PMs de Cabral são acusados - de novo - de mais uma tragédia no Rio

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Em mais um capítulo da tragédia urbana no Rio de Janeiro, a Polícia Militar de Sérgio Cabral de novo está envolvida na morte violenta de uma cidadã. Desta vez, a família da dona de casa Ana Cristina Costa do Nascimento, 24 anos, acusa policiais militares pela morte da jovem. Ela foi morta por bala perdida quando o 16º BPM (Olaria) fazia incursão na Favela Kelson’s, na Penha, no fim da noite de domingo.

Ela estava com a filha de 11 meses no colo, e a bala que varou seu corpo atingiu a menina no braço esquerdo. Os PMs afirmam que o tiro partiu de bandidos. Na 22ª DP (Penha), os militares contaram que perseguiam dupla de moto e que foram recebidos a tiros no principal acesso à favela. Segundo laudo cadavérico, a bala que atingiu Ana Cristina entrou pelo peito, perfurou o pulmão e saiu pelas costas.

Cabral tira R$ 10 milhões da Saúde para gastar em propaganda

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O ex-governador Anthony Garotinho denuncia em seu blog o desvio de dinheiro da Saúde para o uso em propaganda do governador Sérgio Cabral. São mais de dez milhões de reais.

Leiam mais no blog do Garotinho

http://www.blogdogarotinho.com.br/

ONGs: polícia quer apenas se vingar e não pacificar o Rio

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Para organizações não governamentais, a polícia do Rio não quer pacificar as favelas. Prefere, segundo as ONGs, a se vingar dos bandidos.

No meio do tiroteio, a população acuada.

Polícia do Rio age 'de forma vingativa', dizem ONGs

Organizações não-governamentais (ONGs) classificaram de "revide" as operações policiais no Rio de Janeiro desde o dia 17 de outubro, quando ocorreu a queda de um helicóptero no Morro São João, nas imediações do Morro dos Macacos, que matou três tripulantes e desencadeou uma série de incursões da Polícia Militar (PM) em favelas cariocas.

Um manifesto assinado por diversas entidades - entre elas Justiça Global, Grupo Tortura Nunca Mais e Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação - aponta que o governo do Estado age "de forma vingativa" e "manipula a reação pública" por meio do "pânico que oculta mortes, ferimentos, fechamento de escolas, creches, postos de saúde e comércio".

O documento aponta que a "política do confronto" busca respaldo "nos grandes acontecimentos esportivos previstos para ocorrer na cidade". As entidades devem realizar um encontro hoje, no Sindicato Estadual dos Professores, para lançar o manifesto.

Desde a queda do helicóptero, 47 pessoas morreram nos confrontos. As últimas vítimas foram inocentes: Severino Marcelino dos Santos, de 49 anos, atingido por uma bala perdida no rosto na sexta-feira, durante operação policial na Vila Cruzeiro, na Penha (zona norte); e Ana Cristina Costa do Nascimento, de 24, baleada ontem no peito na favela Kelson's, também na Penha.

A filha dela, de apenas 11 meses, foi atingida no braço e corre o risco de ser amputada. As duas ocorrências envolvem o 16º Batalhão de PM de Olaria.

A triste trilha sonora do Rio de Janeiro de Sérgio Cabral

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Um internauta, entre muitos outros, postou no You Tube o barulho ensurdecedor de tiros na guerra travada na Zona Norte.

Por motivos óbvios ele retirou as imagens e postou apenas o barulho. É elouquecedor.

Confiram abaixo: http://youpode.com.br/?p=25543

Traficantes do Rio não respeitam nem a igreja

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Nem a casa de Deus escapa da violência que assola o Rio de Janeiro no governo Cabral. O Santuário de Nossa Senhora da Penha vem sendo usado por traficantes de drogas de favelas para monitorar a movimentação de policiais na região da Zona Norte, noticia a imprensa nesta segunda-feira.

Leia abaixo a reportagem do Estado de S. Paulo

Tráfico invade Igreja da Penha para vigiar polícia no Rio

Alfredo Junqueira - O Estado de S.Paulo

RIO - Marco religioso e turístico do Rio, a Igreja Nossa Senhora da Penha, na zona norte da cidade, vem sendo usada por traficantes de drogas de favelas para monitorar a movimentação de policiais na região. A informação foi confirmada ontem pelo arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta, durante a procissão da 374ª Festa de Nossa Senhora da Penha, que passou por várias ruas do bairro - muitas delas palco da mais recente guerra travada entre gangues de traficantes e a polícia fluminense, que deixou saldo de 46 mortes. Erguido sobre um monte rochoso, o santuário é cercado por favelas e tem vista panorâmica de vários bairros da área disputada por criminosos.

"Quando há um problema qualquer, eles (traficantes) usam a torre para olhar quem está chegando", afirmou o arcebispo, que não soube informar, no entanto, se os criminosos entram armados na igreja. "Essas coisas acontecem em tudo quanto é lado. Não só em igrejas, mas também em casas e outros locais. Faz parte dessa guerra urbana. Acho que é uma preocupação de todos nós. A Igreja não está isenta disso."

D. Orani também confirmou que já conversou com autoridades estaduais e municipais sobre a invasão de traficantes. Ele disse que não iria pedir aumento do policiamento no local, por não ser sua atribuição. "Como cidadão, a gente também tem direito de reclamar e de dizer. Já conversamos sobre isso. Não é novidade nem para o governo do Estado nem para o municipal", afirmou d. Orani.

Entre as favelas que cercam o santuário, estão a Vila Cruzeiro, o Cariri, o Morro da Caixa d"Água e o Morro do Alemão - todas dominadas por traficantes de drogas. Em um dos acessos à igreja, a Avenida Brás de Pina, havia um caveirão (veículo blindado da Polícia Militar) e outros dois veículos da PM estacionados em frente ao Parque Ary Barroso e à Unidade de Pronto Atendimento 24 horas.

Na sexta-feira, houve intenso tiroteio entre policiais e traficantes no local.Na homilia, D. Orani falou sobre a guerra. "Vimos vários cartazes pedindo a paz. Junto com a sociedade, passamos pelas mesmas dificuldades, passamos pelos mesmos problemas. E vamos todos juntos, nessa grande cidade, construir essa paz."

Sérgio Cabral fecha mais um restaurante popular. População reclama

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Mais uma exitosa realização de Anthony Garotinho corre o sério risco de fechar as portas. É o que denuncia o Jornal do Brasil.

É Cabral botando abaixo – sem colocar nada no lugar – mais uma obra social importante:

Restaurante Popular do Maracanã vai fechar as portas

Camilla Lopes, JB Online

RIO DE JANEIRO - Com mais de 1.500 refeições servidas diariamente, em dois turnos (café da manhã e almoço), o Restaurante Popular instalado no Maracanã vai fechar as portas em dezembro e corre o risco de encerrar as atividades definitivamente.

Até o fim da semana, a secretária estadual de Assistência Social, Benedita da Silva, deve ser reunir com o governador Sérgio Cabral para decidir o futuro do lugar. O fechamento da unidade será necessário em consequência das obras no Maracanã para a Copa de 2014.

A venda das refeições corresponde a uma arrecadação de R$ 900 mil. Lançado na gestão do ex-governador Anthony Garotinho, o projeto rendeu polêmicas e ganhou a fama de populista. Quase oito anos depois, recebe a aprovação de quem se alimenta no lugar.

O Jornal do Brasil visitou duas unidades principais do projeto, Central do Brasil e Maracanã, e constatou que entre os usuários há o consenso de que a comida servida é de qualidade.


http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/10/25/e251017544.asp

Ningúem aguenta mais: policiais e bombeiros pedem "Fora, Cabral!

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Policiais e Bombeiros realizaram protesto neste domingo na orla de Copacabana por melhores salários e condições de trabalho e pediram FORA, CABRAL!

Assista abaixo:





A alma traidora do Judas carioca

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Olha quem está bem coladinho no Lula. Ele mesmo: o Judas carioca, Sérgio Cabral


Cariocas protestam na praia contra o horror banalizado

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Em protesto contra a situação de descontrole total da ordem pública, fruto da incompetência do governo (?) Sérgio Cabral, o Movimento Rio de Paz promoveu neste domingo manifesto na Praia de Copacabana.


O grupo ficou dentro de 20 carrinhos de supermercado, reproduzindo a cena do homem encontrado morto no Morro dos Macacos.

Em artigo publicado no jornal O Dia, o diretor teatral Moacyr Goes critica o descontrole da ordem pública e diz que não existe um plano seguro e articulado para livrar o Rio do governo do crime.

Leia abaixo:







Números comprovam que havia mais segurança no governo de Rosinha Garotinho

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Não somos nós que estamos afirmando, são os números oficiais do Instituto de Segurança Pública, relatados por César Maia em seu ex-blog.

O governo anterior, faltou dizer, foi o de Rosinha Garotinho, quando ainda havia política de segurança e não de enfrentamento.

ITAGIBA X BELTRAME! ROUBOS A TRANSEUNTES CRESCEM 183%; APREENSÕES DE ARMAS CAEM 34%!

(ISP - ESP, 25) Comparação entre governo atual do Estado do Rio e governo anterior. Média mensal de ocorrências.

Pela ordem: governo anterior x atual.

Prisões: 1.834,56 x 1.463,75
Apreensões de armas: 1256,18 x 834,56
Apreensões de drogas: 994 x 855,93
Autos de resistência (mortes em confrontos): 90,5 x 99,6
Roubo a Transeuntes: 1.957,75 x 5.542
Roubo em Ônibus: 467,7 x 709,09

http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1354550-5606,00-COMERCIANTES+SOFREM+ARRASTAO+NA+TIJUCA.html

Jornal O Dia desiste de proteger desmandos de Cabral

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O jornal O Dia, que assim como outros veículos de imprensa do Rio de Janeiro blindavam e protegiam o governador Sérgio Cabral, já começa a perceber o que a população carioca já sabe há muito tempo: que não há política de segurança pública, não há inteligência nas ações do Governo do Estado, e que a política irresponsável de enfrentamento vem aterrorizando o povo.

E que quem mais sofre com toda a onda de terror e violência que tomou conta do Rio de Janeiro nos últimos dias é a população, que está no meio do tiroteio irresponsável entre Polícia Militar e bandidos.

Leia abaixo editorial do jornal publicado no sábado.


Por que Garotinho de novo: Verônica Costa, ex-vereadora

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A ex-vereadora Vêronica Costa, a Mãe Loira do funk carioca, também quer ver Anthony Garotinho novamente no Governo do Estado do Rio de Janeiro, em 2010.

Assista abaixo o depoimento dela ao blog Amigos do Garotinho:

Todos são culpados, menos Beltrame. Quem afirma é Beltrame

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O ex-prefeito Cesar Maia mostra em seu ex-blog que o atual secretário de segurança (?) literalmente está atirando para todos os lados para se defender.

Ele pelo menos está mostrando a cara nos graves problemas que Rio enfrenta há uma semana. E Cabral, onde está? Ninguem viu.

Leiam abaixo

TRÊS ANOS DEPOIS! BELTRAME PERDE O CONTROLE, SE DESESPERA E ATACA TODO MUNDO, DE CABRAL A LULA. NÃO SOBRA NADA! SÓ ELE?

1. Quando afirmou que o "helicóptero" era o nosso 11 de setembro, fez uma analogia. Mas em função disso, os EUA invadiram o Afeganistão e a situação, hoje, oito anos depois, é muito pior que era em 2001, no 11 de setembro. E os EUA mudaram recentemente a estratégia e terão que enviar mais 40 mil militares para lá.

2. Diz que polícia ganha mal e dá uma canelada no Cabral. Diz que vai manter o bico do policial (ao arrepio da lei). Diz que o governo federal não ajuda e dá uma canelada no Lula. Ataca Polícia Federal e Exército. E pede uma legislação de emergência (Estado de Emergência na Constituição).

3. DECLARAÇÕES DE BELTRAME (21º encontro do OsteRio) após o 11 de setembro, ou abate do helicóptero:

a) "Só no Rio existe fuzil e rifle. Só no Rio existe metralhadora antiaérea. Então o país todo precisa saber que, para enfrentar fuzis 762, 556, e .30, precisa haver um nivelamento das forças de combate. Precisa haver uma paridade. Precisamos redimensionar o armamento e os recursos das forças da ordem. Precisa entrar grana. Mas, de que adianta me darem R$ 10 milhões ou R$ 100 milhões se não posso gerenciar essa verba? É para gerenciar as prateleiras com armas não letais? Só posso equipar meus policiais com spray de pimenta?"

b) "Eu quis comprar carros blindados de Israel e da África do Sul. Fiz o pedido. Ah, não pode, porque esses veículos têm características de guerra. E isso que vivemos no Rio é o quê? O governo federal precisa assumir sua responsabilidade, seu compromisso. Não adianta nada, um dia depois de bandidos derrubarem um helicóptero e matarem três PMs, nos telefonarem de Brasília oferecendo mais um helicóptero blindado. Nós recusamos. O que vai resolver mais um helicóptero blindado?"

c) "O combate ao narcotráfico é competência do governo federal. Em nenhum lugar do mundo polícia estadual é encarregada de combater narcotraficantes. Ainda mais traficantes com fuzis importados que entram por nossas fronteiras e nossos portos. O que a população não entende é que o governo federal não tem de ‘ajudar o Rio’ a combater o narcotráfico armado. É o estado do Rio que está ajudando o governo federal em algo que é compromisso de Brasília”.

d) "Os senhores acham que é fácil deixar um policial de noite no Complexo do Alemão ganhando 970 reais por mês e proibir que ele faça bico? Quando, ao fazer segurança para a elite, ele ganha um terço disso numa noite? Não serei eu que tirarei o bico do PM."

e) "Na Colômbia, expulsaram 15 mil policiais da corporação acusados de corrupção quando decidiram fazer a limpeza nas forças de segurança. Eu perguntei como eles conseguiram fazer isso em tão pouco tempo. ‘Lei de exceção’, me respondeu e. A Secretaria de Segurança tinha o poder discricionário. Suspeitava, acusava, julgava..., e rua."

f) "O governo federal é sócio deste problema. O Rio de Janeiro ficou febril por causa da queda desse helicóptero, mas esse é um episódio de todo um processo, iniciado há décadas e que começou a piorar nos anos 80. Não me venham com a oferta de mais um helicóptero blindado. Porque não existe meia solução. Não estou dizendo que o Exército tenha de cuidar da segurança pública. O Exército precisa cuidar das fronteiras. O que adianta trazer tropas para o Rio? Se nós todos não nos unirmos e nos mexermos, se não tivermos o apoio do Legislativo e do Ministério Público para que o país enxergue o Rio como é, realmente, esse pessoal virá aqui na janela com o fuzil na nossa cara. Sugiro que a gente faça da queda deste helicóptero nosso 11 de setembro da segurança pública no Rio. Antes e depois."

Por que Garotinho de novo: Nunes, pré-candidato a Deputado Estadual pelo PR

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O ex-jogador de futebol Nunes, artilheiro e ídolo do Flamengo nos anos 80, se filiou recentemente ao Partido da República (PR) e, em depoimento ao blog Amigos do Garotinho, revelou que quer Anthony Garotinho de novo no Governo do Estado do Rio de Janeiro.

Assista abaixo:

Rio é notícia no exterior. Infelizmente só tem más noticias

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Deu no Clarin, argentino:

Brasil: la guerra entre policías y narcos dejó 33 muertos desde el sábado

La violencia se desató el fin de semana en distintas favelas de Río. Facciones rivales chocan por el control del narcotráfico. Cientos de familias abandonaron sus hogares por los continuos enfrentamientos.La violencia desatada el fin de semana pasado entre narcotraficantes y agentes de la policía militar brasileña ya dejó alrededor de 30 muertos en Río de Janeiro.


Según trascendió, al menos 7 delincuentes fallecieron hoy al enfrentarse con la policía en el combate por tomar el control del negocio en favelas vecinas, mientras que la fuerza policial continúa su lucha contra el narcotráfico.

http://www.clarin.com/diario/2009/10/21/um/m-02023760.htm

Deu no espanhol El País, o mais importante jornal em língua espanhola

"Periodista, deja de temblar, si quisiéramos ya estarías muerto"
Un reportero de EL PAÍS entra en la favela carioca de Morro dos Macacos

FRANCHO BARÓN - Río de Janeiro - 23/10/2009
El recorrido en el interior de un taxi por la denominada franja de Gaza y la favela Nelson Mandela, en la zona norte de Río de Janeiro, sirve de poco porque la operación lanzada esta mañana por la Policía Militar ya ha concluido. Tampoco hay movimientos destacables en las favelas Manguinhos y Jacarezinho, en las que la policía también ha entrado en las últimas horas, deteniendo a sospechosos e incautándose de drogas y armas. La ofensiva contra el narcotráfico que se desató el pasado fin de semana en estos suburbios ha puesto todo patas arriba y ya se contabilizan más de 33 muertos. No es que la miseria tenga una apariencia diferente, pero hoy la gente camina más rápido por la calle y procura no exponerse demasiado ante un más que probable tiroteo. Es la cara más sombría y angustiante de Río de Janeiro



Deu no New York Times:
Violence in the Newest Olympic City Rattles Brazil
RIO DE JANEIRO — Just over two weeks ago, this striking city landed the 2016 Olympic Games, the first ever in South America, setting off a sweaty, impromptu beach party that lasted most of the weekend. President Luiz Inácio Lula da Silva of Brazil sobbed with happiness. Rio’s residents glowed with pride.
Then over the weekend, in a chilling outburst of violence, drug traffickers wielding what the police say they believe was a large-caliber weapon shot down a police helicopter just one mile from Maracana stadium, where the opening and closing ceremonies of the Olympics will be held and the World Cup final will be played two years before the Olympics.

Suddenly, the celebration has been overwhelmed by hand-wringing that Rio’s chronic drug violence, its Achilles’ heel, is being laid bare before the world, and at a particularly inopportune time. Brazilian leaders are touring the world, searching for the investors needed to pay for the billions of dollars in infrastructure required for the events.

The images of the downed police helicopter “really shocked Brazilians, and now everyone is worried about what will happen with the Games,” said Nadine Matos, 21, who works at a hair salon a block from Copacabana Beach. “We need to tell the world where we stand so that people outside Brazil understand what measures we are taking and are not so worried when planning to come down here.”

For years, the police essentially abandoned the shantytowns, or favelas, that ring the city’s wealthier neighborhoods, following a policy that resembled containment more than enforcement. That allowed drug traffickers to create strongholds where violence is pervasive. And as the downing of the helicopter illustrated, the police have not done enough to slow the flow of weapons into the favelas.

“We never hid our problems during the candidacy process,” Rio’s mayor, Eduardo Paes, said in London, where he was on the first leg of a trip in search of investors for the public works projects. “We always said to people that we were still facing problems. We still have a lot to do, we have a long road ahead of us and what happened this weekend showed that.”

This year the government has tried a community policing approach to stemming the violence and cracking down on the traffickers in dozens of shantytowns, where about a third of Rio’s six million residents live. But the effort involves only five favelas so far, and the weekend of mayhem has set off a new round of debate here about whether the more militaristic strategy that has long prevailed has been useful.

The police said the weekend’s violence started after a trafficker in prison ordered his followers to invade a rival’s territory. The attack set off clashes between the police and drug bandits in several favelas, leaving at least 26 people dead, including three policemen and three bystanders.
At least one member of the International Olympic Committee, which highlighted Rio’s security challenges as its chief concern before the vote on Oct. 2, was quick to point out that Rio was not the only city to endure violence after winning an Olympic vote. In 2005, a day after London was awarded the 2012 Games, terrorists set off bombs on London’s trains and buses, leaving 56 dead and about 700 wounded.
With Brazil’s television talk shows and newspapers filled with commentary about the effect of the violence on Rio’s image, city and state leaders are suddenly being forced to defend their Olympic bid all over again.

“We want to get to 2016 with a Rio de Janeiro in peace before, during and after the Games,” Sérgio Cabral, Rio’s governor, said over the weekend.

The awarding of the Olympics has been viewed here as a crowning achievement for the country and a personal triumph for Mr. da Silva. But on Monday, he also found himself having to promise to provide additional money from the federal government in the next few months to beef up security in Rio.

“I need to clean the filth that drug traffickers impose on Brazil,” he said.

Rio has one of the world’s highest murder rates, with 4,631 homicides in the metropolitan area last year; that number represented a decline from 5,143 murders in 2006, government figures show. There were 523 murders in New York City last year.

With the community policing effort, police officers try to establish a more permanent presence within the shantytowns. That differs from the prevailing approach for more than a decade, in which the police guarded the entrances to the favelas and ventured in only for select operations that often turned into deadly gun battles with traffickers.

Though the community policing effort has so far been limited, law enforcement experts said they were encouraged.

“For the first time the police are not coming into the favelas shooting, and then leaving only to draw the hatred and scorn of the residents,” said Silvia Ramos, the coordinator of the Centro de Estudos de Segurança e Cidadania at the University of Cândido Mendes in Rio.

Other analysts said they believed that the new approach needed to be accompanied by new housing and the building of avenues in the favelas to enable police cars to move in and out with ease.

The weekend mayhem began when a gang members from Morro São João, backed up by about 200 men from other favelas, invaded the nearby Morro dos Macacos neighborhood, in the northern zone of Rio.

The police waited for daylight before moving in to avoid civilian casualties, José Mariano Beltrame, Rio’s secretary of public security, told reporters.

As officers moved in, gang members opened fire on a police helicopter, causing it to explode and crash. Three of the six officers on board were killed.

Organizers of the Olympic bid promised the I.O.C. that Rio would improve its police forces by 2012 with additional training, technology and resources.

Law enforcement experts are hoping that will mean that the Olympics will leave a legacy of improved policing in Rio.

“Now the cost of security will be very high, but it will be worth it,” said Rodrigo Pimentel, a former police captain in the special operations unit of Rio’s Military Police. “Let’s be honest. One more helicopter that falls down in Rio de Janeiro or another slum invasion could seriously raise the chances of the Olympics and World Cup pulling out of Brazil.”

Myrna Domit contributed reporting from Miami.

Rio continua em chamas e Sérgio Cabral fingindo que não é com ele

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Mais de uma semana após os conflitos em Vila Isabel a cidade continua em chamas e o governo sem rumo.

A UPA (Unidade Precária de Atendimento) teve que ser fechada no complexo da Vila Cruzeiro. E nada dos bandidos que incendiaram a cidade.

E nada governador Sérgio Cabral, que finge que ele não tem nada com o que acontece na segunda mais importante cidade do País.

Tiroteio entre PMs e traficantes fecha UPA da Penha

RIO - Traficantes do Morro da Chatuba, que pertence ao complexo de favelas da Vila Cruzeiro, na Penha, trocaram tiros, na tarde desta sexta-feira, com policiais do 16º BPM (Olaria).

O tiroteio provocou a interrupção do trabalho na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Penha. As ruas Lobo Júnior e Ari Barroso também chegaram a ser interditadas.

Segundo testemunhas, há marcas de tiro nas paredes do hospital. No confronto entre policiais e bandidos foram ouvidas até explosões de granadas. O galho de uma árvore, nos fundos da UPA, caiu após ser atingido por disparos.

Assustados, pacientes tentaram deixar o local, mas foram impedidos por questão de segurança. O marido de uma paciente quebrou o vidro de uma das portas e foi detido momentaneamente pelos policiais. O atendimento médico na unidade está sendo realizado apenas nos pacientes que já estavam no interior da UPA.

Dezenas de homens do 16° BPM (Olaria) e do Batalhão de Choque (BPChoque) estão no local. Ainda não há informações sobre feridos.

Vinte mil mortes violentas no governo (?) de Sérgio Cabral. Os números, macabros, são oficiais

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Em três anos de (des) governo de Sérgio Cabral, o número de mortos alcançou a marca macabra de 20 mil almas por ações violentas. É o que revela o excelente blog Reporte de crime, do não menos competente Jorge Antônio Barros

Leiam abaixo

Rio de Paz levará carrinhos de supermercados com 'corpos'

Em mil dias o número de mortes violentas atingiu a macabra marca de 20.000 almas, no Estado do Rio. Nessa conta, baseada em estatísticas oficiais, estão incluídos os homicídios dolodos, autos de resistência (mortes em confronto com a polícia e policiais assassinados.

Para protestar contra a violência, o movimento Rio de Paz - que luta pela redução de homicídios no Rio - organizou uma marcha que vai sair da Rua Figueiredo Magalhães até a Princesal Isabel, em Copacabana, amanhã, dia 24 de outubro.

Dessa vez, a ONG que se especializou em performances plásticas vai apresentar voluntários empurrando 20 carrinhos de supermercados, com outros voluntários dentro, imitando mortos, para reproduzir a cena de um dos corpos encontrados na guerra do Morro dos Macacos. Cada carrinho representará mil mortos.

Além disso, os voluntários levarão uma bandeira do Brasil com 2,56m por 1,80m com 20 mil grãos de feijão, representando cada vida perdida na violência urbana no Estado do Rio.

O ponto de encontro é às 9h deste sábado, na Avenida Atlântica, em frente à Rua Figueiredo Magalhães. É uma boa oportunidade para você mostrar que está insatisfeito com a situação da segurança pública no Rio.

Leve seu filho e ensine a ele um dos primeiros passos da cidadania: a união da sociedade civil para cobrar das autoridades a resolução dos problemas.

Ex-prefeito César Maia dá números a verdade: é pífia a quantidade de drogas apreendidas pelo Governo de Sérgio Cabral.

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São números oficiais, o que demonstra que a política de segurança (?) com o atual governador beira o ridículo.

Leiam abaixo


QUANTIDADE DE COCAÍNA APREENDIDA!

1. Ontem, este Ex-Blog afirmou que as apreensões de cocaína no Estado do Rio têm sido pífias. E mais ainda se reduzirmos da quantidade constante nos papelotes apreendidos, o que é “batizado” com outros materiais. Mas para efeito de registro e inquérito, não há esta redução, vai a quantidade “bruta”.

2. Ontem, o Estado de SP publicou uma pesquisa feita pela UFRJ e UNB informando –por faixa- a quantidade de cocaína apreendida e constante dos processos nas justiças do Estado do Rio e de Brasília. Esses dados são suficientes para comprovar o Ex-Blog.

3. No levantamento dos processos, em 7,1% deles e 15 presos/processos (p/p) a quantidade apreendida foi menor que 1 grama. Em 24,8% ou 52 p/p a quantidade foi de 1 a 10g. Em 34,8% ou 73 p/p foi de 10g a 100g. Em 19% ou 40 p/p foi de 100g a 1 kg. Em 12,9% ou 27 p/p, foi de 1 kg a 10 kg. Em 1,4% ou 3 p/p foi de 10 kg a 100 kg. Mais de 100 kg não há nem preso nem processo.

Vida no governo Cabral tem preço: um par de tênis e uma jaqueta

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Das 25 cartas publicadas nessa sexta-feira (23) pelo jornal O Globo, 18 fazem referência ao lamentável episódio envolvendo os policiais-bandidos, que achacaram – não há outro termo - os marginais que minutos antes tinham roubado e assassinado o coordenador do AfroReggae.


Tanto os bandidos quanto os bandidos-oficiais deram a exata noção de quanto vale uma vida no governo de Sérgio Cabral: um par de tênis e uma jaqueta. O custo-benefício é muito pouco para a imensa tragédia.

Leiam abaixo uma dessas cartas de leitores indignados:

Folha de SP: Cabral desmonta esquema de segurança deixado por Anthony Garotinho

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O ex-governador Anthony Garotinho sempre aguardou por Justiça pelos ataques sofridos por parte de certo segmento da imprensa, que sempre o perseguiu.

Essa Justiça começa aparecer, como se nota no artigo do influente e respeitado articulista Janio de Freitas, da Folha de São Paulo (leiam abaixo).

Paciente, Garotinho aguarda que também os jornais do Rio de Janeiro, que andam tão silenciados por verbas publicitárias oficiais, também lhe façam justiça.

Como diz o ditado, a Justiça tarda mas não falha:

JANIO DE FREITAS

O que importa não importa

A QUANTIDADE de relações entre as atuais fuzilarias no Rio e a Olimpíada, nas considerações feitas por autoridades de todos os níveis e "especialistas" de diferentes calibres, é uma oportuna demonstração de como o problema da insegurança é tratado segundo as circunstâncias, os interesses ou desejos, e a dispensa de reflexão.

Diante disso, o absurdo é dizer-se que a Olimpíada é secundária, a imagem do Rio é secundária, tudo assim é secundário, com esta exceção: o que importa, o único a importar, é o direito de cada pessoa a viver sem ameaça criminosa, sem temor da sua cidade, sem restrições ao direito vital de usá-la, andá-la e vê-la toda.

O que importa é a relação da cidade com a vida, que são os seus habitantes, na qual haver ou não haver Olimpíada não é chave para nada que importa na vida.

O que importa, porém, não está, nunca está, nas cogitações que se impõem, pelos diferentes meios de fazê-lo.A hipótese de que um criminoso beneficiado pela tal progressão da pena, que a reduz a um sexto da sentença, foi o deflagrador dos atuais combates promete, enfim, objeções àquele benefício.

Presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes refere-se aos "que conseguem um regime semiaberto ou aberto e depois não voltam ao presídio" para deduzir: "Tudo isso precisa ser seriamente discutido". Dedução muito apropriada nas circunstâncias.

Mas, sem circunstâncias destas, o próprio Supremo Tribunal Federal há pouco derrubou o fim, aprovado pelo Congresso, da tal progressão da pena para autores de crimes hediondos. O STF apenas admitiu que os benefícios da prisão semiaberta e aberta se apliquem depois de cumprida metade da pena, e não um sexto.

A propósito ainda: ao fixar a medida de metade, tomou o poder do Congresso, ao qual cabem as decisões na matéria. E nisso fez uso do interessante pressuposto de que, se beneficiado na metade, e não no sexto da pena, o criminoso bárbaro reduziria a probabilidade de reincidência.
As circunstâncias favorecem, também, e até que enfim, a acusação ao governo federal de que não faz a sua parte, fundamental, na ação contra a criminalidade urbana.

Da burocracia a proibições militares antiquadas, o secretário de Segurança do Estado do Rio, José Mariano Beltrame, liberou a própria língua. Tem plena razão. A cada eclosão mais aguda de criminalidade, ressurge a lengalenga da Força Nacional de Segurança, que nada mudou nem se sabe por onde anda, ou se ainda anda; das verbas de repente liberadas, de mais discursos de Lula.

Nada que ultrapasse o blablablá de ocasião, enquanto as armas e as drogas continuam entrando.

Sem reparo ao desempenho funcional de Beltrame, pela dedicação, sua crítica ao governo federal encontra duas adversidades.

Uma, a de que as omissões falastronas do governo federal não estão sozinhas nas responsabilidades pela violência crescente; outra, a de que o governo Sérgio Cabral reteve 80% da verba disponível para investimento na área policial e só gastou 11,7% da verba total concedida, no orçamento do Estado, à secretaria de Segurança: R$ 491 milhões da verba de R$ 4,2 bilhões.

Os dois governos estão de braços dados na quota de contribuição para a criminalidade.

Pode-se dizer que o dispositivo de combate ao crime é, no Rio, o deixado pelo governo anterior, cujos feitos foram obscurecidos por interesses políticos e econômicos.

Foram criadas, por exemplo, cerca de cem das chamadas "delegacias legais"; novas casas de custódia esvaziaram as celas criminosamente superlotadas das delegacias; já imensa, a Barra da Tijuca recebeu o batalhão da PM que esperou por décadas, e a PM mesma teve o seu contingente quase duplicado.

Nem 10% de cada um desses itens foram feitos nos últimos anos, sendo que o contingente da PM, de comprovada insuficiência, mal recebe a reposição das baixas. Verbas retidas aparentam bons resultados, no entanto desastrosos.

Apegar-se à comparação com Londres, Nova York e Bogotá, que dizem haver superado suas ondas criminais, pode ser útil como subterfúgio. Apesar de pequenos problemas. No caso de Bogotá, além de corresponder a uma fração pequena do Rio, não venceu a criminalidade, cuja preferência por sequestros prossegue com êxito.

A criminalidade de Nova York não teve, nem tem no que sobra, semelhança alguma com a do Rio, e das cidades brasileiras. Já um tal Sir Craig Reedie, que em causa própria meteu Londres no assunto, porque integra o Comitê Olímpico Internacional que destinou a Olimpíada ao Rio, deixou o seu palpite como algo de má-fé ou imbecil.

As ocorrências no Rio, diz ele, são "insignificantes, comparadas ao que houve em Londres em julho de 2005", quando a violência de 52 mortos e 700 feridos não se refletiu na Olimpíada recém-destinada à cidade. O que houve em Londres, porém, foi um ato de terrorismo de homens-bomba, absolutamente sem comparação com qualquer episódio brasileiro.

Mas o que importa não importa
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