Mitos e verdades: acusado de empírico, Garotinho foi o primeiro a implantar um plano de governo no RJ

Este é o terceiro texto de uma série em que vamos responder, uma a uma, às mentiras e calúnias cometidas contra Garotinho, pela imprensa e pelos que a ele se opõem.

MITO NÚMERO 3

Empirismo*

“É a vontade que faz o homem grande ou pequeno”
Friedrich Von Schiller

Garotinho e Rosinha sempre foram acusados de empíricos, de não ter programa de governo nem planejamento de ações e de só reagir a crises com medidas imediatistas. Como foi dito, por exemplo, por Luiz Eduardo Soares ao site Scielo, em 2001: “Garotinho é voluntarista, desorganizador, improvisador e errático”.

A VERDADE SOBRE O MITO NÚMERO 3

Há muita incompreensão e, principalmente, muita mentira nas afirmações que você leu acima. Mas certamente o leitor deste blog já ouviu algumas delas. Luiz Eduardo se esqueceu, ou não quis se lembrar, de que participou antes mesmo da posse do planejamento detalhado do Governo Garotinho. Esse planejamento foi elaborado ainda na campanha, com vistas a suprir ao máximo as carências do estado.

O único plano que o Estado do Rio teve, pelo menos desde a fusão, foi o elaborado por Garotinho para a campanha de 1998 e continuado por Rosinha a partir de 2003. A partir de um diagnóstico dos problemas do estado, feito com a participação dos agentes envolvidos, como a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), chegou-se a alguns pontos básicos.

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