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Vergonha na Polícia Militar de Sérgio Cabral

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A cada dia a população do Rio de Janeiro se choca com a falta de segurança e com as atitudes criminosas de quem deveria protegê-los. Vejam só o que ocorreu neste final de semana: um policial militar e o filho de um oficial reformado da PM foram presos no fim da madrugada de ontem numa tentativa de assalto na zona norte do Rio.

Policiais militares do Batalhão da Tijuca (6º BPM) que faziam o patrulhamento do bairro frustraram um assalto ao motorista de um Vectra, rendido por três bandidos armados num Meriva. Com a chegada da patrulha, os assaltantes tentaram fugir, mas foram alcançados e presos.

Os agentes descobriram que um deles é o soldado PM Glauco Nunes, de 30 anos, do Batalhão da Ilha do Governador (17º BPM). O outro acusado, Paulo Olímpio Ferreira Lopes, de 28, é filho do coronel reformado Paulo Cesar Lopes, que é considerado exemplo na corporação ao punir policiais em desvio de conduta.

Completando o bando, também foi preso Leonardo Rodrigues, de 25 anos. A vítima, um escrivão de cartório, voltava de um ensaio de escola de samba na zona sul e deixava um amigo em casa na Tijuca, quando teve o carro interceptado pelo Meriva prateado dos bandidos. Eles saltaram, apontaram a arma e exigiram o cordão e o relógio de outro do motorista, que suspeita ter sido seguido pelo grupo desde a zona sul. Ao serem surpreendidos pela ronda policial, eles tentaram fugir. Os policiais iniciaram a perseguição e atiraram duas vezes contra o veículo dos assaltantes, que logo pararam e se entregaram. Ninguém ficou ferido.

Segundo uma das vítimas, o filho do oficial exigiu que ele entregasse pulseira, cordão de ouro e relógio. “Ele disse que era PM e, assustado, eu também afirmei que era. Mas ele continuou o assalto e falou que eu havia perdido meus objetos e que deveria entregar na tranquilidade, sem violência. Fico com mais medo ainda ao saber que o filho de um coronel e um PM de verdade me assaltaram”, desabafou.

A última de Paulo Duque, o pau-mandado de Cabral

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Paulo Duque, suplente de Cabral no Senado e que envergonhou o Rio, a mando de Cabral, ao engavetar todas as denúncias contra Sarney, produziu mais uma sandice.

Leiam o que está escrito na coluna Radar On Line, da Veja:

A última do Duque
Paulo Duque, sempre ele.

O senador Paulo Duque, aquele mesmo que arquivou todas as denúncias contra José Sarney sem investigá-las, protagonizou mais uma cena patética hoje de manhã.

Quase ao final da longa audiência em que Edison Lobão explicava detalhadamente os projetos que tratam da exploração de petróleo abaixo da camada do pré-sal, Duque pediu a palavra e mandou:

- Eu realmente aprendi muito sobre o pré-sal hoje. Mas eu quero saber é do sal. É uma riqueza importante. O que o senhor tem a dizer sobre o sal?

Lobão, educadamente, fingiu não ter ouvido a indagação.

Por Lauro Jardim

Nome aos bois: Paulo Duque é cria de Sérgio Cabral

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Esse blog concorda com o teor desse artiguete (mini-editorial) de O Globo publicado abaixo.


Só que, ao contrário, damos nome aos bois: quem escolheu para TERCEIRO suplente e mandou o senador Paulo Duque envergonhar o eleitorado fluminense na Comissão de Ética do Senado foi SÉRGIO CABRAL.

É bom o eleitorado se lembrar disso no ano que vem!

Duque e Cabral continuam com deboches. Colunista e leitor não aguentam mais

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“É preciso dizer que ali não é a Academia Brasileira de Letras para se tomar chá”, disse Paulo Duque após arquivar, sem sequer ler, todas as denúncias contra Sarney no Senado.

Duque é SEGUNDO suplente de senador de Sérgio Cabral. E arquivou todas s denúncias respaldado por Cabral e Renan Calheiros.

Realmente o Senado, infelizmente não é a ABL. Mas deveria ter o decoro da ABL.

Felizmente, os eleitores começam a dar nome aos bois.

Eis uma das cartas publicadas hoje no jornal O Dia:

“Eleitor precisa lembrar quem indicou Duque

Será que o eleitor vai se lembrar nas eleições de 2010 que o senador Paulo Duque, presidente do Conselho de Ética do Senado, que arquivou todas as denúncias contra o presidente do Senado, senador José Sarney, foi indicado pelo governador Sérgio Cabral?”

Pergunta o leitor Panayotis Poulis.

Já o colunista Ancelmo Gois, de o Globo, reproduz uma foto em que Duque diz não perdido o sono e afirma:

O que impressiona não é o suplente do suplente Paulo Duque topar fazer o serviço sujo de negar que haja desvio ético no comando do Senado.

O que impressiona é como ele parece debochar dos que estão indignados. Será este o legado que, aos 81 anos, Duque deseja deixar aos jovens? É pena