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Folha de SP mostra a força eleitoral de Garotinho e porque Cabral tem tanto medo do ex-governador

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O colunista da Folha de SP, Plínio Fraga, mostra hoje a importância de Anthony Garotinho na corrida sucessória ao governo do Estado do Rio. No artigo, fica clara a força eleitoral de Garotinho e os motivos reais do pânico que provoca a sua candidatura em Sérgio Cabral.

O articulista evidentemente escreveu antes da decisão do TSE que acatou liminar liberando a candidatura de Garotinho.

Leiam abaixo:


Folha de SP: Cabral entrega R$ 5 milhões a empresa amiga para manutenção de carros da dengue. Verba é superior ao valor dos carros

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O descalabro do (de) governo de Sérgio Cabral não tem limites. Agora, o fanfarrão está despejando R$ 41 mil em manutenção de cada um dos carros designados para o combate à dengue.

O gasto na manutenção dos veículos é superior até mesmo o valor de mercado dos carros. É a farra total com o dinheiro público e na Saúde, onde, até mais que em qualquer outra atividade do governo, o dinheiro teria que ser de fato destinado à qualidade de vida dos cidadãos.

Mais uma vez a denúncia está em jornais de São Paulo, porque a imprensa carioca está anestesiada com as verbas publicitárias de Cabral.

Leiam o que descobriu a colunista Renata Lo Prete, da Folha de São Paulo



Duas antas pedem carona na arca de Noé: Sérgio Cabral e Eduardo Paes

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Leiam abaixo trecho da coluna do humorista José Simão, na Folha de S.Paulo.


Colunista da Folha SP: "Rede Globo trata Cabral à base de leite de cabra

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Em artigo publicado nesta sexta-feira (9) no jornal Folha de S.Paulo, o colunista Fernando de Barros e Silva critica o governador Sérgio Cabral, que na tragédia de Angra, no Réveillon, delegou ao vice Pezão a missão de "gerir" os escombros. Ele também faz uma análise das chuvas que castigaram São Paulo e Rio no início de 2010.

Leiam abaixo o trecho destacado em amarelo:


Tragédia no Rio foi agravada por falhas da prefeitura de Eduardo Paes

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A imprensa do Rio não fala nada, mas os jornais de São Paulo começam a destacar que a tragédia no Rio de Janeiro causada pelas chuvas tem a ver com falhas das autoridades.

Segundo reportagem de capa do jornal Folha de S.Paulo, falhas em coleta de lixo, planejamento e manutenção de obras fizeram com que a urbanização de favelas não evitasse as mortes, que chegaram a 138 ontem.

Leiam abaixo a reportagem da Folha.

Urbanização inacabada de favela agravou tragédia no RJ

Comunidades sofrem com má conservação de obras e com falhas na coleta de lixo

Programa Favela-Bairro, iniciado em 1994 e tido como modelo pelo ONU, já urbanizou 143 favelas a um custo de R$ 1,1 bilhão

ITALO NOGUEIRA
DA SUCURSAL DO RIO

Falhas na coleta de lixo, planejamento e manutenção de obras fizeram com que a urbanização de favelas não evitasse as mortes ocorridas em decorrência das chuvas no Rio. Todas as favelas em que houve mortes foram urbanizadas pelo programa Favela-Bairro, iniciativa elogiada internacionalmente. Mas houve retenções, por parte da prefeitura, na verba de obras para manter e aperfeiçoar o programa.

No morro dos Prazeres, onde 22 pessoas morreram, houve retenção de R$ 2,6 bilhões em complemento à urbanização feita em 2005 e até hoje não foi concluído. As obras, previstas para conclusão em 2006, incluíam contenção de encostas.

O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) foi informado de que, no Borel -onde houve três mortes-, casas desocupadas não foram demolidas, atraindo mais moradores.
Procurado, o ex-prefeito Cesar Maia disse que 15% do total do Favela-Bairro foi investido em contenção de encostas. Ele, porém, não falou sobre retenção de gastos. A Secretaria Municipal de Habitação também não quis comentar a contenção de gastos com o projeto.

O programa Favela-Bairro, considerado modelo pela ONU, urbanizou 143 favelas do Rio. Com financiamento do BID, o projeto iniciado em 1994 custou US$ 600 milhões (R$ 1,1 bilhão) e beneficiou mais de 500 mil pessoas, diz a prefeitura.


Falhas
Segundo especialistas, o projeto falhou na manutenção das melhorias feitas nas comunidades. A coleta de lixo, por exemplo, é feita por garis comunitários sem vínculo com a Prefeitura do Rio. As redes de drenagem não recebem manutenção com frequência.

Para o urbanista Sérgio Magalhães, ex-secretário de Habitação, o poder público, em alguns casos, abandona as favelas urbanizadas por falta de verbas.

"Com o Favela-Bairro, houve aumento de 17% no número de pessoas que precisavam ser atendidas pela coleta de lixo. É um custo a mais sem ter alta correspondente na receita."

As mortes ocorridas em favelas do Rio e Niterói reeditaram a discussão sobre remoções de moradores das comunidades. O prefeito Eduardo Paes e o governador Sérgio Cabral Filho defenderam a retirada de cerca de 13 mil famílias que vivem em áreas de risco em toda cidade.

O fundador do Observatório de Favelas, Jaílson de Souza e Silva, afirma que o discurso usado pode "generalizar dizendo que basta morar em morro para estar em área de risco".

Operários do PAC receberam R$ 10 e lanche para participar de manifestação promovida por Cabral

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Inacreditável, mas teve gente ontem na manifestação que nem sabia o que estava fazendo no local.

Pior do que isso, segundo revela reportagem do jornal Folha de S. Paulo, é saber que operários do PAC embarcaram em ônibus com a promessa das empreiteiras de receber R$ 10, além de suco e sanduíche somente para fazer número na manifestação. Não sabiam nem do que se tratava o evento.

Leiam abaixo:

Folha de SP mostra que campanha eleitoral foi antecipada por Cabral, ao arrepio da lei

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O jornal Folha de SP mostra que faltou povo na inauguração do Hospital Heloneida Studart, na Baixada Fluminense.

Quem compareceu, foi literalmente levado à solenidade por promessas de candidatos e o de sempre: transporte gratuito, sanduíches e......

Se isso não é campanha política antecipada.....

Leiam abaixo

Pelo visto não somos só nós que achamos que a legislação eleitoral foi atropelada.

Vejam o que acha do assunto o site You Pode:
Festa de Cabral cria problema eleitoral para Dilma Rousseff
// Postado por youPode

A inauguração de um hospital na Baixada Fluminense, solenidade organizada pelo governador Sérgio Cabral, criou um problema para a ministra Dilma Roussef. O ato pode ser caracterizado por campanha fora de hora, porque a obra não recebeu um centavo sequer do governo federal.

Colunista da Folha faz críticas ao Carnaval do Xixi de Eduardo Paes

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A cada uma hora e meia uma pessoa é assassinada no Estado do Rio; a cada quatro minutos ocorre um roubo; a cada duas horas um carro é furtado. Será que polícia não tem mais o que fazer do que fichar quem urina em espaço público?

Essa é a pergunta que o colunista do jornal Folha de S. Paulo, Plinio Fraga, faz na edição desta quinta-feira (25).

Leia abaixo:

Folha de SP: Sérgio Cabral não tem limites na sua badulação ao presidente

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Sérgio Cabral talvez não saiba porque não assista TV no Brasil – quando vem ao Rio, já que está sempre no exterior em viagens de férias. Agora, que está no Rio, para sair nas fotos com Madonna e tentar reverter a sua baixa popularidade, deveria ligar a TV e constatará que sumiram da tela da TV Globo os anúncios do filme sobre o Lula.

O filme que não emplacou como os idealizadores imaginavam, teve sua campanha publicitária alterada: parou-se de falar no presidente e o foco passou para a mãe do presidente, Dona Lindu.

Também não deu certo e o filmete também foi aposentado.

Esse blog faz o lembrete para lembrar a Cabral que certas espertezas o povo não gosta. É o caso da troca do nome de um hospital, batizado de Anthony Garotinho pelo nome da mãe do presidente.

Com todo o respeito à memória da mãe do presidente, o ato de Sérgio Cabral é de um puxa-saquismo sem igual na política brasileira, que nem Lula parece disposto a aceitar.

Tanto que cancelou a visita que faria à cidade nesse carnaval. Pelo visto, Lula prefere, com razão, companhias mais bem comportadas.

Quanto à população, ela sabe muito bem o que Garotinho fez pelo estado e o que Cabral não fez.

A notícia da troca do nome do hospital foi denunciada pela Folha de Sp. Leiam abaixo:


Cabral dá nome da mãe de Lula a antigo Hospital Garotinh
o

Secretaria diz que lei proíbe bem público com nome de pessoas vivas; ex-governador protesta em blog

A fim de agradar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo do Estado do Rio de Janeiro mudou o nome do Hospital Anthony Garotinho, em Paraíba do Sul (150 km do Rio), para Hospital do Povo Dona Lindu, em homenagem à mãe, já morta, do presidente.

Garotinho governou o Estado do Rio de 1999 a 2002 e é, na eleição deste ano, um dos candidatos de oposição ao governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), que, com o apoio de Lula, disputará a reeleição.

Para concluir a obra, iniciada ainda na gestão Garotinho e com inauguração prevista para maio, a Prefeitura de Paraíba do Sul recebeu dinheiro dos governos federal e estadual. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, o novo hospital, com 106 leitos, custou R$ 24 milhões, dos quais R$ 15 milhões em equipamentos.

Garotinho (ex-PMDB, hoje no PR) não quis falar à Folha, mas revelou, em seu blog (blogdogarotinho.com.br), estar indignado com a medida.

Dilma garante a Garotinho que não está fechada com a candidatura de Cabral

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A convite da ministra, o ex-governador Anthony Garotinho se reuniu com ela na semana passada, quando Dilma Rousseff garantiu que ficará “eqüidistante” na disputa pelo governo do Rio.

Leiam abaixo o que saiu na coluna Painel da Folha de SP

Deu na folha de s.paulo

Um pé lá e outro cá

A despeito da ação de bombeiros, Sérgio Cabral (PMDB) ainda não digeriu o encontro reservado que Dilma Rousseff (PT) teve com Anthony Garotinho (PR) na semana passada no Rio.

A ministra, que foi à cidade inaugurar uma creche ao lado do governador, aproveitou para conversar com o outro candidato que lhe oferece palanque no Estado.

Acompanhada do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e do ex-prefeito de BH Fernando Pimentel, Dilma não se comprometeu a ajudar Garotinho.

Manifestou a intenção de ficar "equidistante". Mas foi o suficiente para enfurecer Cabral, acossado nas pesquisas tanto pelo ex-governador quanto por Fernando Gabeira (PV).

Páreo. Pesquisa GPP recém-finalizada para o DEM aponta Cabral com 35%. Garotinho registra 22%, e Gabeira, 21%.

Sem-teto. De Garotinho, sobre a situação do governador: "Se o Gabeira levar o andar de cima, e eu o de baixo, para o Cabral sobrará o quê?".




Folha de SP: Sérgio Cabral não para de viajar ao exterior

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Ao contrário do que afirma a reportagem da Folha de SP de hoje (dia primeiro), Garotinho não está fazendo uma “guerra de guerrilha” contra Cabral.

Democraticamente, Garotinho está é fazendo um bem para a população ao mostrar os desmandos do governo Cabral. A população fica grata.

A própria Folha de SP comprova que Cabral não para no Rio e está em constantes viagens ao exterior. Fica tanto tempo na Europa que vai ganhar o visto de residente

Leiam abaixo:

Políticos antecipam campanha em blogs

No Rio, Gabeira e Garotinho usam a internet para atacar o governador Sérgio Cabral, líder nas pesquisas

RAPHAEL GOMIDE
DA SUCURSAL DO RIO

As eleições são só em outubro, mas no Rio os pré-candidatos já usam diferentes ferramentas da internet para tentar influenciar a opinião pública e antecipar temas da campanha. Mais do que se promover, os postulantes ao Executivo usam a internet para atacar os adversários. O alvo principal é o governador Sérgio Cabral (PMDB), líder nas pesquisas.

Cabral apanha de todo lado: do ex-governador Anthony Garotinho (PMDB), do deputado federal Fernando Gabeira (PV) e até do ex-prefeito Cesar Maia, pré-candidato do DEM ao Senado, que apoia o verde.

Garotinho armou uma guerra de guerrilha contra o hoje arquirrival, em seu portal, com chamadas para colunistas aliados que se dedicam a criticar o governo. Usa na rede o deputado federal Geraldo Pudim (PMDB-RJ) e Fernando Peregrino, seu ex-secretário de Estado, entre outros.

De 15 notas na página inicial do blog na semana passada, 9 eram sobre Cabral e 3 sobre o prefeito Eduardo Paes, todas negativas. Fotos se alternavam com títulos como: "Caos no Metrô: Trens calorentos, superlotados e solução só em 2011 -Povo reclama. Mas Cabral prorrogou concessão até 2038" e "Escândalo: Cabral vai torrar R$ 180 milhões em propaganda este ano. Aumento de 80%".

Gabeira postou em seu canal no YouTube animação com um mapa-múndi em que mostra ponto a ponto o roteiro de países para os quais Cabral viajou. Garotinho reproduziu o vídeo.
A Folha mostrou que o governador passou mais de cinco meses (158 dias) de três anos em viagens internacionais.

Uma seta vermelha aponta o percurso saindo do Brasil e passando por países como Portugal, Inglaterra, Dinamarca, Alemanha e França, enquanto um contador abaixo da tela roda rapidamente, com o número de dias do mandato no exterior.

O coordenador de propaganda do TRE-RJ, Luiz Márcio Pereira, disse que os blogs não são propaganda política eleitoral extemporânea, a não ser que peçam votos ou exponham plataformas antes de 6 de julho.

Ele ressalva, porém, que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) avalia que, quando alguém se compara a outro, faz pedido implícito de voto. A multa varia de R$ 5.000 a R$ 25.000.
Um dos pioneiros no uso de ferramentas da internet, Cesar Maia tem uma newsletter para 37.000 cadastrados e perfil no Twitter há um ano. Ele considera que o impacto desses blogs na opinião pública e em votos é "imprevisível".

"Mas ninguém se elege com blog. Exageram muito para vender este tal marketing de guerrilha", diz o ex-prefeito.

Legado de Garotinho/Rosinha ganha ainda mais investimentos

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Antes que o usurpador oficial do Palácio Guanabara, Sérgio Cabral, comece a atribuir a ele próprio como feito do seu governo, esse blog corre a esclarecer que a obra descrita abaixo foi acertada, assinada e definida na gestão de Garotinho/Rosinha.
Trata-se do maior investimento privado no Brasil e que acaba de ganhar ainda mais verbas.
Leiam abaixo o que foi publicado no jornal Folha de S. Paulo:
Maior obra privada do país, acertada na gestão Garotinho/Rosinha, ganha ainda mais investimentos
A ThyssenKrupp, maior siderúrgica alemã, informou que seu conselho de administração elevou o investimento na CSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico), no Estado do Rio, para 5,2 bilhões de euros (US$ 7,39 bilhões), ante 4,7 bilhões de euros anteriores, o segundo aumento em cinco meses. A previsão da entrada em operação foi mantida para meados de 2010. Quando o plano de expansão surgiu em 2006, a CSA deveria custar 3 bilhões de euros, com capacidade anual de 5 milhões de toneladas de placa de aço.

Cabral passa cinco meses do seu mandato em viagens ao exterior

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Como sempre, lendo os jornais de São Paulo tomamos conhecimento do que se passa no Rio de Janeiro.

Coube a Folha de SP dessa segunda-feira (18) contabilizar o número de viagens ao exterior de Sérgio Cabral.

É inacreditável: o preguiçoso governador (?) passou exatos cinco meses fora do país desde que assumiu.

Nem o maior viajante brasileiro – presidente honorífico da FIFA, João Havelange – deve chegar perto de tamanha excursão ao exterior.

Esse blog acredita que esse número de viagens pode ser ainda muito maior porque, secretamente, como no fim de semana retrasado, Cabral deu uma esticada na Disney e não contou para ninguém.

Leiam abaixo:

Cabral ficou 5 meses do mandato no exterior

Média de dias do governador fora do Brasil supera a do ex-presidente FHC; gastos com viagens passam de R$ 4,5 mi

Para governo, idas ao exterior promoveram novos negócios para o Estado; política de intervenções em favelas veio "importada" da Colômbia


RAPHAEL GOMIDE
DA SUCURSAL DO RIO

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), passou 158 dias de seu mandato no exterior. Isso corresponde a mais de cinco meses e a 15% dos três anos que está à frente do Estado.

Em 2007, ao assumir o cargo, o governador atingiu o seu recorde, 61 dias -mais tempo fora do Brasil que o próprio presidente da República e aliado, Luiz Inácio Lula da Silva.

Nos dois anos seguintes, Cabral reduziu o ritmo e esteve menos presente no estrangeiro, porém sempre passou, na soma, mais de um mês e meio fora do país. Em 2008, foram 48 dias; no ano passado, 49.

A média do governador entre 2007 e 2009 é de 53 dias fora do país por ano, apenas seis dias inferior à de Lula, o presidente na história do Brasil que mais tempo passou no exterior. Lula esteve em viagens internacionais 412 dias de seus sete anos, em dois mandatos.

O governador, porém, supera com folga o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que viajou 347 dias de seus oito anos de gestão -43 dias por ano fora do Brasil. À época, FHC sofreu muitas criticas por esse motivo.

Em evento no Palácio Guanabara na semana passada, Cabral admitiu que viaja bastante, mas reafirmou que suas idas ao exterior são positivas para o Estado e que ele não deixará de fazê-las, em benefício do Rio.

"Viajo muito e vou continuar a viajar. Cada viagem é uma Copa [do Mundo], uma Olimpíada, é um projeto que a gente traz. A gente trabalha muito quando viaja", argumentou.

Mais Europa
Em suas andanças pelo mundo, Cabral conheceu países de ao menos três continentes, embora a predominância seja na Europa. Nas Américas, passou por Colômbia, Argentina e Estados Unidos; na Europa, visitou Inglaterra, França, Dinamarca, Portugal, Itália, Suíça, Alemanha, Grécia, Dinamarca e Turquia; na Ásia, visitou China, Cingapura, Japão e Coreia do Sul.

Nos primeiros nove meses de 2007, o chefe do Executivo fluminense ainda tirou duas férias de uma semana cada, para passeios internacionais particulares -foi a Saint Barth (ilha no Caribe) e a Paris.

Como símbolo da importância que Cabral dá às gestões no exterior, ele elevou o status da Coordenadoria de Assuntos Internacionais, que virou a Subsecretaria de Relações Internacionais, passando a integrar a Casa Civil.

A subsecretaria é dirigida pelo diplomata Ernesto Rubarth, do Itamaraty, que acompanha o governador no exterior.

Só em 2009, a gestão Sérgio Cabral gastou com diárias fora do país quase tanto quanto a antecessora Rosinha Matheus em todo o seu mandato (2003-2006).

As despesas do Estado com o pagamento de subsídios (hospedagem e alimentação) no estrangeiro para governador, secretários, funcionários e assessores somou quase R$ 4,5 milhões nos últimos três anos -R$ 2,3 milhões no ano passado, R$ 1,5 milhão em 2008 e mais R$ 735 mil em 2007 (valor corrigido).

O montante de gastos, no entanto, não inclui despesas com passagens aéreas.

Benefícios
De acordo com a assessoria do Estado, as viagens internacionais do governador e de outros membros do governo resultaram em inúmeros benefícios para o Rio. A principal conquista apontada como fruto dessas missões é ter o Rio como sede da Olimpíada de 2016.

A ida à Colômbia é citada como inspiração para a política de intervenções em favelas, com uso de teleférico, além de intercâmbio na área de segurança.

A assessoria destacou ainda que o Rio voltou a ser cortejado por grandes empresas. Citou o investimento de US$ 800 milhões feito pela Michelin para ampliação de fábrica de pneus, onde 20 mil novos postos de trabalho estão sendo criados.

Para o governo, até a possível vinda do trem-bala está relacionada às viagens de Cabral.

Irritado com a verdade publicada pela Folha de S.Paulo sobre o corte de verbas, Cabral ataca imprensa

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Acostumado a não ler ou ouvir críticas da imprensa carioca, o (des) governador Sérgio Cabral ficou irritadinho com uma crítica verdadeira feita pelo jornal paulista Folha de S.Paulo.


Cabral ficou indignado com a notícia publicada na quinta-feira (7) pelo jornal de que cortara a verba para a gestão de recursos hídricos e o controle de inundações.

Pois é, a verdade dói!

Leia abaixo a íntegra da reportagem desta sexta-feira na Folha de S. Paulo e clique no link para ler o que o blog publicou ontem sobre o assunto.


Cabral nega corte de verba e ataca imprensa

DA SUCURSAL DO RIO
DO ENVIADO ESPECIAL A ANGRA

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), sobrevoou ontem, de helicóptero, o município de Angra dos Reis e a Baixada Fluminense, regiões em situação crítica após alagamentos e desabamentos, e sugeriu que a imprensa confunde mais do que esclarece.
Acompanhado pelos ministros da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, e das Cidades, Marcio Fortes, ele se reuniu com prefeitos da região e anunciou a liberação de R$ 130 milhões da União para obras emergenciais. As chuvas já mataram 74 pessoas no Estado.
Do total anunciado, R$ 80 milhões serão para Angra, onde os prejuízos são estimados em R$ 217 milhões.
O governador negou que tenha reduzido verba para a gestão de recursos hídricos e o controle de inundações. Reportagem publicada pela Folha ontem mostrou que a previsão dos gastos sob essa rubrica no orçamento de 2010, de R$ 21 milhões, é 30% inferior à do Orçamento de 2009, quando só a metade do programado foi efetivamente executado.
"O governo do Estado nunca gastou tanto em prevenção", afirmou. Segundo ele, recursos do Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental) também são destinados para obras de combate às enchentes. Em 2009, a verba do fundo somou R$ 80 milhões.
Cabral ficou irritado ao ser questionado sobre decreto, assinado por ele em junho passado, que facilita a ocupação de terrenos em Angra. "Isso é uma baboseira, um oportunismo. Esse decreto nunca foi aplicado", disse.

Folha de SP: Cabral corta ainda mais as verbas para a prevenção de enchentes no Rio

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Como sempre – afinal, estão livres da milionária campanha publicitária de Cabral e Paes – os jornais de São Paulo podem contar a realidade do Rio de Janeiro e não a fantasia embalada em gordas verbas públicas.

Lendo a Folha de São Paulo fica-se sabendo, por exemplo, que Sérgio Cabral não investiu nada no ano passado do que estava previsto no orçamento.

E o nada que era pouco, vai ficar menor ainda - como se isso fosse possível. É que no orçamento, deste ano, Cabral cortou ainda mais as despesas com prevenção.

Depois, vem a tragédia e ele sai gritando: “Eu já falei com o Lula, eu já falei com o Lula”, querendo mostrar com isso que haverá providências e jogando no colo dos outros aquilo que ele não fez.

Como diria o colunista Elio Gaspari, é duro fazer trabalhar quem nunca trabalhou.

Leiam abaixo:

Rio diminuiu verbas contra enchentes

DA SUCURSAL DO RIO

No ano que começou com ao menos 74 mortos no Estado em razão das chuvas, o governo do Rio reduziu no Orçamento a previsão de gastos com gestão de recursos hídricos e controle de inundações e com o programa "Gestão Integrada do Ecossistema da Ilha Grande", em Angra dos Reis.

A "Gestão de Recursos Hídricos e Controle de Inundações" contará em 2010 com até R$ 21 milhões, 30% menos que o programado no Orçamento de 2009 (R$ 30,7 milhões), quando só a metade foi gasta efetivamente, segundo o Inea (Instituto Estadual do Ambiente).

O Orçamento de 2010 reduziu de R$ 300 mil para R$ 250 mil os gastos previstos para a Ilha Grande. No ano passado, o Estado ainda cancelou R$ 200 mil e não aplicou nada dos R$ 100 mil restantes.

A projeção de gastos para este ano tem poucos recursos para a área habitacional, também relacionada aos problemas causados pelos deslizamentos, já que famílias ficaram desabrigadas.

A assessoria da Secretaria do Ambiente informou que não se pronunciaria antes de estudar os dados.

Rio de Janeiro já tem o seu George Bush: Sérgio Cabral

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Vale a pena ler mais uma crítica sobre o descaso de Sérgio Cabral nos trágicos episódios de Angra dos Reis. O artigo abaixo foi publicado no jornal Folha de S. Paulo pelo jornalista Mário Magalhães.

Baixou o Bush, do Katrina

A VANÇAVA A contabilidade fúnebre no derradeiro dia de 2009 quando, no comecinho da tarde, indagaram um secretário municipal do Rio sobre o Réveillon. Ele rasgou o sorriso e festejou na TV: "Mudou nada, tá tudo certo!". Um repórter emendou, efusivo: com chuva ou sem chuva, "a festa tem que continuar!". Ao tripudiar da dor alheia, cunhou um desses enganos que degradam o jornalismo.

A conta dos mortos no Estado na quarta e na quinta-feira fecharia em 19, a maioria na capital, e quase a metade de crianças. Sobreveio a desgraça em Angra nos Reis na madrugada seguinte. O Estado somava ontem 74 vidas abatidas desde o dia 30 pelo aguaceiro.

A crônica do dar de ombros lustrou-se com Sérgio Cabral. Na quinta, 31, sua assessoria informou que ele permaneceria na casa de veraneio em Mangaratiba. Logo o infortúnio castigou sua vizinhança, a dezenas de quilômetros, em Angra. Nem por isso, na sexta, o governador moveu-se ao morro da Carioca e à Ilha Grande. Surgiu no sábado e cantou de galo: não é demagogo para estar onde quem deve agir nas primeiras 24 horas são os técnicos.

Abraçou o presidente Bush ausente no furacão Katrina de 2005 e rejeitou o suor do prefeito Giuliani no 11 de Setembro de 2001. Ridicularizou o aliado Eduardo Paes, que na quinta de manhã já visitava as vítimas na zona norte carioca, concedendo um descanso ao furor marqueteiro do dito choque de ordem.

O mesmo prefeito cuja administração não foi capaz de identificar risco nos terrenos dos desabamentos e cujos desembolsos com publicidade dispararam, quem sabe à falta de outra prioridade. Cabral vangloriou-se: dobrou as áreas de conservação, para restringir novas edificações, e vai radicalizar essa política. Calou acerca do não cumprimento dos gastos previstos para combater inundações -notórias fontes de tragédias- na Baixada Fluminense e para prevenir calamidades no Estado.

Pareceu esquecer que no ano passado autorizou normas mais brandas para ocupar e construir em Angra, nas encostas em que deslizamentos matam. A presença do governante não se destina a substituir o trabalho heroico de bombeiros e servidores da Defesa Civil, mas a demonstrar determinação pública em socorrer, amparar e prover meios de sobrevivência, ainda que o flagelo tantas vezes se origine de ausência do Estado. Encarna o comando da ação e estimula o empenho coletivo. Dá exemplo.

Nesse episódio, Cabral fez pelo menos um seguidor: até ontem à tarde, sua secretária de Assistência Social, Benedita da Silva, não fora vista em Angra.


MÁRIO MAGALHÃES é repórter especial da Folha.

Futuro político de Anthony Garotinho é destaque até na paulista Folha de São Paulo

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Garotinho ainda não definiu o seu destino – a prioridade, segundo tem dito, é organizar o PR no Estado do Rio – mas o seu peso político extrapola as fronteiras do estado.
É o que comprova (leiam abaixo) hoje a influente Folha de SP, em reportagem de mais de meia página, mostrando as diferenças entre Garotinho e Sérgio Cabral.



Garotinho volta e ataca Cabral em blog

Ex-governador acusa peemedebista de manter parceria com Rodrigo Silveirinha, pivô de esquema que desviou dinheiro no Rio

Assessoria de governador diz que ele não responderá a ataques de Garotinho, que apoiou Cabral durante campanha no pleito de 2006

SERGIO TORRES
DA SUCURSAL DO RIO

Candidato do PR ao governo do Rio em 2010, o ex-governador Anthony Garotinho adotou como estratégia atacar com dureza a gestão do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), a quem apoiou em 2006. Garotinho chega a insinuar que são de Cabral os US$ 24,3 milhões desviados para a Suíça por fiscais da Fazenda do Estado em 2003. O esquema era comandado por Rodrigo Silveirinha, então subsecretário de Administração Tributária do governo Rosinha Matheus, mulher de Garotinho. Segundo a assessoria do governador, ele não comentará os ataques de Garotinho.

Os ex-aliados estiveram juntos até 2006, no PMDB. Naquele ano, o atual governador foi eleito sucessor de Rosinha. O casal participou da campanha vitoriosa.

Dizendo-se traído por Cabral, Garotinho se filiou ao PR em junho. Sua meta é voltar ao Palácio Guanabara -sede da administração fluminense-, onde esteve de 1999 a 2002.

O principal meio de atacar o governador tem sido pelo site pessoal de Garotinho. Em www.blogdogarotinho.com.br, não há um dia sem críticas à gestão Cabral. Sobre Silveirinha, Garotinho é irônico. "Vamos agora conhecer um pouco da verdade. Silveirinha sempre foi grande amigo do atual governador Sérgio Cabral. (...) Sua amizade com o atual governador era tão grande, que quando estourou o escândalo, a mulher de Silveirinha estava nomeada no cargo mais importante da presidência da Assembleia Legislativa pelo então deputado Sérgio Cabral."

O ex-governador prossegue no tema do esquema do propinoduto: "Quando me perguntam pelo Silveirinha, respondo: "Perguntem ao Cabral. Eles sempre foram grandes amigos". (...) Pena que o ex-deputado federal André Luiz, muito amigo de Silveirinha e Cabral, hoje esteja fora de atividade. Porque se ele quisesse prestar um grande bem à sociedade, diria quem é na verdade o verdadeiro dono do dinheiro que estava na conta de Rodrigo Silveirinha na Suíça".

Antes de mudar de assunto, Garotinho ataca: "Aviso a Cabral: é só pra começar. Vem aí o escândalo do aluguel do ar-condicionado para as escolas do Estado. Vocês leram bem? Aluguel. E logo a seguir o esquema da fraude milionária na estocagem dos remédios do Estado. Apertem os cintos".

Todos os dias, Garotinho publica no blog fotos de Cabral com o governador José Roberto Arruda (DEM-DF), principal personagem do mensalão do DEM. "E agora leio nos jornais que a empresa Linknet, envolvida no escândalo do mensalão do Distrito Federal, também tem negócios com o governo Sérgio Cabral."

Segundo dados do Siafem (Sistema Integrado de Administração Financeira dos Estados e Municípios), desde 2008 o governo Cabral fechou nove contratos com a Linknet, no valor de R$ 35 milhões. "Perguntar não ofende: no Rio, a Linknet ganhou os nove contratos por que apresentou o melhor preço?", pergunta Garotinho no blog.

Para Sérgio Cabral, SuperVia é “parceira” e trabalhador revoltado não passa de “vagabundo”

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É realmente lamentável que os cariocas, e os leitores de jornais em particular, tenham que ser defendidos mais uma vez pelos jornais de São Paulo.

Em nenhum dos jornais cariocas apareceu a voz sensata do articulista da Folha, Luiz Fernando Vianna, que denuncia a cumplicidade de Sérgio Cabral com os maus serviços da SuperVia, que deveria ser fiscalizada pelo governador, já que é uma concessionária de serviço público.

O articulista recorda os péssimos serviços da concessionária e lembra que Cabral, que nunca viu povo na vida, chamou os trabalhadores de “vagabundos”.

Leia abaixo: