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Colunista da Veja fixa na testa de Cabral as atitudes de Paulo Duque

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Um dos mais respeitados colunistas do país, o polemista Diogo Mainardi, vai direto ao assunto: a população não pode esquecer que tem o dedo de Cabral no arquivamento das denúncias no Senado contra Sarney. Vale a pena ler abaixo:

A não ser que você tenha estado dentro de uma redoma, sem olhar nenhum jornal ou dar uma zapeada em um telejornal ou mesmo uma visitada ao Twitter, sabe da atual situação do Presidente do Senado, José Sarney. E da falta de vergonha do Senador Paulo Duque (PMDB) que simplesmente arquivou todas as denúncias contra Sarney como se todos os atos dele fossem corretos.

Aí alguns leitores se perguntam: “O que Sergio Cabral tem com isso, ele é governador”, sim, mas antes ele tinha sido eleito para o Senado e Duque é seu 2o suplente, o primeiro sendo seu braço direito Régis Fichtner. Duque representa os interesses TOTAIS do nosso governador, afinal, se não representasse bastaria que exonerasse o senador Regis do seu cargo como Secretário da Casa Civil do Estado, este voltaria a Brasília e agiria como um Senador que deve representar o interesse de seu estao, pelo menos é o que se esperaria.

Cada voto de Duque, seja pela absolvição de Renan, evitar a quebra da caixa-preta da Petrobrás e agora simplesmente inocentar Sarney na Comissão de Ética são um voto do governador Sergio Cabral.

Duque não tem o que perder como político, já tem 82 anos e dificilmente se candidatará a mais alguma. Mas Sergio Cabral tem a perder e é ele que tem que explicar estes votos de Duque que ele poderia muito bem ter evitado

Cafajestagem lidera enquete sobre atitude Paulo Duque no Senado

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Com 73,3% dos votos, a opção modelo da campanha educativa “cafajestagem não tem idade” lidera a pesquisa que o jornalista está fazendo no blog da Revista Veja.

A pergunta é:

Depois da performance como presidente do Conselho de Ética do Senado, qual dos quatro personagens abaixo relacionados o artista Paulo Duque merece interpretar?

Em segundo lugar vem a opção “candidato a vice na chapa do padrinho Sérgio Cabral”.

Em terceiro: “vampiro aposentado no próximo filme de Zé do Caixão".

Em quarto: “avô do assassino na primeira minissérie da TV Brasil”

Quem quiser votar basta clicar abaixo:
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/

Duque e Cabral continuam com deboches. Colunista e leitor não aguentam mais

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“É preciso dizer que ali não é a Academia Brasileira de Letras para se tomar chá”, disse Paulo Duque após arquivar, sem sequer ler, todas as denúncias contra Sarney no Senado.

Duque é SEGUNDO suplente de senador de Sérgio Cabral. E arquivou todas s denúncias respaldado por Cabral e Renan Calheiros.

Realmente o Senado, infelizmente não é a ABL. Mas deveria ter o decoro da ABL.

Felizmente, os eleitores começam a dar nome aos bois.

Eis uma das cartas publicadas hoje no jornal O Dia:

“Eleitor precisa lembrar quem indicou Duque

Será que o eleitor vai se lembrar nas eleições de 2010 que o senador Paulo Duque, presidente do Conselho de Ética do Senado, que arquivou todas as denúncias contra o presidente do Senado, senador José Sarney, foi indicado pelo governador Sérgio Cabral?”

Pergunta o leitor Panayotis Poulis.

Já o colunista Ancelmo Gois, de o Globo, reproduz uma foto em que Duque diz não perdido o sono e afirma:

O que impressiona não é o suplente do suplente Paulo Duque topar fazer o serviço sujo de negar que haja desvio ético no comando do Senado.

O que impressiona é como ele parece debochar dos que estão indignados. Será este o legado que, aos 81 anos, Duque deseja deixar aos jovens? É pena

Duque admite participação de Cabral no socorro a Sarney

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O segundo suplente de Senador pelo Rio de Janeiro, Paulo Duque, admite ao jornal o Globo o dedo do governador Sérgio Cabral no arquivamento de todas as denúncias contra José Sarney na Comissão de Ética do Senado presidida por ele.

“Se autointitulando uma espécie de Robin Hood – por defender quem a opinião pública critica -, Duque lembra que já ficou do lado de políticos em situações polêmicas, como a favor do também senador Renan Calheiros.

“Disse não ter recebido orientação alguma, mas lembrou que o governador Sérgio Cabral – que o escolheu como segundo suplente – lamentou recentemente “que se estivesse fazendo uma campanha tão grande contra Sarney”.