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Mais um exemplo de desperdício de dinheiro público de Eduardo Paes

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A nota publicada nesta sexta-feira pela colunista Berenice Seara, do Extra, mostra mais uma vez o desperdício de dinheiro público na administração do filhote de Cabral, Eduardo Paes.

Menos de três anos depois de reformar uma pracinha, no Campinho, por R$ 477 mil, a Prefeitura de Eduardo Paes agora resolve fazer uma reforma da reforma do local, que custará R$ 3 milhões aos cofres públicos.

Enquanto isso, como bem lembra a jornalista, prédios públicos que poderiam ser aproveitados na região para a instalação da UPA (Unidade "Precária" de Atendimento) continuam desativados e servem de abrigo a todo tipo de desordem.

E quem paga mais uma vez é a população. Lamentável!

Leiam abaixo:

Clarissa Garotinho denuncia mau uso do dinheiro público na administração de Eduardo Paes

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A vereadora mais votada do Rio de Janeiro nas últimas eleições Clarissa Garotinho denuncia mais um caso de mau uso do dinheiro público nos contratos de publicidade da administração de Eduardo Paes.

A denúncia é revelada pela jornalista Berenice Seara, no jornal Extra.

Leiam abaixo:

Confirmada a fraude no Previ-Rio. E ninguém vai preso?

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Deu no blog do César Maia, que faz uma pergunta procedente: quem rouba e devolve também não cometeu crime?

O ESCÂNDALO DO PREVI-RIO! FRAUDE CONFIRMADA!

1. (Globo-on, 13) "Banco decide devolver R$ 70 milhões do Previ-Rio que haviam sido negociados numa operação considerada irregular pela prefeitura. Durante uma assembleia de cotistas do banco BNY Mellon, foi decidido que serão devolvidos com juros e correção monetária os R$ 70 milhões do Previ-Rio aplicados num fundo de investimento."

2. Este Ex-Blog havia antecipado a devolução na segunda-feira. Essa devolução comprova que a operação foi fraudulenta. Se um bandido rouba de um banco 1 milhão de reais e, 2 meses depois se arrepende e devolve corrigindo pela taxa selic proporcional, deixou de cometer um crime por isso?

3. Agora com a fraude comprovada e reconhecida, cabe aos controles interno e externo do município e ao ministério público investigarem as responsabilidades.

Duas perguntas têm que ser respondidas: a) Quem indicou o ex-presidente e ex-diretor do Funprevi/PreviRio? Caíram do céu? b) Onde estão os desaparecidos ex- presidente e diretor do FunPrevi/PreviRio? Devem ser convocados a depor e sair de seus esconderijos. Teriam escapado para o exterior?

Cabral vai torrar 180 milhões de reais em publicidade. Um aumento de 80%

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O governador (???) Sérgio Cabral acaba de assinar mais um contrato para desperdiçar dinheiro público e tentar manter a blindagem dos órgãos de comunicação, que, grato, fazem de tudo para esconder as mazelas da sua gestão.
É uma montanha de dinheiro que será mais uma vez despejada em publicidade oficial. Para mostrar o que ninguém sabe, já que é Cabral governa sem nenhuma realização para mostrar.
Leiam abaixo o que noticiou a coluna Radar Online, da veja:
De olho na publicidade recorde
A maior conta de publicidade do governo de Sérgio Cabral acaba de ter os seus pretendentes anunciados. Serão gastos 180 milhões de reais, 80% maior do que o da última licitação em 2008.
Em evento agora pouco no Palácio Guanabara, 16 agências de publicidade entregaram as suas propostas: Agência 3, Arcos, Agnelo Pacheco, ArtPlan, Binder FC+M, DPZ, Dupla, Elipse, Euro RSCG, F/Nazca, B/Ferraz, Lua Branca, MPM, Nova SB, Ogilvy e PPR. Seis delas serão escolhidas. O resultado sai em no máximo 40 dias.

Cabral não explica desperdício de dinheiro em medicamentos

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O governo (???) Cabral e a secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil não enviaram ao Ministério da Saúde justificativas para ter deixado R$ 15,6 milhões em remédios estragarem ou perderem a validade apontados na auditoria realizada em novembro pelo Departamento de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus).

Segundo reportagem publicada no jornal O Dia, o relatório final do Denasus aponta que o índice de cobertura dos remédios que deveriam ser fornecidos a doentes crônicos é “insatisfatório” e “o gerenciamento do estoque é ineficaz, pois as perdas de medicamentos, insumos e material médico hospitalar foi elevada” — de R$ 15,6 milhões, segundo o Denasus.

Conforme o jornal revelou há uma semana, o Ministério Público Federal (MPF) decidiu dar prosseguimento a ação civil pública contra a Secretaria Estadual de Saúde para que o órgão normalize o fornecimento dos remédios aos pacientes.

Há dois anos, a ação havia sido suspensa porque o estado assinara Termo de Ajustamento de Conduta, se comprometendo a regularizar o fornecimento e inaugurar farmácia com condições de armazenar remédios. O termo, no entanto, não foi cumprido.