Rosinha consegue de volta o Aerporto Bartolomeu de Lysandro e vai privatizá-lo

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A prefeita de Campos, e ex-governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Garotinho, conseguiu com a Infraero a municipalização do aeroporto da sua cidade.

É o primeiro caso de devolução da Infraero para concessão via município.

Rosinha, agora, vai fazer licitação para a privatização do aeroporto, que terá terminal de cargas e será base de operação off-shore do Norte Fluminense.

O aeroporto foi inaugurado em 1952 e, desde 1987, estava sob a administração da Infraero, por determinação do Ministério da Aeronáutica. Em 2008, movimentou 5.908 passageiros e 156 mil toneladas de carga e 4.316 aeronaves. A capacidade anual, que será ampliada, é de 60 mil passageiros por ano.


Cabral aceita que Governo Federal prejudique o Rio de Janeiro

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Reportagem do jornal O Globo de hoje sobre a avaliação do Planalto de que os governadores do Rio, Espírito Santo e São Paulo irão perder boicotando o evento oficial do Pré-sal revela que um interlocutor direto do presidente Lula chegou a comentar que Cabral precisa fazer um discurso político mais contundente em defesa dos recursos do pré-sal para o Rio, caso não queira ser criticado por adversários como o ex-governador Anthony Garotinho (PR).

O medo de Cabral é justificável, já que Garotinho, não por teimosia ou interesse eleitoral, sempre defendeu de fato os interesses do Rio de Janeiro. O estado pode deixar de receber até R$ 14 bilhões/anuais em royalties e participações especiais por conta da nova legislação para exploração dos campos de petróleo na área do pré-sal.

É mais do que evidente que Garotinho e sua mulher Rosinha, presidente da Organização dos Municípios Produtores de Petróleo e Gás da Bacia de Campos, irá defender democraticamente que o Rio de Janeiro, estado pelo qual eles lutaram tanto para reeguer, não vá ser prejudicado. A Ompetro defende que as atuais regras de repasse sejam mantidas.


Leia abaixo a íntegra da reportagem

Planalto tenta última cartada para levar governadores à festa do pré-sal

BRASÍLIA - O governo federal considera equivocada a posição dos governadores de Rio, Espírito Santo e São Paulo de não comparecerem à cerimônia de lançamento do marco regulatório do pré-sal, marcada para a próxima segunda-feira, dia 31, em Brasília, e de tratarem a União como inimiga no escopo das novas regras para exploração do petróleo.

Como mostra reportagem de Flávia Barbosa e Gerson Camarotti, publicada nesta quinta-feira, no GLOBO, o Palácio do Planalto alerta que hoje há 24 estados dispostos a disputar os recursos do petróleo e, com isso, os governadores - respectivamente Sérgio Cabral, Paulo Hartung e José Serra - enfrentarão uma batalha muito mais dura no Congresso Nacional.

Atualmente, parte da riqueza do petróleo fica com os dois grandes estados produtores do Brasil - Rio e Espírito Santo - e que caberá a São Paulo, que, com o pré-sal, entrará para o seleto grupo.

Ainda assim, o governo sabe que o desgaste será grande se os três principais estados envolvidos na discussão boicotarem o megaevento da próxima segunda-feira, porque as ausências impedirão o discurso de concertação nacional que vem sendo cuidadosamente lapidado. Por isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai fazer o gesto político de convidar Cabral, Hartung - estes ele mesmo, por telefone - e Serra.

Mas, caso eles recusem o convite, Lula vai lavar as mãos. A avaliação do Palácio do Planalto é que se os governadores recusarem o convite, vão ficar isolados e enfraquecidos nesse debate, "porque o placar é 24 a 3", segundo um assessor do presidente. Múcio minimiza atitude dos governadores

O ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, minimizou a reação política de Cabral e Hartung. Múcio aposta que eles e Serra estarão presentes.

No Planalto, a reação desses governadores foi vista como compreensível politicamente. Um interlocutor direto do presidente Lula chegou a comentar que Cabral precisa fazer o discurso político mais contundente em defesa dos recursos para o Estado do Rio - caso contrário, será criticado por adversários como o ex-governador Anthony Garotinho (PR).

Leia abaixo o que publicamos sobre o assunto ontem no blog
Sérgio Cabral finge uma independência que não tem e nem quer ter. Pelo menos é o que se deduz com a nota abaixo postada pelo jornalista Dacio Malta no site YouPode.

Ele denuncia que Cabral está jogando para a plateia contra os interesses do Rio na importantíssima questão dos royalties do petróleo.

Leia abaixo:

Cabral faz o jogo de Lula

Sergio Cabral anuncia que não irá a solenidade presidida por Lula, segunda-feira em Brasília, para o lançamento do marco regulatório do pré-sal, pois ”não posso participar de uma coisa que não sei do que se trata”, diz ele.Aí surgem algumas questões:1 – Cabral só aceita convite para ir a uma cerimônia quando é informado, previamente, qual a música que animará a festa e qual o cardápio do jantar?2 - Não será o Presidente Lula um amigo confiável?3 - Se ele não for a essa festa, isso quer dizer que ele não irá mais a nenhuma outra solenidade presidida por Lula? É óbvio que não é nada disso.Cabral não vai a Brasília, não porque não sabe do que se trata. É o contrário. Ele não vai, porque sabe exatamente do que se trata. No fundo, Lula vai adorar a ausência de Cabral. No Rio, o governador ficará quietinho, mesmo que dê uma declaração forte sobre um evento do qual não participou.Se a declaração fosse feita em Brasília, a repercussão seria muito maior.Mas o governador não quer estragar a festa de Lula e de Dilma Rousseff.É por essas e outras que Cabral é, a cada dia, um aliado mais confiável.Ele não contraria o chefe!

"Tempos de paz" de Cabral faz mais uma vítima no Rio

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E os chamados "tempos de paz" de Cabral continuam no Rio de Janeiro. E dessa vez num endereços mais nobres do Rio: Ipanema, Zona Sul.

A violência fez mais uma vítima ontem. O médico Paulo Athayde Salaverry Lopes, de 54 anos, foi baleado ao reagir a um assalto, na porta de sua casa, em Ipanema.

O crime aconteceu por volta das 22h, quando o médico retornava para a casa, na Rua Nascimento Silva, nº 290, em sua motocicleta BMW, que, de acordo com a família, ele tinha comprado nesta quarta-feira mesmo.

“A violência contaminou o Rio de Janeiro, uma cidade maravilhosa, linda, que eu adoro, mas infelizmente você tem que esconder suas coisas, você tem que se esconder atrás das grades”. Este foi desabafo de Luís Carlos Pereira, irmão do médico Paulo Athayde.

Pois é: a cidade é tão "pacificada", como disse recentemente o (des) governador, que até o comandante geral da PM, Mario Sergio Duarte, prefere andar de carro blindado, conforme nota publicada ontem no blog. Não é, Cabral?

Paes agora faz (des) choque de ordem no horário de atendimento dos postos de saúde

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Além de não melhorar o atendimento e a situação dos postos e centros municipais de saúde, o prefeito e menino maluquinho Eduardo Paes agora não pretende ampliar o horário de atendimentos nestes locais, conforme determina o projeto de Lei 93/2005.

É um choque de incompetência na administração municipal.

O projeto, que prevê o funcionamento dos postos e centros de saúde até às 20 horas, deve ser promulgado pela Câmara Municipal em duas semanas, mas Paes vai recorrer ao Tribunal de Justiça alegando que a lei é inconstitucional.

Em toda a cidade, a prefeitura tem 81 postos de saúde, centros municipais e policlínicas.

Uma vergonha!

Leitores indignados com as falsas promessas de Cabral

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Os jornais do Rio fingem não lembrar das promessas de campanha e protegem o (des) governador Sérgio Cabral a todo custo, mas o povo fluminense já não aguenta mais o descaso de Cabral com o Estado do Rio.

Leia abaixo o que escreveu uma leitora do jornal O Dia, indignada com as falsas promessas de campanha de Sérgio Cabral.

Assista também ao video abaixo que recebemos de professores da rede estadual revoltados também com as promessas de campanha de Sérgio Cabral.








Mitos e verdades: acusado de empírico, Garotinho foi o primeiro a implantar um plano de governo no RJ

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Este é o terceiro texto de uma série em que vamos responder, uma a uma, às mentiras e calúnias cometidas contra Garotinho, pela imprensa e pelos que a ele se opõem.

MITO NÚMERO 3

Empirismo*

“É a vontade que faz o homem grande ou pequeno”
Friedrich Von Schiller

Garotinho e Rosinha sempre foram acusados de empíricos, de não ter programa de governo nem planejamento de ações e de só reagir a crises com medidas imediatistas. Como foi dito, por exemplo, por Luiz Eduardo Soares ao site Scielo, em 2001: “Garotinho é voluntarista, desorganizador, improvisador e errático”.

A VERDADE SOBRE O MITO NÚMERO 3

Há muita incompreensão e, principalmente, muita mentira nas afirmações que você leu acima. Mas certamente o leitor deste blog já ouviu algumas delas. Luiz Eduardo se esqueceu, ou não quis se lembrar, de que participou antes mesmo da posse do planejamento detalhado do Governo Garotinho. Esse planejamento foi elaborado ainda na campanha, com vistas a suprir ao máximo as carências do estado.

O único plano que o Estado do Rio teve, pelo menos desde a fusão, foi o elaborado por Garotinho para a campanha de 1998 e continuado por Rosinha a partir de 2003. A partir de um diagnóstico dos problemas do estado, feito com a participação dos agentes envolvidos, como a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), chegou-se a alguns pontos básicos.

Leia mais clicando à direita em Mitos e verdades sobre Garotinho ou, se preferir, clique no link abaixo

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Cabral não vai a Brasília defender os interesses do Rio de Janeiro

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Sérgio Cabral finge uma independência que não tem e nem quer ter. Pelo menos é o que se deduz com a nota abaixo postada pelo jornalista Dacio Malta no site YouPode.

Ele denuncia que Cabral está jogando para a plateia contra os interesses do Rio na importantíssima questão dos royalties do petróleo.

Leia abaixo:

Cabral faz o jogo de Lula

Sergio Cabral anuncia que não irá a solenidade presidida por Lula, segunda-feira em Brasília, para o lançamento do marco regulatório do pré-sal, pois ”não posso participar de uma coisa que não sei do que se trata”, diz ele.

Aí surgem algumas questões:

1 – Cabral só aceita convite para ir a uma cerimônia quando é informado, previamente, qual a música que animará a festa e qual o cardápio do jantar?

2 - Não será o Presidente Lula um amigo confiável?

3 - Se ele não for a essa festa, isso quer dizer que ele não irá mais a nenhuma outra solenidade presidida por Lula?

É óbvio que não é nada disso.Cabral não vai a Brasília, não porque não sabe do que se trata. É o contrário. Ele não vai, porque sabe exatamente do que se trata. No fundo, Lula vai adorar a ausência de Cabral.

No Rio, o governador ficará quietinho, mesmo que dê uma declaração forte sobre um evento do qual não participou.

Se a declaração fosse feita em Brasília, a repercussão seria muito maior.

Mas o governador não quer estragar a festa de Lula e de Dilma Rousseff.

É por essas e outras que Cabral é, a cada dia, um aliado mais confiável.

Ele não contraria o chefe!

Nem a bandeira do Estado do Rio resiste à degradação moral da dupla Cabral/Paulo Duque

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A constatação está na Veja Online, coluna Radar, de Lauro Jardim.


Imagem símbolo

Uma semana depois de o Conselho de Ética ter derrubado os recursos que pediam a investigação das denúncias contra José Sarney, a bandeira do estado do Rio em frente ao Congresso apareceu rasgada. Provavelmente, obra do clima brasiliense. Mas poderia ser uma retaliação pelo trabalho de Paulo Duque - o segundo suplente do governador Sérgio Cabral que, alçado ao cargo de presidente do conselho, mandou arquivar todas as denúncias.

Apagão da administração de Eduardo Paes leva à privatização da Rioluz

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Como não consegue resolver os problemas do Rio, o prefeito-maluquinho Eduardo Paes resolveu privatizar tudo o que não está funcionando.

Agora surge a notícia de que toda a iluminação da Zona Norte será terceirizada. Ele prefere pagar uma outra empresa para administrar a iluminação pública do município.

Mas e a Rioluz, como é que fica? Vai ser desativada?

LEIA AQUI A REPORTAGEM DE O GLOBO

Arquitetos cerram trincheira contra espigões de Paes no Cais do Porto

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Esse blog aplaude, e aprova, a decisão do Instituto dos Arquitetos do Brasil IAB-RJ, que quer ser ouvido sobre a Zona Portuária.

Vejam o que disse a presidente IAB, Dayse Góis, coberta de razão:

“Somos a favor da revitalização, mas permitir um gabarito de 50 andares é um exagero”, diz.

Esse blog começa a desconfiar da tal revitalização. Revitalizar, para nós, é recuperar espaços públicos, manter o quanto possível a arquitetura histórica do Cais do Porto e não construir espigões no local.

Parece bom, deixa para lá....

No estado "pacificado", comandante da PM vai andar de carro blindado de R$ 137 mil por ano

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Para o governador-viajante Sérgio Cabral, o Rio de Janeiro vive tempos de paz. Segundo ele, nunca se viu tanta paz nas ruas.

A maior prova de que o Rio vive "tempos de paz", como apregoa Sérgio Cabral, está comprovada pela decisão do comandante-geral da PM, coronel Mario Sergio Duarte.

Ele "confia" tanto nesse espírito de paz, que, precavido, resolveu se locomover pela cidade num carro blindado cujo aluguel custará R$ 137 mil por ano.

Como diz aquele famoso colunista: "Deve ser uma maravilha viver numa cidade pacificada".

Não é Cabral?

São Paulo, com medo, contrata mais cinco mil policiais

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo vai abrir concurso para contratar 5.000 profissionais para a Polícia Militar.

É o que informa a colunista Monica Bergamo, na Folha de São Paulo.

Segundo ela, o índice de homicídios no Estado de São Paulo cresceu 11,5% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado; o número de roubos, 18%, de acordo com as últimas estatísticas divulgadas.

Deve ser terrível viver num estado com tamanha falta de segurança....

Já o Rio vive em “tempos de paz”, afirma o governador Cabral.

Deve ser terrível viver num estado como o Rio em que nada acontece na área policial....

Pacientes reclamam de demora e falta de médicos na UPA ("Unidade Precária de Atendimento") da Tijuca

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Na segunda-feira (24), a produção do Bom Dia Rio recebeu vários telefonemas de pacientes reclamando do atendimento na "Unidade Precária de Atendimento" da Tijuca, de Sérgio Cabral.

Leia abaixo:

O protocolo de atendimento assinado pela médica é bem claro: a ajudante de cozinha Jaqueline Pinheiro chegou à UPA da Tijuca às 10h e só saiu depois das 21h30.

“É absurdo. Estou com fome, sem café da manhã. Só fui atendida, porque fui reclamar com a medica e ela me atendeu. Agora, estou saindo para ir embora”, reclama a jovem.

Com problemas de visão, a operadora de telemarketing Márcia Cordeiro esperou sete horas pela consulta. “É péssimo. Foram sete horas para um atendimento e, no final das contas, não tem o especialista que eu preciso”, conta.

A auxiliar administrativa Carla da Silva disse que o noivo dela já esperava há mais de quatro horas para ser atendido, mesmo com pouco movimento na unidade.

“Tem aproximadamente de 15 a 20 pessoas lá dentro. Não tem gente. Dá para ter o atendimento, só que está demorando muito. A atendente não explicou porque está demorando tanto. Ela só falou que a demanda hoje está atípica e que só tem três médicos atendendo”, revela.
Os pacientes que reclamaram do atendimento disseram que a demora foi provocada pela falta de médicos. Segundo eles, pelo menos dois profissionais de saúde não vieram trabalhar nesta segunda-feira (24).

“A situação aqui é calamitosa. É médico que deveria estar e não está, é médico que não espera rendição e vai embora”, declara o taxista João Severino.

“É a segunda vez que eu venho aqui e não ser atendida”, afirma a doméstica Giselda Mesquita. Com problema de coração, a jornalista Camila Donato não aguentou esperar mais, depois de três horas na fila. “Eu vou embora e tentar arrumar dinheiro emprestado. É uma falta de respeito com o cidadão”, declara.

A Secretaria Estadual de Saúde reconheceu que a demora no atendimento aconteceu, porque dois dos cinco médicos que formam a equipe de plantão faltaram nessa segunda-feira. São profissionais cooperativados, que vão ser desligados da secretaria por não terem avisado a falta com antecedência.

ASSISTA AQUI A REPORTAGEM DO BOM DIA RIO

Cai arrecadação dos royalties de petróleo. Cabral e Paes não estão nem aí...

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O ex-prefeito César Maia denuncia em seu ex-blog que caiu a arrecadação tanto do Estado quanto da Capital em relação aos royalties do petróleo.

Ele não informa o motivo, mas não dá para entender como o atual governador, Sérgio Cabral, e o prefeito Eduardo Paes não reclamam.

É de um silêncio ensurdecedor a postura dos dois. Devem estar nadando em dinheiro.

Leia abaixo:

TRANSFERÊNCIA DE ROYALTIES PARA O RJ EM AGOSTO-2009!

1. Governo do Estado: agosto 2009 x agosto de 2008.
Menos R$ 47.350.469,36 ou menos 21,84%.

Acumulado até agosto 2009 x acumulado até agosto 2008.
Menos R$ 402.879.869,30 ou menos 39,25%.

2. Capital: agosto de 2009 x agosto de 2008.
Menos R$ 1.908.747,01 ou menos 29,89%

Acumulado até agosto de 2009 x acumulado até agosto de 2008.
Menos R$ 15.969.909, 49, ou menos 36,95%.

O caos da saúde pública aumenta todo dia no (des) governo Cabral

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O descaso do (des) governo Cabral com a saúde da população fluminense continua e a pergunta que fica no ar é: até quando essa vergonha?

Segundo denúncia do Sindicato dos Médicos do Estado do Rio, e publicada hoje no Jornal do Brasil, "de sexta-feira a domingo o Carlos Chagas não conta com nenhum anestesista. Isso é gravíssimo, criminoso! Por ser um hospital de emergência, a qualquer momento pode ser necessária uma cirurgia e, sem anestesia, isso é impossível".

A frase acima é do presidente do Sindicato dos Médicos do Estado do Rio, Jorge Darze, após a inspeção, com membros da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no hospital estadual localizado em Marechal Hermes (Zona Oeste).

A visita aconteceu no sábado (22) e as fotos foram cedidas ao Jornal do Brasil com exclusividade.

A emergência do hospital se transformou num verdadeiro depósito. No local, pessoas ficam "armazenadas" nos corredores aguardando atendimento. Um completo absurdo com a população.

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM DO JB

Nem Restaurante Popular escapa do clima de insegurança em Caxias

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A violência a a insegurança constante em que vive o Estado do Rio vêm gerando situações inusitadas e de causar espanto na população que lê os jornais diariamente.

Ontem em Caxias, segundo reportagem do jornal O Dia, escolas, bancos e até um Restaurante Popular, que serviria almoço a 3.700 pessoas, foram "obrigados" a fechar as portas durante o cortejo de um traficante local, conhecido como Joãozinho da Vila Ideal, morto pela PM.

O absurdo cortejo contou, inclusive, com carro de som. Inacreditável!

O cortejo levou pânico e prejuízo ao comércio do centro de Caxias. O temor era de um arrastão, que não acabou ocorrendo.

LEIA AQUI A REPORTAGEM DE O DIA

Veja: Sérgio Cabral é o ventríloquo fluminense

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Cabral não tem o que falar, porque nada realizou, e, assim, passou a matraquear o que diz Lula. É o faz tudo para ver se consegue pegar um pouco da popularidade de Lula.

Já que a popularidade de Cabral está cada vez pior.

E ele sabe disso. Leia abaixo:

Ventríloquo fluminense

segunda-feira, 24 de agosto de 2009 15:08

Sem a presença de Dilma, Sérgio Cabral tomou para si a tarefa de fazer a defesa política do governo Lula. Em sua tarefa, o governador nem titubeou e repetiu, quase literalmente, algumas frases que viraram jargão de Lula. Começou dizendo que o Brasil tinha sido um dos últimos países a entrar na crise e que seria um dos primeiros a sair, citou a importância da política de aproximação comercial de países pobres e até alardeou o fato de o país estar agora emprestando dinheiro ao FMI.

Por Lauro Jardim

Abandonada por Sérgio Cabral, Zona Norte pede socorro contra a violência

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A Zona Norte cobra mais policiamento nas ruas. O mesmo acontece nas zonas Sul, Oeste, Centro...

O descaso com a população já atinge toda a cidade. Não há uma região que não cobre do governador-viajante mais policiamento e segurança nas ruas.

Reportagem do jornal O Dia mostra a triste realidade e o conformismo dos moradores da Zona Norte, que não acreditam mais no (des) governo Cabral e que são obrigados, infelizmente, a conviver com os mais altos índices de violência do Rio.

Levantamento feito pelo jornal mostra que na região, desde que Cabral assumiu o governo em 2007, não houve aumento de efetivo de policiais militares nas ruas da Zona Norte. Enquanto a região tem um PM para mil habitantes, na Zona Sul a proporção é de um para 300 moradores.E mesmo assim impera o caos também na Zona Sul.

Uma vergonha!

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM DE O DIA

Nem a garota de Ipanema escapa da violência no Rio de Cabral

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A insegurança e a violência das ruas do Rio de Janeiro chegaram até o principal lazer do carioca: a praia.

Reportagem do Jornal do Brasil no fim de semana abordou a dura realidade das praias de Ipanema e do Leblon, regiões onde facções criminosas dividem território.

A regra predomina nas areias de Ipanema e Leblon em fins de semana de calor e sol forte, e aí, é cada um no seu quadrado.

Segundo denúncia do jornal, banhistas de comunidades carentes ocupam a praia de acordo com a facção que domina o lugar onde vivem. Se passar para o lado de um grupo de favela rival, vai haver briga.

É a triste realidade do (des) governo Cabral. E ele ainda diz que o Rio vive "tempos de paz"

LEIA AQUI A ÍNTEGRA DA REPORTAGEM

Deputado Geraldo Pudim deixa PMDB e vai se filiar ao PR de Garotinho

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Deu na Veja:

Garotinho com Pudim

segunda-feira, 24 de agosto de 2009 7:49

O deputado Geraldo Pudim já conseguiu a liberação da executiva PMDB para deixar o partido sem perder o mandato. Seu destino é o PR, para onde seu padrinho político, Anthony Garotinho, se mudou no fim de junho.

As mentiras de Cabral, infelizmente, repercutem na imprensa

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De nada adianta Cabral "plantar" notinhas nos jornais atribuindo a Garotinho as vaias recebidas semana passada em Nova Iguaçu, durante encontro com o presidente Lula e o prefeito daquela cidade, Lindberg Farias.

A verdade é que a população de Nova Iguaçu e de todo o Estado do Rio está cansada dos desmandos e do (des) governo de Cabral, que em três anos à frente do estado passou mais tempo em viagens pelo exterior, não realizou nenhum investimento no interior fluminense e aumentou a violência no estado.