Garotinho vai acabar com caos na saúde, mas o povo não pode esperar até 2011

O sistema de saúde pública do Rio, tanto o estadual quanto o da capital, entrou em colapso. Por muito menos do que está acontecendo, houve uma intervenção federal na saúde do Rio, no tempo do prefeito Cesar Maia.

É verdade que foi muito mais simulação de eficiência do que trabalho efetivo.

E agora, quem fará alguma coisa?

Vai ficar para o próximo governador, Anthony Garotinho?

A população não pode esperar até 2011.

Vejam o que acaba de entrar no G1:

Adolescente morre depois de passar por quatro hospitais do Rio

Um adolescente de 13 anos morreu depois de ser atendido em quatro locais diferentes no Rio com dor nas costas. Em nenhuma das unidades de saúde os médicos conseguiram diagnosticar o que ele tinha, e mesmo depois da morte o mistério continua.

Indignada no velório do sobrinho, Jaqueline Vieira Ferreira segura as caixas dos remédios que Ruan tomou durante 5 dias. Ela contou que o primeiro foi receitado no Hospital estadual Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste, onde o menino deu entrada na segunda-feira (13) passada com dor nas costas. De acordo com a família, na unidade, o médico pediu um Raio-X, disse que era uma dor lombar e mandou o mandou para casa. Na terça-feira (14), Ruan continuava com dor e foi levado a uma clínica particular.

Segundo a tia, nada de grave foi diagnosticado e a mãe precisou comprar mais um medicamento. Na quarta-feira (15), o menino foi atendido em um hospital particular que tem convênio com o SUS, em Sepetiba, na Zona Oeste. O médico também prescreveu remédio para dor e o liberou, informou a tia. Na sexta-feira (17), às 19h, a família de Ruan procurou a emergência do Hospital estadual Pedro II, em Santa Cruz, também na Zona Oeste. Ele foi internado.

Por volta das 22h teve uma parada cardiorrespiratória e morreu pouco depois, na madrugada do sábado (18). O primo do menino, Alexandre Carreira, fala que o médico não soube explicar a causa da morte. A família então levou o corpo para o Instituto Médico Legal. “O corpo foi para o IML, mas chegou lá o IML recusou. O legista falou que não poderia dar o laudo porque ele morreu num hospital e não foi morte de acidente, uma morte de facada”, explica.




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