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Por que o (des) governador Sérgio Cabral não responde às acusações de superfaturamento na Saúde?

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O jornalista Dácio Malta repercute nesta quinta-feira no YouPode a pergunta do ex-prefeito César Maia e que, com certeza, é a pergunta de toda a população.

Afinal, por que o (des) governador Sérgio Cabral não responde as acusações de superfaturamento na compra de remédios pela secretaria de Saude de seu governo?

Leiam abaixo o que publicaram Dácio Malta e Cesar Maia:

O ex-prefeito Cesar Maia pede o óbvio, hoje, em seu blog:

“Onde está o governador que não responde?” - as acusações de superfaturamento na compra de remédios pela secretaria de Saude de seu governo.

“1. Todos os chefes de poder executivo -sejam prefeitos, governadores ou presidente- têm um conjunto de relatórios sintéticos mensais com os quais acompanham a dinâmica de governo. Alguns são óbvios, como receitas e despesas, por natureza ou função e saldo financeiro. Mas outros fazem parte das funções de controle do chefe do poder executivo. Por exemplo, um gráfico de barras com o cronograma comparado das obras mais significativas, fazendo uma checagem visual dos atrasos ou não, por comparação de cores.

2. Outro, do volume ou proporção das dispensas de licitação. Faz-se uma série anual de cinco anos para que se possa comparar visualmente pelo tamanho das barras, ou pelo desenho da curva (neste caso, com uma reta horizontal paralela ao eixo da base), onde se pode detectar flutuações. Outra, do volume ou proporção dos aditivos de obras públicas, da mesma forma, comparando com uma série anual de cinco anos. Isso é o mínimo.

3. Com isso, o chefe do executivo pede pontualmente esclarecimentos e, o mais importante, os órgãos sabem que estão sendo controlados.

4. No escabroso caso dos sobrepreços na secretaria estadual do governo do Estado do Rio e o volume e proporção das dispensas de licitação -via um privilegiado fornecedor com sede nos EUA, cujo endereço informado não existe-, o natural seria que o governador, nos relatórios mensais, tivesse pedido esclarecimentos.

5. Por isso, era esperado que a cobertura dos fatos pela imprensa viesse acompanhada por entrevista com o governador do Estado do Rio para que ele explicasse porque isso tudo ocorreu e que sistema de controle e aferição o governo do estado tem para prevenir tais fatos. No entanto, até aqui, em nenhum momento a cobertura dos fatos pediu esclarecimentos ao governador. Em geral, estes esclarecimentos são pedidos a outras instâncias de governo, como prefeitos, assim como foram a outros governadores. Mas, ainda há tempo. Ou não há governador?”

Enquanto isso, a população questiona a corrupção no Estado do Rio em cartas para o jornal O Globo. Infelizmente, sabe-se la o por quê, tamanho o escândalo na Saúde, o jornal da família Marinho só publicou duas míseras cartas de leitores na edição desta quinta-feira.


Essa casa abaixo só vale 200 mil reais? O povo não é tão bobo quanto Sérgio Cabral acredita.

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Vejam as fotos e o que escreveu a respeito o colunista Dácio Malta

Um dos maiores mistérios da política fluminense é a casa de veraneio que o governador Sergio Cabral possui em Mangaratiba.

Nunca, nenhum jornal publicou uma única foto da casa.

Na campanha passada, circulou na internet, uma mensagem, com 23 fotos, do que seria a luxuosa mansão de Cabral.

Tudo intriga.

As fotos nada tinham a ver com a casa pré-fabricada do governador.

Em 1998, ano em que a mansão foi comprada, o então governador Marcello Alencar entrou com uma representação no Ministério Público contra Cabral, na época deputado estadual e presidente da Assembléia. A acusação era de que ele não possuia recursos para a sua construção, já que seus subsídios não passavam de R$ 6 mil.

A investigação foi arquivada no ano seguinte.

Em 2003, tentou-se mais uma vez reabrir o caso. Cabral, senador, não se abalou: “Isto é fato superado”, disse ele a ‘Folha’.

* * *
É normal que a imprensa fotografe ou filme autoridades mesmo em períodos de férias.

No início do ano, os jornais estamparam fotos do Presidente Lula, numa praia da Bahia, com um isopor na cabeça.
Fernando Henrique Cardoso sempre foi perseguido por fotógrafos quando frequentava a mesma praia. Jornais alugavam barcos e iam em busca do Presidente que se banhava em uma área militar. A imprensa, na época, chegou a fotografar Dona Ruth Cardoso de maiô.

O antecessor de Cabral, Garotinho, também foi fotografado quando divirta-se em Bonito, interior do Mato Grosso do Sul. Um jornal publicou uma foto de Rosinha, em trajes de banho, em posição pouco confortável, no momento em que ela subia em um barco.

Fatos como esse acontecem aqui e no exterior.
Lá, até mais do que aqui. E a casa de Cabral?
Afinal: como ela é?
Será que nenhum jornal se interessa pelo assunto?
Ela vale apenas R$ 200 mil como o governador declarou ao TRE, ou R$ 4 milhões segundo aponta o mercado ?
É incrível como os jornais do Rio não procurem mostrar, não a suntuosidade da mansão - se é que existe essa suntuosidade - mas exibir apenas como Cabral e sua família se divertem nos finais de semana.
Se o governador utilizasse a residência oficial de Brocoió, seria compreensível a dificuldade da imprensa em desembarcar na ilha.
Mas a mansão de Cabral está em um condomínio residencial.
Todos conhecem, por exemplo, o apartamento do Presidente da República, em São Bernardo do Campo.
Por que não se conhece a casa de Cabral?

Colunista faz piada com a "pobre" declaração de bens de Sérgio Cabral

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O competente jornalista Dácio Malta, do site YouPode, fez as contas e ficou com “pena” de Sérgio Cabral e Fernando Gabeira. Segundo ele, os dois são “pobres de marré deci”.

Para Dácio, Cabral gastou em uma só viagem a Paris metade do patrimônio declarado à Justiça.

Um pobretão. Coitado!

Leiam abaixo.

Pobre, pobre de marré deci

Sergio Cabral e Fernando Gabeira entregaram, no TRE, suas declarações de bens - exigência da legislação eleitoral para que possam registrar suas candidaturas.

É de causar pena.

Como é possível entregar o orçamento do segundo maior estado do país, a candidatos que não conseguem administrar, ao menos, suas vidas?

Sergio Cabral acumulou até agora apenas R$ 843 mil. É muito pouco, quase nada - principalmente para quem possui hábios extravagantes.

Em abril do ano passado, por exemplo, Cabral - em uma de suas inúmeras visitas a Paris - viajou acompanhado da mulher, dos cinco filhos e de mais duas babás.

Todos hospedaram-se no Hotel George V.

Cabral estava de férias, portanto viajou com seus próprios recursos.

O governador ficou pouco mais de uma semana gozando as delícias parisienses e, o que gastou com passagens, hospedagens e refeições - sem contar as compras - consumiu o equivalente a metade de sua fortuna declarada.

Deve ser por essas e outras que ele não consegue fazer uma poupança …
* * *
O mesmo ocorre com Fernando Gabeira.

Como é possível que um cidadão, em seu quarto mandato parlamentar, jornalista de verdade, autor de 15 livros - alguns de grande sucesso - seja possuidor apenas de duas motos e de uma aplicação de R$ 37 mil no Banco do Brasil?

Nos últimos dois anos, o patrimônio de Gabeira - são só R$ 53 mil - cresceu R$ 5 mil reais.

Ele deve fazer economia de tostões.

Todo dia guarda R$ 6,80.

Primeira dama do Estado também defende empresário que ganha várias licitações no (des) governo Cabral

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Se já não bastasse a primeira dama do Estado, Adriana Ancelmo, ser a advogada da concessionária Metrô Rio, agora surge a informação de que ela defende há muito tempo a Service Clean, cujo dono ganha várias licitações no (des) governo Cabral e é “amigão” do (des) governador.

Leiam abaixo o que publicou o jornalista Dacio Malta, do site YouPode, que repercutiu a nota publicada por Claudio Humberto no Jornal do Commercio.

Adriana Ancelmo e o Rei Arthur

11 de maio de 2010 por Dacio Malta

Do jornalista Claudio Humberto, no ‘Jornal do Commercio’:
“Coincidência. O escritório da mulher do governador do Rio, a advogada Adriana Ancelmo, defende “há tempos” a Service Clean, empresa do grupo do empresário Arhur Cesar de Menezes Soares Filho, o “rei da terceirização”, ganhador de licitações, e amigão de Sérgio Cabral”.

* * *
Isso não pode acabar bem. Segundo estimativas, s negócios do “rei Arthur”, dono do grupo Facility com o governo Sérgio Cabral ultrapassam R$ 1 bilhão em contratos de terceirização e prestação de serviços.

YouPode: Cabral irá a debate na TV?

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Em seu blog Alguém me Disse, publicado no site YouPode, o jornalista Dacio Malta revela que a TV Bandeirantes já programou debates entre os candidatos ao Governo do Estado do Rio para o dia 12 de agosto.


No entanto, faz a pergunta que todos vêm fazendo: será que Sérgio Cabral comparecerá a algum debate?


Para este blog, como não tem obras nem realizações para mostrar, Sérgio Cabral, com certeza, deverá fugir – como sempre – para Paris e não participará dos debates.


Leiam abaixo:


Cabral irá a debate na TV?

29 de abril de 2010 por Dacio Malta

A Band já marcou os seus primeiros debates.
No dia 5 de agosto, teremos o duelo Serra e Dilma, além de Marina.
No dia 12 de agosto, será a vez dos Estados.
No Rio, Gabeira e Garotinho certamente marcarão presença. Sergio Cabral será dúvida.


Embora o jornalista cite o nome de Anthony Garotinho entre os confirmados ao debate, não custa lembrar que Garotinho, por enquanto, é pré-candidato ao Governo do Estado. A candidatura, porém, só será ratificada depois da convenção do Partido da República, em junho.

Colunista perde a paciência e manda Cabral "calar a boca"

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Felizmente não é apenas esse blog que anda se revoltando com as maluquices e fanfarrices sem sentido do governador (???) Sérgio Cabral.

O respeitado colunista e experiente jornalista Dácio Malta perdeu a paciência com o bebê-chorão da política fluminense e mandou Cabral "calar a boca" no site You Pode.

Leiam abaixo:

Cala a boca Cabral

Sergio Cabral não se emenda. O governador só fala besteira.

Ontem, em Brasília, depois da solenidade do PAC 2, ele disse que, na questão do pré-sal, ele tem a certeza que o Congressou ouvirá Lula.

Mas o que o Presidente disse?

Que se saiba ele não disse nada. Lá nos confins do Oriente Médio, Lula disse que esse era um assunto para ser resolvido pelo Congresso.

Continua Cabral: “O Presidente botou uma pitada de açúcar no pré-sal. Com a intervenção do Presidente, o pré-sal agora virou pré-doce”.

Intervenção do Presidente? Então Lula interviu?

E por que a gracinha do pré-doce?

Finalmente: por ser um ano eleitoral, é preciso ter “seriedade e tranquilidade” para tratar do tema.

Antes, os congressistas eram ladrões.

Agora, eles precisam ser sérios.

O trapalhão vive mesmo no mundo da lua.

YouPode: Cabral contrata mentiroso

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Deu na internet, no blog Alguém me Disse, do jornalista Dacio Malta no site YouPode

Leia abaixo:

Cabral contrata mentiroso

Sergio Cabral escolhe a dedo as pessoas que o cercam.
Hoje pela manhã, ele convidou o ex-Primeiro-Ministro britânico Tony Blair para ser o consultor das Olimpíadas de 2016, já que Londres ganhou o privilégio de ser sede dos Jogos Olimpícos quando ele estava no poder. Nada uma coisa a ver com a outra. Mas o fanfarrão age assim.
Quanto Blair vai ganhar?
Para o governador isso não importa: “Eu iniciei contatos com empresas e tenho certeza de que elas não nos faltarão, como não faltaram durante a campanha para o Rio ser a sede olímpica em 2016. Agora, farei um chamamento geral ao setor privado para contratar o ex-primeiro-ministro. Em maio, ele já deve dar uma palestra no Rio e assinar o contrato” – disse ele.
Acostumado a cobrar, por palestra, cerca de US$ 3 mil o minuto, Blair vai embolsar US$ 150 mil para um blá-blá-blá de 50 minutos sobre sabe-se lá o que - fora as passagens, hotel, refeições e mordomias. Se ele será contrato ou não, isso é outra história. Rudolph Giulliani também seria, e sua proposta terminou na lixeira do gabinete de Cabral.
Mas a notícia certamente alegrou o britânico. Afinal, ontem ele teve um dia de cão.
Blair é destaque hoje em todos os jornais do mundo, depois do depoimento de mais de seis horas no chamado Inquérito Chicot - uma comissão independente que apura a participação desastrosa do Reino Unido, na invasão do Iraque, em 2003. Na platéia estavam parentes de mais de 150 soldados britânicos mortos nos seis anos de presença das tropas britânicas no Iraque.
Do lado de fora, o contratado de Cabral era saudado como assassino, terrorista e mentiroso – e todos pediam a sua condenação como criminoso de guerra.
Para escapar dos manifestantes, Blair chegou ao local do depoimento com duas e meia de antecedência e entrou por uma garagem subterrânea.
Caso algum instituto decida fazer uma pesquisa para saber quais os 10 homens mais odiados do mundo, Blair estará com certeza entre eles. Na frente até mesmo de seu colega Bush, que o convenceu a entrar na aventura do Iraque, com a desculpa de que Saddam possuía um arsenal de armas químicas – o que nunca foi descoberto.

YouPode: Cabral sai do Rio - de novo - para fazer pronunciamento e fugir das perguntas

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O influente jornalista Dacio Malta publica uma crítica ao (des) governador Sérgio Cabral em seu blog Alguém me disse, no site YouPode.

Malta destaca o pronunciamento de Cabral em Londres, onde descansa pela milésima vez em 2010, a respeito de o Palácio Gustavo Capanema se tornar sede do QG do Comitê Organizador da Rio 2016 e da Autoridade Olímpica. O jornalista questiona o fato de Cabral fazer tal pronunciamento em Londres.

“Por que anunciar isso em Londres? Porque lá ninguém perguntaria ao fanfarrão, os assuntos sobre os quais ele não quer responder.

Leia abaixo o que escreveu Dacio Malta

Cabral anuncia o que não fez

29 de janeiro de 2010 por Dacio Malta

O governador Sergio Cabral anunciou hoje, em Londres, o que poderia ser dito no Rio: o Palácio Gustavo Capanema, que foi sede do Ministério da Educação e da Cultura, considerado um marco da arquitetura brasileira, será o QG do Comitê Organizador da Rio 2016 e da Autoridade Olímpica.
E daí?
Daí que a questão dos cartolas já está encaminhada: Carlos Alberto Nuzman e Orlando Silva terão seus gabinetes naquela jóia do Rio de Janeiro. E obviamente isso não foi decidido em Londres.

Mas diz o fanfarrão:

“Essa escolha é mais uma prova de que a preocupação com o legado já começou, porque o Palácio Gustavo Capanema é lindíssimo, um prédio projetado com equipe que incluiu Le Corbusier. e que estava ali, ocioso, com pouco uso. Foi uma decisão extraordinária para o Rio de Janeiro, um grande presente para a cidade” - disse Cabral.

Em primeiro lugar não existe legado para cidade. Esse presente foi dado ao Rio pelo Presidente Getúlio Vargas, em 1936. Portando, 27 anos antes do nascimento do fanfarrão.

E o legado foi deixado por Juscelino Kubistchek quando ele mudou a capital para Brasília, em 1960, três anos antes do nascimento do governador. Não se pode dizer nem que JK foi generoso com a cidade, já que ele não podia levar o prédio construído por Oscar Niemeyer, Lucio Costa e Eduardo Reidy, além de ter um belíssimo painel de ajulelos de Portinari, os jardins de Burle Marx, as esculturas de Bruno Giorgi, e as telas de Guignard e Pancetti.

Em segundo lugar, Cabral diz que o prédio está ocioso, o que não é verdade. Ele não está funcionando com a sua capacidade máxima, já que a sede do Ministério mudou-se há 50 anos.

Em terceiro lugar, o governador nada teve a ver com essa decisão. Nem foi ele quem pediu, nem foi ele quem cedeu. A idéia foi de Nuzman, e quem trabalhou para viabilizá-la foi o ministro Orlando Silva, que conseguiu a aprovação do ministério do Planejamento.

Então porque anunciar isso em Londres? Por que lá ninguém perguntaria ao fanfarrão, os assuntos sobre os quais ele não quer responder.

Depois de visitar o Parque Olímpico – o que ele já havia feito no final do ano passado, juntamente com o Presidente da República (para uma visita de 40 minutos, ele ficou uma semana fora do país) – Cabral disse que “Londres decidiu construir o seu Parque Olímpico em uma área onde havia mais crimes e traficantes. A partir dos jogos, Londres entregará uma região recuperada e para uso diversificado a cidade”.

Se esse é, na verdade, um extraordinário exemplo de legado, por que então não construir nossa Vila Olímpica no morro do Borel, no dos Macacos ou no Complexo do Alemão?

Diz o governador:

“É decisivo para o êxito de um desafio como sediar as Olimpíadas de 2016, ter a humildade de aprender com quem fez e está fazendo”.

Que bom, para ele, que as próximas Olimpíadas serão em Londres, a maior e mais importante cidade européia, e a que recebe mais turistas em todo o mundo, mais até que a sua querida Paris. E sorte a do governador que os jogos não serão em Angola, Bolívia ou Afaganistão.

Mas diz ele ainda:
“É natural a ansiedade da sociedade, da imprensa, das organizações cobrando o próximo passo”.

Mas quem está ansioso?

Eu não conheço ninguém que esteja. Até agora, o único ansioso dessa história é o próprio governador, que se arvorou em dar um passeio em Londres. Mesmo que o fanfarrão seja reeleito, ele deixará o governo em 2015, portanto um ano antes das Olimpíadas.

Ele poderia argumentar que, mesmo não estando no comando do governo em 2016, ele tem que tomar as providências necessárias até lá, para que tudo se realize a contento.
Poderia até ter razão se as Olimpíadas fossem do Estado do Rio de Janeiro. Só que elas são da cidade do Rio de Janeiro, e o responsável por tudo é o Prefeito Eduardo Paes, que curiosamente não viajou para Londres. Ponto para o prefeito que, certamente decidiu ficar aqui, pois tem mais o que fazer em seu gabinete de trabalho.
Cabral não tem nada a ver com nada.
Nem o livro de compromissos ele assinou.
Nem mesmo como testemunha.
Cabral está em Londres… de alegre que ele é.

YouPode: bilhete único de Cabral é enganação

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Em seu blog no site YouPode, o jornalista Dácio Malta faz críticas ao governo Cabral e cita o artigo do colega Élio Gaspari nos jornais Folha de S. Paulo e O Globo, publicado no domingo (27), que aborda a questão do bilhete único para os transportes no Rio de Janeiro.

Leiam abaixo a íntegra da nota no YouPode

Bilhete único é enganação

27 de dezembro de 2009 por Dacio Malta

“Cabral continua devendo o Bilhete Único” é o título da coluna de Élio Gaspari hoje na ‘Folha’ e no ‘Globo’:

“O Doutor Julio Lopes, secretário de Transportes do governador Sérgio Cabral, insiste: não se pode comparar o Bilhete Único de São Paulo com o do Rio de Janeiro. Tem toda razão, e o motivo é simples: aquilo que está sendo chamado de Bilhete Único pela sua máquina de propaganda é apenas uma tarifa de integração dos ônibus dos municípios vizinhos com a rede de transportes públicos da cidade do Rio de Janeiro.

Cobrirá algo como 1,5 milhão de viagens/dia. O Bilhete Único paulista atende 12 milhões. Nos próximos dias a cidade de São Paulo terá duas novas tarifas. Uma, de R$ 2,70, permite que o cidadão faça quatro viagens de ônibus num período de três horas.

Outra, de R$ 4, integra os passageiros da rede de ônibus com a malha do metrô. No Rio, as viagens serão só duas, por duas horas, ao preço de R$ 4,40, com acesso ao metrô, aos trens e às barcas.

As viagens iniciadas e terminadas dentro do município do Rio não terão cobertura do Bilhete Único. Para um morador de Bangu que vai para Copacabana e faz uma perna da viagem de ônibus e a seguinte de metrô, a mordida continuará igual: pagará R$ 5.

Pelas promessas de Sérgio Cabral, um sistema semelhante ao de São Paulo já deveria estar em vigor no Rio há precisamente um ano. Ainda assim, seu bilhete intermunicipal beneficiará centenas de milhares de trabalhadores. Quem paga até R$ 9,50 por uma viagem de Nova Iguaçu à zona sul desembolsará apenas R$ 4,40.

O desconto alivia o orçamento de famílias para quem R$ 10 por dia significam real economia. Faz-se mais justiça barateando a viagem de quem sai de São João de Meriti para o Leblon do que refrescando a tarifa num percurso Jardim Botânico-Metrô Ipanema-Botafogo.

Cabral fez bastante. Já o prefeito Eduardo Paes, que prometeu o Bilhete Único durante a campanha eleitoral, está tomando um baile da privataria, logo dela. O Metrô do Rio e a SuperVia criaram modelos próprios de integração tarifária.

Quem viaja de metrô e depois sobe num trem paga R$ 3,80. Na tarifa cheia pagaria R$ 5. O metrô também tem algumas linhas integradas a ônibus, com bilhetes de R$ 3,60. (Em São Paulo a tarifa para quem viaja de ônibus e metrô irá para R$ 4.)

O bilhete integrado produzido pela iniciativa privada cobre 150 mil viagens/dia, dá lucro e não custa um ceitil à Viúva. Ele só existe porque está fora do alcance dos intere$$e$ das frotas de ônibus da cidade do Rio. Cabral, Julio Lopes e Eduardo Paes continuam devendo a tarifa única à cidade de são Sebastião”.

* * *

Em outra nota intitulada “Transporte sem subísídio é coisa de pobre”, diz Gaspari:
“Num dos seus aspectos mais radicais, a demofobia urbana não pode ouvir falar em Bilhete Único e logo grita “subsídio!”, como se subsidiar transportes públicos fosse um problema. É solução. Problema é não financiá-los. Todas as grandes capitais do mundo subsidiam. O demófobo cosmopolita diz que as coisas em Pindorama são uma porcaria, enquanto “lá fora”, ou no “Primeiro Mundo”, a vida é outra.

Em matéria de transporte público, acontece o seguinte em Nova York: a tarifa cheia do ônibus e do metrô custa US$ 2,50 (R$ 4,50). Ela permite que se passe de um sistema ao outro. O nova-iorquino também pode comprar por US$ 89,90 um cartão que lhe dá acesso ilimitado ao metrô e aos ônibus durante 30 dias. Dessa maneira, se o trabalhador toma duas conduções na ida e outras duas na volta, a tarifa unitária sai por US$ 0,75, ou R$ 1,35.

Há mais. Quem compra o cartão habilita-se a um rebate no imposto de renda equivalente a algo como US$ 380 anuais. Assim, a tarifa do trabalhador das duas conduções cai para US$ 0,50 (R$ 0,90) por embarque.

É muito mais barato ir para o trabalho no regime de capitalismo populista de Nova York do que sob o canibalismo social do Rio de Janeiro”.

* * *

O que Gaspari não sabe é que o Globo de hoje, na página 20, informa que Cabral já autorizou o aumento de 7,05% nas passagens de ônibus a partir do dia 2 de janeiro.

A explicação para o aumento é extraordinária: “é para a instalação de câmeras de vídeo e de GPS nos veículos”. Com certeza não vão instalar nem uma coisa nem outra. As câmeras não serão instaladas para que as empresas não tenham problemas com a bandidagem, e o GPS por ser absolutamente desnecessário. Os motoristas de ônibus sabem os caminhos que devem percorrer, e em quais pontos devem parar. Eles não procuram caminhos alternativos ou mais rápidos do que os habituais.

A política de transportes do Rio de Janeiro é incompetente e repleta de maracutaia - comandada pelo Doutor Julio Lopes e por seu patrão, o governador Sergio Cabral.

Cabral quis ganhar no grito e, infelizmente, o Rio ficou no fogo cruzado de Brasília

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O jornalista Dácio Malta, do site You Pode, comenta o mico que Cabral pagou em Brasília. Infelizmente vai sobrar para o Rio....

Surra pra ninguém botar defeito
Para que não reste dúvida: o governador Sergio Cabral não ganhou absolutamente nada no projeto dos royaltes do pré-sal. Mesmo que a imprensa que o apoia noticie o contrário.

O relator poderá ser do PMDB, do PT, do PP, do PCdoB, do PRB, do P que ele desejar, que isso não terá nenhuma influência.

O plenário, tanto da Câmara quanto do Senado, irá defender os seus Estados. Esse é o normal, é o óbvio. Afinal, é lá que eles são votados, e não no Rio de Janeiro.

E Cabral será o grande derrotado.

Ele quis ganhar no grito, e agora terá de engolir em seco.

E, dessa vez, o ditado “quem viver verá”, nem sem aplica. Bastará viver mais 90 dias para ver.

É só esperar.

Senhora definha há 9 meses em hospital de Cabral

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A terrível notícia abaixo foi publicada na coluna do jornalista Dacio Malta, do site YouPode, após divulgação no noticiário do SBT.

Essa é a política de saúde do (des) governo Sérgio Cabral: abandono e descaso com a população.

Leia a íntegra da nota:

Atenção Sergio Côrtes!!!
O SBT noticiou, em seu jornal vespertino, que uma senhora de nome Doralice, de 79 anos, está abandonada em uma maca do Hospital Estadual Carlos Chagas, há nove meses, aguardando uma cirurgia na bacia e na perna.


Seu estado é lamentável e seus vizinhos de enfermaria são suspeitos de terem contraído a gripe suína.Segundo a direção do hospital, ele aguarda a cirurgia a ser feita no Instituto de Traumatologia e Ortopedia - o INTO, mas deverá esperar ainda mais um ano e meio ou dois, pois existem na fila 1.999 pacientes.

O secretário da Saúde, Sergio Côrtes, como ex-presidente do INTO, bem que poderia resolver a questão de Dona Doralice. Ou então pedir a sua esposa, a ortopedista Valéria Vianna, que se dedique a essa questão neste fim de semana.

No final de semana retrasado, Valéria cuidou da unha encravada de Sergio Cabral. Com seu conhecimento científico, ela poderia preocupar-se com pessoas que apresentem problemas mais sérios, como Dona Doralice, e deixar a cura do governador com um podólogo