Economia

Rio cresceu mais que o Brasil

Os índices oficiais comprovam o acerto da política econômica na gestão Anthony Garotinho/Rosinha. O Produto Interno Bruto (PIB) estadual cresceu durante o mandato 5,06%, enquanto o do Brasil ficou em 2,3%. O aumento da participação do interior na composição do PIB foi outra vitória das políticas públicas adotadas pelo ex-governador. Em 1999, correspondia a 32% e em 2005 atingiu 55%, de acordo com a Fundação Cide (Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro). A Fundação Cide calculou também que o PIB per capita do Estado foi de R$ 18.557,88 em 2005. Esse resultado foi 3,71% maior do que o apresentado no ano anterior, de R$ 16.797,15.

Bons ventos para a indústria naval

A indústria naval do Estado do Rio renasceu nos últimos anos. De 1999 a 2006, graças à política implantada pelo ex-governador Garotinho, foram abertos ou revitalizados 20 estaleiros. O volume de dinheiro movimentado cresceu de US$ 50 milhões em 1998 para US$ 4 bilhões em 2006. Em 1999, o setor empregava empregos diretos e mais de 100 mil indiretos.
Já a ex-governadora Rosinha Garotinho, além de manter a política de concessão de incentivos fiscais, orientou a Secretaria de Energia, Indústria Naval e Petróleo a participar de feiras internacionais para apresentar o potencial da indústria fluminense, que passou,à época, a receber encomendas de investidores noruegueses, argentinos, ingleses e americanos.

A arrancada da indústria automotiva

Até 1999, o Estado do Rio não produzia um único carro. Em 2006, último ano da administração Rosinha, saíram da linha de montagem 140 mil carros. Foi o resultado da implantação do Pólo Metal-Mecânico de Resende e Porto Real que congrega empresas, emprega e exporta. Bem diferente do panorama atual, onde o pólo, ao contrário de empregar, passou a demitir. Na área da petroquímica a gestão Garotinho/Rosinha inaugurou a Poli-Brasil, empresa-mãe do Polo Gás-Químico, em Duque de Caxias. Com a iniciativa, a Baixada Fluminense e a Região Serrana garantiram a instalação de 29 indústrias de transformação de plástico, aproveitando a matéria-prima produzida pelo polo. Os investimentos ultrapassaram a casa de R$ 170 milhões. Já para aumentar a participação das micro e pequenas empresas – grandes empregadoras – foi criada a agência de fomento Investe Rio, com capital de R$ 5 milhões para empréstimo. As confecções de Polo de Moda Íntima de Nova Friburgo receberam crédito de R$ 500 mil para aquisição de equipamento e capital de giro. Além desses polos, foram criados ou expandidos osde extração mineral,no Noroeste, o cimenteiro, na região Serrana, o de tecnologia da informação, em Petrópolis, o de fruticultura irrigada, no Norte e nas Baixadas Litorãneas, o naval, em Niterói, São Gonçalo e Angra dos Reis, o petrolífero,em Campos e Macaé, e o de turismo, dividido em 13 regiões.

Da dependência à autosuficiência

Antes - O Estado do Rio importava 60% de energia elétrica consumida Depois - As administrações Garotinho e Rosinha deixaram um excedente exportável de 30% da energia que o Estado do Rio produz

Com Garotinho, número de carteiras assinadas aumentou

O Estado do Rio gerava mais empregos com carteira assinada do que o restante do País, no período de Garotinho e Rosinha. No primeiro quadrimestre de 2006, o Brasil teve crescimento de somente 2% no número de empregos formais, enquanto o Estado do Rio cresceu 31,5% em relação ao mesmo período de 2005, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.

Bons tempos: Indústria a pleno favor

A produtividade industrial aumentou 14,9% no Brasil entre 2002-2005 e 35,3% no Estado do Rio, com destaque para o forte desempenho do setor têxtil, beneficiado pela política pública de incentivos fiscais patrocinada pela gestão Garotinho/Rosinha.

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