérgio Cabral 2 Comente aquiDefinitivamente, Sérgio Cabral, o governador (???) do Rio, ainda não entendeu qual é a função de um político eleito para a principal cadeira num estado da federação.
Depois de fazer uma enorme lambança na questão dos royalties do petróleo, de perder a compostura numa reunião com o presidente Lula e ministros (foi antes do Carnaval, verdade seja dita e parece que não teve nada a ver com o vídeo postado aqui ao lado) e de fingir chorar (não caiu uma lágrima) em público, o desastrado político fluminense deixou ontem Brasília, onde não foi notado, dizendo que confia em Lula.
Na questão relativa aos royalties não é para confiar ou não deixar de confiar no Lula. O fato que os cariocas e os fluminenses não podem confiar em Cabral, isso dito pelo próprio Cabral.
Não podem porque ele peca por omissão e transfere para Lula uma defesa do Estado do Rio de Janeiro que deveria ser premissa do atual ocupante do Palácio Guanabara.
A estratégia de Cabral para Lula é clara: resolva o problema do Rio. Se Lula não resolver, Cabral vai sair dizendo que ele avisou Lula e que o presidente não fez nada. É típico da alma traidora de Cabral.
O que Cabral deveria faze era trabalhar pelos interesses legítimos do Rio. Mas Cabral prefere que não. Dá trabalho. E trabalhar não é com ele mesmo. Nunca foi.
Tanto é assim que EXAUSTO da viagem a Brasília, Cabral embarcou ontem mesmo para Nova York.
Leiam abaixo a postura de Cabral:
Pré-sal: Cabral diz confiar em Lula
Governador afirma estar convicto de que Congresso vai ouvir o presidente
BRASÍLIA. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, considera que houve avanços nas negociações com o governo federal e o Congresso, para que a chamada emenda Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) que prevê a repartição igualitária a todos os estados e municípios dos royalties obtidos com a exploração do petróleo não só no pré-sal, como também no pós-sal, ou seja, nos campos já em operação seja alterada na votação da matéria no Senado.
Após a solenidade de lançamento do PAC-2 (nova versão do Programa de Aceleração do Crescimento), em Brasília, Cabral afirmou confiar no presidente Luiz Inácio Lula da Silva e no próprio Legislativo, para que o Rio não seja prejudicado pela nova regra proposta na Casa.
O Congresso brasileiro nunca me faltou. Confio no presidente Lula e também confio muito no Congresso afirmou o governador.
Lula botou uma pitada de açúcar no pré-sal, diz Cabral Ele lembrou que o presidente Lula já havia alertado sobre os problemas que poderiam surgir, tendo em vista que este é um ano de eleição. Cabral defendeu que, por conta disso, é preciso ter seriedade e tranquilidade para tratar do tema.
O presidente Lula já deu o recado de que estamos em ano de eleição. Tenho certeza de o Congresso vai ouvi-lo enfatizou.
Cabral foi um dos primeiros a deixar a cerimônia de lançamento do PAC-2, ao lado do prefeito do Rio, Eduardo Paes.
O governador demonstrou estar mais aliviado com o encaminhamento que vem sendo dado à discussão da emenda Ibsen no Senado. Deixou claro que acredita que a participação de Lula vai quebrar o clima de tensão e levar a uma solução favorável ao pleito dos estados que estão sendo penalizados.
O presidente Lula botou uma pitada de açúcar no présal.
Com a intervenção do presidente, o pré-sal agora virou pré-doce brincou.
Com a manutenção do regime de urgência constitucional para os quatro projetos do marco regulatório do pré-sal, os senadores têm até hoje para apresentarem emendas aos textos. Embora os projetos tramitem simultaneamente nas diversas comissões, para cumprir o prazo de 45 dias previsto na urgência constitucional, a apresentação de emendas está centralizada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Quando terminar o prazo, as emendas retornarão à Mesa do Senado, que as encaminhará às comissões Tanto Cabral como Paes elogiaram o PAC-2. O governador destacou que Lula e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff pré-candidata à Presidência da República pelo PT se destacam pela continuidade do que estava previsto no PAC.
O prefeito disse que as medidas anunciadas ontem são históricas e investem na qualidade de vida dos cidadãos.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 11:12
Participantes do Fórum Urbano Mundial têm medo de sair dos hotéis à noite por causa da violência no Rio de Sérgio Cabral
Marcadores: insegurança, Lula, Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, Violência 2 Comente aquiO governador (???) Sérgio Cabral adora dizer que o Rio de Janeiro vive “tempos de paz” e que está pacificado. Será mesmo? Não é essa a ideia que tem os participantes do Fórum Urbano Mundial das Nações Unidas. Seguindo os conselhos até do presidente Lula, muitos nem saem dos hotéis de tanto medo.
Leiam abaixo a reportagem do Jornal do Brasil
Participantes do Fórum Urbano destacam medo da violência no Rio
O Rio de Janeiro recebe desde a última segunda-feira milhares de pessoas de vários países para o Fórum Urbano Mundial das Nações Unidas. Muitas delas vêm ao Rio pela primeira vez e mostram percepções diversas sobre a cidade, que sediará jogos da Copa do Mundo de Futebol em 2014 e as Olimpíadas de 2016.
A reportagem da Agência Brasil conversou com alguns desses visitantes e, apesar das opiniões diversas, percebeu um tema comum abordado por todos: a violência.
A jornalista queniana Beatrice Marshall, que está participando da cobertura do fórum, disse que foi informada para ter cuidado com a segurança, antes mesmo de sair do Quênia, no leste da África. Segundo ela, o governo de seu país aconselha turistas a terem cuidado no Brasil.
- Não me aventurei a sair de noite, de forma alguma. Estou confinada ao meu hotel. Então, é provavelmente algo que o governo brasileiro tem que ter mais cuidado - disse a queniana, que gostou da arquitetura e do aparente aspecto de ordem da cidade, mas disse que as ruas do Rio são mais sujas do que ela imaginava.
Outro visitante que disse evitar circular pela cidade, com medo da violência, é o paquistanês Mohawad Fawad, morador de Islamabad. - Antes de vir, eu ouvi coisas sobre a violência no Rio e fiquei com um pouco de medo. Por isso, não saio muito por aí. Não me afasto muito do hotel. Fico apenas na rua principal e não vou para outras ruas. Tento não sair à noite e tampouco usar algo muito caro, para não atrair assaltantes - disse.
O paquistanês também se surpreendeu com o calor da cidade que, segundo ele, não deixa nada a dever ao clima de seu país. Ao contrário da jornalista queniana, Fawad destacou a limpeza da cidade como um dos atributos principais do Rio.
O visitante do Reino do Lesoto, um montanhoso país encravado na África do Sul, Lekhotla Francis Tseane, disse que o Rio tem fama de cidade violenta e que, inclusive, já teve notícias de um participante do fórum que foi assaltado.
- Ele [o participante do Fórum] disse que saiu do hotel e foi caminhar, quando encontrou ladrões que roubaram seu relógio, seu dinheiro e outras coisas. Mas eu só fiquei sabendo desse incidente específico. Aqui próximo ao Fórum parece ser mais seguro. Tem segurança em volta - disse.
Já Edward Seah, de Cingapura, cidade-Estado do Sudeste Asiático, disse que apesar de ter escutado “coisas não muito boas sobre o Brasil”, como o tráfego intenso e o crime, ele se sente seguro na cidade.
- Achei o Rio seguro. O Brasil vai sediar a Copa do Mundo e as Olimpíadas e o governo tem feito um trabalho muito bom para torná-lo seguro e acessível para estrangeiros como eu - disse o visitante, que se surpreendeu com a limpeza, a beleza da cidade e com a simpatia dos cariocas.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 12:00
Lula não admite recursos federais para compensar perda dos estados na questão dos royalties
Marcadores: Lula, O Globo 2 Comente aquiPelo visto perdemos. É o o que está escrito na nota da coluna Panorama Político, de O Globo de hoje (25/03) sobre a questão dos royalties:
Na surdina
O governo não quer nem ouvir falar na proposta de compensar as perdas dos estados produtores de petróleo com a parte da União. O presidente Lula pulou: "Assim é fácil, fazer média com os estados com a parte da União".
Em tempo: o Rio não reivindica nada além do que é seu por direito constitucional
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 10:59
O Estado de SP: Cabral pode trair Lula? Não seria novidade para ninguém
Marcadores: Anthony Garotinho, eleições, Lula, Sergio Cabral 3 Comente aquiSérgio Cabral fez tantas trapalhadas na questão do pre-sal que deixou o presidente Lula com um enorme abacaxi no colo. É o que relata o jornalista Wilson Tosta, de O Estado de SP, na edição online.
E ele se pergunta se Cabral pode trair Lula como já traiu tanta gente no passado?
Vale a pena ler
Lula e Cabral discutindo a relação
Um casamento que, como tudo na política brasileira, é de conveniência, está perto de completar quatro anos em clima de crise na relação. Trata-se da aliança entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB). Ela surgiu no segundo turno de 2006, quando o presidente tentava a reeleição, e o hoje chefe do Executivo fluminense, ainda senador, enfrentava Denise Frossard (PPS) na disputa pelo Palácio Guanabara. Quandos os dois decidiram se unir, foi uma virada e tanto: na disputa pelo governo local, Lula apoiara o senador Marcelo Crivella (PRB) e o ex-deputado Vladimir Palmeira (PT), eliminados no primeiro turno; Cabral era o candidato do casal Anthony e Rosinha Garotinho, então duros adversários do presidente. Mas o senso de sobrevivência eleitoral foi mais forte.: Lula e Cabral se aliaram, e até hoje estão juntos.
Cabral poderia se afastar do presidente por causa da crise? Em tese, sim, e isso não seria novidade para quem, no passado, rompeu com outros padrinhos políticos, como Marcello Alencar em 1998 e o casal Garotinho em 2002/2003.
Mais em:
http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2010/03/24/lula-e-cabral-discutindo-a-relacao/
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 16:55
Lula critica atuação de Cabral na questão dos royalties
Marcadores: Lula, Royalties, Sérgio Cabral 1 Comente aqui
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 11:00
Há consenso entre os senadores sobre os royalties: Cabral exagerou na dose por ser um ano eleitoral
Marcadores: Ibsen Pinheiro, Lula, Rio de Janeiro, Royalties, Sérgio Cabral 3 Comente aquiPostado por Amigos do Governador Garotinho às 12:44
Lula diz que Rio de Janeiro de Sérgio Cabral é violento e perigoso
Marcadores: Lula, Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, Violência 2 Comente aquiAo contrário do governador (???) Sérgio Cabral, que adora dizer que o Rio está “pacificado”, o presidente Lula disse categoricamente nesta segunda-feira (22), durante o seu discurso no 5º Fórum Urbano Mundial, que a cidade é perigosa.
Ele convidou todas as autoridades internacionais presentes ao evento que conheçam a capital carioca, mas fez um alerta.
- Não se embrenhem por locais que vocês não conheçam. Temos notícias de que morre alguém no Rio, não negamos que há violência. Mas procurem ir nas melhores praias, ver as melhores paisagens. O povo do Rio é o mais alegre, mais cortês do Brasil
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 10:33
Para o governo Lula, Sérgio Cabral poderia ter evitado a perda de royalties se tivesse trabalhado
Marcadores: Lula, Royalties, Sérgio Cabral 2 Comente aqui

Postado por Amigos do Governador Garotinho às 12:31
Colunista ensina Sérgio Cabral a como se comportar na disputa política
Marcadores: Lula, Royalties, Sérgio Cabral 4 Comente aquiA influente colunista do Estado de SP Dora Kramer faz uma lúcida análise sobre a questão dos royalties e dá uma lição de política a Cabral:
DEVAGAR COM A LOUÇA
Esbravejar contra a aprovação na Câmara da emenda que reduz a receita do Rio em decorrência da exploração de petróleo não vai fazer o governador Sérgio Cabral ganhar a parada no Congresso.
Tampouco será a previsão de que “o Rio vai quebrar”, ou a desqualificação da decisão dos deputados - “um deboche” -, que sensibilizará o Senado, agora encarregado de examinar a emenda que altera o sistema de distribuição dos royalties.
O governador confiou na influência do presidente Lula sobre sua base parlamentar, ignorou o peso dos interesses de outros Estados e, sobretudo, desconsiderou o fato de que quando há dinheiro em jogo a regra é outra.
Nesses casos, o caminho não é a força. É o jeito de articular politicamente a melhor solução.
Postado por Amigos do Governador Garotinho às 13:31