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Cabral e Orlando Silva não se entendem no inglês e população do Rio fica sem saber porque chamaram Tony Blair

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O colunista Dacio Malta repercute em seu blog Alguém me Disse a nota publicada nesta quinta-feira na Folha de S.Paulo pela jornalista Monica Bergamo, que reflete como o Estado do Rio está "bem preparado" para a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Na conversa com Tony Blair, vejam só, nem o ministro do Esporte, nem o governador do Rio, entenderam patavinas do que foi discutido. Somente o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, é que sabe o teor da conversa.

Porém, independente de quem fale inglês ou não, a população do Rio tem o direito de saber afinal o que foi discutido.

Leiam abaixo:

Da colunista Monica Bergamo, da ‘Folha’:

“O ministro Orlando Silva, do Esporte, está fazendo curso de inglês para se preparar para a Copa 2014.
Ele se matriculou há alguns dias na escola Wizard.
* * *
Assim está explicada a presença do ministro da Tapioca no encontro promovido, em Londres, por Sergio Cabral, com o ex-Premier Tony Blair, que foi convidado a assessorar as Olimpíadas de 2016. Ou seja: Orlando Silva não entendeu patavinas do que foi discutido, portanto está absolvido. Cabral, que mal fala português, também não fala inglês. Tanto um quanto o outro são incapazes de fazer um relato plausível sobre o que conversaram. Esse é um segredo que ficará com Carlos Alberto Nuzman, presidente do COB, que acompanhou os dois patetas na reunião com Blair, e serviu de intérprete. Ele é o único que conhece, com exatidão, a proposta feita ao inglês e a sua resposta.
* * *
O resto é como diz Monica Bergamo:
“My name is Orlando”.

Assistam abaixo ao video em que Cabral utiliza TODO o seu inglês na Marquês de Sapucai, constrangendo a ministra Dilma Rousseff.

Ameaças vazias quando o assunto royalties tem que ser debatido a sério

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É muito conhecido entre os jornalistas que cobrem Fórmula-1 o húngaro Tamas Hohony. Para quem não sabe, ele é o braço-direito do chefão Bernie Ecclestone no Brasil.
E o que faz Tamas? Sempre, todos os anos, a um mês do GP do Brasil – no Rio ou em SP – ele faz mais e mais exigências das autoridades públicas, com ameaças do tipo: “se não passarem mais uma camada de asfalto na Curva do S do Senna o Brasil não sediará mais a F-1”.
Pelo visto, o espírito de Tamas baixou em Carlos Nuzmann, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, na questão dos royalties.
Ele está dizendo, replicando Sérgio Cabral, que sem a manutenção dos royalties o Rio perderá os Jogos Olímpicos de 2016. É claro que não perderá - são contratos firmados internacionalmente que o Brasil terá que cumprir.
E o Rio, apesar da ineficácia de Cabral, vai reverter essa absurda situação criada pelo deputado Ibsen Pinheiro, que tira dinheiro do Rio e demais estados produtores. E vai reverter porque o que deputado propôs é INCONSTITUCIONAL.
Não há projeto de lei que possa superar a CONSTITUIÇÃO.
Nuzman deveria sim explicar – o que não fez até hoje – é como o Pan Americano que estava orçado em R$ 400 milhões custou aos órgãos públicos QUATRO BILHÕES de reais.

Sérgio Cabral literalmente joga no lixo possíveis promessas olímpicas

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Cabral, Eduardo Paes e Carlos Nuzmann, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, são os reis do marketing em relação à Olimpíada.

Mas, no preto no branco, não fazem nada para que os possíveis atletas do Rio de Janeiro possam competir em igualdades de condições nos jogos de 2016.

É o que mostra reportagem do jornal O Dia relatando o descaso com três jovens campeões que foram relegados ao relento. Os três sobrevivem com o dinheiro recolhido no lixo por seus pais catadores de papel.

Enquanto isso.... é milhões para lá, milhões para cá.....

Clique no link e leia a íntegra da reportagem de O Dia

Fanfarronice de Cabral em Londres irrita Nuzman e Orlando Silva

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O blog Alguém Me Disse, do jornalista Dacio Malta, publicado no site YouPode, revela, nesta terça-feira (2), que a fanfarronice de Sérgio Cabral em Londres, na semana passada, irritou o presidente do COB, Carlos Nuzman, e o ministro dos Esportes, Orlando Silva.

Segundo a nota, os dois reclamaram com pelo menos duas pessoas próximas o comportamento de Cabral. Para eles, o que ficou para a opinião pública sobre o encontro foram apenas o anúncio sobre a cessão do Palácio Gustavo Capanema para os Jogos Olímpicos do Rio e o convite para Tony Blair ser o assessor do evento em 2016, e não os contatos com as autoridade inglesas que cuidam dos preparativos para os Jogos de 2012.

Leia abaixo a íntegra da nota

Cabral atropelou parceiros em Londres

2 de fevereiro de 2010 por Dacio Malta

Carlos Nuzman e Orlando Silva reclamaram, pelo menos para duas pessoas, do comportamento de Sergio Cabral durante a viagem a Londres.
Eles dizem que o contato com as autoridades inglesas que cuidam dos preparativos das Olimpíadas de 2012 foi muito proveitoso, mas o que ficou para a opinião pública foi apenas o anuncio do governador Sergio Cabral sobre a cessão do Palácio Gustavo Capanema e o convite para Tony Blair dar assessoria às Olimpíadas do Rio.
Cabral roubou a cena, atropelou o prefeito, o ministro e o COB, e todos acabaram sendo vítimas da fanfarronice do governador.