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Colunista da Veja fixa na testa de Cabral as atitudes de Paulo Duque

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Um dos mais respeitados colunistas do país, o polemista Diogo Mainardi, vai direto ao assunto: a população não pode esquecer que tem o dedo de Cabral no arquivamento das denúncias no Senado contra Sarney. Vale a pena ler abaixo:

A não ser que você tenha estado dentro de uma redoma, sem olhar nenhum jornal ou dar uma zapeada em um telejornal ou mesmo uma visitada ao Twitter, sabe da atual situação do Presidente do Senado, José Sarney. E da falta de vergonha do Senador Paulo Duque (PMDB) que simplesmente arquivou todas as denúncias contra Sarney como se todos os atos dele fossem corretos.

Aí alguns leitores se perguntam: “O que Sergio Cabral tem com isso, ele é governador”, sim, mas antes ele tinha sido eleito para o Senado e Duque é seu 2o suplente, o primeiro sendo seu braço direito Régis Fichtner. Duque representa os interesses TOTAIS do nosso governador, afinal, se não representasse bastaria que exonerasse o senador Regis do seu cargo como Secretário da Casa Civil do Estado, este voltaria a Brasília e agiria como um Senador que deve representar o interesse de seu estao, pelo menos é o que se esperaria.

Cada voto de Duque, seja pela absolvição de Renan, evitar a quebra da caixa-preta da Petrobrás e agora simplesmente inocentar Sarney na Comissão de Ética são um voto do governador Sergio Cabral.

Duque não tem o que perder como político, já tem 82 anos e dificilmente se candidatará a mais alguma. Mas Sergio Cabral tem a perder e é ele que tem que explicar estes votos de Duque que ele poderia muito bem ter evitado

Colunista da Veja põe na testa de Cabral as atitudes de Paulo Duque

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Um dos mais respeitados colunistas do país, o polemista Diego Mainardi, vai direto ao assunto: a população não pode esquecer que tem o dedo de Cabral no arquivamento das denúncias no Senado contra Sarney. Vale a pena ler abaixo:

A não ser que você tenha estado dentro de uma redoma, sem olhar nenhum jornal ou dar uma zapeada em um telejornal ou mesmo uma visitada ao Twitter, sabe da atual situação do Presidente do Senado, José Sarney. E da falta de vergonha do Senador Paulo Duque (PMDB) que simplesmente arquivou todas as denúncias contra Sarney como se todos os atos dele fossem corretos.

Aí alguns leitores se perguntam: “O que Sergio Cabral tem com isso, ele é governador”, sim, mas antes ele tinha sido eleito para o Senado e Duque é seu 2o suplente, o primeiro sendo seu braço direito Régis Fichtner. Duque representa os interesses TOTAIS do nosso governador, afinal, se não representasse bastaria que exonerasse o senador Regis do seu cargo como Secretário da Casa Civil do Estado, este voltaria a Brasília e agiria como um Senador que deve representar o interesse de seu estao, pelo menos é o que se esperaria.

Cada voto de Duque, seja pela absolvição de Renan, evitar a quebra da caixa-preta da Petrobrás e agora simplesmente inocentar Sarney na Comissão de Ética são um voto do governador Sergio Cabral.

Duque não tem o que perder como político, já tem 82 anos e dificilmente se candidatará a mais alguma. Mas Sergio Cabral tem a perder e é ele que tem que explicar estes votos de Duque que ele poderia muito bem ter evitado

Duque admite participação de Cabral no socorro a Sarney

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O segundo suplente de Senador pelo Rio de Janeiro, Paulo Duque, admite ao jornal o Globo o dedo do governador Sérgio Cabral no arquivamento de todas as denúncias contra José Sarney na Comissão de Ética do Senado presidida por ele.

“Se autointitulando uma espécie de Robin Hood – por defender quem a opinião pública critica -, Duque lembra que já ficou do lado de políticos em situações polêmicas, como a favor do também senador Renan Calheiros.

“Disse não ter recebido orientação alguma, mas lembrou que o governador Sérgio Cabral – que o escolheu como segundo suplente – lamentou recentemente “que se estivesse fazendo uma campanha tão grande contra Sarney”.

Valor dá nome aos bois: Cabral defende o bigode de Sarney

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Esse blog, carioca por natureza e fluminense por extensão, gostaria de aplaudir os jornais do Rio. Mas, infelizmente, vai bater palmas para o jornal paulista Valor Econômico.

Em editorial, o jornal revela o que os impressos do Rio tentam esconder: as manobras de Sérgio Cabral com a tropa de choque de Renan Calheiros para defender o indefensável – a permanência de Sarney à frente do Senado.

Calheiros, Cabral, Sarney, Paulo Duque não têm o menor apreço pela opinião pública.

Leiam abaixo:

Jornais do Rio não informam que Duque é cria de Cabral

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O site You Pode informa que os jornais do Rio finalmente mostraram indignação com a bagunça no Senado.

Reagiram tarde, mas continuam sem dar nome aos bois.

Não informam à população que o presidente da Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque, foi posto lá por Sérgio Cabral para arquivar todas as ações contra Sarney.

Leia mais:

E o Duque?
// Postado por You Pode
Os jornais do Rio reagem com indignação (parecem, finalmente dar voz às ruas) ao arquivamento de pelo menos quatro denúncias contra o presidente do Senado, José Sarney. Narram, interpretam, analisam os fatos, mas nenhum deles (O Globo, Jornal do Brasil, O Dia e o Extra) quis ou tentou explicar quem é realmente Paulo Duque, o senador do PMDB carioca que comandou a triste e também hilária sessão do Conselho de Ética.

Como Paulo Duque, um segundo suplente, chegou ao cargo? Os jornais preferem não tocar nem de raspão no tema. Ele está lá pelas mãos do governador Sérgio Cabral, que poderia muito bem poupar o país e os cidadãos do que ocorreu ontem se liberasse seu chefe da Casa Civil, Régis Fichtner, o primeiro suplente, para sentar na cadeira que está com Duque. Régis faria diferente? Certamente teria que fazer. É tão forte sua ligação com o governador que seus atos no Conselho de Ética seriam interpretados como atos inspirados por Cabral. E o governador não gostaria e nem poderia, às vésperas de uma nova eleição, ficar com a pecha de ter absolvido Sarney.

Melhor então deixar o Duque, agradar o governo, livrar Sarney e contar que a imprensa não vincularia o velho senador ao executivo estadual. E não vinculou, mesmo. Tão estranha quanto a sessão de ontem, no Senado, só uma pequena matéria publicada hoje em O Dia sobre novos ônibus que terão televisão e Internet sem fio. E mais: sinais sonoros para deficientes visuais anunciando os pontos de parada e os pontos turísticos a serem observados. Pano rápido.

“Eu juro às Vossas Excelências: esse bigodudo aí da foto não sou eu”

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Só falta Sarney dizer isso sobre a foto em que aparece no casamento da filha do ex-diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, o homem dos atos secretos.


Sarney foi o padrinho do rapaz, “mas não o conhece”.

Fotos: Agência Estado

Sarney pede justiça. Se a Justiça for mesmo feita....

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Tremendo erro o do senador José Sarney ao pedir hoje, em discurso, que seja feita justiça no seu caso.

Se a Justiça for feita mesmo, Sarney, sua família e o namorado da neta vão ficar em maus lençóis.

Sérgio Cabral também. Afinal, foi ele quem botou seu segundo suplente, Paulo Duque, na presidência da Comissão de Ética, com a função de engavetar todos os processos contra Sarney

“Sou vítima de uma campanha sistemática e agressiva. Peço que me julguem pela minha conduta austera, sem arrogância, e não pelas mentiras, pelas calúnias, pelas acusações levianas. Peço justiça para que possamos sair da crise e voltarmos nessa Casa ao ambiente de tranqüilidade”, afirmou Sarney para constragimento até do tapete do Senado.

Caso Sarney: Cabral e Duque se lixam para a opinião pública

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Não será nenhuma surpresa para esse blog se o Conselho de Ética do Senado mandar para a lata do lixo as representações contra o senador José Sarney.

Não é que questão de adivinhação, mas apenas de leitura. Leiam o que falou o presidente do Conselho, segundo suplente – isso mesmo SEGUNDO, portanto sem votos – de Sérgio Cabral, o senador Paulo Duque:

“Já está tudo decidido, está apenas em segredo. Eu estou cumprindo um dever cívico, sem medo de nada. Estou preparado para tudo. Após o anúncio, o Conselho se reúne para apreciar minha decisão”.

Claro que está preparado. Foi preparado por Cabral na semana passada, em encontro secreto, quando parece que se decidiu de vez pela inocência de Sarney.

Quando Duque se diz preparado para tudo, quer dizer também que está se lixando para a opinião pública. E pode fazer isso: afinal não teve nenhum voto para o Senado.

Já Cabral, deve dar uma escapulida para Paris para ver se a opinião pública esquece que Duque é invenção sua.

Mas ninguém vai esquecer: Cabral está ao lado do que de pior o senado tem, como Collor, Calheiros, Salgado etc.

ASSISTA A FALA DE PAULO DUQUE NA REPORTAGEM DO JORNAL DA GLOBO

Vale a pena ler também o editorial do Estado de São Paulo, "O fermento da Podridão". Muito útil também para as novas gerações:

Leia aqui o editorial publicado pelo Estado de S. Paulo

Uma imagem vale por mil palavras. Não é, Sarney?

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O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), demonstrou apoio a seu filho, o empresário Fernando Sarney, na ação judicial que proíbe o jornal O Estado de S.Paulo e o Estadao.com.br de publicar reportagens que contenham informações da Operação Faktor, mais conhecida como Boi Barrica, e que mostra as falcatruas do clã Sarney.


Em nota divulgada nesta segunda-feira, 3, José Sarney disse que seu filho tem sido vítima do jornal e que, com o pedido de proibição, apenas exerceu seu direito de cidadão e não pode condená-lo.
Sabem qual juiz censurou o jornal a pedido de Sarney?

Dácio Vieira, esse senhor de cabelos brancos na foto com Sarney, Agaciel Maia, o diretor do Senado e dos atos secretos, e Renan Calheiros. Foi na festa de casamento da filha de Agaciel, que teve como padrinho Sarney.

E sabem também quem está socorrendo Sarney?

Ele mesmo: Sérgio Viajando Cabral, que vem fazendo reuniões secretas para que seu suplente e presidente da Comissão de Ética do Senado, Paulo Duque, mande para o lixo as representações contra Sarney.

Sérgio Cabral segura José Sarney na presidência do Senado

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Sérgio Cabral é um dos principais avalistas da permanência de José Sarney na presidência do Senado, segundo a nota de hoje do Correio Braziliense:

Ficam

Paulo Duque (PMDB-RJ), octogenário presidente do Conselho de Ética do Senado, continua firme no cargo, apesar das pressões para que o titular de sua vaga, o secretário-chefe da Casa Civil do Rio, Regis Fitchner, assuma o mandato.

A troca dependeria do governador Sérgio Cabral, que é aliado do presidente do Senado, José Sarney, e do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL). Duque virou uma espécie de para-choque da dupla de caciques no conselho.