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Cabral não explica desperdício de dinheiro em medicamentos

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O governo (???) Cabral e a secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil não enviaram ao Ministério da Saúde justificativas para ter deixado R$ 15,6 milhões em remédios estragarem ou perderem a validade apontados na auditoria realizada em novembro pelo Departamento de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus).

Segundo reportagem publicada no jornal O Dia, o relatório final do Denasus aponta que o índice de cobertura dos remédios que deveriam ser fornecidos a doentes crônicos é “insatisfatório” e “o gerenciamento do estoque é ineficaz, pois as perdas de medicamentos, insumos e material médico hospitalar foi elevada” — de R$ 15,6 milhões, segundo o Denasus.

Conforme o jornal revelou há uma semana, o Ministério Público Federal (MPF) decidiu dar prosseguimento a ação civil pública contra a Secretaria Estadual de Saúde para que o órgão normalize o fornecimento dos remédios aos pacientes.

Há dois anos, a ação havia sido suspensa porque o estado assinara Termo de Ajustamento de Conduta, se comprometendo a regularizar o fornecimento e inaugurar farmácia com condições de armazenar remédios. O termo, no entanto, não foi cumprido.

Alerj pedirá explicações sobre desperdício de medicamentos e de dinheiro público

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Deputados estaduais pedirão explicações à Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil sobre o desperdício de medicamentos e produtos médico-hospitalares.

Segundo relatório preliminar do Denasus, noticiado pelo jornal O Dia na segunda-feira (1), Sérgio Cabral jogou fora, entre julho e novembro do ano passado, R$ 15,6 milhões em produtos.

Para a Alerj, há descontrole com verba pública e desrespeito aos pacientes do Rio.

Leiam abaixo o artigo do presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro sobre a questão da privatização da sáude

Fala sério, deputado

Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro

Em entrevista a O DIA, no dia 21 de fevereiro, o líder do governo na Assembleia Legislativa demonstrou que o estado não possui política de RH, mas sim uma colcha de retalhos em que cada categoria é tratada diferentemente das demais, rompendo o princípio isonômico constitucional. Suas declarações indignaram os servidores públicos.

Em quase quatro anos de governo, o setor de saúde foi o único que não recebeu reajuste, e as promessas eleitorais foram para o espaço. O PCCS aprovado pelos seus pares foi ignorado e os servidores estão amargando o pior tratamento já recebido pelo setor.

Ao dizer que “o estado faz a escala e o médico não aparece”, o deputado insinua que os profissionais são irresponsáveis. Ao distorcer os fatos, tenta explicar a evasão dos médicos da rede estadual, motivada pela pior remuneração paga no País e pelo ambiente de trabalho degradado. Na verdade, esse médico que não está no plantão ou não existe ou adoeceu devido à falta de condições de trabalho.

Hoje, a inclusão dos bombeiros militares na rede encontra-se ameaçada pelas diversas baixas verificadas no último concurso da corporação, motivadas pela insatisfação com os salários e a carga horária. Para atestar isso basta verificar o funcionamento das UPAs: faltam médicos e o atendimento é demorado.

Já em sua afirmação de que o setor deve ter um novo formato está implícita a defesa da entrega da gestão à iniciativa privada, da terceirização da mão de obra com salários superiores aos dos servidores públicos, da dispensa do concurso público e do fim da estabilidade. O seu papel é esse mesmo. Como líder, desviar a atenção do problema, responsabilizando os médicos pelo que o governo deixa de fazer. Fala sério!


Governo de Cabral joga no lixo R$ 15,6 milhões em medicamentos

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Os remédios estavam comprados e armazenados, mas o Governo de Sérgio Cabral esqueceu deles e, agora, os medicamentos vão para o lixo.

Prejuízo para quem necessita dos remédios, para o governo (prejuízo de R$ 15,6 milhões) e para a população, que é quem vai pagar a conta.
Deu em O Dia:
Medicamentos, materiais médico-hospitalares e insumos como luvas e gazes, que deveriam ter sido usados em hospitais ou disponibilizados para a população, perderam o prazo de validade na Central Geral de Abastecimento do estado, em Niterói.

De acordo com relatório preliminar do Departamento Nacional de Auditoria do SUS do Ministério da Saúde, a Secretaria Estadual de Saúde desperdiçou R$ 15,6 milhões com produtos que perderam o prazo, entre julho e novembro do ano passado.

Entre o material inutilizado estavam R$ 649,6 mil em medicamentos que fazem parte da grade de remédios excepcionais, que devem ser fornecidos a pacientes com doenças crônicas, como esclerose múltipla, Parkinson, hepatite B e C e outras de alto custo.