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Colunista desconfia que choro de Cabral é apenas “dumping de emoção”. Já Boechat diz: a culpa é do Cabral

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Deu no blog do Reinaldo, da Veja:

Quanto ao choro do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), dizer o quê? Confesso que o estilo deste senhor me incomoda um pouco. Sou meio antigo nessas coisas.

Acho que há certas exigências do decoro a que um homem público está obrigado. Se eu o visse furioso com o revés na Câmara, acharia muito compreensível. E até correto.

Chorar por causa dos royalties do petróleo me parece, sei lá, coisa de gente sensível demais, de quem faz dumping de emoção. Especialmente em ano eleitoral.

Eu recomendo que ele se contenha um pouco na alegria do Carnaval e na tristeza do petróleo. Antes que acabe virando uma personagem de si mesmo.


Deu na Rádio Bandnews FM. Ouçam o áudio clicando abaixo:





Veja: "Cabral diz que Lula é incapaz e discrimina o Rio"

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Deu no blog do colunista da Veja Augusto Nunes.

6 de março de 2010

Quem ouve a discurseira de Sérgio Cabral acha que o governador do Rio é lulista desde criancinha. Engano: trata-se de mais um caso de conversão esperta e recente. Há menos de cinco anos, o senador Cabral não podia topar com um microfone sem repetir que o governo federal sofria de incompetência generalizada e dispensava ao Estado que hoje administra um tratamento discriminatório. “Nâo existe uma única imagem do presidente Lula cortando uma fita no Rio”, acusa Cabral no vídeo abaixo. Fitas e pedras fundamentais não têm faltado. As obras continuam em construção no palanque.




Sérgio Cabral, o governador animadão que fala javanês. Ou: “Rrriiiooo, no problem!”

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Deu no blog do Reinaldo Azevedo, da revista Veja:

Eu não tinha visto este negócio, não! Jesus Cristo! O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), tem a simpatia de amplos setores da imprensa, especialmente a carioca. Por isso, está naquela categoria de políticos que costumam ser poupados de si mesmo.

Vejam esse vídeo.


Não sei se a gente se comove mais com o seu decoro ou com o seu inglês. Cada coisa há de se expressar segundo a sua natureza. É claro que um governador de estado tem o direito de se divertir. Numa festa oficial como o Carnaval, há de fazê-lo como… governador do Estado! Por que é que Cabral está se expressando em javanês? Porque está se dirigindo à imprensa internacional.

E num momento em que o “Rrrrriiiiooooo” está em evidência por causa da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.

Cabral não costuma ser exatamente uma pessoa contida, não é mesmo? Especialmente quando se trata de fazer campanha eleitoral antecipada. Sem contar que essa não é a imagem de um governador, mas a de um clichê: “Cariocas são assim… Rrrriiiooo no problem!!!” E, bem…, Cabral é assim, não os cariocas.

Por favor, nos comentários, tenham o decoro de que o governador se esqueceu.

Vejam alguns comentários dos leitores de Reinaldo Azevedo.

Mais em http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/sergio-cabral-o-governador-animadao-que-fala-javanes-ou-rrriiiooo-no-problem/#comments

Jeremias disse:
março 9, 2010 às 3:03 pm

Zuzu bem governador, zuzu bem…o Rio não é problema, o Rio é problema! pela marginalidade, pelo trafico de droga, pela violencia, pela falta de segurança, pela Saude que é precaria, pela falta de administração do seu governo, o que é pior ver V.Sa. em estado etilico em pleno carnaval e fazendo propaganda eleitoral é simplesmente degradante. O exemplo de respeito deveria ser o Sr. que esta governador, quero lembrar-lhe que o sr, não é governador, mas esta governador, portanto é o meu dinheiro que paga seu salario. Isto faz com que o sr. tenha o minimo de compostura diante do povo do Rio de Janeiro que o elegeu. Espero que o sr. não seja reeleito, para bem da população.

ricardo disse:
março 9, 2010 às 3:02 pm

então, eh duro pedir decoro nos comentários diante de uma cena nojenta como essa…
só não estou comentando mais enfaticamente porque já tinha visto essa aberração dezenas de vezes…
eh de chorar mesmo vendo as pessoas que os eleitores colocam para governar o seus estados e o país…
e pra que gastar fortunas de dinheiro publico em campanhas contra o consumo excessivo do álcool se existe uma autoridade que se deixa filmar nesse estagio?
mas se a coisa tomar proporção maior, irão dizer que o Excelentíssimo estava sob “efeito de remédios”…

Vera L. disse:
março 9, 2010 às 3:01 pm

Reinaldo concordo com você e com o Manuel 2:41. Cabral e Eduardo Paes são poupados e MUITO. O enfoque que foi dado para a calamidade do fim de semana é o MELHOR exemplo. Tudo foi feito e dito pra que A CHUVA fosse a CULPADA. As tias velhas, tias, e patricinhas fizeram o MAIOR esforço para mostrar que quando no Rio chove é a QUANTIDADE que causa estragos, já em São Paulo é SEMPRE CULPA de Serra e Kassab.
Eu quase nunca vejo o Fantástico, pois fiz questão de ver para ver o enfoque. Cadê as GALOCHEIRAS E GALOCHEIROS, BARCOS? Nada. Cabral viaja direto, muitas vezes só sei quando JÁ VOLTOU. Dos cariocas que conheço NENHUM se assemelha a Cabral.

Rombudsman disse:
março 9, 2010 às 2:58 pm

O carioca é implacável. Quando recebi o filmete pela primeira vez no email, o “assunto” era “Cheirou o pó da Rocinha”. Depois é que vi a película e achei que, alternativamente, podia ser álcool anidro maceteado com solvente, como o que vendem nos postos à guisa de gasolina. De todo modo, vergonhoso.

João Augusto disse:
março 9, 2010 às 2:56 pm

Deprimente! Não encontro outra palavra para definir tal atitude. Esperava-se do governador, mesmo no carnaval, um mínimo de decoro.

henrique limaa disse:
março 9, 2010 às 2:46 pm

Vou ali, debaixo do meu travesseiro chorar pelos cariocas. Esta cena, é a de um velório do decoro e da educação.

Manoel disse:
março 9, 2010 às 2:41 pm

Pois é. Esse senhor é governador de Estado.
Não só a imprensa carioca é benevolente com os governantes de lá. Veja o caso das chuvas do final de semana passado. Ninguém, nem os jornais de circulação nacional, nem os telejornais, fizeram o que fizeram com o Kassab ou com o Serra, quando das chuvas em SP.
O prefeito Eduardo Paes assistiu a um socorro feito pelos Bombeiros como se estivesse assistindo a um jogo de bolinhas de gude entre crianças. Ninguém da imprensa ali presente o fez qualquer pergunta sobre providências a serem tomadas.

Acostumado a ser vaiado, Cabral leva sua solidariedade ao enrolado José "Panetone" Arruda

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Acostumado a ser vaiado por onde passa, o governador Sérgio Cabral foi o único a se solidarizar como colega de Brasília, José Panetone Arruda, em sonelidade em Brasília sobre a Copa do Mundo.

Leiam abaixo o que postou o Radar Online, da Veja:

Arruda reaparece e é vaiado
Pela primeira vez desde o início do Panetonegate, José Roberto Arruda apareceu em um evento público ao lado de Lula. Arruda e outros governadores e prefeitos estão participando neste momento de uma solenidade de assinatura de compromissos para a Copa de 2014.

Ao ser anunciada sua entrada no evento, Arruda recebeu vaias. Em seguida, no palanque, ficou longos minutos em pé, sem ser cumprimentado por ninguém, até que o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi falar com ele.

Mais tarde, foi a vez de Sérgio Cabral trocar algumas palavras com Arruda.

Boa notícia: Ministério Público Federal vai fiscalizar uso do dinheiro público nos Jogos Olímpicos de 2016

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Centro Olímpico da Barra da Tijuca ocupará o espaço do Autódromo Nelson Piquet

O pessoal é o mesmo do Pan Americano. Então, é bom botar as barbas de molho mesmo. Por isso, esse blog aplaude o Ministério Público Federal, que não quer nas Olimpíadas a falta de transparência ocorrida no Pan 2007.

Abaixo, nota da coluna Radar Online, da Veja:

De olho vivo nas obras da Rio 2016

O Ministério Público Federal criou um grupo para acompanhar o uso de recursos federais nas Olimpíadas de 2016. Três procuradores serão designados para a tarefa.

Não há de faltar trabalho. Dos 29 bilhões de reais previstos no orçamento da Rio-2016, mais de 23 bilhões virão da esfera pública.

E é aquela história: onde tem obra pública, sabe-se lá por quê, costuma vir atrás superfaturamento, desvios, concorrências suspeitas.

Juíza condena revista Veja por difamar e caluniar o ex-governador Anthony Garotinho

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O ex-governador Anthony Garotinho conseguiu uma grande vitória nesta quarta-feira sobre a revista Veja, que publicou inverdades, mentiras e atacou a sua honra e reputação em ampla reportagem publicada por aquele órgão de imprensa em 2006.

Em seu blog, Garotinho afirma que, pela sentença, “a juíza Ana Paula Pontes Cardoso condena a Veja e os jornalistas Ronaldo França e Ronaldo Soares a me indenizarem em 30 mil UFIRs, de forma solidária, e determina que a revista publique texto-resposta, de minha autoria, no mesmo espaço e com o igual destaque dado à reportagem de 2006, pois ficou configurado abuso do exercício de direito da informação.”

Ele também agradece as manifestações de solidariedade e critica o cinismo das Organizações Globo (mais abaixo). Leia íntegra do que publicou Garotinho em seu blog ou acesse o blog do ex-governador em:

Revista Veja é condenada. Mais uma vitória na Justiça!

A verdade demora, mas aparece!

Saiu hoje a sentença em primeira instância da 31.ª Vara Cível do Rio de Janeiro, referente ao processo que movi contra a Editora Abril e os autores da reportagem que, em 03/05/2006, me colocaram com chifres e rabo de diabo, na capa da revista Veja.

Tal arte ilustrou uma matéria inverídica que recebeu como título “Os 7 pecados capitais da política” e publicou de maneira mentirosa, entre outros absurdos, que eu utilizava o avião do traficante de drogas João Arcanjo Ribeiro em meus deslocamentos de campanha pelo país.


Isso me causou enorme prejuízo moral e prejudicou, irreversivelmente, minha candidatura à Presidência da República, na época. Na sentença, a juíza Ana Paula Pontes Cardoso condena a Veja e os jornalistas Ronaldo França e Ronaldo Soares a me indenizarem em 30 mil UFIRs, de forma solidária, e determina que a revista publique texto-resposta, de minha autoria, no mesmo espaço e com o igual destaque dado à reportagem de 2006, pois ficou configurado abuso do exercício de direito da informação.

Em um longo despacho, a magistrada da 31.ª Vara Cível reconhece que as provas mostram cabalmente a minha inocência. Leiam alguns trechos do arrazoado final que a juíza escreveu a respeito dessa acusação mentirosa e covarde promovida pela Veja: “O fato é que o contrato de locação não foi celebrado com criminoso algum!!!

O avião estava arrestado pela Justiça Federal da 1.ª Vara de Mato Grosso do Sul e, por ordem deste mesmo Juízo, arrendado a terceiro com a incumbência específica de alugar o avião a qualquer um e auferir renda. E antes, após o arresto judicial, quem utilizava o avião ? A Polícia Federal em suas missões!”

“Assim, a aeronave Cessna Citation, prefixo PT-LVF, utilizada pelo autor da ação (Anthony Garotinho), repita-se, foi alugada da empresa de táxi aéreo Suprema Comércio e Serviços Aeronáuticos Ltda., conforme comprova a nota fiscal n.º 231, de 21/03/2006, emitida contra o PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro.

“Como é do conhecimento dos réus, os bens de João Arcanjo Ribeiro foram arrestados judicialmente, incluindo, dentre outros, a referida aeronave, que foi entregue à responsabilidade do administrador judicial Francisco Ferreira Bomfim, nomeado pela Justiça Federal do Mato Grosso, conforme mostra mandado de administração.

“Este, por sua vez, no exercício de suas atribuições e, nos precisos termos de ofício do Juízo de Direito da 1.ª Federal de Mato Grosso do Sul, arrendou a aeronave para a empresa Construfert Ambiental, vencedora em processo de licitação.

Desta forma, a arrendatária disponibilizou a aeronave à empresa Suprema, visando a sua locação a terceiros, por meio de um 'banco de horas'. O PMDB, de forma lícita e cristalina, alugou a dita aeronave da Suprema. Esta é a verdade dos fatos.” Amanhã, neste blog, farei outros comentários a respeito de mais esta vitória que obtenho na Justiça.
Papo do Blog
Quero agradecer as inúmeras manifestações de solidariedade que tenho recebido desde ontem, quando este blog divulgou a decisão da juíza Ana Paulo Pontes Cardoso, da 31ª Vara Cível condenando a REVISTA VEJA e os jornalistas Ronaldo França e Ronaldo Soares que escreveram a matéria mentirosa e ofensiva à minha honra.
É claro que três anos e meio, após a divulgação falsa que eu havia alugado um avião de um traficante, condenar a revista e os autores da matéria não repara integralmente o prejuízo que me foi causado. Principalmente pelo fato que a divulgação da revista ocorreu no mês de maio, próximo à convenção do PMDB que iria homologar o meu nome como candidato à presidência da República, como vencedor das prévias do partido.
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Como diz a juíza em sua sentença: “desenhado na capa da revista à semelhança de um demônio e a matéria contida no interior daquela revista ofendem a honra subjetiva e objetiva do autor. Não se limitando a relatar fatos, mas sim ilustrando-os com figura que causa repulsa (demônio) e aproximando sua pessoa de um criminoso.”
Em outro trecho a juíza afirma que “ainda mais grave é a estampa da foto do autor desenhado como diabo na capa da revista porque envolve juízo de valor sobre a pessoa, no qual a ré não está autorizada a fazer desrespeitando inclusive convicções religiosas”.
Ela afirma ainda que “além de inverídicas as afirmações, a liberdade de imprensa não pode chegar ao nível do desrespeito e da chacota ao ser humano, principalmente tratando-se de um homem público, candidato à época a presidente da República.
Há que se limitar as matérias jornalísticas aos fatos comprovadamente verdadeiros. A ré (REVISTA VEJA) fez irregular exercício do direito de informação, agindo em prejuízo de interesses legítimos, cabe-lhe agora o dever de reparar o dano à imagem do autor, já que noticiou fatos infamantes, com a pretensão de ofender ou macular a honra dele.”
Conforme se vê, a juíza percebeu claramente que a revista manipulou a reportagem com fins políticos. Na semana anterior, o DATAFOLHA havia publicado pesquisa apontando o meu crescimento e queda de Geraldo Alckmin e muitos analistas já apontavam que o 2º turno seria disputado entre mim e Lula.
A VEJA agiu como sempre age: para defender o tucanato paulista. Mais grave ainda foi a comprovação de que os repórteres da REVISTA VEJA sabiam que estavam publicando uma mentira, porque tinham as informações dadas pelo DAC(Departamento de Aviação Civil) e mesmo assim o fizeram, conforme ficou demonstrado no processo. Ainda corre outra ação, em outra vara contra a mesma revista e as ORGANIZAÇÕES GLOBO.
No dia em que a matéria foi publicada, a TV GLOBO fez dezenas de chamadas para o Jornal Nacional em tom sensacionalista com o seguinte apelo: “Veja logo mais no Jornal Nacional: Ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, pré-candidato do PMDB é acusado de viajar em avião de traficante”. A matéria durou mais de 10m, foi reprisada no Fantástico e teve dias seguidos de desdobramento no jornal O GLOBO.
Agora vejam quanto cinismo. Em sua defesa prévia, os veículos das ORGANIZAÇÕES GLOBO apenas divulgaram fato divulgado pela REVISTA VEJA, que não têm responsabilidade com o conteúdo da informação, que apenas divulgaram o referido fato para dar ciência à população, de fato considerado por eles relevante.
Vamos até o fim. Após provar que a VEJA mentiu e que jamais viajei em avião de traficante algum vamos lutar na justiça para que as ORGANIZAÇÕES GLOBO também sejam condenadas a dar o mesmo espaço que concederam para a mentira, a fim de que a verdade seja restabelecida.

Lindberg segue no ataque, informa o Radar Online da revista Veja

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Pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, Lindberg Farias parece buscar um caminho sem volta no tensionamento com Sérgio Cabral. Depois de anunciar que não retira sua pré-candidatura nem se Lula pedir, ele agora acusa Cabral de ser omisso em relação à campanha de Dilma.

O prefeito afirma que, se Lula chamá-lo para conversar, dirá ao presidente que mesmo que Cabral seja o candidato único, o peemedebista não vai se mobilizar pela campanha de Dilma. Sinal disso seriam os baixos índices que Dilma tem obtido nas pesquisas feitas no estado, chegando a ficar em torno dos 10% de intenções de voto.

“Na melhor das hipóteses, ele vai cruzar os braços, como tem feito. Na pior, vai trabalhar para o Serra”.

Um dos motivos para a ida do governador para o front serrista seriam as históricas relações entre Cabral e os tucanos. Ele já integrou as fileiras do PSDB e, mesmo enquanto foi senador pelo PMDB entre 2003 e 2006, não era considerado um parlamentar da base aliada de Lula, mas sim independente.

Borduna

O prefeito petista, no entanto, não perde uma oportunidade de ironizar o governador: “Se o tempo que Cabral gastou pedindo para que o Lula tirasse minha candidatura tivesse sido usado para pedir a manutenção dos royalties, já tínhamos garantido esse dinheiro”.

Imprensa especula sobre futuro de Garotinho e revela novas filiações ao PR

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A imprensa séria continua especulando sobre a candidatura de Garotinho ao governo do Estado do Rio de Janeiro e revelando novas adesões ao Partido da República, ao qual o ex-governador se filiou recentemente.

É o que revela o influente Radar Online, da revista Veja:

Um golpe duro de Garotinho
O pastor Manoel Ferreira, uma das principais lideranças da Assembléia de Deus no país, está de saída do PTB. Deputado federal pelo Rio de Janeiro, Ferreira vai migrar para o PR para apoiar a eleição de Anthony Garotinho. Pelo acordo firmado com Garotinho, o pastor sairá candidato a senador, mesmo cargo que disputou em 2002. Naquele ano, ficou em terceiro, atrás de Sérgio Cabral e Marcello Crivella que foram eleitos. Mas com 1,78 milhão de votos, Ferreira acabou à frente de ninguém menos que Leonel Brizola e Arthur da Távola

Veja: Sérgio Cabral é o ventríloquo fluminense

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Cabral não tem o que falar, porque nada realizou, e, assim, passou a matraquear o que diz Lula. É o faz tudo para ver se consegue pegar um pouco da popularidade de Lula.

Já que a popularidade de Cabral está cada vez pior.

E ele sabe disso. Leia abaixo:

Ventríloquo fluminense

segunda-feira, 24 de agosto de 2009 15:08

Sem a presença de Dilma, Sérgio Cabral tomou para si a tarefa de fazer a defesa política do governo Lula. Em sua tarefa, o governador nem titubeou e repetiu, quase literalmente, algumas frases que viraram jargão de Lula. Começou dizendo que o Brasil tinha sido um dos últimos países a entrar na crise e que seria um dos primeiros a sair, citou a importância da política de aproximação comercial de países pobres e até alardeou o fato de o país estar agora emprestando dinheiro ao FMI.

Por Lauro Jardim

Cabral é péssimo imitador e propositadamente desmemoriado

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É o que se depreende lendo a coluna Radar Online, da Veja, sobre a recente mania de Sérgio Viajando Cabral imitar o presidente Lula.

É também uma demonstração de falta de personalidade e muito pior para a história recente do Estado do Rio, quando ele diz que “nunca antes na história do Estado do Rio se prendeu tanto traficante”.

Só para ficar no nome mais conhecido da bandidagem, foi Garotinho quem encarcerou, espera-se para sempre, Fernandinho Beira-Mar.

Eis a nota, postada pelo jornalista Lauro Jardim:

Cacoetes de Lula
Além do apoio incondicional a Lula, Sérgio Cabral agora está incorporando alguns bordões de Lula. Ontem, quando comemorou a decisão do STJ proibindo que o Paraná devolvesse traficantes cariocas, presos em presídio de segurança máxima no estado, para o Rio de Janeiro, Cabral lá pelas tantas mandou essa: "(...) Nunca antes no estado do Rio de Janeiro, um governador tinha enviado para os presídios de segurança máxima esses marginais de alta periculosidade (...)"