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Cabral vai ter que explicar na Justiça porque prorrogou os péssimos serviços do Metrô

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Cabral tentou de todas as maneiras fugir de um oficial de Justiça que tentava citá-lo num processo para que explique porque prorrogou o contrato de concessão do Metrô, apesar dos péssimos serviços prestados à população.

Não teve jeito. Cabral teve que assinar, mas vai ficar mal em casa: a sua mulher, a socialite Adriano Ancelmo, é a sócia majoritária – junto com o maridão – de 69% das ações de um escritório de advocacia que cuida dos interesses do Metrô.
Garotinho comenta em seu blog mais essa i inescrupulosa mistura entre o público e o privado.

Cabral desafia desembargador Bernardo Garcez
Depois de fugir vários dias do Oficial de Justiça que tentava citá-lo, Cabral não teve jeito e recebeu o Mandado de Citação do desembargador Bernardo Garcez, dando-lhe prazo de 10 dias para apresentar o termo aditivo, que prorrogou o contrato de concessão do Metrô, por mais 20 anos, causa patrocinada pelo escritório de advocacia de sua mulher, Adriana Ancelmo Cabral, detentora de 69% das ações da sociedade com seu ex-marido.

Para não cumprir a decisão do desembargador Bernardo Garcez, o governador Sérgio Cabral interpôs um agravo regimental visando não fornecer os documentos. O caso foi parar agora, no Pleno do Tribunal de Justiça, onde votam os 25 desembargadores mais antigos.

Cabral está fazendo de tudo para esconder a “lavagem de dinheiro” que faz, através do escritório de sua mulher, que exerce advocacia administrativa criminosa.

Ficam no ar algumas perguntas: E agora, com quem votarão os desembargadores? Com seu colega Bernardo Garcez, desafiado e desrespeitado pelo governador? Ou com Sérgio Cabral? Em breve teremos a resposta.

Em tempo: no total, o governo do Estado tem hoje, contra si, movidos pelo escritório do advogado Jamilton Moraes Damasceno, 155 Mandados de Segurança, 200 pedidos de informações, além de 5 ações populares. Segundo o advogado que está mergulhado nas entranhas do governo Cabral, ele nunca viu nada igual, em termos de imoralidade com o dinheiro público.

Justiça inocenta casal Garotinho. Essa notícia não aparece na Globo. Só a acusação (como sempre)

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O ex-governador Anthony Garotinho tem toda razão quando se sente prejudicado e perseguido por parte da imprensa carioca - e por todas as empresas ligadas às Organizações Globo. É o caso agora, quando a Justiça declarou, pela segunda vez, a inocência de Garotinho e Rosinha num processo envolvendo ONGs.

Quando o Ministério Público requentou a ação - que já havia sido julgada improcedente e extinta - os jornais e emissoras de TV deram grande destaque a acusação contra Garotinho e Rosinha.

Agora, que a mesma Justiça extinguiu, de novo, o mesmo processo contra o casal, os jornais, rádios e TVs, principalmente das Organizações Globo, não deram sequer uma linha e nem um segundo para contarem a verdade.

Esse blog, por questão de Justiça, informa que, como toda regra, há uma exceção: o jornal O Dia não noticiou em sua primeira página, mas publicou internamente a decisão da Justiça

Já as Organizações Globo, como sempre, preferem noticiar fatos requentados para atacar a honra de Garotinho Quando a verdade aparece - e ela não é conveniente aos intere$$e$ da família Marinho - é solenemente ignorada.

Deve ser por isso que os jornais das organizações só fazem despencar em suas tiragens diárias. Afinal, o leitor não é burro e sabe quando a imprensa deixa de fazer o seu papel de noticiar para tentar ser partido político.

Leiam o o que publicamos ontem sobre a decisão da Justiça inocentando o casal Garotinho em;

http://amigosdogarotinho.blogspot.com/2010/05/casal-garotinho-consegue-mais-uma-vez.html

Justiça - mais uma vez - fica ao lado da população e contra Eduardo Paes

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Assim como na semana passada, a Justiça do Rio ficou ao lado da população e contra o prefeito filhote de Cabral, Eduardo Paes, na briga pela criação da taxa de iluminação.


Leiam abaixo a reportagem do jornal O Dia.

Juiz proíbe prefeito de criar taxa de luz

Decisão que impede publicação da lei foi entregue na residência oficial

POR MARIA MAZZEI

Rio - Ontem à noite, a Justiça proibiu o prefeito do Rio, Eduardo Paes, de publicar no Diário Oficial de hoje a lei que cria a taxa de iluminação pública no município, a Cosip. O novo imposto chegou a ser sancionado por Paes na quinta-feira à noite, mas uma liminar judicial suspendeu, horas depois, a sessão extraordinária da Câmara de Vereadores que havia aprovado o projeto de lei que cria a taxa.

Na sexta-feira, Paes afirmou que, como não havia sido notificado, publicaria o ato no Diário Oficial do Município de hoje. Mas, no mais recente capítulo deste cabo de guerra, o juiz Carlos Alberto Machado, do plantão judiciário, decidiu que o projeto de lei, aprovado há uma semana e meia, “está maculado por vício insanável” e determinou que um oficial de Justiça fosse até a casa do prefeito ainda ontem.

O magistrado confirmou a decisão liminar da 7ª Vara de Fazenda Pública, que, quinta-feira passada, considerou que a tramitação do projeto desrespeitou o regimento interno da Câmara. A sessão extraordinária ocorreu, segundo o texto, “de forma clandestina”, por ter acontecido sem publicação prévia em Diário Oficial.

Autor da ação civil pública com o pedido de liminar, o advogado Vitor Travancas foi quem entrou ontem com novo requerimento no plantão judiciário. “Em matéria publicada sábado no jornal
O DIA, eu soube que o prefeito Eduardo Paes estava ignorando a decisão e iria publicar no D.O. Então procurei a Justiça de plantão”, contou o advogado.

Ontem à noite, a oficial de Justiça Cristine Pestano foi até a Gávea Pequena, residência oficial do prefeito Eduardo Paes, para notificá-lo formalmente da decisão. Segundo os seguranças, ele não estava em casa. O documento foi deixado com empregados.

Nem alto escalão da Justiça escapa da violência do Rio de Sérgio Cabral

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A população do Rio está definitivamente entregue aos bandidos. Um desembargador do Tribunal de Justiça teve o carro roubado na Rua 24 de maio no Engenho Novo, no subúrbio do Rio, na noite de quinta-feira (12).

Um homem foi preso e um menor de idade foi apreendido, suspeitos do roubo. Segundo a delegada adjunta da Cristiane Aguiar, da 25ª DP (Engenho Novo), a vítima saiu do Fórum no Centro do Rio por volta de 22h e seguia para o Méier quando foi abordado por cerca de cinco criminosos em um outro carro.

Não dá para entender tanta paciência com o Movimento dos Sem Terra

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Só para entender: o que aconteceria com qualquer um de nós que invadisse um apartamento, atacasse a geladeira, e, de quebra, quebrasse todos os móveis do proprietário?

Lógico que a polícia seria acionada e o invasor acabaria preso.

Não é o que acontece, inexplicavelmente, com os profissionais do MST. Eles invadem fazendas produtivas, destroem pés de laranja, 30 tratores, picham, destroem as sedes das fazendas e saem pela porta da frente, sob os olhares da polícia.

Não dá para entender tanta leniência.

E tudo financiado com o nosso dinheiro.