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Lapa Legal: mais uma das promessas fajutas de Eduardo Paes

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, segue os passos do dindo Sérgio Cabral em tudo. Um dos exemplos é na questão de prometer e não fazer.

Lançado em 2009 com muito estardalhaço e, como não poderia deixar de faltar no governo Paes – mídia, muita mídia, o projeto Lapa Legal surgiu com a promessa do prefeito de reforçar a segurança na região, promover reformas e acolher moradores de rua.

Seis meses depois, no entanto, as reclamações continuam as mesmas. No programa Lapa Legal, está previsto o patrulhamento 24 horas feito pela Guarda Municipal, que conta com 50 agentes de quinta a domingo.

Porém, como revela o sócio da Taberna do Juca, Francisco Grille, os problemas com a segurança persistem. No local também há muita sujeira e mendigos por toda a parte.

Agora, prestem a atenção no que disse um casal de turistas entrevistado pela reportagem:

Um casal de turistas ingleses entrevistado pela reportagem, no entanto, não ficou surpreso com o abandono da Lapa.

– Para a gente, o Brasil é isso mesmo – riu Sean Pitchard, 35 anos.

Ou seja, a nossa imagem no exterior é essa: um lixo!




Cabral e Paes confundem, de propósito, o que é público e o que é privado

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Quando um prefeito e um governador não sabem distinguir o que é público e o que é privado, sempre dá em confusão.

É, mais uma vez, o que acontece nesse cambalacho da aprovação ou não da construção do prédio da Eletrobrás nas proximidades da Lapa.

Além de Paes, que insiste no mostrengo, fica-se sabendo também que o projeto também é defendido pelo mentor do prefeito, o governador Sérgio Cabral.

A aprovação do projeto, vejam só, e sem contrapartida ao município, é uma promessa do governador ao Vasco da Gama, seu time de coração. Isso porque, ao ser aprovado o projeto, o time da colina teria garantido um gordo patrocínio.

Nada contra os vascaínos, mas o que pensam disso os flamenguistas, tricolores e os botafoguenses. Ou melhor o que pensam OS CARIOCAS a esse atentado ao patrimônio cultural????

Cabral já tinha metido os pés pelas mãos na desapropriação do complexo penitenciário de Frei Caneca, aprovado no governo de Rosinha.

Cabral queria, ao contrário, vender a área para a iniciativa privada. Por que?

Aguardam-se respostas.

CRIADO MOVIMENTO "SALVE A LAPA"! ESPIGÃO NO CORREDOR CULTURAL NUNCA MAIS!
O movimento "Salve a Lapa" cresce e já tem seu blog. Conheça e ajude com informações a respeito.

LEIAM O QUE ESCREVEU GAROTINHO SOBRE OS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS DA DUPLA CABRAL/PAES EM:

Eduardo Paes quer porque quer descaracterizar o Centro do Rio com espigão na Lapa

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Mesmo com todas as críticas de que estaria favorecendo a especulação imobiliária e sacrificando o patrimônio histórico do Rio, o prefeito-factóide Eduardo Paes não dá o braço a torcer e está obcecado em descaracterizar o Bairro da Lapa com a construção de um espigão de 44 andares.

Assim como esse blog publicou na quarta-feira (13), e denunciamos antes, e todas ligadas à especulação imobiliária, entendemos a ganância das construtoras. Porém, o que achamos muito, mais muito estranho mesmo, é a postura do prefeito Eduardo Paes sempre servil a essa ganância. Por que será???

Não custa lembrar que Paes bateu o pé para aprovar projeto que praticamente cimenta a região do bairro de Vargem Grande, na Zona Oeste.

E, agora, como não quer nada, na calada da noite, ele quer aproveitar a brecha proporcionada pelas mudanças na legislação do Corredor Cultural do Centro do Rio propostas pelo próprio prefeito e aprovadas discretamente pela Câmara dos Vereadores no fim do ano, quando todos estavam mais preocupados com as festas natalinas.

Será este o presente de Natal de Paes combinado com as empreiteiras?

Conforme dissemos ontem, já vimos esse filme e é o carioca quem morre no final.

Como não há almoço grátis...

Leia abaixo a reportagem desta quinta-feira (14) em O Globo

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, defendeu nesta quarta-feira aconstrução de um prédio da Eletrobrás com até 44 andares num terreno nas imediações dos Arcos da Lapa. Uma lei, sancionada na semana passada, alterou as regras de edificação no Corredor Cultural do Centro. Paes rebateu as críticas de que o espigão pode desfigurar a área, com seu casario antigo. Segundo ele, a obra contribuirá para a revitalização do Centro.

- Não tem impacto. Aquilo ali é um terreno abandonado. Vai ajudar na revitalização do Centro - disse Paes, que participou em Brasília do lançamento do PAC da Mobilidade (destinado a melhorar a área de transportes), para a Copa de 2014.

Paes rebateu as críticas de que a prefeitura estaria se rendendo à especulação imobiliária e sacrificando o patrimônio histórico do Rio:

- Não dá para chamar de especulação.

As mudanças na legislação do Corredor Cultural do Centro do Rio foram propostas pela prefeitura e aprovadas pela Câmara dos Vereadores no final do ano, gerando polêmica.

- Atendemos a um pleito da Eletrobrás, que não tinha estrutura para funcionar no Rio - disse Paes.

O prefeito afirmou que, antes de enviar a proposta para a Câmara dos Vereadores, consultou o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o presidente da Fundição Progresso (que fica ao lado do local da futura construção), Perfeito Fortuna.

"Essa lei cria um precedente perigoso", afirma advogado
Especialistas em urbanismo e patrimônio cultural têm dúvidas sobre o eventual risco de o projeto descaracterizar o conjunto arquitetônico, além de prejudicar a visão dos Arcos da Lapa. A lei permite a construção de um prédio de dois blocos interligados, a cerca de 200 metros do monumento.

O Grupo Ação Ecológica (GAE) decidiu entrar com uma representação no Ministério Público (MP) para que analise a constitucionalidade da lei. Em outra frente, o GAE vai pedir uma audiência pública ao prefeito Eduardo Paes, propondo que ele revogue a lei.

- A tramitação do projeto feriu o Plano Diretor do Rio. Ele prevê que qualquer alteração nas orientações sobre como deve ser o crescimento da cidade deve ser precedida de audiências públicas. Isso não foi feito. Essa lei cria um precedente perigoso para descaracterizar o Centro Histórico - disse o advogado especializado em direito ambiental Rogério Zouen, diretor do GAE.

A Eletrobrás, que ainda negocia a compra dos terrenos administrados pelo Rio Previdência (fundo previdenciário do estado), pretende colocar os seus escritórios (hoje distribuídos por quatro imóveis alugados) numa só sede. A empresa teria ameaçado deixar o estado.

Leia também o que publicamos na quarta-feira (14)

Muito estranha essa fixação de Eduardo Paes a favor da especulação imobiliária

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Esse blog entende a ganância das construtoras. O que achamos muito, mais muito estranho mesmo, é a postura do prefeito Eduardo Paes sempre servil a essa ganância. Por que será???

Depois de ficar obcecado em querer aprovar projeto que praticamente cimenta a região do bairro de Vargem Grande, na Zona Oeste, Paes, agora, se alia às construtoras, mais uma vez, para descaracterizar o Bairro da Lapa, reduto da boemia carioca e parte do Centro Histórico da Cidade.

Assim como não quer nada, na calada da noite, surge o projeto para a construção do prédio da Eletrobrás na região, com inacreditáveis 44 andares. A idéia aproveita a brecha proporcionada pelas mudanças na legislação do Corredor Cultural do Centro do Rio propostas pelo prefeito Eduardo Paes e aprovadas discretamente pela Câmara dos Vereadores no fim do ano.

Já vimos esse filme e é o carioca quem morre no final. Aconteceu na Barra da Tijuca, que teve o seu projeto descaracterizado quando os “espertos” inventaram gabaritos especiais para os Apart-Hotéis. Foi a abertura da porteira para a especulação imobiliária.

Como não há almoço grátis....

Leia abaixo a íntegra da reportagem publicada nesta quarta-feira (13) em O Globo.

Liberação de prédio de até 44 andares a 200 metros dos Arcos da Lapa cria polêmica

As mudanças na legislação do Corredor Cultural do Centro do Rio propostas pelo prefeito Eduardo Paes e aprovadas discretamente pela Câmara dos Vereadores no fim do ano, abrindo caminho para a Eletrobrás construir umespigão com até 44 andares nas imediações dos Arcos da Lapa, criaram polêmica.

Especialistas em urbanismo e patrimônio cultural, muitos dos quais apanhados de surpresa pelas mudanças, têm dúvidas sobre se existe o risco de o projeto descaracterizar o coração histórico e boêmio da cidade, além de prejudicar a visão dos Arcos.

Sancionada semana passada, a lei complementar 106 permite a construção de um prédio de dois blocos interligados, a cerca de 200 metros do monumento. A ala mais baixa, voltada para a Lapa, poderia ter até 10,5 metros (três pavimentos). Já a lâmina maior, a ser construída na direção da Avenida Chile, poderia chegar a 133 metros (44 pavimentos).

Um dos críticos é o ex-secretário municipal de Urbanismo, Augusto Ivan, um dos maiores especialistas em arquitetura do Rio Antigo. Augusto, que também já foi subprefeito do Centro, participou das discussões da criação do decreto 12.409/1993 editado pelo então prefeito Cesar Maia que estabeleceu os parâmetros para construções na área central da cidade sem prejudicar a observação das construções históricas. A nova lei alterou pontos do decreto para permitir a construção do novo prédio. Pelas regras antigas, o gabarito da área variava de três a seis pavimentos.

- Um prédio dessa altura vai fazer com que o Aqueduto Carioca (nome oficial dos Arcos da Lapa) perca a sua imponência. Isso já vem acontecendo ao longo dos anos com a construção de espigões na esplanada que surgiu com a demolição do Morro de Santo Antônio. Um imóvel desse porte teria uma função muito mais importante para o Rio se fosse construído na Zona Portuária, para servir como âncora do processo de recuperação da área - criticou Ivan.

Empresa terá que investir na região

O subsecretário municipal de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e Design, Washington Farjado, discorda. Para ele, a revisão da legislação contribuirá para a revitalização da área. Ele acrescenta que a Eletrobrás se comprometeu com a prefeitura, em troca das mudanças dos parâmetros, de investir em projetos importantes para o desenvolvimento cultural e econômico da região. Entre as contrapartidas estariam a inauguração de um centro cultural, a abertura de um novo acesso entre a Rua dos Arcos e a Avenida Chile; e a modernização da rede de água e esgotos da região.

Leia também o comentário do ex-prefeito Cesar Maia em seu ex-blog

O MONSTRO DA LAPA, OU ESPIGÃO DA ELETROBRÁS!

(E-mail de JS, 12) 1. É inacreditável como a prefeitura vem modificando a legislação urbanística em prol de seus interesses especulativos, desprezando os critérios básicos de Preservação previstos pelas Cartas Patrimoniais, nacionais e internacionais. São projetos que colocam em risco a memória da cidade: Nova (?) Avenida Rio Branco, o conjunto da Petrobrás na Rua do Senado, e agora, a insensibilidade alcançou um dos símbolos mais conhecidos do Rio de Janeiro: o Aqueduto da Carioca.

2. O cartão postal sofrerá total desfiguração paisagística se espigão for construído na Rua dos Arcos. A preservação do monumento não se faz isoladamente, mas se estende para as características conjunturais do sítio e de todos elementos que concorrem para definir tais características, ou seja, sua ambiência. Basta fazer uma simulação fotográfica dos Arcos com o edifício atrás para se ter uma idéia da extensão do dano (ou tomar como exemplo, ainda que numa escala menor, a visão da Igreja e Convento do Carmo (Rua Primeiro de Março) com o edifício Candido Mendes atrás - como este agride e rompe a harmonia do conjunto setentista. Mais estranho nisso tudo é o silêncio dos órgãos de preservação.


Assaltos na frente da cabine da PM, crime na Zona Oeste e jogador de futebol como refém: assim foi o Natal no Rio "pacificado" de Cabral

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No Rio de Janeiro “pacificado” de Sérgio Cabral, a ressaca do Natal foi marcada por assaltos e arrombamentos de carros, na madrugada deste sábado, na Lapa, região boêmia da cidade, pela notícia do brutal assassinato do professor de jiu-jitsu na Zona Oeste do Rio e a violência sofrida por um jogador de futebol do Flamengo.

Lapa

Pelo menos três vítimas foram abordadas por bandidos e tiveram seus pertences roubados.

De acordo com os motoristas, os carros estavam estacionados próximos sabe do quê, de uma cabine da PM, nos Arcos da Lapa.

Isso mesmo. Os assaltos e os arrombamentos foram praticados nas barbas dos policiais de Cabral, que deveriam proteger a população e sabe-se lá onde estavam naquele momento.

Assassinato de professor de jiu-jitsu choca cariocas no Natal

Proteção foi o que faltou ao professor de jiu-jitsu Marco Albuquerque, 39 anos, morto por assaltantes, na tarde do dia 24, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio. Um dia após chegarem dos Estados Unidos, Marco foi morto com três tiros e o amigo americano Brent Garret, de 36 anos, ficou ferido, em tentativa de roubo na Estrada de Pedra de Guaratiba, na altura de Santa Cruz.

Os amigos iam em um jipe Land Rover, emprestado por um ator amigo de Marco, para Paraty, onde passariam o Natal. A dupla saiu da Barra e parou o veículo no acostamento para pegar um objeto no porta-malas. Dois criminosos, que já haviam roubado um Fiat Siena na Av. Antares, em Santa Cruz, renderam os dois e embarcaram no Land Rover.

Brent levou tiro na barriga, implorou pela vida e foi jogado do carro num acesso ao Conjunto Cesarão, em Santa Cruz. Foi socorrido por moradores, operado no Hospital Pedro II e transferido para o Copa D’Or.

Encontrado morto no carro com as mãos em posição de luta, o brasileiro estava na Rua Marmiari, acesso à Favela do Sapo, em Senador Camará. Marco levou tiros no ombro, tórax e cabeça.

E a polícia de Cabral onde estava que não viu em nenhum momento a atuação dos bandidos na Zona Oeste?

Jogador do Flamengo vira refém de bandidos

O jogador do Flamengo Vinicius Pacheco foi levado por bandidos no começo da tarde desta sexta-feira, no bairro do Rocha, em São Gonçalo. Segundo policiais militares do 7º BPM (São Gonçalo), o jogador e sua mulher estavam indo a uma farmácia. A mulher de Vinicius Pacheco entrou no estabelecimento, enquanto o jogador estava dentro do carro. Minutos depois, ela viu que estavam arrancando com o carro, um Zafira.

Vinicius Pacheco foi deixado pelos bandidos por volta das 18h na Rodoviária Novo Rio. Os assaltantes levaram apenas um cordão de ouro e pertences. O jogador voltou com o seu carro para São Gonçalo.

Só fica aqui a pergunta do blog: onde estava a PM que não viu um carro com bandidos e refém vir de São Gonçalo ao Rio na maior tranquilidade?