Festa para Garotinho no PR

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Garotinho marcou para o dia 22 de junho a cerimônia de filiação ao PR. A promessa é que seja um mega evento. Toda cúpula do PR, incluindo o ministro Alfredo Nascimento, deve comparecer. Para demonstrar força, Garotinho também assegurou a presença de deputados federais de vários partidos. O dia 22 não foi escolhido à toa: é o mesmo número da legenda.

O Dia: Garotinho disputará governo estadual

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Os jornais já estão especulando sobre o futuro de Anthony Garotinho. Para o jornal O Dia, segundo publicou em seu Informe O Dia, Garotinho sairá candidato a Governador e Marcelo Crivella a Senador. A possível chapa, ainda segundo o Informe, garantiria um segundo palanque para Dilma Rousseff no Estado.

Um blog para quem ama o Rio

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ESTE BLOG NASCEU DE UM MOVIMENTO VOLUNTÁRIO DENOMINADO AMIGOS DO GOVERNADOR GAROTINHO, DO QUAL FAZEM PARTE BRASILEIROS DE TODOS OS RECANTOS DO RIO DE JANEIRO. NOSSO OBJETIVO É CONTRIBUIR, DA MELHOR MANEIRA POSSÍVEL, PARA QUE GAROTINHO VOLTE A SER GOVERNADOR DO RIO. ESTE ESPAÇO ESTÁ ABERTO A NOTÍCIAS SOBRE AS ATIVIDADES DE GAROTINHO, DEBATES SOBRE OS PROBLEMAS DO RIO, PROPOSTAS DE SOLUÇÕES E DISCUSSÕES DEMOCRÁTICAS SOBRE AS MUDANÇAS QUE O ESTADO PRECISA.

TAMBÉM É UMA OPORTUNIDADE PARA LEMBRAR O QUANTO GAROTINHO E ROSINHA, NOS SEUS GOVERNOS, FIZERAM DE BOM PELO RIO DE JANEIRO: FORAM MUITAS REALIZAÇÕES, NA FORMA DE MAIS DE 10 MIL OBRAS E GRANDE INVESTIMENTO NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DO ESTADO. OBRAS CONCRETAS, MAS TAMBÉM ATITUDES POLÍTICAS PRÁTICAS EM DEFESA DOS INTERESSES DO ESTADO, COM PRIORIDADES SEMPRE BEM DEFINIDAS: O CRESCIMENTO ECONÔMICO E A DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA. CONTAMOS COM A PARTICIPAÇÃO DIRETA DO INTERNAUTA, POR MEIO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS.

OS COMENTÁRIOS SÃO LIVRES, DESDE QUE RESPEITADAS NORMAS BÁSICAS DE CORDIALIDADE E ESPÍRITO DEMOCRÁTICO. VAMOS ADOTAR A MEDIAÇÃO DE COMENTÁRIOS, PARA DESESTIMULAR O USO DE LINGUAGEM CHULA E DE AGRESSÕES DIFAMANTES A QUEM QUER QUE SEJA CITADO NOS NOSSOS TEXTOS, EM RESPEITO À CIVILIDADE QUE DEVE CARACTERIZAR O DEBATE POLÍTICO DE BOM NIVEL.

Angra dos Reis bem na foto

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Em artigo publicado em 5 de junho de 2009, no jornal Maré, um dos principais veículos de comunicação de Angra dos Reis, o ex-governador Anthony Garotinho comenta suas realizações no município e o desenvolvimento econômico obtido pela cidade ao longo dos governos Garotinho e Rosinha.


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Até TV Globo se redime e mostra que Garotinho estava certo

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Antes tarde do que nunca. A TV Globo, que sempre fez oposição ao casal Garotinho e Rosinha, denunciou, ontem à noite, na segunda edição do telejornal RJ-TV, o sucateamento das delegacias legais do Estado do Rio.

A reportagem ressaltou que o programa Delegacia Legal, implantado com sucesso pelo Governo Garotinho há dez anos (e continuado por Rosinha) e que previa o fim das carceragens nas delegacias, teve um ínfimo prosseguimento e nem foi feita sua manutenção durante o Governo Sérgio Cabral.

Outra iniciativa de sucesso de Garotinho, e que foi abandonada pelo Governo Cabral, foram as casas de custódia, que estão substituindo a maioria das carceragens das delegacias policiais.

Vinte casas de custódia foram criadas na época e o projeto não teve prosseguimento. Hoje elas estão no limite da capacidade devido ao aumento da violência no Estado. As restantes se encontram superlotadas e ostentam grades enferrujadas, causando péssima impressão pela sujeira.

O Programa Delegacia Legal, criado pelo Governo Garotinho, está completando dez anos de implantação em 2009, mas sem motivos para comemorar. Das 108 unidades que passaram pela reforma - 51 voltaram à era da máquina de escrever - e algumas já apresentam sinais de desgaste, como janelas quebradas e móveis danificados.

Em várias unidades, os policiais têm que levar de casa equipamentos para poderem trabalhar, como notebooks e aparelhos de ar-condicionado.

Veja aqui o link da denúncia da TV Globo

TV Globo atuou como polícia na Satiagraha

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A Rede Globo continua fazendo cara de paisagem para a denúncia gravíssima de que atuou como agente policial na Operação Satiagraha. Não desmente a acusação, e nem pode, porque estaria negando o óbvio. Mas foge do assunto como o diabo foge da cruz. Para ativar a memória do leitor: durante a Operação Satiagraha, o delegado federal Protógenes Queiróz solicitou à Rede Globo um cinegrafista e um equipamento de vídeo para filmar uma suposta tentativa de suborno de delegados por representantes do banqueiro Daniel Dantas. Pedido feito, pedido atendido.

No momento em que se dispôs a colaborar com a investigação – oferecendo pessoal e equipamento - a Rede Globo de Televisão abdicou do jornalismo para travestir-se de agente policial. A cena foi filmada e levada ao ar pela própria Globo, que teve, é claro, direito de exclusividade. Discute-se, agora, se houve de fato uma tentativa de suborno naquele encontro “coberto” pela Globo por ordem da PF. O delegado Protógenes garante que sim; o banqueiro Daniel Dantas jura que não. O que nenhum dos lados nega é que uma emissora de televisão – a maior do país – atuou como força policial e não como empresa jornalística. Daniel Dantas afirmou ontem, na CPI dos Grampos, que o vídeo feito pela Globo foi manipulado e montado para dar a impressão de que houve tentativa de suborno.

Segundo a reportagem da Globo, ninguém acreditou no banqueiro. Como mesmo os mais desatentos telespectadores do Jornal Nacional perceberiam que há alguma estranha cumplicidade entre a PF e a Globo nesta história, a empresa mandou o âncora Willian Bonner ler um editorial, logo depois da reportagem, para engambelar o público. Eis um trecho do editorial: “Em respeito ao sigilo da fonte, que é um princípio assegurado pela Constituição, a TV Globo sempre se viu impedida de comentar a maior parte das afirmações que têm sido feitas.

A situação é a mesma nesta quinta. “Como nós dissemos desde o primeiro dia, a credibilidade do jornalismo da Globo faz com que ela tenha fontes na sociedade civil em geral e em todas as esferas do setor público. Não foi diferente neste caso. “Mas a TV Globo pode assegurar que, nos nossos telejornais, o áudio e o vídeo relativos à Operação Satiagraha foram sempre apresentados separadamente, sem que jamais tenham sido superpostos.” O sigilo da fonte não está em discussão neste caso, diferentemente do que afirma a TV Globo.

O que deve ser discutido é se uma emissora privada que atua como concessão pública tem direito de colaborar numa investigação policial. Que a Globo tenha fontes na sociedade civil ninguém questiona. O que está sendo questionada é a razão pela qual a maior emissora de televisão do país acata o pedido de uma fonte – o delegado da PF – e fornece gente e equipamento para fazer escuta e filmagem clandestina no meio de um inquérito. Finalmente, Willian Bonner troca a cara de paisagem por um olhar sério e grave para jurar de pés juntos que a TV Globo não manipulou o vídeo que fez para a PF. Frase solene, que tem por objetivo apenas desviar a atenção de todos do assunto principal.

Tenha ou não manipulado o vídeo – quem quiser que ponha a mão no fogo pela Globo – o que realmente interessa é que a emissora explique porque agiu como agente policial. É esta explicação que a Rede Globo deve à nação. Que pelo menos se explique ao telespectador, já que conseguiu escapar tranquilamente de qualquer cobrança dos sindicatos de jornalistas, da Associação Brasileira de Imprensa, da Federação Nacional dos Jornalistas e do Ministério das Comunicações.

EIS O PRIMEIRO COMENTÁRIO QUE FIZEMOS SOBRE ESTE ASSUNTO: O delegado federal Amaro Ferreira, encarregado de um inquérito interno para apurar eventuais abusos cometidos pelo seu colega Protógenes Queirós na operação Satiagraha, chegou a pelo menos uma conclusão que causa espanto: segundo ele, a TV Globo forneceu equipe e equipamento para que a PF filmasse um jantar entre representantes do banqueiro Daniel Dantas e agentes da polícia. Neste encontro, teria ocorrido uma tentativa de suborno dos policiais.

O filme tornou-se peça fundamental do inquérito contra Daniel Dantas e outros acusados de fraude e desvio de recursos. Protógenes, segundo o delegado Amaro, usou uma equipe da TV Globo para filmar o encontro no restaurante El Tranvia, em São Paulo. A TV Globo, dizem os jornais, não vai se pronunciar sobre a denúncia. Pois devia. Tinha o dever de explicar à opinião pública, eventualmente às autoridades, em nome do que uma emissora de televisão, simplesmente a maior do país, decide se transformar em ajudante de policiais. Desde quando o telejornalismo da Globo ganhou insígnia da PF e autorização para fornecer pessoal e equipamento para policiais em meio à investigação de crimes? É possível entender que a TV Globo tente, depois de concluído um inquérito da PF ou de qualquer polícia, aproximar uma equipe sua dos agentes para filmar as prisões.

Todas as emissoras, se pudessem, fariam o mesmo. Só não o fazem porque, de maneira geral, os delegados que presidem inquéritos dão preferência à Globo, por exibicionismo ou sabe-se lá que razões ainda menos dignas. O que a TV Globo decididamente não tem direito de fazer é emprestar cinegrafista e câmera para ajudar um elegado a produzir provas numa ação investigativa. É abusivo. É possível que seja criminoso. É desvio de conduta que devia chamar a atenção do ministério das Comunicações.

Garotinho decide sobre candidatura só em setembro

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Há muita ansiedade sobre os próximos passos de Garotinho. Na falta de informações precisas, colunistas e jornalistas que cobrem política arriscam palpites e especulações. O jornal Extra publica nesta terça-feira duas especulações, na coluna da jornalista Berenice Seara: que Garotinho é candidato ao governo do estado e que trocará o PMDB pelo PR. Nenhuma das duas informações é verdadeira. Neste momento, não passam de especulação.

Trata-se de uma espécie de corrida para ver quem será o primeiro a noticiar o que parece provável. É possível que Garotinho seja candidato ao governo do Estado. O Amigos do Garotinho, que edita este site, defende que ele concorra ao cargo. Mas o próprio Garotinho não tomou nenhuma decisão a respeito. Nem poderia. É cedo para isto. É desnecessário, inclusive. Também não faz sentido afirmar que Garotinho está indo para este ou aquele partido. Não houve até agora nenhum motivo para que ele deixasse o PMDB.

A luta interna poderia afastá-lo do partido? Certamente que não. Luta interna é característica de qualquer partido. Mais ainda do PMDB, uma conglomerado de tendências políticas. Sair do PMDB, neste momento, seria burrice. Em entrevista à Rádio Manchete, Garotinho afirmou, com todas as letras, que apenas em setembro tomará uma decisão sobre seu futuro político. Dentro de cinco meses, portanto, Garotinho vai decidir se será ou não candidato a governador ou a qualquer outro cargo eletivo. E só quando esta decisão for tomada descobrirá se terá espaço para concorrer pelo PMDB ou se terá que procurar uma legenda alternativa. O resto, que fique claro, é pura especulação.

OAB condena política de extermínio

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O site You Pode e o Ex-blog de César Maia relatam a condenação da OAB sobre a política de extermínio de Sérgio Cabral. Já o representante da Anistia Internacional se confessou chocado com o número de mortes. Todos condenam ainda os muros que Cabral pretende construir para cercar as favelas. A foto ao lado é do jornal Extra. Leia abaixo o que foi postado no site You Pode.

OAB condena Sérgio Cabral

// Postado por Eucimar de Oliveira Os jornais esconderam ( O Globo publicou uma matéria mínima e os outros- Extra, O Dia e JB- sequer se ocuparam do assunto). Mas quem lê o ex-blog do ex-prefeito Cesar Maia de hoje, sexta-feira, vai tomar conhecimento da gravidade de uma reunião ontem, na OAB, que tratou da política de segurança do governo Sérgio Cabral.

O presidente da OAB diz que a política é de extermínio. Já Tim Cahill, da Anistia Internacional, se confessa chocado.

Leia a seguir tudo que foi postado por Cesar Maia:

1. Presidente da OAB-RJ, Waldir Damous: - “Essa política de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro é excludente, de extermínio e de criminalização da pobreza”. Foi passado um filme de 6 minutos mostrando pessoas mortas, em sua maioria jovens. Lembrou-se a declaração feita pelo Cabral: “as mulheres pobres deveriam fazer aborto porque são fábricas de marginais”. Termina o filme com a foto de uma mulher negra, segurando uma criancinha e ambos seguram uma placa que diz: Nossa dor é comemorada como indicador de eficiência policial. O relatório entregue mostra o acirramento do processo de criminalização da pobreza e, consequentemente, da violação dos direitos. É um apanhado de denúncias que se deteve em casos concretos e recentes de violação dos Direitos Humanos.

2. OS MUROS. Presidente da Associação de Moradores da Rocinha disse: “Não mostramos apenas ser contrários ao MURO através de teoria, mas com plebiscito que gerou documento com a assinatura e RG dos moradores da Rocinha. Nós não queremos o muro!!”…

3. Leonardo Chaves, subprocurador de Direitos Humanos do Ministério Público Estadual, chamou a atenção para o fato da mesma empreiteira construir os dois muros – Rocinha e Dona Marta, justo onde não há crescimento horizontal…

4. Tim Cahill: – “Estou há 9 anos fazendo esse trabalho na Anistia Internacional, vindo ao Rio de Janeiro… O que acontece aqui é chocante, é uma decepção tremenda. Antigamente, se vinha até o Rio e se via o caso individual. Agora estamos vendo que isso é uma política de Estado, uma política discriminatória que tem reforçado o extermínio de uma classe, uma raça, jovens”.

5. Ainda Cahill: - “Dois exemplos nítidos que reforçam a adoção dessa política de exclusão que a cidade sofre são: a construção dos muros (um conceito de que essas comunidades não fazem parte da cidade). O outro exemplo é a criação das milícias que é o resultado de décadas de descaso, de impunidade, que ameaçando a democracia do RJ, em função da milícia ter entrando na política do Estado”.

Perfil de Garotinho

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Trajetória Política de Anthony Garotinho

1960 - Anthony William Matheus de Oliveira nasce em 18 de abril, em Campos, no Norte Fluminense.

1975 - Líder estudantil no Liceu de Humanidades de Campos, inicia-se na política sob a influência do Partido Comunista Brasileiro (PCB), o antigo Partidão. Na mesma época, começa a trabalhar em rádio. Faz carreira como disc-jóquei de um programa de rock e como locutor, de corrida de cavalos e de futebol. Ganha aí o apelido de Garotinho.

1979 – É convidado a fazer parte da equipe da Rádio Nacional, no Rio. 1980 - Participa da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), em Campos.

1981 - Incorpora ao nome o apelido Garotinho.

1982 - Disputa a primeira eleição. Apesar de ter sido o candidato a vereador mais votado, não consegue se eleger, pois o PT não alcança o coeficiente eleitoral necessário.

1983 – Por influência de Adão Pereira Nunes, transfere-se para o Partido Democrático Trabalhista (PDT).

1984 – Depois de algum tempo de ostracismo, imposto pelas elites por suas atitudes a favor do povo, retorna ao rádio, à frente do programa “O Show de Garotinho”, voltado para as classes populares.

1986 - Candidato mais votado do PDT para a Assembléia Legislativa.

1988 - Deixa a Assembléia para se candidatar à Prefeitura e é eleito pela coligação Muda Campos (PDT-PSB-PCB-PV-PCdoB).

1990 – Eleito o melhor prefeito do Brasil, pela Associação Brasileira de Municípios. É o primeiro brasileiro a receber o prêmio TOYP (Personalidade Internacional do Mundo Jovem), concedido anualmente a dez personalidades escolhidas em todo o mundo.

1991 - Lança o programa Bolsa Aprendizagem, com o objetivo de combater a evasão escolar e a saída de jovens de programas sociais. Cada criança recebia o equivalente a meio salário mínimo regional. Para isso, tinha que estar matriculada e freqüentar a escola e/ou estar participando de um programa social da Fundação Municipal da Infância e da Juventude. O espírito do programa (criança na escola) fundamentará mais tarde, no governo do estado, o Cheque-Cidadão.

1992 – Por convênio da Fundação Municipal da Infância e da Juventude com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), é lançado o programa Desafio, com o objetivo de erradicar o trabalho infantil no corte de cana-de-açúcar. O programa, pioneiro em todo o país, distribuía bolsa de 30 dólares para cada criança.

1993 - Assume a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Pesca no segundo Governo Leonel Brizola. Durante sete meses, desenvolve programas de irrigação, de diversificação de culturas e de alimentação popular.

1994 - Candidata-se ao Governo do Estado do Rio. Apesar de embalado pelo Plano Real, que garantiu a eleição do presidente Fernando Henrique Cardoso e dos governadores de São Paulo e Minas Gerais – que formam com o Estado do Rio o chamado “triângulo das Bermudas” -, o candidato do PSDB, Marcello Alencar, tem apenas 4% a mais dos votos válidos, no segundo turno, e ganha a disputa.

1995 - Na Rádio Tupi, comanda o programa “O Show de Garotinho”.

1996 - É eleito novamente prefeito de Campos, no primeiro turno, com mais de 70% dos votos válidos, derrotando cinco candidatos. Durante seu segundo mandato, depois de sanear as finanças do município, inaugura, entre outras obras, a recuperação do tradicional Teatro Trianon, com capacidade para mil pessoas.

1998 – Após consulta à população, deixa a Prefeitura de Campos para se candidatar novamente ao governo do estado, dessa vez pela Frente Muda Rio (PDT-PT-PSB-PCdoB-PCB). É eleito no segundo turno com 4.259.344 votos (58% dos válidos).

1999 – Recebe o prêmio Personalidade 99, da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (o primeiro governador escolhido pela instituição). É indicado como um dos 100 Líderes Globais Para o Amanhã, distinção conferida pelo Fórum Econômico Mundial a personalidades com menos de 42 anos que se destacaram internacionalmente, na política, na economia, nas ciências ou nas artes.

2000 – Deixa o PDT em 15 de novembro.

2001 – Em 29 de janeiro, filia-se ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). Em novembro, é eleito vice-presidente do partido no estado, durante o Congresso Regional. Em 1° de dezembro, é lançado candidato à Presidência da República durante o 8º Congresso Nacional, em Brasília.

2002 – Em 5 de abril, renuncia para concorrer à Presidência da República. Segundo o Ibope, deixa o governo com 88% de aprovação. Em 10 de junho, a candidatura é homologada na Convenção Nacional do PSB, no Riocentro, em Jacarepaguá. Obtém no primeiro turno 15.179.879 votos (17,87% dos válidos), ficando em terceiro lugar. No Estado do Rio, é o mais votado e faz a sucessora: Rosinha Garotinho é eleita com 4.101.423 votos (51,30% dos válidos), mais do que o dobro da candidata do PT, Benedita da Silva.

2003 - Em 28 de abril, assume a Secretaria de Segurança do Estado do Rio. Em 15 de agosto, é expulso do PSB. No dia 19, em cerimônia em Brasília, filia-se ao PMDB. Além de 12 deputados federais, acompanham Garotinho dezenas de deputados estaduais, prefeitos e vereadores.

2004 – Em 7 de março, assume a presidência do PMDB do Estado do Rio. Em 28 de setembro, afasta-se da Secretaria de Segurança para coordenar a participação do partido nas eleições municipais. Em 29 de novembro, assume a Secretaria de Governo do Estado do Rio.

2005 – Em 19 de outubro, inscreve-se para concorrer às prévias do PMDB destinadas a escolher o candidato do partido à Presidência da República.2006 – Em 30 de janeiro, deixa a Secretaria de Governo para se dedicar integralmente à campanha para as prévias do PMDB, previstas para 19 de março.

2006 - Vence as prévias do PMDB contra o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto. Por força de decisão judicial, as prévias têm o caráter de consulta interna. Em 8 de maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) considera válida a convenção do PMDB, realizada em dezembro de 2004, que decidiu pelo lançamento de candidatura própria. Por extensão, as prévias de 19 de março passam a ter validade. Em 30 de abril, entra em greve de fome, em protesto contra as perseguições do sistema financeiro, das Organizações Globo e da revista “Veja” de que é vítima. Em 10 de maio, suspende a greve, em decorrência da vitória na Justiça que lhe deu o direito de resposta às acusações. Em 13 de maio, por força de ação da ala governista do partido, a Executiva Nacional do PMDB decide fazer uma convenção extraordinária para decidir se o partido deve ou não ter candidatura própria. A convenção é julgada ilegal. A Executiva Nacional decide então não lançar candidato à Presidência da República e apoiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que disputa a reeleição.

2007-2008 - Se torna presidente do PMDB no Rio de Janeiro.

2009 - Em 10 de junho, deixa o PMDB. Em 22 de junho, se filia ao Partido da República (PR).

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Baixada

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Saneamento, renda e emprego

Urbanização, batalhão da PM, quatro novas delegacias, cinco centro comunitários, quatro creches, dois restaurantes e três farmácias populares: a reconstrução da Baixada pelo casal Garotinho. A Baixada Fluminense mudou de cara nos governos Garotinho e Rosinha. No período, foi um canteiro de obras permanente, em todos os setores. Um dos exemplos daquela intervenção do governo da época foram as obras feitas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), com investimentos superiores a R$ 147 milhões, aplicados desde a pavimentação de ruas – além de drenagem, saneamento e urbanização- até a construção do viaduto de Austim, em Nova Iguaçu. Já Belford Roxo ganhou um batalhão da Polícia Militar e a região quatro delegacias legais e três delegais de atendimento à mulher. Na área social, foram implantados cinco centros comunitários de defesa da cidadania e o Centro integrado de Atendimento à Mulher de Nova Iguaçu, além de quatro creches nos bairros Centenário, Xavantes e Santa Teresina. A Baixada também recebeu dois restaurantes populares e três farmácias populares.

A saúde chega pelos canos da nova adutora

Em março de 2006, a governadora Rosinha Garotinho entregou à população a Adutora da Baixada Fluminense, construída e operada pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae). A nova adutora melhorou o abastecimento de água para 2,5 milhões de habitantes de seis municípios ao transportar 760 milhões de litros por dia para Nova Iguaçu, Queimados, Mesquita, Belford roxo, São João de Meriti e parte de Nilópolis e Duque de Caxias.

Saúde e controle de inundações

Foram investidos durante a gestão Garotinho/Rosinha R$ 40 milhões em quase uma centena de cursos d´agua do Estado, com prioridade para a Baixada. Foram dez intervenções em Duque de Caxias, dez em São João de Mereti, três em Belford Roxo, três em Magé, uma em Paracambi e uma em Seropédica. Além dos trabalhos de dragagem dos rios, foram implementadas ações na educação ambiental, na formação de cooperativas de catadores e realizadas palestras nas escolas e comunidades sobre os riscos de se jogar lixo nos rios.

A redenção de um setor econômico

Graças à implantação do Pólo Gás Químico, promovida na gestão Garotinho/Rosinha, em Duque de Caxias, com investimento de 1,1 bilhão de dólares, 29 indústrias de transformação de plástico se instalaram na região, gerando milhares de empregos diretos e indiretos.

Juventude

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Formação profissional e primeiro emprego

O governo do Estado na gestão Garotinho/Rosinha criou políticas públicas para a juventude baseadas em uma premissa: jovem desempregado e longe da escola é mais assediado pela violência urbana. Todos os programas criados por Garotinho e, posteriormente, por Rosinha foram voltados para a atividade social. E mobilizaram milhares de jovens em todo o Estado. Um bom exemplo dessa política foi o Jovens Pela Paz: ele recrutava jovens entre 16 e 25 anos de comunidades carentes para atuar em diversos projetos do governo do Estado. Os integrantes ganhavam bolsa mensal, à época, de R$ 241 por quatro horas diárias de trabalho, com o objetivo de afastá-los do envolvimento com o tráfico por meio de oficinas artísticas, culturais e esportivas. Além de criar esses programas, tanto Garotinho quanto Rosinha investiram em parcerias com a iniciativa privada para que as empresas abrissem suas portas aos jovens. Assim, entre outros setores, parte das vagas criadas na indústria naval - que teve sua recuperação iniciada no Governo Garotinho – passou a ser preenchida por jovens de comunidades carentes a partir dos 17 anos.

Funcionalismo

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Mais de 70 mil contratados por concurso público

Educação e segurança tiveram o maior contingente de contratados por concurso público, confirmando a importância dada pelo casal Garotinho ao atendimento direto da população fluminense. Nenhum governo do Rio contratou tanto, com tanto equilíbrio. Foram 72 mil servidores admitidos desde 1999 por meio de concurso público – a forma mais justa e democrática de preencher o quadro de pessoal permanente. Educação e segurança pública foram as áreas que ficaram com a maior parte dos servidores contratados por concursos. Quando assumiu o governo, Garotinho encontrou uma situação caótica no funcionalismo: o Estado passava por grave crise financeira, o 13.º salário não havia sido pago integralmente e os servidores não tinham calendário anual para o recebimento dos salários, que atrasavam seguidamente. Em pouco tempo,a situação se normalizou e, ao final do mandado de Rosinha, o funcionalismo recebia em dia, o 13.º era pago antecipadamente, foi aprovado um novo plano de caros e salários, nenhuma obra deixou de ser feita por falta de servidores públicos e a prestação de serviços diretos à população foi ampliada a níveis nunca praticados no Estado.

Turismo

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Investimentos ampliaram o leque de atrações

O Estado do Rio é o principal porto de entrada de turistas no Brasil e único com duas cidades entre as dez mais visitadas por eles – Rio e Búzios. O governo Garotinho/Rosinha fez diversas investimentos nessas cidades - modernizou, por exemplo, o Aeroporto Internacional Tom Jobim – mas o interior não foi esquecido, pelo contrário. Foram criados por Garotinho e Rosinha seis novos roteiros turísticos: Metropolitano (Rio e Niterói), Costa do Sol (Região dos Lagos), Serra Verde Imperial ( com destaque para os roteiros de gastronomia e artezanato); Costa Verde (com sugestões de passeios náuticos, esportes radicais e turismo ecológico), Agulhas Negras (Mauá, Itatiaia, etc); e Ciclo do Café (turismo históricos nas fazendas de café).

Transporte

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Trens coreanos e metrô em Copacabana

Trens com tecnologia coreana e japonesa comprados na gestão Garotinho/Rosinha garantiam conforto e segurança para os passageiros de toda Região Metropolitana. Foram mais de cem milhões de dólares que mudaram o padrão do transporte público na Região Metropolitana. Quase 17 milhões foram investidos na Estação de Caxias, com reurbanização das áreas próximas. Outros R$ 27 milhões foram aplicados nas estações do Ramal da Leopoldina. Para expandir, o metrô até Copacabana, Rosinha teve de brigar com o governo federal e recorrer à Justiça. No Metrô foram investidos quase R$ 400 milhões para cumprir o cronograma da obra sem o apoio do governo federal.


Agricultura

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Programa Frutificar começou com Garotinho gerando 30 mil empregos e beneficiando 600 produtores. O Frutificar aumentou ainda a área de produção de seis mil hectares e promoveu a diversificação de culturas, atraindo empresas fabricantes de sucos. Antes da gestão Garotinho/Rosinha, os agricultores estavam entregues à própria sorte. Ao fim da gestão de Rosinha, havia seis mil hectares de fruticultura irrigada, trabalho para 20 mil pessoas e crédito com apenas 2% de juros ao ano. Criado na gestão Rosinha Garotinho, o Programa Florescer fez do Estado um dos grandes produtores de flores, com grande quantidade de empregos criados. Já para assegurar a produção leiteira do Estado do Rio, a então governadora Rosinha tomou uma atitude inédita no País: pediu, e conseguiu, a intervenção na administração da Parmalat, que anunciara a intenção de fechar sua fábrica em Itaperuna, o que colocava em risco 11 cooperativas e associações de produtores. Seis meses depois da intervenção, a unidade estava totalmente saneada, com todas as dívidas pagas e a compra da produção das cooperativas garantida.

Habitação

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Trinta mil casas construídas e entregues à população

Desde 1999, quando Garotinho assumiu o governo e até 2006, foram erguidas 28 mil casas por todos os municípios. Numa área de 3,3 milhões de metros quadrados, que estava abandonada há mais de 20 anos, foi implantado, a partir de 2000, o maior conjunto de casas populares da América Latina, o Nova Sepetiba. O governo Garotinho/Rosinha acabou também, entre outras, com a Favela do lixão, em Duque de Caxias. A área, como em outras comunidades, foi transformada num bairro popular, reurbanizado. Em todos os conjuntos habitacionais o governo até 2006 oferecia à população quadra polivalente e playground, além de moradia com quarto, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.

Cultura

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Patrimônio preservado para ser aberto ao povo

O Teatro Municipal com nova iluminação abriu as portas para o povo na gestão Garotinho/Rosinha com óperas a um Real e, em todo o Estado, o governo fez obras para proteger prédios, igrejas e templos com importância histórica. Com o Projeto Oscarito, foram abertos cinemas em lugares onde havia carência e até inexistência de salas de exibição de filmes. Na totalidade, surgiram 17 Salas Populares de Cinema, que proporcionaram à população de baixa renda a chance de assistir ao melhor do cinema nacional e filmes estrangeiros. Ao final de 2006, quase 70 mil pessoas já tinham assistido filmes pagando apenas R$ 1 pelo ingresso. As salas de cinema ofereciam também peças teatrais e oficinas de audiovisual.

Interior

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Enfim, a fusão entre interior e capital

Com estratégia política e verba de R$ 300 milhões, o governo Garotinho/Rosinha tornou realidade a fusão entre o interior e a antiga Guanabara: fim das diferenças e dos preconceitos. Isso foi possível com a criação, por Garotinho, em 2001, do Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (Padem). Até o fim de 2005, o governo do Estado investiu mais de R$ 300 milhões em obras nos municípios por intermédio do Padem. E mais importante: com o Padem, os municípios passaram a receber diretamente do Estado a fundo perdido. Antes, os prefeitos tinham que percorrer os corredores da burocracia em Brasília.