Mostrando postagens com marcador escolas públicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador escolas públicas. Mostrar todas as postagens

Eduardo Paes ignora falta de aulas em escola municipal da Zona Oeste que está ameaçada por um barranco

1 Comente aqui

Vejam só o descaso da Prefeitura de Eduardo Paes com a educação das crianças.

Mais de dois meses após as fortes chuvas que abalaram o Rio de Janeiro, a escola municipal Virgílio Várzea, em Jacarepaguá, na Zona Oeste, localizada ao lado de um barranco que ameaça desabar, continua sem aula.

Alunos do jardim de infância estão sem aulas e os mais velhos foram divididos em três turnos, atingindo cerca de 500 crianças.

Que vergonha!

Clique no link e assista a reportagem do RJTV 1a edição desta quarta-feira:

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/06/barranco-que-ameaca-desabar-interdita-escola-parcialmente.html

Professores da Rede Municipal de Ensino do Rio não têm segurança nas escolas

1 Comente aqui

Nas escolas municipais de Eduardo Paes ou nas estaduais de Sérgio Cabral a situação é a mesma: os professores temem a violência e não têm segurança nos próprios locais de trabalhos. Na semana passada, a violência voltou a se instalar dentro dos muros de uma unidade escolar.

Uma diretora da Escola Municipal General Humberto de Souza Mello, em Vila Isabel, foi agredida a socos e pontapés e ameaçada de morte por alunos do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano).

A unidade acabou depredada e as aulas, suspensas. Assustados, professores se recusam a voltar para as salas e os pais temem mandar os filhos ao colégio. Traumatizada, a diretora pediu afastamento. O caso aconteceu há uma semana, mas só agora veio à tona após denúncia do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe).

No dia 29 de março, a diretora M. tentou apartar a briga de cerca de dez estudantes no pátio da escola e acabou virando alvo do grupo. “Eles formaram uma roda ao redor dela e passaram a agredi-la. Ela caiu no chão e eles continuaram dando socos e pontapés. Até que ela conseguiu fugir e se trancar no banheiro junto com outros funcionários”, contou a diretora do Sepe Edna Félix.

Segundo o sindicato, um dos alunos agressores foi para casa e, em seguida, voltou à escola na companhia da mãe e de outras pessoas da família que começaram a xingar palavrões e a incitar os demais alunos contra os professores. Armados com pedras, pedaços de pau e ferro, estudantes quebraram vidraças e os computadores do colégio. Outros funcionários correram e se refugiaram na cozinha.

Lamentável

Como sempre, Cabral prometeu e não cumpriu. Ar-condicionado nas escolas ficou, mais uma vez, para o ano que vem. Será??

0 Comente aqui

Como sempre, as promessas de Sérgio Cabral não passam mesmo de promessas. Em bom português: de mentiras.

É o que constatou, mais uma vez, reportagem do jornal Extra – que, a bem da verdade, não mostra muito as mazelas do governo estadual – desta sexta-feira de carnaval.

Os prometidos aparelhos de ar-condicionado para as escolas ficaram apenas nas palavras de campanha e o estudantes estão sendo mandados mais cedo para suas casas devido ao inferno em que se transformaram as escolas públicas nesse verão senegalês.

Leiam abaixo:

Ficou na promessa
Ano letivo começa com escolas sem ar-condicionado no Rio

As promessas até que foram acaloradas, mas até hoje as salas de aula da rede pública estadual continuam sem aparelhos de ar-condicionado funcionando. Prometido pela primeira vez em agosto de 2008, pelo governador Sérgio Cabral, o projeto de climatização já foi adiado pelo menos três vezes. Na última segunda-feira, começou o ano letivo de 2010, mas os alunos tiveram que se contentar em se abanar ou, muitas vezes, refrescar-se com a brisa gerada por ventiladores velhos.

O projeto ambicioso do estado prevê, a um custo de R$ 150 milhões, a instalação de equipamentos e aumento da carga elétrica em 919 escolas (total da primeira fase). Em fevereiro de 2009, quando começariam as operações, houve o primeiro adiamento, seguido de um segundo, desta vez em setembro. Em novembro do ano passado, o prazo foi protelado mais uma vez.

O EXTRA foi a dez escolas, entre terça e quarta-feira. Dessas, seis constavam de uma primeira relação, onde a Secretaria de Educação listava as unidades nas quais, em tese, os aparelhos de ar estavam instalados e funcionando. Na prática, não é bem assim. Segundo estudantes, em cinco desses colégios, embora instalados, os equipamentos ainda não podiam ser ligados. São eles: Souza Aguiar (Centro), Herbert de Souza (Tijuca), Central do Brasil (Méier), Albert Sabin (Campo Grande) e Rubens Farrulla (Meriti).

Na sexta escola, o colégio Miécimo da Silva (Campo Grande), onde o EXTRA foi na quarta-feira à tarde, as aulas estavam suspensas, mas funcionários disseram que os aparelhos já tinham sido ligados, embora de forma precária

Em Bangu, uma das regiões mais quentes do estado, os termômetros marcavam 42º C às 14h52m de terça-feira. Enquanto numa das margens da Rua da Feira, no Centro do bairro, podia-se sentir o ar gelado vindo dos corredores do Bangu Shopping, no lado oposto da via, o Colégio Leopoldina da Silveira, mostrava um cenário totalmente diverso. Era possível encontrar estudantes dispensados da aula mais cedo, depois de algumas horas sob calor intenso dentro de sala, à espera do professor que não chegou.

— Está quente demais. A turma estava dentro da sala, esperando, mas não teve professor. Até tem ventilador, mas não dá para aguentar — disse a estudante do Colégio Leopoldina da Silveira Ana Paula Barbosa, de 15 anos.

Segundo o secretário-executivo da Secretaria de Educação Julio da Hora, existem algumas escolas que já estão com o ar-condicionado funcionando, mas ele não soube dizer quantas. De acordo com Julio, até o fim deste mês, 500 colégios vão estar com os equipamentos prontos para serem ligados. Até o fim de março, serão mais 400.

— Existiam alguns aspectos que estão retardando o funcionamento: a adequação das cargas elétricas das escolas e a adequação das tomadas — disse Julio.

Veja abaixo a lista das escolas visitadas pelo EXTRA, os problemas verificados e a posição da Secretaria estadual de Educação:

1)Colégio Estadual Leopoldina da Silveira (Bangu):
-O EXTRA verificou que a unidade ainda não tinha recebido os aparelhos de ar

-Segundo a Secretaria estadual de Educação, a Light ainda não concluiu o aumento de carga, e a entrega dos aparelhos já está agendada para depois do carnaval.

2- Colégio Estadual Central do Brasil (Méier):
-O EXTRA verificou que os aparlehos já tinham sido instalados, mas não estavam funcionando

-Segundo a secretaria, o aumento de carga ainda não foi concluído pela Light. Segundo a empresa será finalizado durante o carnaval.

3 - Sara Kubitschek (centro):
-Funcionários disseram que os aparelhos já tinham sido instalados, mas não estavam funcionando

-Segundo a secretaria, os aparelhos de ar-condicionado estão funcionando em perfeito estado. Acrescenta ainda que a escola foi inaugurada pelo governador e foi uma das primeiras a ser entregue. De acordo a secretaria, pode ter havido uma queda de tensão na rede.

4-Visconde de Cairu (Méier):
-Segundo funcionários, os aparelhos estavam instaladpos, mas não estavam funcionando.
-Segundo a secretaria, a Light ainda não concluiu o aumento de carga.

5-Souza Aguiar (Centro):
-Os aparelhso foram instalados, ams não estavam funcionando
-Segundo a secretaria, a Light ainda não concluiu o aumento de carga.

6-Herbert de Souza (Tijuca), Albert Sabin (Campo Grande) e Rubens Farrulla (São João de Meriti):
-O EXTRA verificou que os aparelhos tinham sido instalados, ams não estavam funcionando
-Segundo a secretaria, as três escolas estão com os aparelhos de ar-condicionado mas ainda falta a conclusão do aumento de carga.

7-Miécimo da Silva (Campo Grande)

-Os funcionários disseram que os aparelhos estavam funcionando, mas ainda de forma precária