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Lula garante o apoio de Garotinho para Dilma Rousseff

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O ex-governador Anthony Garotinho e a ministra Dilma Rousseff estão cada vez mais se afinando. É o que mostra hoje o ex-prefeito César Maia em seu ex-blog quando comenta reunião do PR, partido de Garotinho, com a ministra-candidata na terça-feira à noite.

Lula não quer ficar que se sua candidata (Dilma) à presidência fique dependente de Sérgio Cabral no Estado do Rio porque já percebeu a enorme impopularidade do atual governador, que nada faz e só viaja.

Maia cita também a Folha de São Paulo, para a qual Garotinho foi a “sensação” na reunião.

A mesma Folha lembra que Dilma e Garotinho são amigos de longa data. Tão próximos que Dilma se espantou ao ver Clarrisa Garotinho - vereadora mais votada no Rio de Janeiro e filha do ex-governador:

"Nossa como ela cresceu!", comentou com Garotinho.

A initimidade entre os dois também foi destaque no Estado de São Paulo

Leiam abaixo:

DILMA E GAROTINHO!

1. É evidente que a candidatura de Garotinho a governador do Estado do Rio é patrocinada pelo Planalto. Se não fosse assim, o PR -base afinada do governo- não teria lhe entregue a legenda local. Também é óbvio que a confiança num palanque único com Cabral se esvaiu. Na reunião com o PR isso ficou claro.

2. (painel - Folha SP, 15/10) Abafou. Consenso entre os comensais: Anthony Garotinho foi a sensação do jantar de Dilma com o PR. O ex-governador discorreu com entusiasmo tanto sobre as chances da ministra quanto a respeito de suas próprias no Rio. Garotinho apontou fragilidades do governador Sérgio Cabral (PMDB), que "não entra no povão", e estimulou o PT a deixar Lindberg Farias concorrer. "Três palanques. É o melhor cenário para vocês", disse. Sugeriu até slogan: "O Rio é Dilma".

O Estado de São Paulo também ressaltou também a intimidade entre Dilma e Garotinho.

Leiam o que saiu no jornal O Estado de São Paulo:

Só o ex-governador do Rio Anthony Garotinho citou explicitamente o nome do governador José Serra (PSDB), pré-candidato que o governo avalia como adversário que deve polarizar a disputar.

"O Serra vai ser uma barbada para você", disse Garotinho, arriscando o palpite de que o confronto se dará entre Dilma e o governador paulista.

Apesar da boa vontade a favor da candidata ter sido geral, segundo parlamentares que participaram do jantar, só Garotinho deu sinais claros de que dará seu voto à "velha amiga", a quem se referiu como "companheira séria, determinada, competente e firme em suas decisões".

Garotinho lembrou que na disputa pela presidência contra Serra e Lula, em 2002, obteve 18 milhões de votos, mais que o dobro previsto pelas pesquisas eleitorais.

"Você é candidata de um presidente que tem 80% de popularidade. Sairá com vantagem enorme."Foram 2h30 de reunião na Mansão Oásis, uma casa de eventos no Lago Sul de Brasília.

Dilma chegou saudando "a terceira maior bancada da base aliada no Congresso" e posando, sorridente, para fotografias. A lista de convidados que compareceu ao jantar não deixou dúvidas de que ela estava ali com o respaldo do Planalto e do PT.

Leiam o que saiu na coluna Painel, da Folha de S. Paulo

Dilma Rousseff e Anthony Garotinho cada vez mais próximos

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Lula está mesmo interessado que Garotinho dê seu apoio a Dilma Rousseff à presidência da República. No início da semana o ex-governador e a candidata se encontraram em São Paulo e já têm agendada uma nova rodada.

O novo encontro de Dilma com Garotinho será na próxima terça-feira, quando estarão presentes também o governador Blairo Maggi (MT), senadores e deputados do PR.

A reaproximação – os dois militaram no PDT – de Dilma e Garotinho faz parte da estratégia de Lula de ter mais de um palanque no Estado do Rio de Janeiro.

O presidente está preocupado com a rejeição de Sérgio Cabral nas pesquisas. E não entende também porque as obras do PAC no Rio de Janeiro estão sempre atrasadas sem que o atual governador se mostre preocupado com isso.

Além do mais, as constantes vaias a Sérgio Cabral por onde ele passa são um sinal claro de que sair na foto com ele é sinal de desgaste para Dilma.

Clique no link abaixo e veja o que publicamos na terça-feira

http://amigosdogarotinho.blogspot.com/2009/10/de-olho-no-palacio-do-planalto-dilma.html

Sarney pede justiça. Se a Justiça for mesmo feita....

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Tremendo erro o do senador José Sarney ao pedir hoje, em discurso, que seja feita justiça no seu caso.

Se a Justiça for feita mesmo, Sarney, sua família e o namorado da neta vão ficar em maus lençóis.

Sérgio Cabral também. Afinal, foi ele quem botou seu segundo suplente, Paulo Duque, na presidência da Comissão de Ética, com a função de engavetar todos os processos contra Sarney

“Sou vítima de uma campanha sistemática e agressiva. Peço que me julguem pela minha conduta austera, sem arrogância, e não pelas mentiras, pelas calúnias, pelas acusações levianas. Peço justiça para que possamos sair da crise e voltarmos nessa Casa ao ambiente de tranqüilidade”, afirmou Sarney para constragimento até do tapete do Senado.

Maia diz que Garotinho é decisivo na sucessão presidencial

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Especialista em pesquisas, o ex-prefeito César Mais analisa hoje em seu ex-blog a sucessão presidencial, que passa com destaque pelo Rio de Janeiro.

Para Maia, "Garotinho é peça fundamental na sucessão e um dos favoritos ao Palácio Guanabara. Ainda segundo ele, o atual governador tem resultado pífio nas pesquisas, apesar de contar com a simpatia e blindagem dos jornais.

O governador (Sérgio Cabral) tem uma avaliação sofrível, e nas pesquisas, com toda a boa vontade da imprensa e de Lula, mal chega a 30%. Na medida em que a campanha se abra, seus adversários terão espaço para a crítica, e esses 30% passam a ser teto.

O outro palanque de Dilma é Garotinho, que no vácuo de Cabral, especialmente na área popular, desenvolve uma pré-campanha para chegar ao segundo turno.

Um terceiro palanque de Dilma pode ser o do prefeito de Nova Iguaçu, que partindo de uma base menor que 10% e sendo forte na periferia próxima a Capital, poderá agregar votos a Dilma."

Abaixo, a íntegra do que Cesar Maia publicou:

ELEIÇÃO PRESIDENCIAL: O VOTO REGIONAL E O IMPACTO NO RESULTADO NACIONAL!

1. Este Ex-Blog, semanas atrás, fez um cálculo agregado do voto presidencial provável, por região. A eleição caminha para um quadro plebiscitário com dois candidatos, o que reforça a possibilidade de transferência de votos por Lula. Sendo assim, a ideia básica é que o favoritismo de Serra em S. Paulo e Região Sul possa ser compensado pela força de Lula no Nordeste e Norte. O Centro-Oeste tende ao equilíbrio, conforme ocorreu em 2006.

2. Desta forma, a eleição se decidiria nos Estados do Rio e Minas, que representam quase 20% do eleitorado. Mas há uma diferença no quadro desses dois estados. Em Minas o governador é extremamente bem avaliado, mas não tem candidato a governador. Ou pior: os pré-candidatos a governador, Hélio Costa, Pimentel e Patrus, são todos muito bem avaliados, e se o PMDB e o PT vierem separados com dois palanques, só reforçará a candidatura de Dilma, que terá palanque duplo e forte.

3. Uma hipótese é que Aécio lance um candidato a governador e se empenhe na sua candidatura, usando o número de seu partido intensamente. Isso compensaria o palanque duplo de Dilma, desde que esse candidato se torne competitivo. Outra, e essa sim muito forte, é Aécio ser candidato a vice-presidente de Serra, e então a vantagem de Dilma-Lula seria neutralizada, e provavelmente invertida.

4. Restaria o Estado do Rio. Nesse caso, o governador tem uma avaliação sofrível, e nas pesquisas, com toda a boa vontade da imprensa e de Lula, mal chega a 30%. Na medida em que a campanha se abra, seus adversários terão espaço para a crítica, e esses 30% passam a ser teto. O outro palanque de Dilma é Garotinho, que no vácuo de Cabral, especialmente na área popular, desenvolve uma pré-campanha para chegar ao segundo turno. Um terceiro palanque de Dilma pode ser o prefeito de Nova Iguaçu, que partindo de uma base menor que 10% e sendo forte na periferia próxima a Capital, poderá agregar votos a Dilma.

5. Do outro lado, a candidatura dos partidos da base de Serra no Rio -Dem, PSDB, PPS e PV- provavelmente Gabeira, num campo pulverizado, será certamente competitiva -nessa faixa de votos- entre quase 20% e quase 30%, pois já parte vitoriosa na Capital. No caso do Estado do Rio, o nome de Serra, que lidera as pesquisas no Estado, também naquela faixa de votos, com a eleição polarizada, terá tudo para vencer, ou no mínimo para equilibrar o jogo. Mas para isso terá que focar o Estado do Rio como espaço eleitoral estratégico.