Quem acompanhou com atenção os governos Garotinho e Rosinha, lê com orgulho esta notícia, que acaba de ser publicada no Globo Online:
Vale negocia uma maior participação na CSA, do grupo ThyssenKrupp
A Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, anunciou que está discutindo com o grupo alemão Thyssenkrupp a compra de uma participação adicional na Siderúrgica do Atlântico (CSA). De acordo com a companhia, o convite partiu do grupo europeu.
Hoje, a Vale tem participação de 10% no projeto, o maior investimento privado em andamento no Brasil. A CSA está construindo uma planta integrada para a produção de placas de aço no Estado do Rio. Segundo fontes ligadas às negociações, as conversas indicam que a companhia brasileira pode ficar com 30% do negócio. O acordo deve ser finalizado em setembro, diz um executivo.
O que Garotinho e Rosinha têm a ver com isto?
Tudo.
Ambos lutaram com denodo e obstinação para tornar realidade a Companhia Siderúrgica do Atlântico. Procuram investidores,promoveram encontros, ofereceram espaço, concederam isenções tributárias e, o mais difícil de tudo, tiveram que vencer a enorme má-vontade de alguns burocratas com poder em nível federal. Criaram um ambiente favorável a um investimento de cerca de R$ 15 bilhões.
Por mais de uma vez, a governadora Rosinha teve de ir a Brasília e brigar pessoalmente pelo projeto.
Hoje, a CSA só não está funcionando exatamente como se previa porque o governo do estado não tem participado do esforço dos empresários para vencer dificuldades impostas pela crise mundial.
Ainda assim, a CSA é um sucesso.
Existe. Está pronta.
Não é um factóide verbal trazido do outro lado do mundo para rechear discurso de palanque.
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