Nota de Maurício Dias, na revista Carta Capital desta semana:
Negócio da China
O governador Sérgio Cabral embarcou para a China, onde tem reuniões agendadas em empresas geradoras de energia a partir do lixo, com o objetivo de convencê-los a implantar essas usinas no Rio de Janeiro.
Na Ilha do Fundão, bem ao lado do aeroporto do Galeão, onde ele embarcou, uma dessas usinas está operando há alguns anos.
Com tecnologia sem sotaque, criada pela Coppe-RJ, um núcleo universitário de excelência em engenharia, e usa equipamentos fabricados no Brasil.
O governador Sérgio Cabral embarcou para a China, onde tem reuniões agendadas em empresas geradoras de energia a partir do lixo, com o objetivo de convencê-los a implantar essas usinas no Rio de Janeiro.
Na Ilha do Fundão, bem ao lado do aeroporto do Galeão, onde ele embarcou, uma dessas usinas está operando há alguns anos.
Com tecnologia sem sotaque, criada pela Coppe-RJ, um núcleo universitário de excelência em engenharia, e usa equipamentos fabricados no Brasil.
Comentário deste blog:
Antes que alguém levante qualquer tipo de suspeita sobre o que leva um governador a buscar na China uma tecnologia que existe no Estado que ele governa, imaginemos a hipótese mais singela: Sérgio Cabral não conhece o Rio de Janeiro.
Como o governador poderia saber que a Coppe tem um projeto de geração de energia a partir do lixo, com excelência tecnológica, se provavelmente ele nunca pôs os pés no campus do Fundão?
Aquela região da cidade Cabral só vê de passagem, pela janela do carro ou do helicóptero, quando vai e volta do aeroporto internacional, este sim o prédio público do Estado que ele conhece como a palma da mão.
O governador do Rio foi à China criar factóides e botar dinheiro fora.
De quebra, desrespeita os nossos técnicos e pesquisadores.
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