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Cariocas revoltados com Paes pelo fechamento da Avenida Rio Branco

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A edição dominical do Jornal do Brasil mostrou a indignação dos cariocas com a idéia de jerico de Eduardo Paes de fechar a Rio Branco


Centro do Rio: polêmica pede passagem


RIO DE JANEIRO - Com um misto de perplexidade e indignação. É assim que os cariocas estão encarando o projeto Rio Verde, da prefeitura, que prevê o fechamento da Avenida Rio Branco e adijacências a carros e ônibus, para transformá-las num parque urbanístico com 2 milhões de metros quadrados. O teste será no dia 26 de junho, um sábado.

Até lá, o prefeito Eduardo Paes terá de conviver com as críticas das pessoas envolvidas no processo, como atestou o JB, em sua ida ao epicentro da polêmica.
Há 20 anos dona de um consultório de ginecologia e mastologia, na esquina da Rio Branco com Avenida Nilo Peçanha, a médica Rose Ribeiro repudia a criação do parque.

– Tenho várias pacientes acima de 80 anos, como elas vão se deslocar até a Rio
Branco de metrô? – revolta-se a médica. – O prefeito acha que eu vou andar de metrô com um laptop e equipamento médico? Para ser assaltada?.

Os taxistas também desaprovaram o projeto. Integrante da Associação de Táxis da Avenida Nilo Peçanha, Itamar Pedrosa, 43 anos, está revoltado.

– Se fechar a Rio Branco, para onde o trânsito, que já é uma loucura, vai escoar? Para a Avenida Passos, Mergulhão da Praça XV? Vai parar a cidade – alerta ele. – O prefeito tem que cuidar é da saúde pública que está abandonada.


Íntegra em

http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/05/29/e290519079.asp

Eduardo Paes vai autorizar a demolição de mais de meio-quarteirão no Centro do Rio

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Conforme este blog vem mostrando há algum tempo, o prefeito-factóide Eduardo Paes quer porque quer destruir parte do Centro Histórico do Rio em prol da especulação imobiliária. Reportagem do jornal O Globo desta terça-feira (23) mostra que um quarteirão quase inteiro entre as ruas das Marrecas e Evaristo da Veiga, que integram o Corredor Cultural do Centro, pode ser derrubado para a construção de um novo centro comercial.

O Fundo Opportunity de Investimento Imobiliário, administrado pelo Grupo Opportunity, comprou 17 sobrados e outros pequenos prédios na região em leilão público realizado em julho de 2009. Os imóveis pertenciam ao Banco Econômico, em processo de liquidação extrajudicial.

Embora o terreno seja vizinho a bens tombados ou protegidos - como o Passeio Público, a torre de cem metros de altura do edifício Mestre & Blatgé (antiga sede da Mesbla, hoje Lojas Americanas), a Escola de Música da UFRJ e o antigo prédio do Automóvel Club do Brasil -, é permitido construir espigões ali.

Eduardo Paes continua na sua sanha para botar abaixo o que restou do Rio histórico

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O prefeito Eduardo Paes vai entregar importante naco do Centro do Rio à especulação imobiliária.

A denúncia é do ex-blog de Cesar Maia:
A GUERRA DA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA! DEMOLIÇÕES NO CENTRO HISTÓRICO DO RIO!

Prefeitura-Rio vai autorizar a demolição de mais de meio-quarteirão no Centro do Rio! Os prédios de décadas atrás estão nas ruas Evaristo da Veiga e Marrecas, junto à Lapa e Passeio Público. São prédios pequenos que abrigam, por exemplo, o Restaurante Zabor e vão até o QG Central da Polícia Militar. Somados aos prédios da Rua das Marrecas, vai dar mais de meio quarteirão no Centro do Rio!

Eduardo Paes quer agora descaracterizar o Centro Histórico do Rio com mais uma construção polêmica

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Mesmo com todas as críticas de que estaria favorecendo a especulação imobiliária e sacrificando o patrimônio histórico do Rio, o Eduardo Paes não dá o braço a torcer e está obcecado em descaracterizar o Centro do Rio.

Se já não bastasse a polêmica em torno da construção de um espigão de 44 andares da Eletrobrás, na Lapa, considerada área de proteção ao ambiente cultural, segundo revelou na quarta-feira o ex-prefeito Cesar Maia, agora o prefeito-factóide quer alterar as regras de construção no Corredor Cultural do Centro.

Desta vez, o projeto de lei complementar 31/2009 propõe elevar, de 12,5 metros (o equivalente a três andares) para 42 metros (14), o gabarito de um terreno do BNDES, em aclive, na Avenida República do Paraguai.

A medida permitiria erguer um anexo na lateral do Morro de Santo Antônio, onde há duas construções remanescentes do período colonial e tombadas pelo seu interesse histórico e cultural: o Convento de Santo Antônio e a Igreja de São Francisco da Penitência.

Assim como a lei, já em vigor, que também alterou as regras no Corredor Cultural para permitir à Eletrobrás construir um espigão de até 44 andares nas imediações dos Arcos da Lapa , a proposta cria polêmica entre os especialistas. A dúvida é se o prédio contribuiria para revitalizar o Centro ou se acabaria se transformando num um obstáculo a mais na visualização do patrimônio histórico.

Assim como denunciamos antes, e todas ligadas à especulação imobiliária, entendemos a ganância das construtoras. Porém, o que achamos muito, mais muito estranho mesmo, é a postura do prefeito Eduardo Paes sempre servil a essa ganância. Por que será???

Não custa lembrar que Paes bateu o pé para aprovar projeto que praticamente cimenta a região do bairro de Vargem Grande, na Zona Oeste.

Leia abaixo a íntegra da reportagem de O Globo

Projeto permite ao BNDES erguer anexo junto a prédios históricos no Centro

Publicada em 27/01/2010 às 23h45m

Luiz Ernesto Magalhães

RIO - A Câmara de Vereadores debaterá na volta do recesso, em fevereiro, uma nova proposta do prefeito Eduardo Paes para alterar as regras de construção no Corredor Cultural do Centro. Desta vez, o projeto de lei complementar 31/2009 propõe elevar, de 12,5 metros (o equivalente a três andares) para 42 metros (14), o gabarito de um terreno do BNDES, em aclive, na Avenida República do Paraguai. A medida permitiria erguer um anexo na lateral do Morro de Santo Antônio, onde há duas construções remanescentes do período colonial e tombadas pelo seu interesse histórico e cultural: o Convento de Santo Antônio e a Igreja de São Francisco da Penitência.

Assim como a lei, já em vigor, que também alterou as regras no Corredor Cultural para permitir à Eletrobrás construir um espigão de até 44 andares nas imediações dos Arcos da Lapa , a proposta cria polêmica entre os especialistas. A dúvida é se o prédio contribuiria para revitalizar o Centro ou se acabaria se transformando num um obstáculo a mais na visualização do patrimônio histórico:

- Não basta preservar construções históricas. É preciso que os contextos urbanos onde elas estão inseridas tenham suas escalas respeitadas. Um exemplo foi o que aconteceu com o conjunto da Igreja do Convento do Carmo, na Praça Quinze, que ficou escondido desde a construção do Edifício Candido Mendes (na Rua da Assembléia) - criticou o arquiteto Nireu Oliveira Cavalcanti, ex-integrante do Conselho Municipal de Urbanismo.

Em 2005, o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) foi consultado sobre a viabilidade de se construir um anexo do BNDES. No novo prédio, ficariam instalações administrativas e um centro cultural, incluindo a nova sede da Biblioteca Celso Furtado. O Iphan informou que não teria restrições ao prédio, desde que a altura da construção não ultrapassasse o cume da igreja.

Paes: projeto é bom para a economia da cidade

O prefeito Eduardo Paes defende o projeto, que apresentou no fim do ano passado, como sendo importante não apenas para o BNDES, como para a vida econômica da cidade. Ele lembrou que o anexo previsto é bem menos alto que outros prédios existentes no entorno:

- O projeto está na Câmara para uma ampla discussão com a sociedade - disse.

Eduardo Paes quer porque quer descaracterizar o Centro do Rio com espigão na Lapa

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Mesmo com todas as críticas de que estaria favorecendo a especulação imobiliária e sacrificando o patrimônio histórico do Rio, o prefeito-factóide Eduardo Paes não dá o braço a torcer e está obcecado em descaracterizar o Bairro da Lapa com a construção de um espigão de 44 andares.

Assim como esse blog publicou na quarta-feira (13), e denunciamos antes, e todas ligadas à especulação imobiliária, entendemos a ganância das construtoras. Porém, o que achamos muito, mais muito estranho mesmo, é a postura do prefeito Eduardo Paes sempre servil a essa ganância. Por que será???

Não custa lembrar que Paes bateu o pé para aprovar projeto que praticamente cimenta a região do bairro de Vargem Grande, na Zona Oeste.

E, agora, como não quer nada, na calada da noite, ele quer aproveitar a brecha proporcionada pelas mudanças na legislação do Corredor Cultural do Centro do Rio propostas pelo próprio prefeito e aprovadas discretamente pela Câmara dos Vereadores no fim do ano, quando todos estavam mais preocupados com as festas natalinas.

Será este o presente de Natal de Paes combinado com as empreiteiras?

Conforme dissemos ontem, já vimos esse filme e é o carioca quem morre no final.

Como não há almoço grátis...

Leia abaixo a reportagem desta quinta-feira (14) em O Globo

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, defendeu nesta quarta-feira aconstrução de um prédio da Eletrobrás com até 44 andares num terreno nas imediações dos Arcos da Lapa. Uma lei, sancionada na semana passada, alterou as regras de edificação no Corredor Cultural do Centro. Paes rebateu as críticas de que o espigão pode desfigurar a área, com seu casario antigo. Segundo ele, a obra contribuirá para a revitalização do Centro.

- Não tem impacto. Aquilo ali é um terreno abandonado. Vai ajudar na revitalização do Centro - disse Paes, que participou em Brasília do lançamento do PAC da Mobilidade (destinado a melhorar a área de transportes), para a Copa de 2014.

Paes rebateu as críticas de que a prefeitura estaria se rendendo à especulação imobiliária e sacrificando o patrimônio histórico do Rio:

- Não dá para chamar de especulação.

As mudanças na legislação do Corredor Cultural do Centro do Rio foram propostas pela prefeitura e aprovadas pela Câmara dos Vereadores no final do ano, gerando polêmica.

- Atendemos a um pleito da Eletrobrás, que não tinha estrutura para funcionar no Rio - disse Paes.

O prefeito afirmou que, antes de enviar a proposta para a Câmara dos Vereadores, consultou o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o presidente da Fundição Progresso (que fica ao lado do local da futura construção), Perfeito Fortuna.

"Essa lei cria um precedente perigoso", afirma advogado
Especialistas em urbanismo e patrimônio cultural têm dúvidas sobre o eventual risco de o projeto descaracterizar o conjunto arquitetônico, além de prejudicar a visão dos Arcos da Lapa. A lei permite a construção de um prédio de dois blocos interligados, a cerca de 200 metros do monumento.

O Grupo Ação Ecológica (GAE) decidiu entrar com uma representação no Ministério Público (MP) para que analise a constitucionalidade da lei. Em outra frente, o GAE vai pedir uma audiência pública ao prefeito Eduardo Paes, propondo que ele revogue a lei.

- A tramitação do projeto feriu o Plano Diretor do Rio. Ele prevê que qualquer alteração nas orientações sobre como deve ser o crescimento da cidade deve ser precedida de audiências públicas. Isso não foi feito. Essa lei cria um precedente perigoso para descaracterizar o Centro Histórico - disse o advogado especializado em direito ambiental Rogério Zouen, diretor do GAE.

A Eletrobrás, que ainda negocia a compra dos terrenos administrados pelo Rio Previdência (fundo previdenciário do estado), pretende colocar os seus escritórios (hoje distribuídos por quatro imóveis alugados) numa só sede. A empresa teria ameaçado deixar o estado.

Leia também o que publicamos na quarta-feira (14)

Moradores e empresários fazem campanha contra extinção do 13º BPM

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Deu no jornal Extra que Cabral e seu filhote, Eduardo Paes, querem deixar o Centro da cidade do Rio ainda menos policiado.

A denúncia é de moradores e empresários da região. Leiam abaixo:

Comerciantes do Centro lançam campanha contra extinção do 13º BPM

Empresários e comerciantes do Centro do Rio já preparam uma campanha contra a possível extinção do 13º BPM (Praça Tiradentes) - onde seria instalado o Instituto de Segurança Pública. É a terceira vez (e a segunda só na gestão Cabral) que o governo tenta deixar o coração financeiro do Rio sob a responsabilidade apenas do 5º BPM (Praça da Harmonia), na Gamboa.

Desta vez, os empresários preparam faixas e cartazes com o slogan "Daqui não sai!", além de uma passeata contra o processo de extinção.

A Sociedade Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (Sarca), o Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio), os lojistas da Saara, entre outras entidades, estão confeccionando as faixas e preparando um abaixo-assinado, além de já terem solicitado uma audiência com o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

As entidades lembram que a extinção do batalhão atrapalha, inclusive, o processo de revitalização do Centro, que faz parte dos planos da prefeitura e do governo do estado.