Os militantes do PT não assimilaram a proximidade de suacandidata à presidência, Dilma Rousseff, com o (dês) governador Sérgio Cabral.
E não esconderam isso no encontro realizado no domingo, na Portela. Paratentarevitarmaisvaias, Cabral não pode discursar e, na suavez de falar, improvisou umterrível “Deixa a Dilma melevar”, baseado no pagode de Zeca Pagodinho.
Em Niterói, Sérgio Cabral também foi vaiado na entrega de 93 apartamentos do PAR (Programa de Arrendamento Residencial) da Caixa Econômica Federal, que o Ministério das Cidades transferiu para o programa “Minha Casa, Minha Vida” para atender vítimas da tragédia do Morro do Bumba. Mais uma vez, na maior cara de pau, Cabral apareceu para “tirar casquinha”, mesmo o governo do Estado não tendo qualquer participação nas casas.
Leiam o que foi postado no site You Pode:
Cabral no Riosó é o carapara Dilma. Militância do PT dirige muitas vaias ao governador
A canditada do PT à presidência, Dilma Roussef, disse hoje no Rioque Sérgio Cabral, do PMDB, é o nomeprioritário de seupartido na corrida sucessória do Rio de Janeiro, quetambém tem Fernando Gabeira (PV) e Anthony Garotinho (PP) comoconcorrentes. Ao falar do palanque de Garotinho, cujopartidotambém é da basealiada do governofederal, Dilma disse:
“No que se refere a outrospalanques, a coordenação da minhacampanha e todos os partidos da basealiadavãodecidir as condições, se vai haverounãooutrospalanques. Mashoje, o Sérgio Cabral é a pessoa, é o governadorcom o qualnós vamos, que o Partido dos Trabalhadores do Rio de Janeiro vai apoiar. Assimqueassimque se caracterizar as coligaçõesquenós falamos, vai haver uma reuniãoentretodos e uma decisão a respeito”.
Cabral, ao lado de Dilma, estava sorridente. Masseu bom-humor não resistiu muitoquando começou a ser vaiado pormilitantes do PT quando teve o seunome vaiado. A solenidade do Partido dos Trabalhadores foi na quadra da Escola de Samba Portela.
Na ânsia de voar mais uma vez pelos céus do Rio e gastar mais dinheiro público com aluguel de helicóptero e jatinhos, o prefeito "bola murcha" Eduardo Paes tomou uma sonora vaia - maior até do que o som das hélices - dos "peladeiros" do clube Campestre, que foram obrigados a interromper a tradicional pelada de domingo para que o mimo do prefeito pousasse no campo do clube Campestre.
Vejam a nota abaixo da coluna Extra, Extra, do jornal Extra.
Ainda repercutindo a visita do presidente Lula ao Rio, o influente jornalista Dacio Malta, revela em seu blog Alguém me disse, publicado no site YouPode, que o presidente corre sério risco de ser vaiado se persistir com a ideia de assistir aos desfiles das escolas de samba do Rio ao lado do (des) governador Sérgio Cabral.
O jornalista também revela que não repercutiu muito bem no Planalto do Palácio a ida de Lula ao “casamento de araque” de Cabral e Adriana Ancelmo, no Palácio Laranjeiras.
Leiam as notas abaixo.
Um risco desnecessário
28 de janeiro de 2010 por Dacio Malta
Já foi dito aqui uma vez, mas é sempre bom repetir. O Presidente Lula corre o sério risco de ser vaiado no Sambódromo, caso insista em prestigiar o camarote do governador Sergio Cabral, nos dois dias de desfile das Escolas de Samba. Para não deixar o aliado decepcionado com sua ausência, o Presidente – agora que teve um piripaque – poderia aproveitar o fato para agradecer o convite e lamentar que, por ordens médicas, será obrigado a fazer um repouso durante o período de Carnaval. Cabral certamente entenderá. A dúvida é se ele enfrentará as vaias sozinho.
Planalto desconfiou de benção no Laranjeiras
28 de janeiro de 2010 por Dacio Malta
A turma que assessora Lula não tem nada de boba. Ficou claro, para eles, que o casal Cabral colocou o Presidente numa fria, ao convidá-lo para uma benção fajuta de alianças, no Palácio das Laranjeiras. Tanto foi assim, que não existe nenhuma foto de Lula postado no site da Presidencia e, no blog do Planalto, Lula esteve apenas nos 100 anos de Memélia Buarque de Holanda. Ou seja: para a história, só ficou mesmo a reportagem de ‘O Dia’, sob nova administração.
Na próxima terça-feira, preparem o apito e a garganta. Será o Dia das Vaias ao (des) governador Sérgio Cabral. É o que promete os organizadores da manifestação contra Cabral.
Policiais, médicos do Iaserj, além de funcionários demitidos do Samu prometem levar um bolo de oito metros, faixas e até um caixão. Professores da rede estadual também prometem protesto em frente à casa de Cabral.
Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: será que ele está no Rio ou já voltou para Paris, de onde (des) governa o Rio?
Leia abaixo nota publicada na coluna Extra, Extra, do jornal Extra.
Cabral ainda não sabe - mas o povo não é bobo e sabe separar as coisas. Nesta terça-feira, achando que estava com a bola cheia pela conquista dos Jogos Olímpicos, Cabral foi todo pimposo a uma reinauguração de um conjunto habitacional em Jacarepaguá.
Chegou sorridente e saiu muito enraivecido. O motivo: os moradores não o deixaram falar e ele foi vaiado o tempo todo.
Cabral, transtornado, acabou discutindo e xingando os populares.
Mesmo ausente - como sempre está - o governador Sérgio Cabral foi vaiado na porta do hotel Copacabana Palace, na sexta-feira (2), por servidores da saúde e da educação, que aproveitaram o evento da escolha da sede das Olimpíadas na praia para pedir reajustes salariais.
A informação é da jornalista Berenice Seara, na coluna Extra, Extra, do jornal Extra de sábado.
Essa, pelas contas do blog, deve ser a enésima vez em que Cabral é vaiado em um mês.
Dessa vez Sérgio Cabral não terá como responsabilizar o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, pelas vaias ao seu governo.
Mais uma manifestação contrária ao seu governo (?) aconteceu na sexta-feira (25), segundo a jornalista Berenice Seara, do jornal Extra:
Xi, sobrou para o secretário Ontem, na décima Conferência Municipal de Saúde, o público – formado em sua maioria por sindicalistas da área – vaiou por mais de um minuto o secretário municipal de saúde, Sérgio Côrtes. Efeito Cabral? O pobre quase não consegue falar.
O prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, publicou, na noite de terça-feira, comentário na rede social Twitter revelando que o governador Cabral foi mais uma vez vaiado. Dessa vez, a vaia foi em Itaboraí.
Leia abaixo a íntegra do post.
A situacao nao esta boa p o governador Cabral. Acaba de ser vaiado em Itaborai.Vai culpar quem?Agora virou rotina. E bronca do povo about 14 hours ago from mobile web
Ex-secretário defende o direito do povo de vaiar Sérgio Cabral. Artigo abaixo transcrito do site You Pode:
O DIREITO DE VAIAR Marcelo Garcia
Eu não consigo entender o Governador Sérgio Cabral. Ele não quer ser Vaiado.
Ué…. Mas ele faz o que deve ser feito para receber aplausos?
O Homem ficou mais de 1 ano de seu governo em eventos no exterior.
O Homem fez a pior gestão na área social que o Brasil já teve noticias.
O Homem não faz nada para o interior do Estado e nem para a Baixada Fluminense.
E ele quer o que? A única coisa que ele pode de fato escutar é UUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!
Não tem jeito. Sérgio Cabral deixou o estado sem ações nestes quase três anos de governo.
Sérgio Cabral é um governador que se apoia no governo Federal. Na verdade ele deveria ser Ministro de Estado para o Rio de Janeiro pois tudo que é feito no Estado é feito pelo Governo Federal.
Sérgio Cabral está prejudicando o Prefeito Eduardo Paes que pode fazer muito mais do que está fazendo pois precisa ajudar o sempre vaiado Sérgio Cabral.Eu e todos os Fluninenses temos o Direito de Vaiar Sérgio Cabral sim.
O governo é ruim. O Governador é omisso e os Fluminenses padecem dia a dia de várias inseguranças sociais.
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU !!!! O Autor - Marcelo Garcia tem 39 anos e é gestor de programas sociais. Atuou no Governo Federal e na Prefeitura do Rio de Janeiro como Secretário e debate com prioridade políticas de proteção social e direitos humanos. Atualmente preside o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social e é secretário Executivo do Instituto CNA e do Sistema CNA.
Até o momento, 54% dos que votaram em enquete promovida pelo site You Pode acreditam que vão aumentar as vaias ao governador Sérgio Cabral. Para votar, clique em http://youpode.com.br/?p=22118#more-22118
O que você acha das insistentes vaias ao governador Sérgio Cabral? · São injustas (13%) · São justas (28%) · Vão aumentar (54%) · Vão diminuir (5%)
Desesperado com as vaias que está recebendo por onde passa no interior e na Capital, Sérgio Cabral tomou uma medida ao mesmo tempo antidemocrática e potencialmente muito perigosa: contratou uma claque de agitadores profissionais para acompanhá-lo e tentar diminuir o impacto daqueles que o vaiam.
Tudo isso porque Cabral não entende de povo e é incapaz de perceber que as manifestações são espontâneas e resultam da péssima avaliação que a população tem do seu governo.
Contratar prováveis baderneiros profissionais não vai mudar o que as pessoas pensam da sua péssima atuação à frente ao governo. E pode ser tornar um grave estímulo à agressão desses profissionais em gente simples que tem, sim, o direto de protestar.
Política de confronto só gera violência e, provavelmente, mais vaias a quem recorre a expediente antidemocrático e facista como esse.
Isso tudo porque Cabral terminou a semana passada, como está começando essa: sob vaias. No sábado foi recebido com gritos de “Fora Cabral”, numa solenidade de entrega de carros para Polícia Militar, em Petrópolis.
Em Nova Friburgo também foi recebido com vaias no fim de semana.
Como gosta de atribuir aos outros os apupos de reprovação que recebe, disse que a manifestação era responsabilidade daquele “partido que, em vez de sol (PSOL), devia ter penumbra no nome". Nem engraçado ele consegue ser.
Como também ficou completamente sem graça na noite desta segunda-feira, quando dezenas de manifestantes pediram a sua saída do Palácio Laranjeiras aos gritos de “nazista”.
Ainda no domingo, reportagem sobre as possibilidades na campanha eleitoral pelo governo do estado, o Jornal Extra afirmou que os prefeitos da Baixada “excomungam Cabral por todos os lados, reclamando por não serem recebidos e nem terem as suas reivindicações atendidas.”
Cabral terminou a semana passada como está começando essa: sob vaias.
No sábado, foi recebido com gritos de “Fora Cabral”, numa solenidade de entrega de carros para Polícia Militar. Em Friburgo, também foi recebido com vaias no fim de semana.
Como gosta de atribuir aos outros os apupos de reprovação que recebe, disse que a manifestação era responsabilidade daquele “partido que, em vez de sol (PSOL), devia ter penumbra no nome".
Nem engraçado ele consegue ser.
Como também ficou completamente sem graça na noite desta segunda-feira, quando dezenas de manifestantes pediram a sua saída do Palácio Laranjeiras aos gritos de “nazista”.
Ainda no domingo, reportagem sobre as possibilidades na campanha eleitoral pelo governo do estado, o Jornal Extra afirmou que os prefeitos da Baixada “excomungam Cabral por todos os lados, reclamando por não serem recebidos e nem terem as suas reivindicações atendidas.”
Especialista em pesquisas, o ex-prefeito César Maia analisa hoje em seu ex-blog a queda da popularidade de Sérgio Cabral e a irritação com as vaias que ele, governador, vem recebendo.
Afirma também que não adianta colocar a culpa nos outros e que não houve a tão falada orquestração dos estudantes que vaiaram espontaneamente Cabral em recente evento no Maracanãzinho.
Maia também acha Cabral um péssimo ator, quando se finge de bravo para defender os interesses do Rio.
Leiam abaixo
DESGASTE DE IMAGEM NÃO SE RESOLVE COM MÍDIA!
1. Sempre que um político é vaiado, procura colocar a culpa em um adversário seu. Mas se, simultaneamente, ocupa os espaços que pode na mídia e aciona esquemas publicitários, é porque, na verdade, sabe que a vaia não foi orquestrada. Este Ex-Blog viu e reviu o vídeo integral do discurso do ministro Lupi (que está no YouTube). Durante todo o discurso, a câmera passeia, focalizando os jovens. Não há sinais de claque. No final do discurso, quando vai citando os presentes e a câmera continua passeando pelos jovens, a citação do nome do governador do Estado do Rio é espontaneamente respondida com vaias, fortes e dispersas, não localizadas como claques.
2. Sobre o desgaste de imagem do governador, ele, melhor do que ninguém sabe. Afinal, abriu uma ofensiva de destaques na imprensa, que teve seu ápice com o Pré-Sal. Seu rosto, fingindo-se de zangado, pode ser analisado por um vestibulando de psicologia. Seu ânimo foi bem anotado pelo governador de SP, comentando as bolsas em baixo dos olhos, um sinal ruim para sua idade. Buscava a qualquer preço ser percebido como defensor do Rio, quando o que conseguiu foi o contrário, na medida em que, uma vez apresentados os projetos de lei, esses serão emendados. Vazou-se que Lula estava zangado com ele. Nada tão inverídico. Ao contrário, ficou preocupado. Preocupação que já havia manifestado antes ao governador de Minas.
3. Simultaneamente, deu uma entrevista em 3 blocos à TV sobre temas que o levantassem: salários de servidores (onde mentiu), pré-sal e olimpíadas 2016. Paralelamente, vazou pesquisas completamente desfocadas, o que não quer dizer manipuladas. Basta definir uma ordem de perguntas e no meio colocar avaliação de governo ou intenção de voto. Essa tentativa de reverter o desgaste de imagem por um estresse de mídia, só agrava a imagem, pois, sem fatos concretos, irrita o eleitor. A pesquisa que deveria fazer é sobre as razões desse desgaste.
4. Outro dia, em reunião com prefeitos, procurou oferecer um pacote de bondades, o que passou como eleitoreiro e sem credibilidade. Artificiais também são as visitas ao interior, agora faltando um ano para as eleições, com helicóptero e comitiva, exagerando o destaque de medidas inócuas. O fato é que é um governo sem marca, onde o resgate de seu repetitivo discurso, por anos, do posto de saúde 24 horas, se transformou em UPAS sem pessoal, sem atendimento, invertendo a memória. Melhor é avaliar bem e impessoalmente as razões e atuar sobre elas. Ainda há tempo. Pouco tempo, mas há. Insistir em responder ao desgaste com ficção, é agravá-lo.
Na sua fase impopular, o Presidente Getúlio Vargas foi aconselhado por assessores a não comparecer a uma solenidade num estádio de futebol de São Paulo porque receberia grande vaia.
Ele tranqüilizou os assessores e compareceu. Ao anunciarem o seu nome e do interventor de São Paulo da época, Ademar de Barros, o estádio veio abaixo em vaias.
Getúlio não perdeu a linha, virou para um assessor e disparou:
“Eu não sabia que o Ademar era tão impopular”.
Esse período do Brasil Sérgio Cabral não deve conhecer e, se conhece, plagiou mal, quando tentou ontem tirar o corpo fora da manifestação contra ele em Nova Iguaçu.
Quando começaram as vaias pelo seu desgoverno, comentou com um amigo que a manifestação, aos olhos de Lula, seria prejudicial a Lindberg.
Como diz aquele colunista: é pode ser....
Só que as pessoas gritavam e mostravam faixas “Fora Cabral”. Há testemunhos nos jornais.
Cabral foi vaiado durante os oito minutos de discurso, ou seja, o tempo todo em que discursou.
Assista abaixo o protesto dos moradores da Baixada Fluminense
O que publicamos ontem:
Estudantes vestidos de palhaços hostilizam Sérgio Cabral na Baixada
Não adiantou prepararem um cenário em que tudo se encaixaria para que o governador Sérgio Cabral não fosse hostilizado na cerimônia do PAC, na Baixada.
Cabos eleitorais aos montes, alguns com camisa de uma empresa, não foram capaz de impedir que o Governador recebesse críticas dos estudantes.
Ainda segundo o Globo – a bem da verdade um dos jornais favoráveis a Cabral – “um grupo de estudantes do Cefet de Nova Iguaçu apareceu com rosto pintado e nariz de palhaço com faixas de protesto contra o governador Sérgio Cabral".
“O motivo é que eles não têm passe livre.”
“O governador também chegou a ser vaiado por manifestantes que cobraram uma política do governo para o transporte alternativo.”!
"O bairro de Jardim Laranjeiras sofreu uma espécie de maquiagem na última semana para receber o presidente. Cerca de 40 garis trabalharam capinando a grama e pintando o meio-fio."
"Normalmente, o bairro só conta com três pessoas nesse serviço. No entorno do palanque montado para receber o presidente, o clima foi de festa. O aparelho de som não parou de tocar músicas sertanejas, enquanto os ambulantes vendiam cerveja, churrasquinho e camarão frito."
Isso tudo escrito no jornal on-line.
Comentário do blog: tudo para enganar Lula de que ali, na Baixada, Cabral fez muito, quando não fez nada.
Garotinho e Rosinha fizeram muito mais e sem verbas do governo federal porque trabalharam com inteligência e competência.
O jornalista Dacio Malta comenta no site You Pode que Sérgio Cabral não pode mais aparecer em público porque é vaiado.
Deve ser pelo medo das vaias que Cabral não para de viajar para o exterior, onde ninguém o conhece e nem sabem do descalabro que é o seu governo.
Leiam o que foi publicado no You Pode
Vaias confinam Sergio Cabral
Em março desse ano, numa solenidade da qual participava o Presidente Lula, o governador Sergio Cabral foi chamado a discursar.
Foi recebibo pelo público com uma sonora vaia, e irritou-se com o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, também presente no palanque.
- Lindberg, da próxima vez que você trouxer claque, vai dar merda! – ameaçou o governador.
O prefeito negou que tivesse organizado a vaia, o que deixou Cabral ainda mais nervoso.- Vai dar merda! Vai dar merda! – repetiu ele aos berros.Hoje, Cabral não comparece mais a nenhuma solenidade com grande público. No Fashion Rio ele foi vaiado.
Na festa do Municipal, a simples menção ao seu nome foi o suficiente para que o público na Cinelândia o vaiasse, sem que ele estivesse presente. O governador adora música, mas não pôde comparecer a festa dos 50 anos de carreira de Roberto Carlos, no Maracanã.
E assim será até o final de seu mandato.Ele não irá mais a shows, nem a teatro, nem a cinema.Cabral não pode mais ser vaiado.